O nosso primeiro trio

Um conto erótico de Casal Tesudo
Categoria: Heterossexual
Contém 2219 palavras
Data: 20/12/2021 23:03:57

A nossa primeira vez a três

Maria era uma mulher branca, de pele morena pela praia que adorava.

Tinha 1,65 m de altura e um corpo cheio de curvas onde se destacavam umas belas pernas, um belo rabo e uns seios bem feitos.

Era uma mulher que não passava despercebida quando vestia roupas mais justas, pelo corpo que possuía…

Tinha um rosto muito bonito e bem feito, onde se destacavam uns lábios carnudos. Ela já tinha um filho pequeno e estava separada do marido já há algum tempo.

Eu tinha 1,75 m de altura, cabelos castanhos, um corpo bem desenhado, pois praticava muito desporto.

Era, no entanto, um homem como muito outros, sem nada que me fizesse sobressair.

Era um homem carinhoso, atencioso e meigo, qualidades que lhe devem ter despertado a atenção.

Foi-me apresentada por um sobrinho que na época trabalhava comigo.

Após o primeiro encontro, onde conversamos animadamente, os encontros foram-se repetindo, cada vez com mais cumplicidade, cada vez mais quentes…

Eu tinha 25 e ela 30 quando nos conhecemos

Isto foi nos anos 90, no seculo passado.

Ao fim de pouco tempo começamos a viver juntos. Ela estava separada já há algum tempo.

Antes de mim, apenas tinha tido relações sexuais com o homem com quem casou.

Mas era bem quente. Muito. E de mente bem aberta.

Não sei se por há muito não o fazer, se para me prender, se por outro motivo, a 2ª vez que saímos, atirou-se a mim e depois de me acariciar o pénis, primeiro por fora, depois por dentro, acabou por me abrir o fecho e chupar-me o caralho, só o largando quando me realizei na boca dela…

Passado pouco tempo fazíamos sexo, que passou a fazer parte das nossas saídas.

Um dia, com o período, convidou-me a comer-lhe o cu, para não ter que fazer abstinência.

Parecíamos feitos um para o outro, tal a forma como nos entendíamos.

Desafiava-a a usar roupas justas, sem cueca e, ela alinhava.

Ia buscar filmes porno aos clubes de vídeo com ela. Fodemos nos sítios mais esquisitos…

Falávamos de sexo abertamente, sem tabus, fantasiando, introduzindo outros parceiros nas nossas brincadeiras, começando aos poucos a introduzir brinquedos, até que começamos a fazer nudismo.

Na margem sul do rio tejo, a seguir à Fonte da Telha. Dava um tesão enorme estar ao sol, nus, sentir o sol no corpo…

Colocar-lhe creme, ir à água e ver os mirones a assistir…

Um dia, estávamos os dois mais uma vez na praia e, depois de algumas brincadeiras entre os dois, a Maria deita-se de costas, olhos fechados a apanhar sol.

Eu, de pé, aproveito para olhar para o mar.

A dada altura, nas dunas, aparece um homem com os seus trinta muitos que vem ter comigo.

Estava completamente nu. Com o caralho teso.

Dirige-se a mim e pergunta-me as horas. Provavelmente foi a forma que ele encontrou de meter conversa.

Certamente tinha-nos visto aos dois na brincadeira. A Maria já me tinha acariciado os testículos e o pénis e eu já lhe tinha lambido os seios e a vagina...

Fiquei espantado com a abordagem, mas lá reagi. Disse-lhe para ir perguntar à Maria, que estava deitada a cerca de dois metros, no máximo, de mim.

Ela tinha aberto os olhos ao ouvir-nos conversar. Corou ao ver aquele sujeito a dirigir-se a nós, com o caralho teso.

Estávamos os 3 completamente nus…

Lá se dirigiu a ela e perguntou-lhe as horas. Ela foi ao saco ver e lá lhe disse que horas eram.

Aproveitou então para meter conversa. Coisas banais, para ver se criava empatia, até que ao fim de algum tempo, perguntou se podia juntar-se a nós pois estava sozinho

A Maria lá olhou para mim e eu lá lhe disse que sim, acenando com a cabeça.

Ele então foi buscar as coisas e nós olhamos um para o outro. Entre comentários sobre a situação lá nos rimos e comentamos que ele estava bem duro, com um tesão fodido, por ela…

Ela riu. Ele está com vontade de te foder, disse-lhe eu.

Ela só ria…

Ele veio então e deitou-se, ficando ela no meio dos dois.

Ao fim de algum tempo, sentindo-se mais à vontade, começou a elogiá-la.

A dizer que adorava nudismo.

Confidenciou-nos que já há algum tempo que nos observava e que pedia desculpa, mas que tinha ficado doido de tesão ao ver-nos…

Que ela era muito boa.

