A Coroa da Faculdade

Um conto erótico de Renato
Categoria: Heterossexual
Contém 1500 palavras
Data: 21/12/2021 15:17:40

Eu entrei na faculdade com 22 anos, então minha idade já era um pouco acima da média da minha turma, e como meu gosto é por mulheres mais maduras, não tinha muito o que olhar por lá, a não ser uma ou outra professora que me deixavam com tesão. Mas na terceira semana uma surpresa, uma aluna que ainda não tinha aparecido, e para minha felicidade era uma coroa, eu chutei que ela teria uns 38 anos, mas depois descobri que ela tinha 43, era casada e tinha uma filha de 17 anos, era professora, mas estava iniciando um novo curso, para respirar novos ares segundo ela mesma disse.

Ela era branquinha, cabelo encaracolado, corpo médio e uma bunda que causava inveja até nas menininhas da turma. Era bem extrovertida, gostava de conversar e como era a mais velha da turma virou uma mãezona da galera, eu queria mesmo era mamar naquelas tetas deliciosas.

Uma noite no final da aula, passei por ela no estacionamento, insistentemente ela tentava, sem sucesso, fazer funcionar a sua moto, perguntei o que tinha acontecido, ela disse que a bateria estava fraca, e que não estava conseguindo liga-la, me ofereci para ajudar, e com algum esforço consegui por a moto para funcionar, ela agradeceu e foi embora.

Isso foi bem na época que o whatsapp estava viralizando, todo mundo baixando e começando a usar, quando cheguei em casa naquele dia tinha uma mensagem dela, me agradecendo por tê-la ajudado, eu brinquei e disse que não foi nada, mas que ela me devia um beijo, ela mandou uma risadinha, e disse, ok então.

Apesar de estudar na mesma sala quase não conversávamos, e como ela era casada eu ficava na minha, não sabia qual seria sua reação se eu desse em cima, uns dois meses depois ela me mandou uma mensagem depois da aula, já era quase meia noite, ela mandou na lata, “e ai quer receber o que estou te devendo?” por conta do horário eu só fui ver a mensagem no outro dia... Respondi pra ela que não havia retornado a mensagem pois já estava dormindo, mas que que queria sim. Pra minha surpresa ela visualizou e respondeu na mesma hora, dizendo que era só marcarmos o dia.

A princípio fiquei receoso, e então decidi perguntar, - Mas e o seu marido? Ela disse que ele viajava bastante, e que era só um beijo, eu resolvi arriscar tudo de uma vez, e então perguntei, mas e se eu não quiser só um beijo? Ela demorou um pouquinho, e então respondeu, ok, mas tem que ser no horário da faculdade, vê o dia e me fala. Nem consegui responder mas na minha cabeça eu estava comemorando, adoro coroas, e aparentemente ia conseguir transar com mais uma.

Na segunda-feira da semana seguinte no horário do intervalo, estávamos conversado, e por um momento o pessoal dispersou e ficamos só eu e ela aguardando no corredor pelo início da próxima aula, aproveitei o momento e joguei um verde, falei: - Na quarta-feira eu posso e você? Ela disse posso, a aula começou e não falamos mais nada, a quarta-feira chegou e eu estava apreensivo, pois não tínhamos mais nos falado, e não sabia se ela tinha desistido, por voltas das 16:00 horas, ela me mandou uma mensagem, “te espero no estacionamento as 19:00, vamos para o motel no seu carro”, respondi ok, e meu pau sem que eu percebesse já estava latejando marcando minha calça.

Quando cheguei, estacionei e mandei mensagem pra ela, logo ela veio entrou no carro e saímos, no caminho até o motel fomos falando de assuntos da faculdade. Quando chegamos no quarto sentamos os dois na cama e um silêncio quase constrangedor pairava no ar. Estávamos os dois meio sem jeito, meio sem saber o que dizer ou por onde começar, até que ela falou: - “me beija logo que estou com vergonha”. O beijo foi sensacional, e um prenúncio de que o sexo também seria.

Ela estava com um vestido preto básico, Afinal de contas, ela tinha ido para faculdade, mas quando tirou o vestido, babei de tesão, estava com um corselet branco e calcinha quase transparente, deitei ela na cama e já caí de boca naquela buceta, estava lisinha, cheirosa, comecei a lamber por cima da calcinha mesmo, até que ficou ensopada, tirei-a então e voltei a chupa-la sem pressa, alternando entre chupadas e lambidas, tinha uma buceta daquelas que marcam a roupa, mas ainda assim, brincando com um dedinho, consegui sentir que era apertadinha.

