Uma noite inesquecível - Marido

Um conto erótico de KasalcuriosoPE
Categoria: Grupal
Contém 2705 palavras
Data: 17/12/2021 15:56:22
Assuntos: Gay, Grupal, Orgia

Olá,

Esperamos que gostem do nosso conto, que descreve a visão do marido de uma noite inesquecível para um casal e um motorista de Uber. Serão enviados outros dois: a visão da mulher e a do motorista, da mesma noite.

Uma noite inesquecível

(Narrada pelo marido)

Já passava das 23:30 quando pedimos o Uber com destino a nossa casa. Dessa vez ela se permitiu tomar um vinho na casa de uns amigos e a noite foi muito legal... estávamos todos alegres e realmente nos divertimos bastante.

Somos um casal bem resolvido, quase cinquentões e cheios de fantasias. Nossa vida sexual é excelente e temos uma regra essencial: tudo tem que agradar aos dois! E naquela noite, pelo menos até aquele momento, estava tudo tranquilo e a noite se encaminhava para uma trepada ao chegarmos em casa. Nem de longe imaginava o que nos aguardava...

Ao entrarmos no carro reparei que o motorista era um rapaz com mais ou menos uns 28 anos. Imaginei que ela fosse reclamar porque ele estava de bermuda, a despeito de já ser noite, mas ela não comentou nada.

Quando estávamos saindo ela disse que havia esquecido de algo e voltou ao apartamento dos amigos para buscar. Nesse ínterim, como não gosto de incomodar ninguém, fui logo me desculpando com o motorista, que aquilo ia ser rápido e tal. Ele falou que não se incomodava e realmente não esperamos muito tempo, pois ela voltou logo.

Para minha surpresa, ela não se dirigiu à porta detrás motorista e sim veio para o lado onde eu estava, mandando que fosse para o lugar onde normalmente ela fica. Foi então que pude notar sua carinha de sapeca ao entrar no carro e comecei a imaginar o que estava pensando naquele momento.

Já havia comentado várias fantasias com ela dentro de um carro de aplicativo... será que seria hoje?

O rapaz por mais que tentasse disfarçar não conseguiu evitar lançar um olhar para o meio das pernas dela. Ocorre que a danadinha havia voltado sem calcinha e deve ter sido difícil para ele desviar o olhar, afinal sua roupa era curta e a forma como sentou no banco deu a ele uma visão completa de sua buceta.

Fiz de conta que não vi nada, tentando decifrar o que ela queria, pois notei também que havia ajeitado o vestido, de tal forma que seus peitões estavam quase pulando para fora da roupa.

O rapaz, a quem vou chamar aqui de Pedro, era moreno, alto e aparentemente não era nem magro nem gordo. Notei que ele mal tirava os olhos do retrovisor, completamente hipnotizado pelo decote de minha mulher.

Iniciamos a viagem e ela não parou de falar por um minuto, coisa que normalmente não fazia. Estava elétrica, diferente. Acreditei que era por causa da bebida, mas não contava com a sua real intenção.

Ela então começou a dizer que eu estava fechando os olhos e que deveria estar acordado. Eu estava realmente com sono, mas não havia pestanejado até então. Aí foi que veio o estalo do que ela estava querendo e comecei a fingir que estava dormindo, entrando no joguinho dela.

Após um tempinho, ela começou a puxar papo com Pedro, perguntando se rodava à noite, se sua mulher ficava com ciúmes ou preocupada, como era o movimento naquele horário. Obviamente o tom da conversa não era elevado e começou a fluir, pois aos olhos dele, eu já havia capotado de sono. Em alguns momentos havia um silêncio, o que aguçava mais ainda minha curiosidade.

Estava escutando tudo, fazendo força para não abrir os olhos enquanto a conversa começou a ficar mais quente...e ele começou a elogiá-la, dizendo que eu era um cara de sorte pois era difícil encontrar uma mulher tão dedicada e simpática como ela. Outro silêncio e foi então que o carro parou e ouvi a porta traseira abrindo e fechando, assim como a porta dianteira direita. Isso foi tudo rápido e me aproveitei para encostar minha cabeça na janela da porta onde estava, continuando minha encenação.

