O amor entre mãe e filha

Um conto erótico de Psicoconto
Categoria: Lésbicas
Contém 1050 palavras
Data: 03/11/2021 14:47:17

Desde a partida do meu pai minha madrasta não saia de casa, não por sentir saudades, mas de tristeza pelo pedaço dela que ele levou ao partir.

Meu pai sempre foi um péssimo marido, traiu, enganou e mentiu para minha madrasta durante a vida toda. Ela por outro lado sempre fiel, sustentava a casa práticamente sozinha, perdeu a auto estima e não conseguia continuar sua vida.

Como ela sempre foi muito gentiu comigo, nunca me deixou faltar nada, decidi as juda-la a sair dessa.

Comecei levando ela para o salão, cortou o cabelo, ficou loira, fez tudo que tinha direito, começamos a ir para a academia e nos tornamos bem íntimas.

Uma noite de chuva, ficamos sem energia elétrica, então pude ouvir ela chorando baixinho no seu quarto, me aproximei para entender o que estava acontecendo.

Começamos a conversar e ela me expôs suas inseguranças, medo de ficar sozinha, de não encontrar mais ninguém para passar seus dias.

Fui abraçando ele e fazendo carrinho, disse pra ela que ela precisava tomar uma cerveja, fui na cozinha, peguei umas quatro latinhas e convenci ela de que esse momento era ideal para que ela se permitisse fazer tudo que ela não vivel por tanto tempo.

Ficamos ali bebendo e por não ter costume eu senti que ela já estava bebinha, voltei a me aproximar dela e abraçar, ele usava uma camisola leve, e fui passando minha mão por suas coxas, falávamos de como ela era triste por todos esses anos, então perguntei a quanto tempo ela não transava, ela me respondeu que fazia 8 anos.

Eu fiquei chocada, e triste por ela também, ela tem 48 anos, é tão bonita e foi submetida por um casamento tão ruim por tanto tempo.

De forma leve eu fui induzindo ela a beber mais, e fui acariciando aos poucos sua pele, sua cabeça no meu ombro, a gente sentada na cama e eu dei um beijinho na sua boa, ela deu uma leve afastada, e rapidamente eu puxei de volta e engatei um longo beijo nela, e ela foi amolecendo aos poucos. Eu baixei a alça da camisola aos poucos, fui deitando ela de vagar, e comecei a beijar os mamilos dela, amo os seios da minha madrasta, por não ter tido filhos eles ainda são muito lindos.

Por um momento ela sussurrou baixinho algo como "você é uma filha pra mim", eu voltei a beijala e disse;

- Eu te amo, calma, vai ficar tudo bem, você merece isso.

Eu voltei aos seus seios, comecei a mamar ela, beijando aos poucos sua barriga até chegar na sua buceta.

"Que delícia" (respirou fundo)

Eu iniciei um oral maravilhoso, lambia aos poucos seu grelinho, e ele começou a gemer.

A chuva lá fora estava forte e abafava um pouco seus sons, e creio que fazia ela esquecer que estava tranasando com sua enfiada de 19 anos.

Eu molhei meus dedos com a boca, penetrei na sua vagina, e voltei pra cima pra olhar ela enquanto média meus dois dedos nela.

A claridade que entrava as vezes pela janela de de vidro da casa, fazia eu me empolgar cada vez mais, fiquei loca de tesão, beijei ela de forma ardente.

Engatei uma tesoura e rebolava muito nela, eu fiquei toda molhada e não queria que aquilo acabasse nunca.

Ficamos ali se esfregando e decidi que queria fazer ela gozar, puxei ela para sentar na beira da cama, fui pro chão e ajoelhei na frete dela.

Chupei muito e ela segurava a minha cabeça e pedia, implorava para que eu não parece.

Eu grudei minha boca e sujava o clitóris dela, ao mesmo tempo que metia meus dois dedos de forma frenética, ela derrepende gemeu alto como se tivesse tido um alívio muito grande.

Ela gozou na minha boca e eu fiquei muito molhada, ela tremia muito e não conseguia se mecher, abracei ela forte e disse.

-Eu estou aqui com você e vou te dar isso sempre que você quiser, te amo mãe.

Ela me beijou forte, e se entregou pra mim novamente, dessa vez eu ensinei ela a me chupar, no início ela não entendeu direito, mas eu fui guiando ela, e dizendo o que fazer.

- Mãe, põe a língua pra fora, enfia na minha buceta e lambe.

Eu reboraba muito e gozei maravilhosamente.

Subi em cima dela de novo, esfregando minha buceta na dela, ela gemia e me beijava, quando menos esperava nós duas gozamos juntas.

Passamos um bom tempo se beijando, trocando carrinho e pegamos no sono.

De manhã bem cedo ela me acordou, meio envergonhada, sem saber o que falar, perguntou se eu queria tomar café da manhã.

-Se o café for você eu topo.

"Nós precisamos por limites nisso".

Tivemos uma boa conversa e decidimos que nada mudaria entre nós, e ela não queria repetir.

Umas três da tarde, eu chamei ela para ver um filme na TV, a chuva voltou a cair e eu senti aquela vontade louca de chupar minha madrasta de novo.

Aproveitei que ela foi na cozinha fazer pipoca e ataquei ela de novo, e dessa vez ela quiz brigar comigo, me empurrou e disse que nunca mais isso ia rolar, que ela era minha mãe agora.

-Mãe de brincadeirinha, mas eu quero te mamar! Vai dizer que não gostou? Não gozava fazia 8 anos não era? Você também quer que eu sei.

Voltei a beijar ela, e ela aos poucos cedeu, eu vi um pepino na fruteira da cozinha e não pensei dias vezes, meti o pepino nela e chupei enquanto ela ficou deitada na mesa de madeira da cozinha. Ela gozou muito, e começou a me chupar, passamos uma tarde inteira transando muito, ficamos peladas na sala e relaxamos.

Depois desse fim de semana agimos naturalmente, e inclusive incentivei ela a entrar no Tinder para conhecer alguém novo. Durante a semana ela trabalha normalmente e no sábado eu nem invento de sair pra canto nenhum, vejo que ela faz de tudo pra ficar só comigo, a gente fode muito e fica no Tinder vendo os caras que ficam a fim dela.

Inclusive ela tem um encontro marcado na sexta com um cara da idade dela, muito bonito e parece ser um cara da hora, vou ajudar ela a se arrumar e quem sabe rola um a três?

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Comentários

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Nossa que tesão da porra,amei esse conto fiquei todo tempo de pau duro,muito gostoso.

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