E era diga-se de passagem. Com um corpo muito bem feito, capaz de deixar qualquer homem excitado.

A conversa entre os 3 estava cada vez mais interessante. Corria naturalmente, agora à volta do sexo. Dos gostos, das experiências vividas e das que se esperava viver.

Sentia a Maria cada vez mais excitada.

E eu não menos. Mesmo sabendo que aquele homem estava ali com um único objetivo.

O de possuir a minha companheira. Meter aquela piça bem dura, que exibia com satisfação, na minha mulher…

Aquele homem, possuidor duma larga experiência na matéria, estava a cativá-la.

Os bicos dela estavam duros. Os lábios da cona também mostravam bem a excitação que sentia…

A dada altura ela pede para lhe colocar mais protetor. Ele, aproveita para se oferecer.

Ela olha para mim, com um olhar que ainda não lhe conheci-a.

Os olhos dela “brilhavam” pela excitação que sentia, pelo que se estava a passar.

Pelo desejo de sentir as mãos daquele homem no corpo ardente de desejo, implorando para o permitir…

Acenei com a cabeça, consentindo.

Primeiro de costas, depois de frente, lá foi passando o creme no corpo dela.

Claro que de vez em quando roçava nela com a piça, não sei se involuntariamente ou se com intenção…

E pedia desculpa, rindo.

Perguntou se podia colocar nas mamas e entre as pernas. O ambiente estava cada vez mais quente, estava a chegar a um ponto em que já não seria possível recuar…

Em que ele já não conseguiria controlar-se sem a comer.

Eu parecia não ver, ou não querer ver o que se iria passar e, autorizei-o.

A Maria gemia nas mãos dele, facilitando-lhe os movimentos. Primeiro nos seios, depois na cona, deixaram-na mais que pronta para tudo.

Ele e eu estávamos com o "mastro" bem levantado.

Num assumo de consciência, peço à Maria para me aplicar creme a mim.

Ela de 4, lá me aplicou o creme, incluindo na piça, onde mexeu enquanto me olhava nos olhos, alucinada de tesão…

Ele ao lado tirava-lhe as medidas…

Ela, despudoradamente, de quatro, de costas para ele, abria bem as pernas expondo a cona.

Volta ao lugar dela.

E ele aproveita para lhe pedir para lhe passar o creme, também.

Ela olha para mim, já não para pedir consentimento, mais para ver a minha reação, após o que pega no creme e começa a passá-lo no corpo dele. Olha-o de vez em quando nos olhos

vê o desejo estampado nos olhos dele, uma vontade enorme de a possuir.

Evita tocar no caralho e nos colhões dele, mas de vez em quando toca.

Ele geme e ela sorri.

Ele diz-lhe para chegar no resto.

Ela assim faz sem cerimónias, sem sequer olhar para mim, levando as mãos ao caralho e aos colhões dele, massajando-os.

Naquele momento ela já não tem vontade própria, obedece aquele macho como se fosse dono dela.

Mal lhe toca ele geme e elogia-a, dizendo-lhe que adora sentir a mão dele no caralho e nos colhões, que o deixa doido de tesão.

Vira-se para mim e não para de a elogiar, que era muito boa a minha mulher, um tesão.

Que tinha umas mãos de sonho…

Eu sorria, ao ver a forma como ela o massajava.

A fim de algum tempo a massajar-lhe a piça e os colhões, depois de o masturbar um pouco ele diz-lhe para o meter a boca, para o chupar...

Ela obedece prontamente, começando a lamber-lhe a cabeça primeiro, enquanto o olha nos olhos, após o que começa o sobe e desce, mamando com prazer…

O gajo passa-se. Fica doido de tesão.

Que boca dizia, olhando para mim. Como mama. Vou adorar fodê-la…

A seguir puxou-a para ele levou a boca dele à dela, beijando-a.

Acaricia-lhe os seios e de seguida manda-a deitar-se de costas.

Não resistiu e levou a língua à cona dela. Foi a vez de ela gemer como uma doida, de lhe pedir para não parar…

Ela agia como se eu ali não estivesse…

Está deliciosa a cona dela, diz ele para mim. Pronta para ser fodida.

Sim diz ela fora de si. Usa-me como quiseres…

O marido dela era grande, mas este não ficava atrás, segundo me disse depois

De seguida ele diz-lhe para se colocar de quatro, de frente para mim…

Ela olhando para o vazio, fora dela, tal a excitação, pede-lhe para a foder…

Ele adorou ouvi-la dizê-lo e depois de roçar a piça nos lábios da cona, penetra-a, primeiro lentamente, depois com vigor.

