O Colega da Faculdade

Um conto erótico de Lunático por Sexo
Categoria: Gay
Contém 1200 palavras
Data: 09/12/2021 20:14:58
Assuntos: Amigo, colega, Faculdade, Gay, vinho

A cidade não parecia tão caótica aquela hora da noite. Poucos carros passavam pela estrada. Meu carro havia morrido e não tinha mais esperança alguma.

Tentei de todas as maneiras possíveis e nada.

Desci com muita raiva, batendo a porta com toda a força. Não poderia ficar ali, mas num domingo a noite, jamais me tirariam do prego.

Fui andando. Minha casa não era tão longe, porém ir apé me cansaria muito para a segunda-feira. Até mesmo para alguém com o porte físico como o meu.

Alguns metros de caminhada, um carro passou bem devagar ao meu lado, quase parando.

—Meu Deus, vou ser assaltado. Mas quem assalta de carro?

O vidro abaixou e André surgiu do outro lado.

—Breno! Quer uma carona?

Um pouco de alívio. Entrei já agradecendo a carona.

—Fiquei no prego, cara. Meu carro quebrou pertinho daqui.

—Porra. Domingo a noite, logo. Ninguém iria te ajudar mesmo.

André é um colega da faculdade. Convivemos na mesma sala de aula a uns três meses, mas nunca fomos muito próximos. Ele era negro, alto, as pernas grossas e atraentes compensavam a falta de uma barriga trincada. Era muito simpático também.

Não havia muito papo, só o básico sobre a faculdade, o que o outro gostava de fazer no tempo livre. Enfim, não demorou para que ele me deixasse em casa. Convidei-o para entrar, tomar alguma coisa, precisava agradecer a carona.

Ele aceitou, sem muitas pretensões.

Fui pegar um pouco de bebida enquanto ele me esperava na sala. Percebi que ele analisava a decoração do cômodo, e um dos quadros na parede lhe chamou atenção.

—Essa banda de rock… São “Os Incestuosos”?

—Isso mesmo. - dei uma gargalhada curta porque quase ninguém reconhecia a existência dessa banda.

—Minha tia foi casada com o vocalista.

Entreguei uma taça nas mãos de André.

—Sério? Faz muito tempo?

—Faz. Mas foi marcante pra vida dela.

Aquilo estava me chamando muita atenção. Sentamos no sofá e me pus a ouvi sobre aquela história.

—Foi o relacionamento mais demorado dela. Durou quatro meses. Agora ela tá sozinha, pra variar.

Ficar sozinho.

Servi mais bebida e conversamos sobre a banda, sobre algumas coisas da infância de cada um. Aos poucos, André mostrava um lado que eu jamais imaginei que pudesse existir.

—E você, Breno? Sozinho?

—Sim, estou quase ficando pra ‘rapaz-velho’. Ainda não encontrei a pessoa certa, sabe? E Você?

André respirou fundo. Pensativo enquanto encarava a taça de vidro.

—Separei já tá com mais de ano. Não tava mais dando certo.

Disse que sentia muito. Um cara tão bonito, assim, solteiro, aposto que não demoraria a encontrar outra pessoa.

—Não tô conseguindo me acostumar com a solidão. Também nem me imagino num romance de mão dada, sorvete no parque… Chega uma hora da vida que parece… Sei lá… Como se a gente não tivesse mais tempo…

—Eu tô achando que você já bebeu demais. Mas por um lado tem razão. No começo essa liberdade de poder ficar com um, com outro, chegar quando quiser, era bom… Mas não sei… Não sei o que pensar agora…

Ficamos em silêncio. Cada um com uma perna estirada pra cada lado do sofá. Estávamos lúcidos, só a tontura que nos fazia perder um pouco o equilíbrio.

André tentou se levantar, não conseguiu e caiu quase no meu colo. Não teve como segurar a risada. Foi espontânea.

Na medida que a realidade ficava nítida, percebia André ali do meu lado. Seu rosto tão perto do meu, e um olhar alegre, como se precisasse daquilo a um bom tempo.

