História de amor da Bianca e lorenzo capítulo 12

Um conto erótico de Bianca mancini Bauducco
Categoria: Heterossexual
Contém 2694 palavras
Data: 11/12/2021 17:47:48

Capítulo 12 a melhor conversa com sua irmã

Era um domingo, e tudo em sua casa estava um saco, a programação de domingo uma porcaria, seus amigos estavam todos ocupados, o Lorenzo foi até a uma cidade do interior no velório de uma tia dele e ela não estava afim de ficar estudando em pleno domingo, então, não tinha nada para fazer. E ela estava reclamando disso as 10h da manhã, mas realmente fazia um dia bonito, e ela queria aproveitar. O que ela fez foi ir para o quarto, pegar um livro e ficar lendo, pelo menos assim ela viajaria. Porém, a sua tentativa de ler foi frustrada, já que ela não parava de pensar no “Fogo” (Apelido que ela da aos desejos )e sem falar que ela estava doida para tocar uma siririca mas ela não sabia muito bem em fazer , então ela muito mal conseguia ler uma linha e sempre distraia.

De repente a sua irmã veio até seu quarto, ela estava arrumadinha, meio verão, já que estava fazendo um dia bonito.

Mona- Vem, vamos levantando. – Ela diz a puxando pelo braço.

Bianca - Como assim, mona? – Ela disse sem entender

Mona - Papai e mamãe vão no mercado, vamos também! – Ela diz de forma animada.

Bianca - Ah, vamos então. – Ela disse se animando também.

O mercado da cidade, são aqueles megas, ultras, hipermercados de dois andares com tudo e todo tipo de coisa para fazer, então ir as compras é sempre muito legal. Ela colocou uma roupinha igual à da sua irmã, bem verãozinho, um short jeans, uma camisa mais leve.

Quando chegaram no mercado, seus pais ficaram encarregados de ir fazendo as compras, enquanto ela e sua irmã ficaram andando pela parte de lazer do mercado, falavam sobre tudo, ela a contava do menininho que ela estava de pega na faculdade, e como estava sendo corrido aquele período de psicologia que ela estava cursando, E perguntava sobre ela e o Lorenzo e a Bianca falou:

Bianca: Ele me ligou falando que uma tia faleceu e eles iriam no velório e que era pra eu pensar nele.

Aí começaram a conversar de mulheres que ficávam conversando. Mona fazia perfeitamente seu papel de irmã mais velha, ela sempre foi porto seguro e melhor amiga da Bianca.

Quando entraram em um setor de vestuário do mercado, passaram pela parte de calcinhas, e tinha uma de rendinha bem sexy que a sua irmã se interessou. E depois que ficaram se olhando e saíram dali, e sentaram em uma mesinha na parte de alimentação e pediram um lanche com água de coco, e já que não havia pessoas por perto, sua irmã fez uma pergunta instigante para a irmã.

Mona- bianca, alguma vez você já viu um pau? – Ela perguntou com um sorrisinho malicioso.

Bianca- Ao vivo e a cores nunca. Mas tenho uma ideia como seja. Ontem quando estava beijando o Lorenzo senti o pau dele tocar na minha gruta – Eu disse, sentindo que estava ficando molhada.

Mona- Você imagina como deve ser a primeira vez? – Ela pergunta, já que sabe que a Bianca ainda é virgem.

Bianca- A Gi me disse uma vez que dói horrores. - Explicou

Mona- Sim, parece que tem uma coisa te furando na alma. – Mona explica.

Bianca: Com quantos anos você perdeu?

Ela perguntou curiosa, já que sabia que a irmã não era virgem, e tinha uma vida sexual ativa, já que vivia tomando pílula as escondidas, mas não sabia com detalhes a sua primeira vez.

Mona - Quando eu tinha 15 e foi com o Massimo – Ela diz e riam

Bianca me conta tudo mana

Mona: Porém, teve um dia em que nossos pais e você saíram para uma festa, e voltariam lá pelas 4h. Eu, toda feliz, assim que eles saíram liguei o som no último volume e fui conversar com meus amigos no msn. Eis que o Massimo bate lá na porta de casa e me convida pra fazer alguma coisa, porque ele tava sozinho com a irmã e tava um tédio desgraçado. Eu, como também não tava lá muito ocupada, resolvi ir.

