Minha pensão I – Como tudo começou.

Um conto erótico de Viajante Regional
Categoria: Heterossexual
Contém 1405 palavras
Data: 10/12/2021 16:49:46
Última revisão: 31/01/2022 00:31:24

Vou me apresentar Matheus 1,80t, 80 Kg, cabelos castanhos, olhos esverdeados, apenas um rapaz latino americano sem dinheiro no banco, sem parentes importantes, fui cursar faculdade interior de são Paulo, atenção todos os nomes são fictícios e alguns detalhes alterados para não identificar de alguma maneira o local ou as pessoas envolvidas.

Minha cidade tinha pouco mais dehabitantes e fui estudar em uma cidade com mais dehabitantes, cheguei mais perdido que cego em tiroteio não conhecia nada nem ninguém, me indicaram várias pensões e uma pior que a outra, republica nem pensar ainda não tinha conhecido ninguém nem afinidade para poder morar junto, por indicação de parentes de uma comunidade evangélica fui até uma pensão próximo ao centro que só tinha uma vaga para homem, Dona Dora era a proprietária fez uma entrevista comigo explicando que ela e sua filha moravam juntos e compartilhavam a mesma alimentação que ela servia, lavaria a roupa de todos e serviria 3 refeições diárias, seriamos 3 pensionistas sendo eu e mais duas garotas que foram indicadas por pessoas da sua comunidade vinham de outro estado, no total seriamos 5 pessoas, eu ficaria num quarto externo ao lado da área da lavanderia, os outros dentro da casa, um quarto para Dona Dora e sua filha Marcia, outro quarto para as duas garotas Ana e Patricia, Dona Dora era viúva tinha uns 35 a 40 anos era uma mulher loira, judiada pela carga de serviços que tinha no dia a dia, porem debaixo daqueles vestidos compridos tinha uma bela mulher, Marcia uma ninfetinha branquinha loirinha, olhos azuis boca rosinha uma delicinha, Ana e Patrícia eram primas, duas garotas belezas distintas, Patricia morena clara olhos verdes seios médios e um bundão e Ana morena escura olhos castanhos claros peitão duros e arrebitados as duas eram lindas e estudiosas levantavam muito cedo para o terceirão que cursavam era período integral, gostavam de pegar as primeiras carteiras na frente eram muito esforçadas, minha faculdade por ser mais barata era a noite e então ficava o dia inteiro estudando ou de boa mesmo vendo Dona Dora e Marcia indo e vindo, Marcia fazia o terceirão no período da tarde porque também era mais barato, eu Marcia e Dona Dora passávamos a manhã juntos, elas sempre preparando o almoço e lavando e arrumando as nossas roupas.

Minha Família é descendente de italianos e estamos acostumados com mesa cheia de gente e de comida, na pensão tinha a mesa cheia de gente porem a comida era toda regrada e muito gostosa bem feita, era dividida entre todos.

Voltava para casa uma vez por mês, no meu primeiro retorno depois de um fim de semana em casa como minha mãe, sabia que morava com muitos outros deu para levar um saco grande de frutas, outro de mandioca e legumes, dois frangos caipira coisa de Mãe Italiana que acha que seu filho devia passar fome morando longe de casa, peguei uma carona com amigo da família que era viajante e passava toda segunda-feira pela cidade, quando cheguei e entreguei para o Dora, se surpreendeu com tudo aquilo e que perguntou quanto custaria eu disse que nada pois era presente da minha mãe, Dona Dora sorriu agradecida e veio me abraçar emocionada pois sabia o que significava tudo aquilo nas contas da pensão e assim se repetia toda segunda feira o viajante amigo da família sempre deixava alguma encomenda independente de eu ter ido ou não para minha casa, mas era sempre o básico frutas e legumes.

Na sala os sofás estavam em péssimo estado de conservação Dona Dora jogou tudo fora e comprou dois estrados e colocou sobre eles dois colchões de solteiro com almofadas que ficou bem melhor e mais aconchegante, chegava da faculdade trocava de roupa e já corria para os colchões sempre deitava num cantinho ali todas sempre vestidas com suas roupas do dia a dia, ainda todos se conhecendo papo era mais de curiosidade uns dos outros, mas uma coisa já tínhamos em comum todos precisamos uns dos outros para viver melhor ali longe de casa.

