SEGUNDA PARTE- A FAMÍLIA NO SÍTIO

Um conto erótico de Roal2021
Categoria: Heterossexual
Contém 1790 palavras
Data: 20/12/2021 18:35:25

Depois de ter visto minha mãe e minha tia darem e gozarem como loucas na pica monstruosa do caseiro, comecei a me conformar com o tamanho da minha espada, que embora aparentemente era um pouco menor que a do nordestino é bem maior que a média.

Aquela noite foi muito difícil dormir, lembrando a todo instante da cara das duas vagabundas que até então eu achava que fossem santas, e pior ao tomar consciência que meu pai e meu tio, tidos como comedores, eram na verdade grandes cornos.

Na manhã seguinte, com a família toda reunida, todos com cara de que nada havia acontecido no dia anterior, a dona Severina serviu um farto café da manhã, mostrando a toda hora um par de coxas grossas bem bronzeada e fazendo rebolar na cara de todos, aquele par de nádegas, com certeza meu pai e meu tio tinham comido no dia anterior e sei mais quantas vezes, já minha mãe e minha tia estavam sentando meio de lado com certeza ainda doidas das fodas do dia anterior.

Após o café, embarquei com minha mãe e minha tia no carro da família em direção à rodoviária para recebermos minha prima de vinte e dois anos e que era portadora do resultado do vestibular que tinha prestado, para medicina mantendo a tradição da família.

Chegando na rodoviária já estava lá minha priminha, com uma bata semitransparente e uma bermudinha azul claro que realçava seu monte de Vênus, que eu tinha certeza que era virgem.

Ao nos ver, minha prima correu para o carro, abriu a porta de trás e me puxou para fora, dando-me um beijo na boca, não como o selinho que estávamos acostumados a trocar, mas de língua, roçando aquele par de peitos no meu tórax fazendo meu pau dar sinal de vida na hora, logo a gostosa explicou: Agora somos colegas, você passou, agora é meu bicho isso em voz alta, e continuou baixinho no meu ouvido: depois vou te dar um trote.

Alegre, mas encabulado por estar de pau duro, que por certo minha mãe e minha tia tinham percebido e certamente lembraram da vara do Severino, sentei imediatamente de volta no banco do carro, minha mãe e minha tia desembarcaram e novamente me puxaram para fora do caro, me abraçaram e me deram vários beijinhos no rosto.

Chegando de volta no sítio, meu pai e meu tio ficaram esfuziantes com a notícia, pois teríamos mais um médico na família.

Durante o bate papo minha prima informou que tinha se decidido pela urologia, mas nem meu pai nem meu tio deram muita importância, quando então meu tio informou que para comemorar os homens tinham que ir ao puteiro local, o que deixou a mulherada revoltada, mas minha priminha me salvo: Nada disso, ele tem que fazer a matricula amanhã, vou voltar no ônibus da tarde com ele para fazermos a matricula e vocês parem de tentar colocar meu priminho nesse caminho sem vergonha de vocês.

Com o apoio das mulheres, embarque com minha priminha e ocupamos os últimos bancos do ônibus que era muito lento, pois enquanto rodava na zona rural ia pegando os passageiros no meio do caminho, pouco antes de embarcarmos meu pai falou: Vai lá filhão, nós aqui vamos comemorar sua matrícula, minha mãe deu um sorriso pouco natural, estranhei, mas tudo bem.

Na estrada asfaltada onde o ônibus não mais parava, com os dois bancos ao lado vazios falei para minha priminha que eu ia para um deles para ela ficar mais à vontade, ela protestou pedindo para eu ficar do ladinho dela.

Assunto vai assunto vem, não resisti, acabei falando para minha priminha que tinha visto a mãe dela e a minha fazendo um ménage com o caseiro e que tinha certeza que os velhos tinham passado o dia comendo a mulher dele, ao que ela respondeu: Bem-vindo a família, nossos pais PRATICAM SWING desde que me conheço por gente, acho que o único da família que não caiu na gandaia ainda é você e pelo que todos sabemos você tem uma rola que vai fazer muito sucesso no meio, agora que você é universitário, está na hora.

Mal acabou de falar, minha priminha com uma das mãos passou a alisar minha pica e com a outra levantou a bata mostrando um par de seios que mesmo na penumbra do ônibus, pude ver serem redondinhos, tamanho médios e estavam com os biquinhos durinhos, com a outra mão na minha nuca, forçou minha cabeça para entre aquele par de peitos maravilhoso, caralho, todas as mulheres da minha família eram putas.

Quando tentei enfiar a mão dentro da bermuda da minha prima ela falou: Não, minha BUCETA É VIRGEM, não quero perder o cabeço no seu dedo, quero sua rola e estou vendo que, o que a família fala é verdade, sua pica é monumento, hoje lá em casa você vai me enfiar isso tudo.

Eu tinha acertado, minha prima era virgem, mas ela foi clara, a buceta dela era virgem, o resto, eu já achava que não.

A viagem nunca demorou tanto, a porra da rodoviária não chegava nunca, aproveitei para perguntar para minha prima se ela já tinha feito sexo de outra forma, ao que ela respondeu, que JÁ TINHA FEITO DE TUDO, menos penetração vaginal, mas que tinha chegado a hora, fiquei louco com as notícias, minha prima complementou que torceu muito para eu passar no vestibular para que ela tivesse uma noite sozinha comigo na casa dela e que ela tinha acordado cedinho para preparar nossa noite.

