Sou trans, o que deseja comigo?

Um conto erótico de Cigana
Categoria: Crossdresser
Contém 2928 palavras
Data: 23/12/2021 10:58:05

Esta série, vai ser 100% erótica pelo menos tentarei, mas não será baseada em minhas experiências e sim nos desejos de cada leitor.

Lógico que terei que começar com um desejo aleatório, então o primeiro será um meu, que recorrente me vem em sonhos, imagino que os personagens dessa historia possa ser cada um que lê esse conto ou comenta.

Como irá funcionar, você coloca nos comentários um desejo que tem comigo e eu escrevo a fantasia que gostaria de realizar com seu desejo, vamos juntos brincar?

Já era fim de tarde de uma sexta feira, como sempre, era o momento em que Simone tinha vida, meu eu masculino agora era adormecido até que Simone fosse saciada.

Já haviam 3 semanas que estava trocando mensagens com dois meninos, que conheci em uma balada um mês atrás, mas naquela ocasião eu estava afim de dançar e curtir, acabou que fiquei com os dois, em momentos diferentes na festa, mas o segundo falou que viu com seu amigo e não resistiu por isso veio me "atacar", mal sabia ele que eu era a caçadora aquela noite, tadinho, na maioria das noites era eu que caçava, mas já fui a caça algumas vezes.

Como havíamos aberto o jogo entre nós três, e eles eram amigos, montamos um grupo entre nós, eles haviam pedido para eu decidir quem namorar e eu disse que não escolheria nenhum, não gostava deste tipo de pressão, muito menos que teria um namorado ou namorada, acabou que conversa vai conversa vem, apimentamos a conversa e saiu a ideia de irmos os três para um motel, afinal tínhamos gostado um do outro, mas foram só beijo e uns pegas mais fortes.

Ambos sabiam que eu era CD, que era solta, louca e não me rotulava passiva ou ativa e sim adepta de um bom orgasmo.

Voltando, aquela seria a sexta que iria sair com eles. Mas antes iriamos para a mesma balada, iriamos curtir, não necessariamente entre nós, mas que ao final da festa iriamos nos encontrar e os três já mais embalados iriamos para o Motel.

Me preparei para matar, uma lingerie minúscula vermelha, espartilho, eu já tinha um pouco de seios pelos leves hormônios que tomava e pelos exercícios que fazia em casa para a bunda e peito, então com um pouco de aperto e a make correta, dava um bom volume visual.

Coloquei um vestidinho tubinho, pra marcar mesmo, queria causar, make pra noite, boca bem vermelha, esmaltes nos pês e mãos vermelho intenso, um salto 15 pra eminar a bundinha.

Estreie meu novo aplique, já tinha um cabelo naturalmente grande e aqui vai um novo detalhe.

Desde os 17 anos fui emancipado, pois meus pais faleceram em um acidente, quando tinha 15, aos 16 meu tutor estava me roubando, procurei um novo advogado, mudei o tutor, na sequencia pedi emancipação e fui cuidar dos bens da família, tínhamos três restaurantes de uma franquia famosa, duas na capital e uma no litoral. Por ser franquia, era mais fácil administrar, pois a franquia fazia boa parte, restava a mim que já trabalhava na loja da capital desde os 12 anos, mais como um subgerente, na época ainda era menino, pouco afeminado, papai gerenciava as lojas de Curitiba e mamãe no litoral, fazíamos um rodizio, na verdade eu que ficava 2 meses em cada loja, e nas férias todas com mamãe no litoral. Abríamos de QUINTA a DOMINGO, era costume o gerente ou subgerente comandar nos fins de semana, só funcionávamos a noite.

Voltando, com essa particularidade, eu já tinha todo um local montado agora como crossdresser, antes de fazer ele meu CANTINHO CD, quando foi aberto o inventário, descobri que era um flat que mamãe usava para digamos suas fantasias, trair papai, restava ainda uma casa num condomínio num bairro nobre, o apto em Pontal do Paraná e uma casa de campo em uma chácara, que desta vez descobri que era de papai e que ali ele e seus amigos faziam diversas orgias, tempos depois quando achei álbuns de fotos, descobri que mamãe e papai sabiam de cada um, inclusive mamãe já fora na chácara para uma suruba com alguns amigos da franquia, acho que ali eu percebi que tinha herdado não só os bens mais também meu jeito de puta ou puto. Houveram outros segredos que fui descobrindo aos poucos, isso explicava também eles me aceitarem afeminado isso outra hora eu conto.

Não levava meus amantes para a chácara ou para casa e sim para o flat, ele era meu ponto de saída e chegada das baladas, ali me transformava e conforme o clima saia para caçar.