Como ela havia ido para a frente estava com dificuldades para compreender o que falavam. Não pude deixar de notar, contudo, que ela estava se contorcendo no banco do carona e que estava gemendo baixinho. A minha curiosidade aumentava a cada minuto e notei quando ele começou a gemer também ao mesmo tempo em que ela falava algo que não conseguia entender. Nessa hora pensei que a safadinha deveria estar engolindo a rola do motorista enquanto ele dirigia e, pelos barulhos de engasgo dela, imaginei que o pau do rapaz deveria ser grande ou grosso.

Nessa tensão de estar preocupado com ele dirigindo sendo mamado e a vontade incomensurável de estar vendo a cena, fiquei tranquilo quando o ouvi perguntando se podia abastecer o carro e com a afirmativa dela, ele parou em um posto de gasolina. Foi muito difícil, mas não havia aberto os olhos, mesmo com toda essa movimentação dentro do carro.

Continuei com a encenação e percebi que não só ele havia descido do carro, mas ela também. Ouvi ela comentando que estava com sede e me tranquilizei. Só que o tempo foi passando e nada dos dois voltarem...

Abri os olhos e verifiquei que o carro não estava no local de abastecimento, mas sim estacionado ao lado do escritório do posto, que estava com uma luz fraquinha acesa. Saí de fininho do carro e notei que a porta estava aberta e entrei procurando não fazer barulho.

Eram quatro cômodos, um WC para clientes, a recepção do escritório, uma pequena copa e a sala do gerente. Todos estavam apagados, exceto o escritório propriamente dito que possuía alguma luz ligada.

Abaixado, me escondi embaixo da mesa da recepção e assombrado notei que da sala iluminada vinham outras vozes além de minha mulher e do motorista do Uber... eram mais dois homens, que depois descobri que eram frentistas amigos do rapaz. Não ouvi nenhum sinal de objeção por parte dela, só risadas de todos, o que, de certa forma, me acalmou!

Porém, as risadas cessaram e o que se ouvia eram gemidos de prazer e o barulho de corpos se batendo. A curiosidade era imensa e resolvi tentar ficar atrás de um armário na entrada do escritório, para espreitar alguma coisa. Por mais que estivesse surpreso com o seu comportamento, não deixei de ficar espantado quando vi a seguinte cena: Iluminados apenas por um pequeno abajur, o motorista do Uber estava de joelhos em cima da mesa, sendo seu pau totalmente engolido por ela, que estava, ao mesmo tempo sendo enrabada por um dos frentistas, enquanto era comida pelo outro, que estava deitado na mesa. Notei que esses dois estavam de camisinha, o que me tranquilizou um pouco.

Ela parecia uma louca sendo possuída por dois machos, suada e chupando freneticamente o rapaz do Uber. Todos estavam em êxtase. O pau do motorista não era só grande como havia imaginado, era imenso! Em relação aos dois frentistas, vi no momento em que trocaram de posição, isto é, quem comia a buceta passou a comer o seu cuzinho e vice-versa, que o que estava em pé no começo e que estava socando o cuzinho dela possuía uma rola normal; porém o negão que estava deitado na mesa possuía uma pica da grossura de uma lata de óleo. Na hora da troca de posições ela implorou para que ele colocasse aquele monstro devagar no rabinho dela. Obviamente isso foi respeitado até o momento em que ela mesmo falou para que todos, inclusive o dono daquela grossa rola preta que arrombava incessantemente o seu cuzinho, que enfiassem com força, que ela gostava de pressão!

Por mais que fantasiasse aquela cena, sentia uma sensação esquisita em ver minha mulher totalmente nua, com olhos revirados de prazer e três desconhecidos trepando com ela, metendo com força e falando todo tipo de palavrões ... e eles começaram a trocar de posição, pois o motorista já estava reclamando de que havia trazido a gostosa e não estava comendo também... cada vez mais rapidamente a permuta ocorria e ela cada vez mais penetrada, de uma forma mais viril.

