Homem da Casa por completo né mãe?

Um conto erótico de Trottoir
Categoria: Heterossexual
Contém 1481 palavras
Data: 14/12/2021 12:55:18
Última revisão: 18/12/2021 16:47:10

Meu nome é Samuel e moro em uma cidade do interior em Minas Gerais. Sou filho único e tenho 18 anos. Minha mãe, hoje, aos seus 37 é uma linda mulher solteira, e aprendeu desde nova a se virar na vida.

Mas foi a partir dos meus 15 anos que comecei a vê-la como mulher e a reparar cada detalhe de sua silhueta de manequim, resultado de anos de malhação, e claro uma ajudazinha da genética da minha família.

Brevemente falando, Simone, minha mãe, se divorciou há 7 anos. Desde então graduou-se e hoje é uma microempresária bem sucedida. Não somos financeiramente ricos, mas o ganho da empresa é suficiente para nos mantermos e ainda juntar uma grana para o lazer.

Quando me dei conta dos assuntos ligados a sexo, isso aos meus 13 anos, comecei a perceber os olhares de outros homens em cima dela. Mas o ciúme deu início dois anos depois, quando comecei a compreender as insinuações e as malícias nas palavras de duplo sentido, na tentativa obvia de leva-la para a cama.

Sendo eu, apesar da idade, o único homem na casa, comecei a tomar conta do que é meu, e em uma dessas noites...

- Aonde você vai com essa roupa mãe?

- Uai “Sam”, vou sair. Porque?

- Não gosto desta roupa curta que os homens ficam te comendo com os olhos.

- Que isso filho? Sua mãe sabe se cuidar. Sou uma mulher solteira, lembra?

- O que isso quer dizer, mãe?

- Simples, uai... Que eu mando na minha vida e faço o que bem quiser dela.

- E que horas você volta?

- Meus Deus, Sam... Desde quando tenho que lhe dar satisfação?

- Desde quando eu me dei conta de que você precisa de limites mãe.

- Vai te catar Samuel. Volto quando me der vontade.

- Que seja dona Simone.

Fui para o meu quarto esbravejando e cheio de ciúmes. Da minha cama ouvi a porta bater. Ela havia saído.

Nesta noite foi a primeira vez que tentei me impor. E deu ruim no início.

Quando ela voltou de madrugada passou no meu quarto. Curvou-se próximo à minha cama e passou a mão no meu rosto e me deu um beijo na testa. Abri os olhos e a mandei sair do quarto.

- Sai daqui mãe, você não gosta de mim. O que tá fazendo aqui?

- Sam, para com isso filho.

- É sério mãe, sai daqui, respeita meu espaço.

- Me respeita você Samuel, sou sua mãe.

- Mulher que não respeita o homem da casa não merece respeito.

- Homem da casa? De onde você tirou isso meu filho?

- Tá vendo o que você faz comigo mãe? Só me humilha...

Nesta hora cobri meu rosto com o fino edredom e me virei. Minha mãe assentou-se na cama e me cutucando com as pontas dos dedos tentava apaziguar a situação.

- Sam, olha pra mim. O que eu posso fazer para você?

Dei de cotovelo no ar, dando a entender que me deixasse, mas ela insistiu enquanto suas mãos alisavam minhas costas.

- Filho, olha pra mim e me diz o que eu posso fazer por você.

Percebi que este poderia ser um bom momento e ainda me fazendo de coitado, a olhei nos olhos e lhe fiz uma proposta.

- Ora mãe, que absurdo. Você não percebeu? Eu quero apenas ser respeitado como homem desta casa. É pedir demais?

- Ok Sam, é como isso funciona?

- O que? Como isso funciona? Quer saber mãe? Vai dormir. Estou cansado desta conversa.

Me virei mais uma vez. Ela tentou novamente conversar, mas diante da insistência eu me levantei e fui para o quarto dela. Antes, porém, após levantar lhe dirigi a palavra.

- Quer ficar aqui, então fique Dona Simone. Vou para a sua cama.

Eu estava de cueca box branca e sem camisa. Também estava excitado com a situação criada, mas não me importei em deixa-la ver o volume dentro da cueca. Notei seus olhos em minha cintura e seu rosto levemente desconsertado.

- Durma aqui neste quarto mulher, estou com sono.

Sai pisando duro e fui para o quarto da minha mãe. A cama de casal já estava arrumada para dormir. Apenas me acomodei por debaixo do leve tecido e aguardei.

Em instantes ela chega e me ignorando foi para o closet se trocar. Quando voltou, deitou ao meu lado virando de bunda para mim.

Ficamos os dois em silêncio e quase imóveis por uns quinze minutos. Após este tempo, me virei para seu lado e aproximei minha cintura colando meu membro duro em sua bunda.

- Sam... Tá acordado filho?

