Foda no Hotel em Brasília

Um conto erótico de Het-Flex
Categoria: Gay
Contém 641 palavras
Data: 09/12/2021 12:00:29
Última revisão: 09/12/2021 12:05:47

Curto fuder com homens e mulheres, mas só me relaciono emocionalmente com mulheres, pelo que me considero hetero flexível. Nas fodas com homens, geralmente fico muito excitado e acabo gozando antes do que seria o ideal. E depois que gozo, o tesão cai pela metade. Assim, de duas, uma: ou eu gozo e continuo pra dar prazer pro macho, ou procuro macho que ignore minha pica. Em qualquer dos dois casos, acabo dando o rabo, apesar de não curtir muito a parada.

Esse caso aconteceu em Brasília, Estava num hotel e comecei a teclar com um cara que tb estava no mesmo hotel. Ele se dizia ativo e que só queria fuder. Eu tinha chegado de uma festa já meio alto de bebida e animei ir no quarto dele. Quem sabe rolava uma boa pegação.

Ele me recebeu de cueca e camiseta. Aproximei meu rosto no dele, ele cheirando a whisky e virou o rosto. Não vai ter beijo, pensei.

"O que curte?", perguntei.

Ele: "fuder".

Fiquei meio sem graça. Ele então disse:

"Tá certo, vem cá" e me levou pro quarto. Me sentou na cama, ficou na minha frente, baixou a cueca e disse "Pode chupar".

Fui chupando aquela pica, devia ter uns 18cm. Logo ficou durassa. Desci pras bolas, senti o cheirão na virilha e voltei pra pica.

Ele então se deitou na cama, colocou a capa e disse: "vem, senta". Como meu rabo é apertado, curto começar nessa posição porque consigo controlar a foda até o rabo acostumar. Quando me aproximei de frente ele: "Não, senta de costas. Quero ver sua bunda".

Encaixei o pau no meu rabo e comecei a sentar. Devagar, meu rabo ia acostumando com aquela tora me alargando. Quando parou de doer, comecei a mexer. Foi nessa hora que senti um tapão na minha bunda: "Puto, rebola".

Levei maior susto, mas minha barriga gelou de tesao. Cara, que sensação. Rebolei naquele pau levando uns tapas na bunda.

Ele levantou, trocou a camisinha, me colocou de quatro na beirada de cama e voltou a fuder. Fudia até o talo, dando tapas na minha bunda e soquinhos nas minhas costas, mandando empinar.

Meu rabo já tava doendo e ele parou, me virou de frente e deu um tapa na minha cara. Levei maior susto e ele riu, com a pica em riste, me baixando pra mamar mais um pouco. Tirei a camisinnha e voltei a mamar, com ele dando tapinhas na minha cara.

´"Vem cá", saiu ele andando enquanto eu ainda estava de joelhos. "Tive uma ideia, vou te fuder na varanda".

"Poxa, ai não cara, cheio de janela perto".

Então vou te fuder no banheiro. Me colocou com as mãos apoiadas na pia, e meteu a rola no meu rabo. Tava eu lá, me vendo sendo torado por um macho e levando tapas na bunda e no rosto. Meu pau estava duro mas eu não pegava nele para não gozar antes da hora. Ele acelerou a foda e, em determinado momento, tirou o pau do meu rabo, sacou a camisinha, me sentou na privada e esporrou na minha cara, peito e barriga. Fiquei todo melado. Ele chacoalhou o pau para cair as últimas gotas sobre meu peitoral, pegou uma toalha e me deu para eu me limpar.

Ainda sentado na frente daquele homem, ele se aproximou, pegou no meu queixo com uma das mãos, levantou meu rosto, se aproximou e deu um selinho. Com o rosto ainda próximo, disse, com a cara de cretino safado: "toca sua punhetinha no teu quarto" e saiu.

Fui pra sala e enquanto colocava minha roupa, ele foi ao frigobar, peladão, pegou uma agua e ligou a tv, zapeando.

"Vou nessa", ao que ele respondeu "Falou cara, bom te conhecer".

Fui pro meu quarto, toquei uma punheta sensacional e dormi com meu corpo esporrado por mim e por aquele macho.

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