Ela geme de prazer a cada investida. Sinto-a completamente rendida aquele macho a quem se entrega sem restrições…

Ele por sua vez sente-a totalmente subjugada. Sente que pode fazer com ela o que quiser que ela vai obedecer sem colocar obstáculos…

O rosto dele revela bem o prazer que sente ao penetrar aquela mulher, satisfazer-se a seu bel prazer, à frente do companheiro. Saber que se pode satisfazer como bem lhe apetecer pois ela está completamente subjugada. Que é dele, para fazer o que quiser…

Não resiste a olhar-me nos olhos com um ar superior, enquanto se satisfaz nela…

Eu, sem reação, assisto aquela cena, sentindo um misto de excitação e de ciúme.

Excitação, porque sinto um torpor inexplicável no corpo, um tesão enorme. O meu caralho parece pedra tal a excitação…

Ciúme, por ver como ela se lhe entregava, com um olhar distante, perdida, num mundo em que só o prazer interessava…

Nunca esqueci. Ainda hoje recordo o momento como se estivesse a acontecer à minha frente…

Aquele homem servia-se da minha companheira a seu bel prazer e eu estranhamente estava teso. Com um tesão enorme ao vê-la a satisfazê-lo e a satisfazer-se…

Os dois continuam como se estivessem sós. Como se eu não estivesse presente…

Ele a comandar as operações, a pouco e pouco vai variando de posição, ela obedecendo sem qualquer objeção, acabando por a comer de todas as formas e feitios.

A espaços, não deixa de comentar comigo como é saborosa a cona dela, de a elogiar…

A dada altura, já satisfeito de lhe foder a cona de todas as formas e feitios, decide mudar de orifício. Não sem antes exibir para mim a forma como lhe tinha deixado a cona, bem aberta, com os lábios bem intumescidos, bem húmida…

Diz-lhe para se colocar de quatro. Ela obedece prontamente.

Pega num pouco de creme e coloca-o nos dedos após o que começa a usá-los no cu dela. Lentamente, primeiro um, depois dois, até o sentir preparado.

Aponta então a piça ao olho do cu dela, onde encosta, forçando a entrada, só parando quando o tem todo dentro, os colhões lhe tocam as nádegas.

Primeiro lentamente, depois vigorosamente, enraba-a por uns longos minutos, até se sentir satisfeito.

Decide então mudar de posição e usando-a a seu bel prazer…

Depois de satisfeito, dirige-se a mim, dizendo-me que era o momento de ela experimentar coisas novas.

De seguida deita-se de costas e diz-lhe para montar nele o que ela faz de imediato.

Puxa-a de encontro a ele e beija-a na boca, no que é correspondido…

Ao fim de algum tempo, diz-lhe para parar e diz-me que é o momento de também eu entrar nela.

Eu assim faço. Primeiro, por indicação dele, forço a entrada na cona dela, onde ele se encontrava, acabando por entrar. O tesão dela era tanto que a cona dela mostrava uma enorme elasticidade…

Que loucura. Uma sensação indescritível. Só quem já o fez sabe o prazer que se sente…

Começamos então a fodê-la ao mesmo tempo, os dois na cona dela…

Ela gemia, tal o prazer que sentia…

Mas, sentindo que eu não demoraria muito a vir-me, ele diz-me para sair pois quer fazer outra coisa.

Diz-me então para me deitar e diz-lhe a ela para se sentar em cima de mim, de costas, introduzindo o meu caralho no cu, o que faz.

Que sensação maravilhosa, sentir o meu caralho a desaparecer no cu da Maria.

Mas não ficamos por aqui. De seguida diz-lhe para se deitar em cima de mim, de costas, após o que lhe abre as pernas, mete a piça dele na cona dela e se deita em cima, beijando-a na boca, no que é correspondido, beijando-a, como se fossem dois apaixonados.

É também uma sensação única. Que só quem o fez consegue descrever o prazer que transmite.

Podia sentir perfeitamente o caralho dele na cona da minha companheira, como se estivéssemos no mesmo local, no mesmo orifício…

Começa então a fodê-la, primeiro lentamente, depois vigorosamente.

Sinto-o cada vez mais duro, satisfazendo-se na cona da minha companheira, como se roçasse no meu caralho, até que ele não aguenta mais e esporra-se abundantemente na cona, de tal forma que escorre para os meus colhões, molhando-os.

Também eu me venho. A medida que o sentia cada vez mais duro mais excitado ficava pelo que quando ele se esporrou também eu não aguentei, despejando toda a minha esporra no cu dela.

Que loucura, que prazer intenso…

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 3 estrelas.
Incentive Lima Valente a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários

Foto de perfil genérica

Maravilha de história, muito excitante, só quem ja fez sabe o prazer que é

0 0