Lucas e Luiz 8

Um conto erótico de Dan_emin
Categoria: Gay
Contém 2723 palavras
Data: 07/12/2021 22:08:10
Assuntos: Gay, Putaria

Apesar da possibilidade de ficarmos ser baixa, após a festa da escola de sábado, me preparei para tal e tomei um bom banho antes de partir para escola.

Como sempre, meus pais não iriam; pois haviam marcado uma viagem de negócios para aquela semana. Assim, parti sozinho de táxi no início da noite. Durante o dia eu geralmente ia e vinha caminhando mesmo, mas a noite não gostava de circular sozinho; apesar de morarmos em um bairro bem localizado.

Encontrei alguns amigos no saguão de entrada pro auditório e, como suspeitava, aparentemente só eu sem companhia de familiares. Apesar disso, consegui interagir bem com alguns colegas enquanto aguardávamos o horário em que todos seriam conduzidos para o auditório para as formalidades, que seriam precedidas depois por um coquetel nesse mesmo saguão que estávamos.

Pouco antes do horário, Lucas chegou acompanhado do pai. Foi cumprimentando todo mundo que esbarrava pelo caminho até que chegaram no grupinho que eu estava. Nos cumprimentamos normal como sempre fazíamos perto dos outros, mas não pude deixar de notar que ele estava muito gato com uma calça colada e uma camisa de malha que desenhava seus músculos definidos.

O pai dele, seu Luiz, logo que Lucas deu espaço se aproximou pra me cumprimentar animado. Era impossível não reparar também como o pai dele estava gato, com uma calça preta justa e uma camisa de botões que desenhava perfeitamente seu peitoral não tão definido, mas mais volumoso que o de Lucas. O último botão da camisa estava tentadoramente aberto, revelando uns pelos baixinhos.

A medida que apertava minha mão com um sorriso todo especial, me lembrei do nosso último papo, de como ele tinha deixado explícito que me desejava. Fiquei tão entretido com Lucas nesse período, que nem cumpri minha promessa de voltar a visita-lo. Mas, aparentemente, dado o jeito atencioso que ele passou a conversar comigo e com as outras pessoas, que estavam na nossa rodinha, ele não estava chateado.

Luiz perguntou dos meus pais, pois estava curioso pra conhece-los e eu só respondi que eles não puderam vir, ao que ele não insistiu.

O diretor logo apareceu chamando todos para entrar e fomos nos sentando. Acabei ficando perto de Luiz e Lucas numa das últimas fileiras. A solenidade prosseguiu com discurso após discurso até que começou a parte das premiações.

Lucas foi chamado para receber o premio em nome da equipe de futebol da escola, que tinha ganhado um campeonato interescolar. Todos fizeram festa, especialmente um grupo de meninas ouriçadas, que não se continham nem com os pais do lado.

Depois foram chamando por série os alunos destaque pelas notas, até que chegou na minha e anunciaram meu nome. Fui saudado especialmente pelo pessoal da minha turma, que explodiu em aplausos, e por Lucas, que me dava um soquinho no ombro, enquanto eu me levantava pra ir buscar o premio.

Após a solenidade, o pessoal foi pro saguão pra um coquetel. Fiquei conversando com uns amigos e via de longe Lucas conversando numa rodinha com várias meninas, exibindo o troféu e no outro canto seu Luiz conversando com uns pais e professores. Ele olhou pra mim e deu um aceno e um sorrisinho e, se desvencilhando daquele pessoal, veio em minha direção.

Parabenizou-me mais uma vez pela medalha, que eu, como todos os premiados, ainda mantinha no pescoço e lamentou meus pais não terem vindo ver.

Ficamos conversando distraídos até que Lucas se aproximou e entregou o troféu do campeonato pro pai, perguntando se ele podia levar para casa, pois ele ia sair. Se despediu de mim e eu vi minhas esperanças de uma boa foda irem embora junto com ele, que saiu com um grupo de colegas e uma menina já enlaçada em sua cintura.

Cada um começou a tomar seu rumo depois de um tempo e eu também falei que já estava querendo ir embora e contei pro Luiz.

- Veio como? – ele perguntou terminando de virar um copo de suco.

- Táxi mesmo

- Eu te levo então.