Naturalmente começaram a gozar... tiravam a camisinha um pouco antes e espalhavam o sêmen nela. E ela também gozou bem alto. Sua buceta estava inchada, arregaçada, imaginava sua boca anestesiada e o seu cu arrombado, mas ela não se dava por vencida. Acredito que aqueles machos deveriam estar com muito tesão, pois não demorou muitos após gozarem e ficavam de pau duro rapidinho. Até porque ela caía de boca sugando todo o leite daquelas rolas.

Nisso, notei que ela fixou o olhar na direção da porta, onde eu estava e pensei que ela quisesse que eu aparecesse. Estava assistindo a tudo aquilo com muito tesão misturado com apreensão e resolvi me revelar, entrando no recinto mal iluminado para espanto dos machos e alegria dela.

Claro que em um primeiro momento a situação ficou tensa, mas eu fui logo dizendo que estava tudo certo e ela também falou que eu poderia participar da festinha.

Acalmados os ânimos, caí de boca naquele bucetão devassado, enquanto ela dizia para sugar a gala que cada um havia deixado nele e também no seu cuzinho. Obediente, me deliciei com aquele cheiro e gosto de buceta com muito esperma e suor de picas misturados. Ao começar a passar a língua no seu rabo fiquei surpreso com o tamanho da abertura, após o massacre dos três: estava do tamanho de uma laranja pequena.

Não percebi o momento em que ela falou com eles, mas enquanto a chupava deitada na mesa, os machos, que até então haviam interrompido sua atuação, ficaram me cercando, de pau na mão!

Nesse momento, olhei para ela e sua carinha dizia tudo o que deveria fazer... ela queria que participasse da orgia ativamente e, principalmente, passivamente. Como não havia barreiras entre nós em relação a isso resolvi entrar com tudo na putaria!

Virei-me e deparei logo com a rola de Pedro, que pareceu bem maior vendo de perto e então comecei a sugá-la, procurando fazer como ela havia ensinado e da maneira como treinava no consolo dela. Aos poucos, fui me acostumando com o cabeção, lambendo mais do que chupando no começo. Seus pelos estavam bem baixinhos e possuía artérias grossas. Como estava recebendo a aprovação do motorista, que já guiava minha boca segurando minha cabeça, comecei a relaxar e tentar pelo menos engolir metade daquele pauzão.

Por mais que pensasse naquilo, não tinha ideia do tão gostoso era chupar um pau... o cheiro meio fedido de suor de macho misturado com mijo, depois de bombar o cu e a buceta de minha mulher me deixou inebriado. Já estava quase todo na minha boca e sentia ele quase arrancando meu cabelo ao puxar minha cabeça em direção ao seu pau. Ele começou a tremer e fiquei em pânico ao imaginar o que viria depois. Não deu nem tempo para pensar, fiquei engasgado com o seu leite quente que foi direto na garganta. Não era tão ruim como imaginava e não pareceu muito espesso. Mas o volume era grande...como ele conseguia gozar tanto daquele jeito, mesmo não sendo a primeira vez?

Como estava compenetrado com a rola de Pedro, não havia percebido que ela já estava cavalgando o negão enquanto o outro frentista estava lavando o seu pau no banheiro, descansando finalmente. Era incrível a capacidade dela em levar rola, aguentando rebolar naquela coisa daquele calibre.

Quando me refiz da engolida de gala ela prontamente saiu de cima do negro e me beijou na boca para dividirmos o restinho de leite. Começou a tirar a minha calça, libertando o meu pau que estava prestes a explodir de tanto tesão. Ela me deitou na mesa e começou a lamber o meu cuzinho e o meu pau. Nesse meio tempo o frentista branquinho já estava com sua rola bem pertinho de mim.

Sentia muito tesão com a língua dela no meu cuzinho e aquela visão de outra rola me fazia sentir mais tesão... tinha uma cabeça bem vermelha e apesar de ter sido lavada, não era cheirosa como a de Pedro. Não pensei nisso, apenas me concentrei em chupar aquele pau. Foi a vez de mandar ele socar na minha boca, pois para quem já havia chupado a rola do Pedro, eu achava que iria ser fichinha.