Finalmente chegamos no apartamento onde minha prima morava sozinha, já que o resto da família morava no interior em uma pequena cidade. Assim que entramos, minha prima me agarrou, aplicando-me o beijo mais molhado de toda a minha vida e grudadinhos fomos até a porta do banheiro social, minha prima me soltou e falou, aí tem tudo que você vai precisar, eu vou tomar banho na suíte e já nos encontramos na sala.

Louco e já com o pau parecendo pedra, entrei embaixo do chuveiro, caprichando na limpeza do prepúcio e ao final, coloquei um roupão branco que para minha surpresa, tinha bordado minhas iniciais, corri para a sala, mas ela ainda não estava lá.

Minha priminha antes de me encontrar na sala, passou pela cozinha, de onde apareceu com um balde com gelo e um champanhe cara e duas taças de cristal, mas o que me impressionou foi o detalhe, NUA em pelo, vi então, aquele quadril largo, cinturinha fina, seios que combinavam perfeitamente com seu corpo que agora pareciam até maior do que eu tinha visto no ônibus, sem eu pedir, ela deu uma voltinha mostrando uma bunda durinha, branquinha e bem rechonchuda, caralho meu pau estava tentando entrar no meu umbigo.

Mostrando toda sua feminilidade minha deusa deu-me o champanhe para eu estoura-lo e enchesse as taças, cruzamos os braços e bebericamos ainda em pé no meio da sala, a sacana se afastou e derramou o que tinha sobrado na taça no meu pau, sem deixar de olhar no fundo dos meus olhos com aqueles grandes olhos castanhos, ajoelhou na minha frente, abocanhando com muita vontade minha glande.

Ainda olhando para mim, tirou a glande da boca, segurando meu pau com uma, lambia de baixo acima e de quebra passava a língua no meu saco, chupando uma bola de cada vez.

Voltado a ficar de pé, colocou meu mastro entre suas pernas e o lubrificou com o liquido denso e leitoso que brotava da sua grutinha.

Deitamos no tapete e ela colocou no meio de suas pernas, levantando os joelhos disse: Coloca um pouquinho, me faça mulher, a sua fêmea, a muito espero por esse momento, aiiii, assim, devagarinho, hummmm estou sentindo vc entrar em mim, agora dá mais uma forçadinha e estoura meu cabaço de uma vez

Não precisou falar novamente, embora o pau estivesse como ferro, minha priminha era muito estreita, segurando o pau com uma mão, larguei o corpo, ela deu mais um gritinho e me deu outro daqueles beijos molhados, levando-me aos céus, me controlei para não gozar naquela hora, então perguntei: Onde estão as camisinhas?

Ao que ela respondeu: Eu tinha tanta certeza que você passaria no vestibular e que teríamos essa noite, que estou tomando anticoncepcional já a dois meses, fique tranquilo.

Diante da resposta daquela mulher recém deflorada, tirei minha rola de dentro dela, vendo que pouco mais de cinco centímetros dela estava todo lambuzado de néctar feminino e sangue, joguei a perna direita dela sobre meu quadril, apoiei a bunda no tapete e apontei o torpedo na rachinha, enfiei um pouco mais do que tinha colocado anteriormente e fui forçando, ela cravou as unhas nas minhas costas e gemia baixinho aguentando a sua primeira penetração fazendo cara de tarada, ao sentir que tinha atingido o fundo, gozei deixando sair de minha garganta um urro que daria inveja a qualquer animal selvagem.

Levantando, peguei no colo minha ex virgem e entramos juntos na banheira que ela havia preparado com sais, onde ficamos nos amassando, daqui, passamos rapidamente as toalhas nos corpos e a joguei na cama, abrindo suas pernas, pude admirar aquela buceta linda, raspadinha e com o grelo durinho, chupei, lambi, enfiei a língua com vontade, até que ela começou a se contrair e puxar meus cabelos com tanta força que acho que arrancou alguns, minha priminha gostosa passou alguns segundos se debatendo e ao final disse: Minha primeira gozada como mulher, agora vem me estoura de vez.

Pulei em cima dela e enfiei meu caralho naquela buceta gulosa, sentindo que tinha entrado tudo, ela aplicou um giro em nossos corpos, ficando por cima e assumindo a posição de cócoras começou a rebolar enquanto fazia movimento para baixo e para cima, eventualmente fazendo uma caretinha em determinado instante começou a apertar meus mamilos, pedindo que eu fizesse o mesmo, quando ela ameaçou gozar novamente, não conseguiu de imediato, deitou com os peitos no meu, levantou um dos lados e pediu para eu chupar seu peito direito, afastou-se um pouco, fazendo com que parte do meu pau ficasse de fora e começou a fazer movimento de foda, logo contraiu os músculos e gritou CARALHO ESTOU GOZANDO, PUTA DELÍCIA, ENFIA MAIS !

Não resisti, enfiando até onde consegui gozei novamente fazendo com que aquela bucetinha deliciosa recebesse sua segunda esporrada.

Ainda com o pau dentro dela e com minha priminha em cima de mim adormecemos.

Ao acordarmos com os primeiros raios de sol que entravam pela janela acordamos, os lenções ainda estavam molhados de esperma e liquido vaginal.

Minha prima então falou: Meu bicho, vamos tomar banho, tomar café, fazer sua matricula e voltar para o sítio e mostrar para a família como se metedepois eu conto

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