- Não precisa, imagina, pode ficar aí e aproveitar – eu queria ir, porque a maioria dos meus colegas já havia ido embora. Basicamente o que restava no saguão eram professores e pais de alunos conversando.

- Fazer o que aqui? Prefiro sua companhia – ele falou sorrindo e deixou o copo numa mesa próxima e me chamou sem espaço pra negativas.

Foi uma sensação estranha estar dentro daquele carro luxuoso com o pai do Lucas, pela primeira vez separado de tudo e todos. Ele deu partida e eu fui guiando o caminho, enquanto conversávamos até que chegamos a minha casa.

Luiz parou o carro em frente, desligou o carro e se virou pra me olhar.

- quer entrar?- Perguntei mais por educação do que com a intenção mesmo, apesar de estar gostando do nosso papo no carro.

- Adoraria – ele falou sorrindo e eu, meio surpreendido por ele aceitar, chamei pra entrarmos.

Luiz foi me seguindo até a sala e eu ofereci se queria beber algo; pois meu pai tinha um barzinho até bem equipado adjunto a sala.

- é mesmo? Bacana hein – ele falou sorrindo e eu chamei ele até o bar pra ver e escolher se queria algo.

Fui a frente, sentindo Luiz me acompanhar com o olho e logo fui mostrando as várias opções. Luiz pegava as garrafas admirado, falando que depois iria querer provar algo sim, mas por hora só ia querer uma água mesmo.

Deixei ele no sofá e fui a cozinha buscar um copo pra ele e um pra mim. Ficamos conversando um tempo. O papo dele era tão fácil, fluido, que eu nem sentia a diferença de idade.

Na verdade, me sentia mais a vontade do que com pessoas da minha idade.

Depois de um tempo chamei ele pra ir pro segundo andar, onde tínhamos uma varanda com uma vista bonita e estaria mais fresco.

Fui mostrando a casa a medida que avançávamos até chegarmos a varanda, onde ficamos lado a lado de pé conversando e vendo a vista.

Havia uma rede pendurada e Luiz foi até ela se sentando esparramado de braços abertos. “Que homem gato” eu pensei vendo aqueles brações e peitoral enquanto ele me olhava satisfeito.

Luiz me chamou pra sentar um pouco também e tentei me ajeitar ao lado dele, mas sem conseguir ficar com o corpo afastado.

Ficamos conversando mais um pouco, até que em um momento me virei bem de frente pra olhar Luiz que me observava absorto.

- Dan, você é um carinha muito interessante – ele falou aproximando o tronco mais pra mim e ao mesmo tempo descendo o braço que até então estava na rede pra minha cintura.

- Ah obrigado, sou normal – falei meio sem graça, sem saber como agir ou exatamente o que aconteceria em seguida.

- não é nada, é diferenciado, além disso bem bonito

- eu bonito? – falei meio incrédulo, mas antes que pudesse continuar falando qualquer coisa luiz já tinha me puxado de vez pra si colando a boca na minha.

De tudo que imaginei que ele poderia fazer, aquilo foi o mais inesperado. A mão dele me puxava pela cintura, os lábios tocaram nos meus ainda fechados, mas logo foram se abrindo e sua língua penetrando minha boca.

Era primeira vez que beijava de verdade na minha vida, nada do que eu tinha tentado antes se comparava com aquilo. Ele parecia querer sorver minha alma com aquele beijo, enquanto seus braços grossos me prendiam e puxavam cada vez mais pra si.

Fomos nos separando em meio a beijos mais leves até que nos olhamos frente a frente.

- Gostou? – Luiz falou com os braços ainda em volta de mim.

- Muito, mas não imaginei que ia fazer isso, o... – Já ia falar que o Lucas não beija, mas senti como seria estranho o comentário na atual situação e interrompi.

- O Lucas tem muito que aprender – Luiz completou com um sorriso, parece que lendo minha mente.

- Foi o melhor beijo que já dei na vida

Luiz abriu um sorriso e me puxou pra mais um e outro e vários outros. Ficamos um bom tempo ali só curtindo, mas já estava meio incomodo na rede e chamei ele pra entrarmos.

Passamos em frente meu quarto e eu mostrei a ele, que falou que o quarto era minha cara. Senti as duas mãos grandes na minha cintura, me virando pra si e mergulhamos em mais um beijo, enquanto Luiz ia me conduzindo até a cama.