Era uma noite quente de dezembro, tinhamos acabado de entrar em férias e só queríamos curtir. Eu estava com um shortinho preto, uma regata branca coladinha. Meu cabelo, loiro natural estava solto. Liso no começo e ondulado nas pontas. Ele, uma regata preta, e bermuda vermelha. Era ruivinho, mas tinha a pele bem branca. Ficamos andando pelo condomínio, perambulando entre uma casa e outra.

Eis que chegamos na casa de Dona Matilde, uma velha idiotinha que morava no condomínio, e sempre gostava de reclamar de mim e do meu amigo. Ela tinha construído uma piscina em seu terreno, para seus netos irem brincar.

É claro, eu e Massimo. tivemos a mesma idéia. Numa noite quente daquelas, iríamos é aproveitar a piscina da velha. Ela nem usava mesmo, e nós bem que tínhamos idade para ser seus netos.

A gente simplismente se jogou na água e foi uma farra. Um jogava água no outro, ficamos nadando, fazendo pirações. Massimo., pra brincar comigo, começa a mergulhar e puxar minha perna para eu cair, e eu saia nadando toda vez que ele tentava me derrubar.

A brincadeira foi ficando mais íntima, as puxadas na perna começavam a subir, quando me dei conta ele estava puxando minha coxa, passando as mãos prazeirosamente nelas. Eu já nem fugia mais, caía mesmo na água, nós dois nos enrolávamos e voltavamos a brincadeira. Chegou uma hora que ele parou de ficar me puxando e levantou, ficando a milímetros de meu corpo.

Nós estávamos ensopados, e minha regata branca, agora molhada, deixava aparecer meu sutiã, vermelho e com bordados. aquele tipo bem sexy. Sempre tive lingeries sensuais, mas nunca tive oportunidade de usá-las Massimo, olhava diretamente para meu sutiã, e eu sentia sua respiração ofegante. Fui me aproximando, até que estávamos numa situação de proximidade muito grande. Passei a mão distraídamente por sua perna e senti seu membro totalmente enrijecido, excitado com a situação.

De uma hora pra outra, ele simplismente me tira da piscina e me deita na borda dela, com seu corpo totalmente em cima do meu. Eu ofegava febrilmente, estava totalmente quente, mesmo com o mergulho na piscina que nem era térmica. agarrei sua cabeça e lhe dei um longo beijo. Ele retribuiu na horinha, e começamos a rolar no terreno da Dona Matilde.

Tínhamos perdido totalmente o controle. Ele colocou a mão embaixo da minha regata e começou a fazer movimentos prazeirosos com meus seios. Então eu também me excitei, tirei a regata dele e abracei-o fortemente, arranhando suas costas. Ele dava grunindos de prazer cada vez que eu o arranhava, e foi a vez dele de tirar minha regata.

Ele sentou em cima de mim e arrancou meu sutiã de uma maneira desajeitava, pois não conseguia nem manter a concentração para isso. Meus seios logo saltaram e ele caiu de boca neles. Lambia-os fervorosamente, mordiscando de leve o biquinho. Eu estava ficando muito excitada, começava a dar gemidinhos. Já estava com meu shortinho todo molhado, e não era da piscina não.

Logo já estávamos tirando um a parte de baixo do outro. Ele abaixou minha calcinha com a boca e começou a sugar minha vagina, fazendo movimentos circulares com a língua. Eu quase explodi de tesão, meus gemidos aumentaram e eu cheguei no ápice do prazer, gozei nele. Ele tirou a boca lambuzada da minha vagina e se levantou, deixando seu grandioso pênis bem na frente da minha boca. Minha primeira ação foi pegar o pênis e começar a dar lambidinhas na cabeça, só para deixar o Massimo louquinho. Depois, caí de boca mesmo. Movimento vai e vem, ele dizia Vai, vai,vai com uma voz rouca, totalmente descontrolado de tesão. Enfim, ele gozou, e eu engoli aquele líquidozinho estanho. Não era ruim nem bom, mas fiz questão de engolir todinho, deixando só um pouquinho escorrer pelo meu queixo.