Fiquei em silêncio. Ela também manteve uma breve pausa e meu pinto pulsando em sua bunda.

- Sam...

Propositadamente resmunguei algo sem sentido e levei minha mão até seu peito e o apertei. Mantendo-a ali. Minha mãe não se manifestou de imediato, então, eu me aproveitei para colar ainda mais meu pinto duro entre sua bunda. Notei sua respiração aumentar.

Quando ela tentou tirar minha mão do seu peito, chamei por Letícia. Letícia era nossa vizinha - uma mulher recém casada de uns vinte e poucos anos. Nova moradora no meu bairro. Minha mãe já havia me pego olhando para ela, da janela de casa, enquanto ela estendia a roupa no varal, usando roupas curtas que me davam maior tesão.

Usando a vizinha na tentativa de fazer ciúmes. Continuei.

- Letícia desde que você mudou pra cá minha vida mudou. Depois da minha mãe é você que eu quero comer.

Resmunguei o suficiente para parecer estar dormindo, mas suficientemente audível para que minha mãe me entendesse.

- Sam, meu filho acorda. Você está sonhando, acorda. Olha o que você está dizendo...

Meu sono sempre foi pesado, então, continuar fingindo somente daria mais veracidade ao meu teatro. De qualquer forma, apesar do seu apelo para eu acordar, sua bunda continuava colada em meu pau e suas tentativas de me acordar só faziam sua cintura se esfregar ainda mais em mim.

- Filho, acorda. Vamos.

- Letícia, chupa meu pinto de novo? Sua boca é tão gostosa.

Balbuciei esta frase sem saber o que eu poderia conseguir disso. Para minha surpresa, minha mãe começou a interagir como sendo a Letícia.

- Samuel, meu marido vai chegar é melhor você ir embora. Sua mãe está te chamando.

- Não “Tí“ me chupa antes, vai? Por favor?

- SAMUEL, JORGE CHEGOU ELE VAI TE DAR UMA SURRA SEU MOLEQUE. Vai embora.

- Sério Tí? Então dá uma pegadinha no meu pau que eu vou embora.

Lancei o desafio na esperança da minha mãe pegar em meu pinto e torcia para que desse certo. Quando me dei conta, percebo sua mão se mover para trás e procurar pelo meu pinto. Quase não acreditei.

Ela afastou sua bunda da minha cintura, tateou primeiro meu saco, apertando de leve e em seguida subiu até meu membro duro.

- Ai filho, que isso?

Sua mão apertou o meu pinto e depois com as pontas dos dedos alisou a chapeleta do meu pau. Após alguns minutos dela me massageando a vara, eu não resisti e gozei.

- Ahhhh! Mãe, que mão gostosa você tem.

Ainda fingindo dormir, balbuciei e tornei a gemer, sem me dar contar que a havia chamado de mãe.

- Ahhhh!

O fino tecido da cueca ficou molhado com o meu gozo. Eu senti sua mão se lambuzando naquilo, e enquanto eu ainda fingia dormir, minha mãe respirava ofegante com a mão a me apertar o pau, que aos poucos foi ficando mole.

Adormeci de verdade.

Quando acordei já era dia. Minha mãe não estava na cama. Minha cueca ainda guardava as marcas da noite passada, prova de que eu havia gozado com o simples toque da minha mãe.

Me levantei, peguei uma peça de roupa no meu quarto e fui para o banho.

Dentro do box, lembrando da noite anterior meu pau ficou duro como pedra.

Na porta do banheiro alguém chama.

- Sam, vai demorar? Preciso ir trabalhar, mas antes tenho que me banhar.

Não respondi nada. Tinha que manter a farsa sobre eu querer ser o homem da casa.

- Sam... tá me ouvindo?

Desliguei o chuveiro, nem me enxuguei. Me enrolei na toalha, peguei a peça de roupa e fui em direção ao meu quarto. Ao passar rapidamente por ela, só notei seus olhos em direção aos meus e segui meu destino.

- Homem da casa é Samuel? Será que você dá conta filho?

Parei na entrada do quarto e me virei para trás para responder. Minha mãe estava apenas de calcinha, uma das mãos segurava a toalha dobrada sobre os seios. Foi a primeira vez que a vi com roupas íntimas.

Ela não sentiu pudor.

- Então Sam? Se vai mesmo querer ser o homem da casa vai ter que fazer o serviço completo. Vou te perguntar de novo. Será que você dá conta?

E antes que eu respondesse qualquer coisa entrou no banheiro. Com a porta aberta, foi mais fácil ouvir o chuveiro ligando...

- Homem da casa, o sabonete acabou, pega pra mim?

[Parte 2 já disponível]

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Comentários

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Particularmente,tá muito legal,porém era para se estender mais... Coisa que terá que concluir logo. E para não ficar enfadonho, não faça com trezentos capítulos.

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