Na festa aquela noite, estranhamente acabei ficando com 3 meninas, uma delas nitidamente sapata e adorava uma inversão, por isso já éramos íntimos na balada, mas nunca havíamos transado, realmente poucas pessoas eu levava para minha cama, tinha que valer a pegada, já ir para a cama de outros, bastava um convite e já me punha a caminho, na balada eu adorava uma boa chupada, como adorava um gozo oral, não importava se de uma peteca ou um pênis.

Acho que a ideia de ficar só com meninas aquele inicio da noite foi estratégia para o que eu guardasse meu fogo para um homem, no meu caso dois, naquela noite ao fim da balada.

Já era 03 da manhã, a maioria das pessoas na balada já estava com as suas escolhas para esticar a noite e eu fui procurar meus amores, quando ia pegar o celular senti uma pegada forte nas minhas costas e um sussurro.

- Oi Simone, vamos para minha casa ou motel?

Eu reconheci a pegada era o Marcelo meu primeiro algoz daquele fim de semana, faltava agora achar o Eduardo, para não perder tempo, mandei mensagem assim.

- Oi Edu, te espero no darkbar ... nos encontre lá!

Fui passando a mensagem ao mesmo tempo que estava sendo encoxada e sendo levada para aquela área de pegação geral da balada. O darkbar era aonde podia-se ir acompanhado ou solteiro, mas tinha uma lei de ouro, nunca negar uma pegação de forma grosseira, podia até recusar, mas de forma discreta sem brigas ou escândalos.

Eu mesma nunca recusei, já fui pega e já peguei geral, era o local em que mais me soltava, na verdade ali escolhia na primeira hora da balada quem iria marcar para o fim, depois era só curtir e ser curtida, até o ataque fatal da noite.

As vezes passava a balada inteira ali, quando isso acontecia, saia acabada, gozada, usada. Algumas vezes era banho e cama em casa sozinha de tão esgotada.

Já estava com Marcelo me beijando e eu tinha tirado seu pênis para fora, fazendo massagem, quando Edu parou do lado, pegou minha outra mão e já colocou em seu pênis sob a calça, e uma de suas mão acariciava minha mão em cima do pênis de Marcelo, que no primeiro instante ia recuar, mas eu o puxei mais para mim pelo pênis e beijei sussurrando logo em seguida que queria os dois ali mesmo.

E assim fui beijando os dois, massageando seus pênis, passando a mão em suas pernas, quando ia subir a mão para pegar em seus peitoris peludos, já era advertida e voltava para o pênis, ali eles mandavam, mas logo eu iria mudar isso.

Edu, foi erguendo o vestidinho, deixando o espartilho a mostra e a calcinha já enterrada na bunda, fez isso e se colocou por trás de mim, beijando minha nuca e massageando minha bunda e seios o vestido estava quase na altura dos seios, mais um pouco ficava sem ele.

Marcelo soltou minha mão e foi massagear os seios me beijando, vi ele piscar para o Edu e me apertaram ainda mais. Não ficamos 5 minutos assim eu já estava pegando fogo, vi as meninas que havia pegado, ali perto se entregando e me olhando com carinhas de putinhas, mandei um beijinho com cara de na outra será vocês e voltei a beijar agora Edu, virando ao máximo o pescoço enquanto Marcelo atacava meu pescoço e orelha.

Me virei rápido e agora era eu quem atacava Edu beijando, e rebolando em Marcelo, este fez um gesto para eu me abaixar e chupar Edu, eu recusei e falei para ambos.

- Amores, hoje quero só vocês sem plateia, vamos pro meu Apartamento.

Eu mudei a ideia inicial de ir no Apto do Marcelo ou motel, achei que sendo dois era melhor eu estar em um ambiente que dominava, o porteiro já sabia de mim, estrategicamente já tinha transado com toda a equipe de porteiros, ate mesmo os folgistas, homens e mulheres, assim era só um interfone e rapidamente eles iriam me defender, era nosso trato para que eu lhes desse um certo trato nas longas 12 horas de plantão de cada um, coisa rápida de seus 10 min de intervalo, não era sempre, mas nunca disse um não a eles/elas quando estava livre.

Chamei um Uber e fomos os três no banco de trás.

Ali foi só pegação leve, ambos sabíamos que não era bom abusar, além de dar pontos negativos, eram estranhos que tinham informações relevantes de onde eu ia e aonde eu "morava", mamãe sempre me dizia que a maldade rondava a todos, bastava um descuido.

Subimos, Edu tentou algo no elevador mas eu reprimi mostrando as câmeras e disse:

- Tem câmeras no elevador e corredor, além do que os vigias cuidam de todos aqui, melhor nos comportarmos, eles conhecem meus pais, ninguém sabia que eu era órfã e lire/rica.

Esse era o meu código para deixar todos claros que ali eu era quem mandava e tinha meus "seguranças".

Mas foi fechar a porta do flat, já fui atacada por ambos, um pela frente e outro por trás, foram rápidos em tirar meu vestidinho tubinho, eu ajudei para não rasgar e estragar minha produção.