Já estávamos doidos, ele percorria suas mãos sobre meu corpo todo, e cochichava no meu ouvido quero mais, quero mais... foi então que eu me deitei totalmente na grama e mandei ele montar em mim, fazer o que bem entendesse, que o meu corpo era dele. Ele veio todo alegre, e fizemos pela primeira vez a penetração vaginal. Ele deixou a cabeçinha do pênis um pouquinho na entrada da vagina, e começou a enfiar. Quando o pênis dele estava totalmente dentro do meu corpo, ele começou um vai e vem, que começou a ficar violento e eu gemia tanto, que meus gemidos mais pareciam um grito. Estava totalmente entregue a ele, queria ser dele eternamente. Ele metia tão bem que nós dois gozamos novamente, dessa vez junto. Ele caiu sobre mim, estávamos totalmente cansados, o suor escorria de cada parte do nosso corpo.

Ficamos um tempo assim, e quando eu levantei e começei a catar minhas roupas, senti algo me lambendo pelas costas. Era ele, ofegante, mas com cara de quem não tinha terminado o serviço ainda.

Eu entendi o recado e larguei as roupas, só que dessa vez não me deitei, empinei minha bundinha pra ele, desci as mãos para o chão e fiquei de 4. Ele logo foi aproximando o pênis novamente erguido a minha bundinha, até que começou a meter no meu cú. Ele gemia de tesão, e eu gemia de dor, pois era a primeira vez que algo entrava no meu cuzinho. Mas logo fui me acostumando, e começei a seguir os movimentos vai e vem dele. Ele brincava com meus seios, fazendo movimentos com as mãos nas minhas mamas até atingir o orgasmo. Depois, me virou para frente meteu de novo na minha buceta, dessa vez com um vai e vem mais rapidinhos, fazendo eu dar gemidos pequenininhos e rápidos. Eu parecia uma cadelinha, e ele se divertia. Gozamos um monte e dessa vez, caímos mesmo, e quase dormimos. Fomos sem roupa para a casa dele, e dormimos abraçadinhos no sofá.

Acordo no dia seguinte, e, quando me dei conta da situação, acordo o Massimo e digo que meus pais vão me matar pelo que aconteceu. Ele mandou eu ficar calma e que na hora a gente pensa numa desculpa. Foi quando a irmã do Massimo. entra no quarto e diz para nós não nos preocuparmos, que ela tinha visto meus pais chegarem da festa, avisado que eu estava aqui e que nós dois tínhamos nos comportado muito bem, e passamos a noite vendo filme. Meus pais, contente com nossa responsabilidade, começaram a deixar eu e meu amigo e namorado mas que eles não sabiam ficarmos sozinhos a partir daí, e nem preciso dizer que tivemos muito mais noitadas de tirar o fôlego. É claro que a gente agradeceu muito a irmã do Massimo., ela disse que não tinha problema, que ia sempre defender a gente. E quando eu e Massimo. íamos sair do quarto, ela complementou:

martina- E depois da baita fodida que vocês deram, fiquei com pena de vocês nunca mais poderem repetir aquele feito.

Eles ainda transaram mais algumas vezes.

Infelizmente ele foi assassinado 4 meses depois.

Bianca: Posso te perguntar uma coisa Mona?

Mona: claro Bianca

Bianca A Luna é filha dele ?

Mona : sim é o fruto do nosso amor

O assunto estava ficando ótimo, a Bianca estava muito interessada/excitada com o papo que estava tendo com a sua irmã, mas foram interrompidas quando o celular dela tocou e era a mãe delas dizendo para voltarem para o carro, que ocasionalmente fizeram pararam com o assunto.

Quando voltaram para o carro, e sentaram nos bancos de trás do carro, perceberam que pais estavam discutindo, e os dois mandaram a elas aguardarem que eles tinham que resolver uma coisa lá dentro do mercado. Lá se vao minutos mofando dentro do carro, estávam no estacionamento e isoladas.

Mona- Nossa, estou com um tesão passando mão no meio das suas pernas por cima do short.

Bianca: Pelo jeito, alguém vai tocar uma siririca quando chegar em casa.