Dona Dora tinha um carro parati, bem conservada e não gostava de dirigir como sabia que tinha carta tudo ela pedia tudo para buscar ou mesmo levar ela ou as garotas para as compras, coisa que fazia com a maior boa vontade pois adorava dirigir para cima e para baixo com elas, eu virei uma espécie de faz tudo para todas, dias de chuva levava e buscava na escola, no fim elas só saiam comigo e eu com elas parecíamos uma família embora fossemos um mais diferente que o outro.

Fazia mais de um mês que morávamos juntos foi quando aconteceu algo que mudou o rumo da nossa convivência, numa sexta feira teve um festa dos calouros e eu meti o pé na jaca tomei um fogo e travei, não me lembro até hoje como cheguei na pensão, vou relatar aqui os acontecimentos que elas me contaram o que eu aprontei quando cheguei, cai sobre a mesa da cozinha fazendo um barulhão e vomitei sobre ela, depois no corredor do banheiro, dentro do banheiro, com o barulho todas acordaram assustadas e foram ver o que estava ocorrendo encontraram eu caído no banheiro todo lambuzado de vomito, Dona Dora e as meninas me levaram para dentro do Box do chuveiro e começaram a me dar um banho eu comecei agarrar elas sujando todas com meu vomito, eu mesmo fui tirando minhas roupas sujas ficando pelado na frente delas, no final estava pelado e elas todas se desfazendo de suas roupas também lambuzadas do meu vomito, importante que não me lembro de nada desses momentos estou narrando aqui o que elas me contaram.

Pelado e bêbado e sem noção nenhuma continuei agarrando elas, abraçando e beijando na maior farra, passando a mão nelas e pior ainda fiquei de pinto duro, molhei todo mundo, falei que a Dona Dora era gostosona e que a Marcia era um tesãozinho, que a Patricia tinha a bunda mais gostosa delas e a que Ana tinha uns peitão gostoso, Dona Dora levou numa boa dando risada e falando para elas tomar cuidado comigo pois estava armado eu sinceramente não sei como fiz tudo o que elas me contaram, todas se divertiram e aproveitaram e no final me deixaram pelado no colchão da sala, pois não deram conta de me levar para o quarto e nem mesmo um shorts em mim, depois disso tudo tiveram que tomar banho e na madrugada ajudaram Dona Dora a lavar banheiro, corredor e cozinha da lambuzeira que eu fiz em todo lugar.

Dia seguinte era sábado acordei uma 11hs ainda zonzo e sem conseguir parar em pé, não me dei conta que estava pelado e fui em direção ao banheiro dar uma mijada, Dona Dora e Marcia vieram ao meu encontro levando até o banheiro e mandaram eu mijar no box para não sujar o banheiro que elas tinham acabado de limpar, mijei lembre-se pelado com uma de cada lado, voltei deitei e acordei novamente era umas 17hs ai sim que vi que estava pelado, tinha uma toalha sobre meu corpo, fui para o banheiro e tomei um banho me enrolei na toalha e fui para meu quarto.

Na janta cheguei na mesa todas me olhando esperando minha reação, Dona Dora tinha feito uma canja, sentei de cabeça baixa e pedi desculpa para todas, sinceramente disse que não me lembrava de nada, só de ter acordado pelado na sala, todas caíram na gargalhada, Patricia falou nossa não se lembra de estar no banheiro com todas as mulheres da casa peladas com você, eu já estava branco acho que fiquei amarelo, você sujou a casa inteira e nos lambuzou com seu vomito credo Matheus, fiquei mudo Dona Dora interviu, Matheus imagino mesmo que não se lembre de nada pois estava muito ruim, sorte sua que estávamos aqui para cuidar de você imagina se tivesse caído na rua e o que pior poderia acontecer, juro fiquei emocionado pois as 19hs da noite ainda estava zonzo tomei a canja que me recuperou da fraqueza que estava sentindo e para acabar a noite umas 23hs tomei outro prato de canja antes de dormir para refazer minhas energias pois estava me sentindo estragado e a canja da Dona Dora estava me recuperando.

Esse foi o dia que mudou nossa convivência. Se curtiram deixem suas estrelas e seus comentários. Aguardem.

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Foto de perfil genéricaViajante RegionalContos: 69Seguidores: 158Seguindo: 98Mensagem Sou Viajante Regional no interior de São Paulo, Curto casais e mulheres.

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