Quando me viram de espartilho e aquele fio dental, ficaram loucos e se já estavam eretos, seus pênis estavam agora latejando dentro das calcas, era nítido o mal jeito de cada um com aqueles mastros presos.

Eu abri o botão e o zíper de ambos, e de cada lado segurando pelo pênis sobre a cueca os puxei para a cama e os joguei, adorava fazer isso.

- Ninguém se mexe, eu vou tirar a roupa de cada um, quem encostar em mim, fica sem gozar em meu cuzinho, entenderam ?????

Na hora eles acenaram com a cabeça, se ajeitaram na cama king e aguardaram meu ataque.

- Eu me virei de costas, fui até o rack, abri a gaveta retirei algumas camisinhas, o gel, um joguinho de dadinhos e fui para cima de Marcelo, era meu castigo por Edu ter me atacado no elevador, falei isso olhando brava para ele rsrsrsrs.

- Puxei o tênis, com meia e tudo e rapidamente puxei a calca, deixei de cueca e fui retirar a camisa, beijando aquele peito peludo gostoso.

Deixei meu pequeno seio livre para ele chupar enquanto acariciava seus cabelos com uma mão e dava um dedinho para o Edu chupar de castigo.

Quando Marcelo ia pegar em minha bunda, bati em sua cueca, ele se assustou, sei que doeu, azar dele, afinal eu mandava ali.

Fui para Edu, tirei o seu tênis e meia a calça junto com a cueca, já caindo de boca naquele pênis grosso, não muito grande mas grosso e vermelho.

Babava, me engasgava e voltava a colocar tudo na boca, prendendo a mão dele com as minhas e deixando minha bunda na cara de Marcelo.

Retirei a camisa dele, e na sequencia a cueca de Marcelo com a boca, indo para seu pênis.

Chupei mais um pouco e disse, me deitando entre eles.

- Pronto meninos, sirvam-se a vontade, agora sou a escrava de vocês.

Na mesma hora Marcelo me puxou para seu pênis, me colocando de quatro enquanto Edu enfiava sua rola em minha boca forçando com os cabelos.

Senti o gel, melado na bunda, de costas vi ele pondo a camisinha todo atrapalhado e com pressa e num instante senti uma dedada, depois mais e mais, dai 2 dedos, três e quando achei que viria o quarto dedo, senti o molhado da camisinha me forçando, com a calcinha afastada para o lado.

Edu me soltou e deixou que eu conduzisse a penetração, enquanto chupava a cabeça do pau dele, apoiado com as mãos em suas coxas. Quanto senti tudo entrando, eu voltei a Edu e engoli todo seu saco, depois de uma boa mamada em suas bolas fui para meu boquete de ouro, que é quando chamo ter um pênis ate a garganta enquanto o outro esta totalmente entalado em mim.

Pegamos ritmo, e sincronizado eu gozei junto com Marcelo, a próstata tem esse charme, mas vi que Edu segurou o gozo, queria meu cuzinho com certeza.

Quando Marcelo saiu, eu com a boca coloquei a camisinha no pênis de Edu, Marcelo retirou minha calcinha e me virei rápido e em um sentada só, abrindo meu cuzinho com as mãos, fui com ele até o fim, sem dó de mim ou de Edu que suspirou quase gozando.

Marcelo com ajuda de Edu desabotoaram o espartilho, deixando eu agora totalmente nua, veio e começou a chupar meus seios, ao mesmo tempo que brincava com meu pênis.

Quando dei por mim Marcelo me chupava, e eu balançando na pica de Edu tive um segundo orgasmo, sem camisinha na boca de Marcelo que subiu para dividir comigo meu semem. Edu vendo isso gozou imediatamente, me puxando forte pra sentar, nossa senti seu pênis bater quase na garganta pela força, era pequeno mas a grossura dava essa sensação, me rasgou gostoso.

Eu com meu cuzinho fui espremendo aquela tora, ate a ultima gota, quando sai, tinha uma camisinha lotada, retirei, dei um nó e joguei junto com a de Marcelo em uma peça de cristal, estrategicamente deixada perto da cama para esse fim, tudo naquele flat era pensado pra transa, realmente mamãe dominava o espaço, pensava isso quanto instintivamente fazia algo ali, pensado como seria com ela.

Levantei, fui na geladeira, peguei uns morangos, uma bisnaga de leite condensado e voltei pra cama, sentei ao lado dos dois, que estavam agora deitados desfalecidos.

Pegava o morando, mordia parte, colocava o doce e dava para um deles comer, dizendo ser meu gozo, pareciam uns animaiszinhos famintos.