Mona: Com certeza que eu vou. – Ela diz

Bianca- Eu também, estou louca para tocar umazinha, acordei cheia de tesão. Até que reparou que a sua irmã estava abrindo o botão do short dela.

Bianca – mona, o que vai fazer?

Mona- Ué, vou tocar umazinha. – Ela diz descendo o zíper e deixando o short mais folgado.

Mona: Toca junto comigo, bianca! – Ela diz em tom malicioso.

Bianca: Você deve estar ficando louca, se o pai pega a gente, ele vai nos matar. – Ela disse com certo receio

Mona- Eu quero é que ele se foda, ele é um machista de merda, que adora dizer que mulher é piranha por obedecer aos desejos sexuais, já parou para pensar nisso, que na cabeça dele só o homem pode sentir prazer, mulher é apenas para comer e que se dane o resto. – Ela diz em tom provocador, e com total razão.

Bianca- Você tem total razão, ! – Bianca disse com um pouco de raiva dentro de mim, lembrando das coisas que ele dizia.

Mona- Então anda, vamos fazer juntas, . – Ela diz metendo a mão no botão do meu short e abrindo.

Na hora o tesão subiu, e junto com a adrenalina a Bianca abaixou o zíper, e colocou os dedinhos lá dentro da sua calcinha e ela estava molhadinha, logo ela encontrou com o clitóris que a fez dar um suspiro delicioso, quando olhou para a sua irmã, ela estava mordendo os lábios e dando boas esfregadas, até que ela arriou o seu short com a calcinha preta que ela estava usando. A ppk dela era raspadinha, tinha uma coisinha mínima de cabelo.

Quando ela arriou a Bianca arriou também, e diferente da sua irmã, ela era um pouquinho mais peludinha, tinha um moicaninho pequeno, mas que estava precisando de umas aparadas, que descuidou já que se sentia desempolgada, pois ninguém vai ver. Outra coisa que gostou de ver, era que a ppk dela, era igualzinha à sua própria, era pequenininha.

Continuaram ali, se esfregando, ela dava boas suspiradas profundas de prazer, e estava louca para por seus peitinhos para fora que estavam gritando dentro do sutiã, mas deixou já que o momento não era oportuno. Mas uma coisa que ficou louca, foi quando ela viu a Mona introduzindo seus dois dedinhos dentro dela, ela ficou paralisada olhando aquilo, ela colocou os dois dedos do meio de sua mão direita, juntinho dentro dela até a metade, e com isso ela soltava baixos gemidinhos, na sua cabeça ela ficava imaginando como seria por seus dedos dentro de dela mesma, e ter aquilo na sua frente era tão surreal, que quando voltou a se esfregar, gozou em coisa de minutos, e uma gozada daquela, só sentiu o melado escorrendo legal pela sua cerejinha(Apelido da sua ppk), que na hora colocou o dedo na entradinha para não deixar cair no banco e em seguida levantou seu short. Minutos depois sua irmã terminou também, os dedos dela estavam caramelados com o gozo dela.

Ela fez o mesmo, levantou sua calcinha, juntamente com seu short e depois olhou para a Bianca com uma carinha de danada.

Mona- Gozou? – Ela perguntou

Bianca- Nossa... não sei mana nunca senti isso na vida Ela terminou de responde com um suspiro profundo.

Ela sorriu, pegou um lencinho em sua bolsinha com um álcool gel e deu para a Bianca se limpar a sua mão e logo em seguida ela fez o mesmo, jogando um spray de hortelã para garganta no ar o que deu um cheirinho bom no carro.

Mona- Deixa eu espirrar, porque é como te falei, fica um cheiro de buceta depois acho que preciso ensina algumas coisas para alguém ela disse rindo

Ainda deu tempo para elas ficarem conversando depois, seus pais demoram uns 20 minutos para voltar, e quando voltaram e foram embora para casa, a Bianca ficou com uma sensação ótima, ela adorou ter se masturbado com a sua irmã, sei lá, aquela coisa de segredinho íntimo, ela a fez sentir tão segura. E sem falar que adorou vê-la colocando os dedinhos dela dentro da pequenininha dela. E o que ela tinha dito sobre o pai, a deixou ainda mais segura sobre se abrir para a vida sexual e não ter medo.

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