Eu já queria meter logo e estava procurando a camisinha, então ela me interrompeu e falou: - Calma deixa eu te chupar primeiro, nossa! meu pau estava pulsando, eu queria socar logo naquela xoxotinha que estava pingando de tão molhadinha, mas deixei ela me chupar antes, fiquei em pé e ela ajoelhada começou a sugar minhas bolas enquanto me masturbava delicadamente, ficou um tempão brincando assim e depois começou a engolir meu pau, engolir mesmo, colocava ele todinho na boca, me olhava e com o pau enterrado em sua garganta ainda tentava passar a língua nas minhas bolas. Nossa! ela chupava me olhando e eu delirava de tesão com aquela cena.

Ela parou de me chupar e começou a me masturbar lentamente, e então me surpreendeu de novo: - Me olhou e falou, - Você quer comer o meu cuzinho? Nossa quase gozei só de ouvir isso, mas respondi em tom de brincadeira: - Eu nem queria, mas já que você está pedindo. Claro que eu queria, mas ela logo emendou dizendo, eu deixo mas começa pela bucetinha pra eu relaxar primeiro. Nos beijamos um pouco e então ela virou-se de costas pra mim, se inclinou apoiando-se em uma pequena mesinha que havia no local, seu sexo exposto, molhado, pedindo para ser fodida. Coloquei a camisinha, e entrei gentilmente, sua xaninha tinha grandes lábios, era carnuda, mas era apertadinha como eu já havia percebido, eu agarrei seus seios com as mãos e soquei com vontade naquela coroa deliciosa, soquei forte por um tempo, e vi que ia ter que diminuir o ritmo para não gozar tão cedo, afinal de contas eu ainda tinha aquele cuzinho pra explorar.

Para ir mais devagar, coloquei ela sentada na mesa, dessa vez virada pra mim, fiquei entre as suas pernas, ela acomodou meu pau em sua xoxota, e comecei movimentos mais lentos, mais contidos, enquanto isso nos beijávamos deliciosamente, a certa altura ela aproximou sua boca do meu ouvido e falou. – Agora já deixo você comer o meu cuzinho, mas tem uma condição, quando for gozar, quero que você tire a camisinha, e jogue toda sua porra no meu rabinho, ela percebeu que fiquei um tanto quanto surpreso, e então completou, não é pra meter em mim sem camisinha, só para jogar seu leitinho em mim. Eu disse que tudo bem, enquanto a puxava para o pequeno sofá no canto do quarto.

Coloquei-a deitada quase de frango assado, e aquele rabão se abriu pra mim, passei um gel lubrificante e brinquei um pouquinho esfregando a cabecinha do meu pau na portinha do seu cu, as vezes forçando um pouquinho a entrada, sempre com muita calma, até que o seu buraquinho começou a se abrir, logo já estava com meu pau todo enterrado em seu rabo, socando forte enquanto brincava com sua xaninha, enfiei um dedo na bucetinha e dava pra sentir quando meu pau entrava e sai do seu cuzinho. Que foda fantástica!

Depois fomos para a cama e ele me pediu pra meter de ladinho, particularmente acho anal nessa posição muito gostoso, mas confesso que gozo rápido, mas claro que eu não ia dizer não para aquele tesão de coroa que estava na minha frente, encaixei novamente minha rola no seu buraquinho e fui metendo cadenciadamente, nessa posição fiquei brincando com seus seios, massageando-os, ela se virou e começamos a nos beijar novamente, com uma das mãos ela abria um pouco mais sua bunda, e assim eu conseguia ir mais fundo em seu cuzinho, que delícia de cuzinho.

Quando eu já não aguentava mais, estava pestes a gozar perguntei se ela queria mesmo que gozasse tudo no seu cuzinho, ele confirmou, mas ficou de quatro, com a cabeça no travesseiro e com as duas mãos abriu aquele rabo todo empinado na minha frente, e disse, - Joga todo seu leitinho no meu buraquinho vai. Que visão maravilhosa aquela, aproveitei para socar mais um pouquinho antes de tirar a camisinha, soquei forte, já que estava para gozar não economizei nas estocadas, enfiava até o talo, depois tirava fora, e voltava a socar de novo, a cada estocada que eu dava ela gemia e falava, goza no meu cu, até que não aguentei mais, tirei a camisinha, mirei meu pau para seu cuzinho e jorrei toda porra que eu tinha, meu gozo escorria para dentro daquele cuzinho que vez ou outra dava uma piscadinha, jogando o leitinho pra fora de novo.

Essa foi uma das melhoras fodas da minha vida, ainda fico de pau duro só de lembrar.

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Coroas tem seu lugar de destaque. A perfeita combinação de sensualidade e experiência, sem neuras de mulheres jovens.

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Uma Coroa é sem comentários...sou viciado em coroas até hoje...

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