Com isso ambos já estavam recuperados, com seus membros eretos, fui e agora escolhi Marcelo para chupar, mas ao invés de Edu me comer, ele foi também me chupar, não tinha ainda percebido neles esta bissexualidade natural embora no darkbar senti uma cumplicidade de ambos, comigo nas vezes que rolava algo sozinho, eles eram apenas ativos, quase não tocaram em meu pênis, mas desta vez juntos, acho que a libido tomou conta os desejos deles.

Percebendo isso, pouco depois fui puxando Edu para cima e dividi com ele a pica do Marcelo, que adorou o trato a dois em seu mastro, ele pegou uma camisinha, mas eu com uma mão a deixei do lado, fiz o mesmo com os dadinhos, não precisava deles para apimentar a transa, queria ver Edu chupar ate ele gozar para ver o que acontecia.

Não deu outra, quando Marcelo anunciou que ia gozar, Edu colocou todo o pênis na boca e sugando foi deixando o gozo acontecer, o que escorria eu lambia, terminou , olhou para o Marcelo e disse.

- Que delicia, quer experimentar, deixei um pouco na boca e Marcelo foi lá e tascou um beijo sugando a língua e o pouco que restava na boca de Edu e eu com um dos dedinhos pegava o que tinha escorrido pela lateral e colocava na boca de ambos que sugavam e com a mão coloquei eles próximos ao meu pênis e ambos caíram de boca me dando um beijo ao mesmo tempo que lambiam meu anus. Gozei e ambos tomaram tudinho e nem me deram nada.

Fomos pro banho, lá novos trocas de posições, sendo eu a passiva, mas não gozaram, também pudera estávamos exaustos.

Saímos do banho, eles repousaram ao meu lado e disseram que iam descansar um pouco, meia hora e iriam embora.

Eu aceitei e eles se aconchegaram mamando em meus seios por uns 30 minutos e ficaram ali deitados ressoando por quase uma hora.

Marcelo levantou, deu seu pênis para eu chupar, quando estava urrando gozando, Edu que acordou pouco antes, deu seu pênis e assim mamei mais um, novo gozo e vestiram-se para sair.

Deu um beijo com a porra dos dois ainda no rosto e boca, interfonei ao porteiro e disse que os meninos iriam sair, mas os deixasse na guarita até o Uber chegar por segurança.

Fui pro banho, quando sai, ia deitar, o interfone toca. Seu João disse:

- Seus meninos saíram, se precisar de um homem, estou pra começar meu intervalo pro lanche, precisa de algo Dona Simone?

Eu que não sou boba e sei do tamanho daquela vara disse:

- Suba, preciso tomar um leitinho pra dormir, a porta ficará aberta.

Deitei, apenas de fio dental, com os seios a mostra, me fingi dormindo, ele veio, de pé ao lado da cama, me puxou para seu pênis já fora da calca e ali mamei, de olhos fechado, seu João tinha um mastro descomunal, foram jatos e jatos de porra na garganta, sem desperdiçar nada. Quando terminou só ouvi ele falar.

- Pode dormir gatinha, já tomou seu leitinho.

Saiu e acordei eram 15 horas com o sol rachando lá fora. Foi uma noite/manha maravilhosa, estava com fome, mas não era de leitinho com certeza.

No banho pensei, qual será a próxima transa ...

Beijos Simone

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Foto de perfil genéricaCigana_cdContos: 114Seguidores: 93Seguindo: 57Mensagem Sou crossdresser, amo tudo!

Comentários

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Que... de...lííí...ci...aaaaaa...

Amei.. muuuuuito tesão

amandha_cdzinha@yahoo.com

Sul de Minas

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Amandnha, o que vc gostaria de fazer?

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Quero muitos 69 com você

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Vamos realizar simmmmmmmm

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Ainda restou umas poucas fotos minhas brincando com uma amiga. Beijos

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Me envie amore.

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Envio sim, mas por onde ?

Zap, Telegram ou e-mail.

Me passe seu contato, ou quer que envie o meu ?

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Morro de vontade de dar para uma Trans.

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Participar de uma festinha com vc

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Publiquei nossa primeira festinha, a dois, com umas dicas para acontecimentos futuros.

Esperou que tenha gostado, eu gostei faria igual com você.

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Que delícia de conto.Deve ser uma delícia participar de uma festinha assim.

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Q tal um conto com um vizinho novinho? Gostaria de ser esse vizinho e ser transformado em sua patinha 😋😋

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Oi Pinto normal, o seu será o próximo. Achava que você fosse ativo, mas vou amar te tornar minha putinha, afinal, será uma putinha com um brinquedinho que amo.

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Oi, na vdd sou ativo mas sempre tive esse desejo de ser transformado em putinha de uma trans. Bjs 😘

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Vou fazer um lindo conto, quem sabe não realizamos né, meu anjo.

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Meus amores, espero que gostem e se deixarem seu desejo eu escrevo ela para vocês.

Beijos molhados,

Simone

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