A crente do Tinder

Um conto erótico de MorenoAlto
Categoria: Heterossexual
Contém 917 palavras
Data: 21/12/2021 10:59:21

Um tempo atrás, baixei o tinder para dar uma renovada nos contatos. Tive alguns matches legais, onde acabamos saindo e rolando umas putarias. A que vou contar hoje, me surpreendeu por parecer ser uma mulher quieta e recatada, e era totalmente o oposto. Milena tinha 22 anos, passava a imagem de certinha e moça bem de família, começamos a conversar muito pelo Tinder, depois Whatsapp e marcamos de sair para um jantar.

Chegando lá tive a primeira surpresa. Ela era uma baita de uma gostosa! Estava com um vestido rosa bem marcado, os peitos eram bem grandes, o rabinho era magro mas bem marcadinho e gostoso. Nos cumprimentamos e seguimos o jantar. Papo vai, papo vem fomos falando de diversas coisas. Fiquei jogando umas indiretas, e em todas ela desviava e disfarçava. Ao final do jantar, já achei que não ia rolar nada e disse que a deixaria em casa. No caminho, coloquei a mão na perna dela enquanto dirigia para tentar quebrar o gelo, e mesmo assim ela continuava relutante.

Chegamos em sua casa, tentei o beijo e ainda não rolou. Ela agradeceu o jantar, e saiu do carro. Nessa hora já aceitei que não iria comer essa putinha, e fui embora. Não mandei mais mensagens, pois como ela parecia não querer nada, não ia ficar atrás. Passaram uns 2 dias, ela me chamou em um tom pedindo desculpas... no começo não entendi muito bem, mas depois ela foi se abrindo mais... Disse que era crente, e não podia sair dando para qualquer um por aí, mas estava com muito tesão para transar e precisava confiar na pessoa primeiro... Nessa hora comecei a fazer o gente boa e falar que tudo bem, sem pressão, mas queria mesmo era comer aquela vagabunda.

Durante a semana o papo foi esquentando na putaria, agora ela parecia mais livre para ir se soltando. Rolava umas fotinhas mais sensuais, mas ainda nada muito explicito. Fui tentando, até que começou a rolar umas fotos de lingerie, mostrando um pouco do peitinho, o rabinho no espelho, e fomos falando umas putarias mais pesadas. Na sexta-feira, marcamos novamente de sair no sábado para jantar, dessa vez já esperava que iria comer aquele rabinho gostoso e gozar muito na cara dessa putinha.

Perguntei se ela poderia usar um vestido, e ela topou. Fui buscar ela na casa dela para irmos. Ela entrou no carro, me deu um beijo no rosto e saímos em direção ao restaurante. Passados uns 10 minutos que estavamos conversando, ela soltou " Agora já estamos longe de casa" e passou a mão na minha perna, e me deu um beijo na boca com muita vontade, enquanto estavamos no farol. Retribui obviamente, e já fui colocando a mão na perna e puxando o vestido da gata. Ela pediu para encostar um pouco o carro, e sabia que ela já tava louca pra dar.

Parei o carro na primeiro rua que deu, e começamos a nos pegar muito forte. Várias mãos rolando, ela começou a passar a mão no meu pau e foi abrindo minha calça... começou a me bater uma punheta bem gostosa, enquanto eu já passava a mão na sua bucetinha por cima da calcinha! Ela amarrou o cabelo, e veio me chupar bem gostoso, começou passando a língua na cabeça bem devagar, e ir batendo uma enquanto me chupava muito. Meu pau foi ficando cada vez mais inchado, e senti que ia gozar rápido com aquela chupada gostosa. Ela começou a pedir para encher a boquinha dela de porra, que ela gostava! Não deu outra, gozei muito na boquinha da safada, e espirrou na sua cara também. Ela levantou, engoliu toda a porra e perguntou se eu gostei do boquete dela... Disse que sim, e que iríamos para um motel que eu conhecia por ali, ela topou na hora.

Chegamos no motel, a safada já tava louca pra dar. Foi tirando o vestido e revelou uma lingerie preta muito sensual por baixo. Os peitos eram maiores ainda do que eu imaginava, uma baita de uma gostosa. Sentei na cama, ela montou em mim e começou a me beijar muito... fui tirando seu sutiã, e comecei a beijar muito aqueles peitos deliciosos. Fui com um dedo por dentro da calcinha, e comecei um carinho naquela buceta molhada. Ela ja tava encharcada, aproveitei então e puxei a calcinha de lado e comecei a passar meu pau nela. Na mesma a hora a safada já ajeitou com mão, e começou a sentar muito, sem camisinha. Não pensei muito na hora, ela sentava e rebolava muito gostoso, parecia que não transava há muito tempo.

Ela ficou rebolando no meu pau muito tempo, pedindo pra tomar tapa na cara e gemendo algo igual uma puta. Pedi pra comer ela de 4, pq queria ver aquela bucetinha por inteiro. Posicionei ela e comecei a bombar muito, dando tapas no rabo dela e puxando o cabelo. Senti sua bucetinha contraindo, pronta pra gozar tudo, fui metendo mais forte para aproveitar ela toda encharcada! Eu também não ia aguentar muito, puxei meu pau da bucetinha e pedi pra ela virar a cara pra mim, bati 2 punhetas e enchi a cara da safada de porra. A cara de puta tomada por tesão era nitida, toda suja de porra e um sorriso de quem gostava muito daquilo.

Transamos mais algumas vezes esse dia, e seguimos nos encontrando durante um tempo. Hoje eu namoro, e ainda recebo mensagens dela querendo fuder. Sempre quando da, dou uma escapada para comer a vagabunda.

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 12 estrelas.
Incentive morenoAltoPaulista1 a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários

Foto de perfil genérica

Legal essa história...as crentes são taradas...eu que sei...!!!

0 0