Ele foi me empurrando com seu corpo até me colocar deitado e ficou por cima de mim. Eu perdia o folego as vezes com os beijos e o próprio peso do corpo dele me pressionando na cama, mas estava gostoso demais.

Luiz foi agilmente tirando sua roupa e a minha e quando vi estávamos os dois só de cueca deitados lado a lado. Ele me beijava enquanto um braço passava por baixo de mim e o outro subia e descia pelo meu corpo enquanto sua mão me alisava todo.

Não resisti muito tempo também e desci com a mão apalpando seu peitoral musculoso, até alcançar a cueca e apertar um pacote generoso e duro que já a estufava.

Não aguentei a curiosidade e puxei a cueca um pouco pra baixo liberando aquela rola pesada e cheirosa pra fora. Um pau de respeito, branquinho, maior e mais grosso que o de Lucas. A textura dele, o calor, me deixaram maravilhados e levantei o rosto pra olhar Luiz, que me observava.

- Gostou? – Luiz falou com um sorriso de canto de boca.

- Lindo e gostoso – falei rindo também e voltamos a nos beijar enquanto eu ia batendo punheta pra ele.

Luiz dava uns gemidos de vez em quando, doido pelos meus toques e os beijos.

- Nossa, gostosa é essa mão macia – ele falou dando um novo sorriso e mais um selinho e eu levei minha mão até meu nariz sentindo o cheiro gostoso da rola dele – Gostou? – ele falou de novo me vendo pirar só com o cheiro da rola dele.

Sorri de volta dizendo que sim e fui empurrando-o de leve pra ficar de barriga pra cima e desci lambendo o peitoral e a barriga até chegar a rola.

Enfiei na boca e comecei a mamar com vontade, enquanto Luiz soltava gemidos vez ou outra, doido pela minha mamada.

Continuei mamando sem parar, enquanto com as mãos ia terminando de tirar a cueca dele, que dobrou as pernas facilitando meu acesso.

Parei para afastar um pouco e admirar aquele baita macho na minha cama, enquanto continuava pegando na rola dele, batendo bem de levinho.

- Voce é muito gostoso – exclamei admirado vendo as coxas grossas, o saco volumoso, a rola deliciosa, o peitoral largo e aquele sorriso de derreter.

Luiz se levantou bruscamente e me puxou pro colo em um beijo arrebatador, enquanto as mãos iam ajeitando minhas pernas em torno da cintura dele.

- Gostoso é você, delícia. Já to doido por esse corpinho tem tempos – ele falou voltando a beijar meu rosto, descendo pelo meu pescoço e eu não resisti dar uma gemida entregue sentindo a boca deslizando do pescoço até meu ouvido. A rola dele pulsava buscando se encaixar no meu rego, apenas separada pelo tecido leve da minha cueca.

Luiz sem esforço nenhum foi me levantando até me por de costas na cama e veio por cima beijando meu corpo todo, enquanto tirava minha cueca, me deixando nu.

Pra minha surpresa ele se abaixou e enfiou meu pau, mediano, mas bem menor que o dele, todo na boca, sem dificuldades.

Gemi sentindo um tesão enorme, arqueando as costas e fechando os olhos de tesão. Quando me recobrei voltei para olhar Luiz, que me olhava com cara de safado com meu pau todo na boca ainda.

Ele tirou ao mesmo tempo que levantava minhas pernas e foi deslizando a língua. Meu corpo se arrepiava todo e eu tinha até uns pequenos espasmos. Ele observava cada reação minha.

Senti a língua tocando meu cuzinho e gemi alto de novo, sentindo um novo arrepio enquanto luiz deslizava sem controle a língua em todo meu reguinho, na bunda, na virilha, saboreando cada pedaço meu.

- Aii, Luizzz, que gostoso – falei gemendo e agarrando os lençóis

- tá gostoso, bebe?

- Muitooo

- Gostoso é esse cuzinho, fico lambendo a noite toda – ele falou e realmente ficou uma meia hora alternando entre lamber meu cuzinho, enfiar um, dois dedos, voltar a lamber, me mamar, subir até minha boca e repetir tudo de novo.

Meu corpo queimava de tesão de um jeito que nunca tinha sentido. As vezes sentia como se fosse gozar a qualquer momento só com essas carícias.