Ele levou a sério a ordem que dei e enfiou o pau todo na minha boca. Meu rosto estava colado em sua púbis suada, quase engolindo seus pentelhos. Era uma confusão de sentimentos, pois minha esposa já estava com dois dedos dentro de mim, socando também...

Ela, não satisfeita, pegou a mão do negão, cuspiu no meu cuzinho e colocou o dedo médio dele dentro. Já havia levado no cú até três dedos da minha mulher, mas tudo naquele negão era grosso demais. Foi ficando pior quando ele resolveu enfiar o segundo dedo e ficou socando os dois no meu buraquinho.

Minha mulher assistia satisfeita seu marido chupando uma rola e lavando dedada do negão, enquanto brincava com a rola de Pedro, sentados no chão.

Foi aí que o frentista branco também gozou na minha boca e engoli tudo sem reclamar, até porque foi bem menos do que a gala do Pedro.

Enquanto o negão tentava enfiar o terceiro dedo no meu rabinho, os três ficaram só assistindo, sem forças para mais nada.

Estava no chão, de quatro, sendo rasgado pelos dedos do negrão, quando ela me posicionou, de costas, em cima da mesa mais uma vez e voltou a lamber minha rola e meu cuzinho. O danado do Negão já estava de pé, junto a mim e pude ver como aquele mastro era absurdamente grosso. A minha mão é grande mas não conseguia segurar aquele monstro coma mesma. Enquanto a minha mulher cuspia avidamente no meu rabo fiquei realmente tentado a mandar ele empurrar o mastro em mim... mas recobrei um pouco a razão e apenas tentei abocanhar o rolão.

Gozei, pela primeira vez na boca dela, mas ela fez questão de espalhar a minha gala em todo o seu rosto... E o negro queria ainda gozar... mal consegui envolver o chapelão dele com a minha boca, mas era impossível chupar aquilo tudo sem rasgá-la.

Vendo aquilo, minha mulher, que é uma guerreira e tirando onda comigo, puxou para ela o pauzão preto e num último esforço engoliu a lata de óleo quase toda, fazendo o cara gozar. E para agradecer sua clemência, beijei-a e tomei também um pouco da grossa gala do negão...até isso!!

Depois de um tempo, colocamos nossas roupas e quando saímos tivemos uma surpresa: na sala de espera, onde eu havia ficado encondido, havia alguns homens que estavam vendo tudo e batendo punheta.

Saímos com medo, mas Pedro nos contou que eram parceiros do Uber e que estavam ali apenas para ver a festa e tirar um pouco do estresse.

Eram três homens e claro que esperavam algo a mais por parte de minha mulher, mas era impossível, até para ela! A contragosto deles rolou apenas uma chupadinha rápida em cada um pois minha mulher ficou com medo da reação se não tivesse nada para eles.

A danada ainda fez dois gozarem e entrou no carro do Pedro toda melada, mas finalmente fomos casa, exaustos e saciados. Pedro deixou o telefone e pediu para que ligássemos, pois havia gostado muito do casal.

Confesso que ainda topava aquele motorista dentro de mim, mas meu rabinho continuou virgem de rola, apesar do estrago que o negrão havia feito.

Chegamos em casa e a insaciável de minha mulher ainda pediu para que a comesse com força e a lambesse toda. O gosto das rolas dos punheteiros estava em sua boca e o esperma deles ainda estava no seu corpo, pois não havia notado que não haviam sujado só a sua roupa...ela riu quando comentei e falou que enquanto ela ficou chupando eles, na penumbra da sala de estar, os outros introduziam seus dedos no cu e na buceta dela, que segundo ela mesmo disse, já estavam anestesiados. Mesmo assim ela gozou (e eu também, é claro!) em nossa cama quando relembramos de tudo, enquanto cumpria minha promessa bombando ela com o resto de minhas forças... eita volúpia!!

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Comentários

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Adorei o seu conto e gostaria de saber mais sobre sua esposa e as transas dela. E queria receber fotos dela. Meu e-mail é adriano_sp_pv8@hotmail.com

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Obrigado pelo elogio. Em breve enviaremos outras versões do mesmo conto na visão da mulher e do motorista.

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