Um velho do TINDER me possuiu por trinta minutos

Um conto erótico de Diabinha de Ébano
Categoria: Heterossexual
Contém 1536 palavras
Data: 13/12/2021 10:51:03

Ei amores, contar pra vocês a minha última aventura. Aconteceu na noite de ontem de modo que o gostinho da pica do safado ainda deve ta na minha bucetinha. Quem se atreve a conferir? Brincadeirinha.

Quem já leu meus contos sabe que sou pretinha, cabelos negros cacheados na altura dos ombros, olhos castanhos, 160 alt 50 kilos, bunduda, peitinhos pequenos e bem safada.

Estava de folga ontem e fui com minha tia olhar detalhes do casamento dela que será no mês que vem. Enquanto estava com ela numa degustação de doces, recebi uma notificação do Tinder com um Match com um coroa chamado Antônio. Eu gosto muito de homens mais velhos e por este motivo sempre dou like em alguns coroas interessantes que acho por lá. Esse em específico era careca, branco, olhos azuis e uma barba rala no rosto. Nas fotos estava sempre trajando roupa social e em lugares bonitos.

- Oi tudo bem? Nem acreditei quando demos match. - Ele disse por mensagem

- E pq não? - Respondi.

- Uma negra tão linda e jovem me dando like eu não esperava.

- Gosta de uma pretinha novinha? - Eu respondi provocando.

Ele demorou alguns minutos para responder, mas quando respondeu, disse que sempre sonhou em sair com uma mulher assim. Eu então respondi que ele poderia realizar o sonho dele naquela noite se ele estivesse disposto. Obviamente ele disse que sim. Ficamos conversando durante a tarde toda, nos conhecendo e acertando detalhes do encontro de mais tarde. Ele até chegou a pedir uns nudes e perguntou se eu queria ver uma foto do pau dele. Mas falei pra deixar tudo pra mais tarde, pra não estragar a surpresa.

Quando terminei de ajudar minha tia, já começava a escurecer. Fui pra casa, tomei um banho me deixando bem cheirosinha e vesti um vestido sexy, bem curto e decotado, de cor vermelha. Por baixo uma lingerie rosa bem clarinha fio dental com rendinha. No horário marcado ele mandou um Uber me buscar. Ele até me convidou para ir em um restaurante ou bar, mas eu queria algo mais direto e sem rodeios, assim combinamos na casa dele mesmo.

Quando cheguei era um prédio de uma torre só no centro de Belo Horizonte. Falei que iria no sétimo andar e o porteiro liberou minha entrada. Enquanto o elevador subia, dei uma última ajeitada no visual e quando a porta se abriu ele já estava no corredor a minha espera.

Não fez rodeios, antes mesmo do oi ele já me deu um beijo. Pelas fotos não dava para perceber, mas Antônio era baixo, da minha estatura. Ele apertou minha bunda por debaixo do vestido ali mesmo, no corredor do prédio. Sua mão era ágil e em poucos segundos minha calcinha já estava de lado e seus dedos forçavam para adentrar na minha buceta.

Os beijos de Antônio percorreram meu pescoço com vontade. Sua boca já estava no meu decote enquanto sua outra mão forçava meu vestido para baixo. Aquele homem parecia querer me possuir ali mesmo no corredor, sem nem me convidar para entrar.

Meu seio esquerdo já estava sendo sugado pela boca do homem quando seus dedos adentraram completamente em mim. Eu escorada na parede ao lado da porta do elevador, tentava conter meus gemidos de prazer enquanto um senhor que eu conheci pessoalmente a menos de dois minutos me devorava com vontade.

Antônio me colocou de costas, meu vestido já tinha subido acima da cintura e minha calcinha já estava posta de lado. Ele abriu o zíper da calça, tirou o pau pra fora e me possuiu ali mesmo. Tentei protestar pelo uso da camisinha, mas antes que eu pudesse abrir a boca ele já estava duro dentro de mim. Seus movimentos eram fortes, mas devagar. Sentia seu pau entrar fundo e depois sair devagar. Ele beijava a minha nuca enquanto me fodia e sua mão apertava meu seio com vontade.

Ele estava afobado, com fome, queria me devorar sem pensar duas vezes e sem ligar para o fato de estarmos ainda no corredor do prédio. A adrenalina e o perigo de ser pega fodendo em local público me deixava ainda mais excitada. O ritmo de Antônio aumentou um pouco mais até que ele anunciou no meu ouvido que iria gozar. Falei para ele tirar, mas era tarde demais. Sentir cinco longos jatos de porra quente sendo despejados dentro de mim.

Antônio urrou a cada jato de porra que liberava. Em seguida, quando começou a amolecer, tirou seu pau de dentro de mim e só então me convidou para entrar. Tirei a calcinha e limpei o liquido que começava a escorrer pela minha perna com ela. Em seguida, ajustei o vestido no corpo e entrei no apartamento.