- Aii, Luizz...me come, por favor, não estou aguentando mais – eu falei e ele sorrindo sacana deu uma última lambida e já foi se posicionando.

Nem pensei na grossura da rola que ia me comer quando senti ele pincelando aquele cabeção no meu cuzinho, só segurei o antebraço dele e pedi pra me comer.

Ele foi empurrando, alterando entre olhar a rola sumindo dentro do meu cuzinho e olhar diretamente meus olhos. De vez em quando ele parava pra deixar cair saliva da sua boca diretamente sobre a junção da sua rola com meu cuzinho e até isso me excitava. Meu cuzinho piscava e a rola dele deslizava um pouco mais pra dentro, enquanto nós dois gemíamos juntos.

Luiz de joelhos na cama, me segurava com as duas pernas abertas. Ele terminou de atolar tudo e ficou um pouco parado, jogando a cabeça pra trás e soltando um gemido gutural. Aproveitei para passar as mãos no peitoral largo, doido de tesão por ele.

Luiz foi despertado do transe pelo meu toque e voltou a me olhar, abrindo um sorriso e começando a socar lentamente, me desafiando a gemer na rola dele, ao que eu correspondia totalmente entregue.

Pouco a pouco foi aumentando o ritmo, até estar me socando com força, parece querendo me atravessar ao meio. Quanto mais eu gemia, mais ele socava sem descanso e, as vezes, parecia ia me quebrar mesmo ao meio.

Depois de uma metida frenética, ele que já estava até com o peito meio suado, parou um pouco com o pau todo atolado dentro. Deitou sobre mim, me deu um beijo leve com a respiração meio ofegante.

- Assim que eu gosto, aguenta piroca mesmo hein?!

- Voce é muito gostoso.

- Voce que não tem noção de quanto é gostoso, deixa qualquer marmanjo babando. Agora fica de quatro pra eu meter mais, fica – ele falou se afastando e me deu um tapinha de leve enquanto me posicionava. Virei pra trás olhando safado pra ele, que se posicionava atrás de mim e ao ver minha expressão atolou de uma vez.

Gemi alto mais uma vez, mas antes que tivesse tempo ele começou a socar com força, arrancando mais gemidos meus.

- Quem mandou me olhar com essa carinha, sacana hein? Agora aguenta – ele falou me segurando firme pela cintura e bombando.

- Mete, Luiz, mete, ahhh delíciaa – falei gemendo e virando pra olhar ele de novo.

- Safado, tá me deixando louco

- Então mete, dá leite no cuzinho, dá

- Puta que pariu, vou te dar, delícia ahhh, toma leite toma- Luiz falou começando a urrar e logo senti os jatos inundando meu cuzinho.

Ele parou um pouco, mas agilmente me virou de frente e continuou comendo um pouco enquanto batia pra mim e foi minha vez de gemer alto e começar a gozar.

Fiquei até um pouco bambo, enquanto Luiz ia deitando na cama e me puxando pro seu peito. Ficamos um tempinho nos refazendo e pouco depois fomos pro banho.

Começamos a nos agarrar embaixo do chuveiro mesmo e logo a rola de Luiz já estava atolada toda em mim de novo, enquanto ele me comia de pé pressionado contra o box.

Depois de um tempo ele me virou, levantando no seu colo como se eu não pesasse nada e voltou a meter enquanto nos beijávamos.

Já estava com o tesão ao máximo quando levei a mão até meu pau e gozei muito praticamente junto com Luiz que urrava na minha boca enquanto despejava seu leite em mim de novo.

Fiquei até com as pernas bambas e comentei isso com luiz, quando ele me pos no chão.

Terminamos de nos limpar, nos enxugamos e ele me puxou pro seu colo de novo e foi andando comigo até a cama.

Deitamos e ficamos trocando caricias, até que levado pelo cansaço e pelo cheiro gostoso do peito dele acabei apagando.

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 59 estrelas.
Incentive Dan_emin a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários

Foto de perfil genérica

Caramba, uma delícia de conto 👏👏👏

0 0
Foto de perfil genérica

A química perfeita do Luiz e do Dan simplesmente perfeita. Espero que tenha mais envolvimento deles dois e Dan n queira mais o Lucas kkkkkk. Continua!!!!

0 0
Foto de perfil genérica

Que tesão !!!!! Adorei demais. Leia as minhas aventuras.

0 0