Olá pessoal, acabei não retornando a este site, mas vou tentar lembrar os acontecimentos após aquela noite. Pra quem não leu meu conto, sugiro que leiam https://www.casadoscontos.com.br/texto/Me chamo Danilo, tenho atualmente 33 anos, sou moreno, 1,80, corpo mediano, nem magro e nem gordo, simpático e como já enfatizado não sou bem dotado como a maioria dos escritores daqui. Sou casado com Leticia, que tem atualmente 30 anos, moreninha, baixinha, bunduda, seios médios, coxas grossas, um espetáculo.
Após aquela noite em que descobri a calcinha dela gozada por outro, fiquei muito mal. Primeiro por saber que ela estava me traindo e segundo porque gostei da sensação. Embora estivesse muito confuso, tocava punheta todos os dias imaginando-a dando para outro e esse desejo foi crescendo e anulando a raiva que sentia.
No dia seguinte ao acontecido, acordamos normalmente, embora eu quase não dormira na noite anterior, tomamos banho e fizemos um sexo gostoso, apesar de nosso sexo ser bem intenso eu nunca lhe havia enforcado, coisa que fiz nesse dia e ela adorou:
- Nossa amor, como você está gostoso hoje, que pegada, que aconteceu? Sonhou comigo né safado..
Eu estava com muito tesão, mas também com raiva ainda.
- Cala boca vadia, puta safada, piranha – eu xingava, enquanto a enforcava e dava tapa na cara. Em seguida desci e comecei a chupar a bucetinha lisinha.
- Me zinga amor, ai.. ai.. ai que delicia, me chupa vai, me faz gozar, me chama de puta.
Enquanto eu chupava a buceta dela, ficava imaginando a noite anterior, e isso me deixava mais puto e com tesão. Após fazer ela gozar assim, coloquei ela de quatro e meti minha rola em sua bucetinha, que aparentava ainda estar inchada e toda vermelhinha. Comecei a socar com força, dando tapas na bunda dela:
- Ai cachorro, seu puto, tá me arrombando, me fode vai, gostoso
Eu estava com muita raiva, mas também com muito tesão. Pra ter uma idéia, transamos por quase 1 hora e meia, gozei duas vezes dentro dela e uma na boca dela e o pau não baixava.
Após a sessão de sexo, tentei agir normalmente, mas ela percebeu alguma coisa:
- Amor, está tudo bem com você? Ficou calado depois do sexo. Não gostou?
- Estou bem sim, é que meu dia tá corrido hoje e estou pensando numas coisas.
- Hum, ta bom então. To indo trabalhar tá, beijos e até a noite. Te amo!
- Também te amo!
Assim que ela saiu de casa, fui para o computador procurar contos de maridos liberais e entender se era possível viver dessa forma, bati mais algumas punhetas deliciosas antes de ir trabalhar.
Neste dia, trabalhei até o horário normal, que era 23:45, cheguei em casa as 00:15 e ela já estava dormindo.
Novamente fui conferir a bucetinha dela e aparentemente estava tudo bem.
Fui ao cesto de roupas e percebi que ela não tomara banho, ou seja, não trocou de roupa. Conclui que naquele dia ela não saiu com o outro cara.
Tentei dormir, mas não conseguia.
Sempre confiamos bastante um no outro e quase nunca eu olhava o celular dela, mas nesta noite resolvi olhar para ver se descobria alguma coisa.
Ao pegar e abrir o celular dela descobri várias conversas com um tal de Fernando. Eles estavam conversando há mais ou menos 01 mês e percebi que estavam se pegando há várias semanas. Vi que ela havia exposto toda nossa intimidade praquele cara estranho e estava caidinha por ele.
No próximo conto, vou descrever a conversa que li. Até mais!