Não pensei tanto antes de agir e o beijei rapidamente, para que não pudesse fugir. Um selinho que durou um pouco.

Ele me olhava com uma expressão indecifrável. Gostou? Não gostou? Por que não falava nada?

André colocou a taça no chão com cuidado, me olhou novamente com a mesma expressão, e deu um impulso na minha direção, selando nosso beijo bem devagar.

Aquilo era um sim.

Comecei a beijá-lo mais intensamente, e ele sorria as vezes.

Tirei sua blusa, nossos corpos estavam em chamas.

—Breno, fazia tempo que eu tava querendo isso.

—É, safado? Agora você me tem todinho.

A boca dele já descia pro meu pescoço e minha mão buscava o pau dele.

No meu ouvido, ele pediu baixinho:

—Chupa, vai.

Não era muito grande, mas era bem grossa que mal cabia na minha boca. Tive que abrir bem para entrar.

Ele gemia muito. Minha língua passeava da cabeça até as bolas, e as mãos dele se esticavam para entrar na minha bunda.

Toda vez que eu engasgava, André ficava mais louco de tesão, dando alguns tapas na minha raba.

Ficamos em pé e o levei até meu quarto.

Fiquei de quatro em cima da cama. Ele lambeu toda a minha bunda, devorando meu cuzinho com muita vontade.

—Ahh, não para… Não…

As mãos dele começaram a me masturbar, sua cabeça se afundando no meu rabo. Aquela sensação se assemelhava ao paraíso, com toda certeza. Minhas pernas já se contorciam sem que eu quisesse.

Um tapa bem forte na minha bunda, eu pude sentir a quentura.

—Quer rola nesse cu, quer?

André deu algumas batidinhas com seu pau na entradinha do meu cu. Cuspiu do alto e invadiu meu buraquinho bem devagar. Senti cada pedacinho dele me rasgando.

Minhas pernas não estavam tão abertas, e André empurrava seu pau para baixo, me fazendo sentir cada vez que seu pau encontrava minha próstata. Por Deus, aquilo era incrível.

Ele tirou, com meu cuzinho mais acostumado.

Sentou na beira da cama e deitou com os pés encostando o chão. Era minha hora de cavalgar naquele homem gostoso.

Sentei com força, em todas as direções possíveis. Aquele cheiro de macho fazia meu cu pegar fogo.

—Puta que pariu! Que sentada da porra!

Meu pau estava duraço, dar pra aquele cara me enchia de tesão.

Ele não parava de gemer, fazendo isso no mesmo ritmo que meu cu engolia o pau dele.

Percebi que ele estava quase no fim. Na ponta dos pés.

Engano.

Trouxe as pernas para cama, e começou a me foder freneticamente, como se não existisse amanhã. Um coelho que não se cansava. Pobre do meu cuzinho.

Metia com tanta agilidade, brutalidade. Quando pensei que já estava satisfeito, me puxou para o seu lado e começo a meter de ladinho.

Ele beijava minha nuca, minha orelha. Dava mordidinhas. E seu pau rasgando todo o meu cu com bastante ferocidade.

—Porra! Que cu gostoso! Aahh!!

—André… Para… Meu cu… Vou ficar assado…

Não teve outra, começamos a rir no meio daquela putaria. Ele se levantou ainda rindo.

Beijou minha boca com muita intensidade e punhetou para gozar dentro dela.

—Abre a boquinha, abre… Abre, safado.

Soltei alguns gemidos até que ele encheu minha cara de porra.

—Espera, não engole.

Fiquei com a porra na boca até que ele me tascou um beijão, segurando todo meu corpo. Nossas línguas se lambuzando no gozo dele.

Tomamos banho, emprestei as roupas mais largas que tinha pra ele. E deitamos agarradinho no colchão. Meu pé por cima do dele.

—Breno… Dizem que dormir com ficante é umas das maiores roubadas da vida…

Sorri e lhe beijei.

—E quem disse que eu não gosto de me arriscar?

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Comentários

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Muito obrigado! Sim, eu sou escritor. Tenho alguns livros no wattpad e alguns para serem lançados. Mas escrevendo putaria é a primeira vez. Hahaha

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