Lá Antônio me serviu vinho com alguns aperitivos. Conversamos por alguns minutos sem que ele tirasse os olhos de mim. Parecia faminto e afoito para me devorar ainda mais. Como se a foda do lado de fora fosse apenas a entrada e ele estivesse ansioso pelo prato principal.

Alguns minutos de conversa depois, Antônio avançou pra cima de mim mais uma vez. Me deixou deitada no sofá enquanto me chupava a buceta. Ainda tinha resíduos de seu sêmen nela, mas ele não pareceu se importar. Chupava sem parar enquanto meu melzinho misturado com sua porra escorria pela sua boca e molhava sua barba. Eu arranhava a cabeça careca de Antônio enquanto sua língua me invadia sem parar. O homem enfiou dois dedos na minha buceta e um no meu cuzinho enquanto sua língua se esfregava freneticamente no meu grelinho. Não resistindo a esse oral, gozei esguichando na boca do senhor que agora eu conhecia a 15 minutos, mas que já tinha me enchido de porra.

Antônio não fez cara de nojo, nem reclamou. Bebeu meu gozo, misturado com o dele e em seguida ficou de pe. Vi seu pau fazendo volume na calça e então o tirei para fora. Comecei a chupar da base até chegar na cabeça. Minhas mãos acariciavam as bolas enquanto ele gemia e se contorcia de tesão. Mamei a pica dele por alguns minutos, sempre olhando para ele nos olhos sem nem piscar. Ele vez ou outra, tirava o pau da minha boca e batia com ele no meu rosto, em seguida me fazia engolir tudo de novo.

Depois de algum tempo ele me colocou de 4 no sofá. Chupou meu cuzinho até deixar ele todo melado. Pegou melzinho que pingava da minha buceta e lambuzou o dedo. Enfiou o dedo lambuzado no meu cuzinho e em seguida repetiu o processo até meu cuzinho está escorrendo melzinho de buceta.

Após isso, posicionou seu pau na portinha do meu rabinho. Eu, sabendo o que o macho queria, abri minha raba com as mãos e a deixei empinadinha. Antônio não precisou de mais nada para começar a enfiar a pica no meu cu. Eu o senti entrando enquanto minhas preguinhas se abriam para recebê-lo. Quando entrou tudo ele urrou, achei até que iria gozar, mas ele se segurou. Ficou parado por alguns segundos enquanto controlava a respiração e em seguida começou a bombar. Assim como fez quando me comia no corredor, ele começou com movimentos fortes, mas devagar. Com o tempo eles iam ficando mais fracos, porém mais rápidos. Eu me masturbava freneticamente enquanto aquele homem que eu conheci a trinta minutos atrás me enrabava com vontade.

Ficamos assim por alguns minutos, mas ele não resistiu e gozou novamente. Dessa vez foram mais jatos e mais fortes. Ele deu um grito de prazer depois do terceiro jato que tenho certeza que foi ouvido lá da portaria. Eu me entreguei junto com ele, dei dois tapinhas no meu clitóris enquanto eu sentia meu cuzinho se encher de porra em seguida o esfreguei rapidamente e gozei quando Antônio jogava seu último jato de porra.

Quando ele saiu de dentro de mim a porra já escorria novamente pelas minhas pernas. Me limpei mais uma vez com a calcinha e em seguida disse que precisava ir embora. Na verdade, eu não precisava, mas achei que seria mais gostos se aquilo terminasse assim, com os dois gozando duas vezes. Com o velho comendo a buceta e o cuzinho de uma garota que era quase três vezes mais nova do que ele. Sem a gente se conhecer muito e sem saber muito um do outro. Seria uma história melhor para se contar se eu apenas tivesse ido dar para um velho desconhecido por pouco mais de meia hora e voltado para casa.

Ele não pediu para ficar mais, parecia concordar com o que eu tinha proposto mesmo eu não falando nada. Pedi um Uber que chegou em minutos. Me despedi apenas com um “xauzinho” enquanto Antônio ainda se recuperava no sofá. Deixei para trás apenas a minha calcinha toda gozada. Sai na portaria com o vestido amaçado e o cabelo desarrumado. O porteiro me olhou sabendo o que eu tinha aprontado nos último 40 minutos. Em seguida entrei no carro, pedi para passar na farmácia e comprei uma pílula do dia seguinte. Quando cheguei em casa, tomei um banho e tirei todo o leitinho de Antônio de dentro de mim. Em seguida me deitei, lembrei do que tinha rolado e me masturbei gozando mais uma vez. Após isso adormeci.

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 15 estrelas.
Incentive diabinhadeebano a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários