Enganado pelo Maloca

Um conto erótico de Bi carioca
Categoria: Gay
Contém 1616 palavras
Data: 22/11/2021 16:11:19
Assuntos: Cracudo, Gay, público

Olá Pessoal. Vou compartilhar com vocês uma aventura recente. Eu tenho uma tara por locais públicos de pegação, mesmo sabendo que eles podem um pouco perigosos. A verdade é que a aventura em si, me excita. Um domingo desses, acordei animado e resolvi dar uma volta no cidade universitária, lá tem uma parte onde da p rolar umas brincadeiras. Domingo vão muitos caras lá jogar futebol, então fui p lá na esperança de encontrar alguém pra me dar uma bolada.

Eu sempre vou de carro, paro um pouco longe e vou andando. Deixando minhas coisas no carro pra não correr risco de assaltos, nesses lugares todo cuidado é pouco. Nem todo mundo que tá ali quer diversão.

Eu ainda estava fazendo a volta, para ir pro estacionamento deixar um carro. Quando eu vi um cara muito tesudo procurando putaria. Ele era negro, magro, devia ter uns 1,80 e com muita cara de puto safado. Quando me viu, ele já pegou na piroca. Mas ele pegou tão rápido que já deu p sacar que ele tava ali querendo dinheiro, ainda mais por já estar meio dura assim do nada. É bem comum nesses lugares, pessoal buscando dinheiro p se drogar.

Eu segui meu caminho e ia parar o carro, mas mesmo desconfiando do cara confesso que fiquei cheio de tesão. Parei o carro, um pouco mais perto que o normal. Desci e fui caminhando p uma parte que é mais deserta, onde só vão alguns poucos pescadores e os caçadores de putaria.

Fui andando e nada do cara aparecer, também não passei por ninguém intessante nesse meio tempo.

Resolvi aguardar um pouco, e a espera deu certo. O negão gostoso veio atras de mim.

Ele era ainda mais tesudo pessoalmente, tava com uma camiseta preta e uma bermuda de tactel. Não parecia estar drogado, mas tinha todo o jeito de que realmente queria dinheiro.

Resolvi ver o que ia rolar, ele falou que ficou cheio de tesão quando me viu descendo do carro e falou p gente ir p um lugar mais tranquilo.

Nós estavamos no meio da trilha, ali não era movimentado, mas de vez em quanto poderia passar algum pescador. Então fomos buscar um local mais discreto.

Passamos vários pontos tranquilos que a galera usa p se pegar, mas ele seguiu andando, indo p um lugar mais isolado.

Confesso que nessa hora fiquei com medo, será que ele ia tentar me assaltar? Lugar tranquilo é bom p transar sem ser atrapalhado, mas também não ia ter ninguem p pedir ajuda se acontecesse algo. E também não teria como fugir dele, era uma trilha mais pegada.

Só que o tesão foi maior que o medo, e segui ele até o final.

Saimos da trilha e fomos p tras de uma pedra, onde quem passasse não ia conseguir ver a gente. Um ponto q dá p fuder bem tranquilo, já tinha ido outras vezes ali.

Ele nem titubeou e já colocou a piroca p fora e me pediu p mamar. Era uma piroca linda, grande e grossa, bem do jeito que eu imaginava. Cai de boca sem pensar duas vezes.

Só que quando o tesão começou a aumentar veio o velho golpe, ele pediu dinheiro p comprar um lanche p ele. Pedi desculpas, disse que não tinha nada e já fui saindo.

Ele veio atras de mim, engrossando a voz, mas não chegou a gritar. Disse que eu enganei ele, que trouxe ele até ali, mas não tinha nada p dar. Que ele ia ter que quebrar meu carro. Que eu tinha dinheiro sim.

Eu só disse que não tinha dinheiro, oq era verdade. Até no carro eu só devia ter no maximo uns 5 reais. Disse que não ele só ia ter dor de cabeça se quebrasse o vidro, pq eu realmente não tinha dinheiro.

Nisso, a gente já estava na trilha de volta. Ele começou a falar manso, que tava doido p me comer. que ficou cheio de tesão na minha bunda, que ficou louco quando desci do carro. que só queria um trocado p comer. que a gente ia se divertir.

Ele comecou a falar isso me encoxando por trás, falando manso. E nisso eu me deixei levar pelo tesão. Dava p ver que ele queria dinheiro, mas que realmente ele tava com tesão em mim. Eu falei e ressaltei que não tinha dinheiro, q no maximo tinha 2 reais no carro, mas ele seguiu me encoxando e não me deixando sair.

Nessa hora, eu já estava doido p dar p ele. Não ligava que não tinha dinheiro, que gente estava no meio da trilha, que ele podia fazer alguma coisa comigo. Eu só me deixei levar.

Ele continuou falando putaria no meu ouvido, e já foi baixando a minha bermuda. Quando eu percebi, ele já tinha encapado a piroca e já tava se ajeitando p meter em mim.

Geralmente eu sinto um dor ou incomodo, quando começam a enfiar a piroca em mim. Mas o negão metia tão gostoso e eu tava com tanto tesão na situação que foi só prazer.

Eu fiquei de quatro, me empinando o máximo possível p aquele maloca. Me apoiei numa arvore, e fiquei olhando p tras p ver a cara dele me fudendo. Ele tava cheio de tesão, me fudia com força. Só falando putaria, que era isso que eu queria, que queria ser puta de macho, que ia dar o que eu tava procurando.

Nessa hora ele comecou a dar umas estocadas mais fortes e um pouco depois começou a gozar.

Apesar de eu não ter gozado, eu tava extasiado, a foda tinha sido uma das melhores q já tive.

O pau dele tava duro ainda quando tirou a camisinha, e ele já comecou a perguntar do dinheiro.

Nós fomos andando e eu fui dizendo que nao tinha e tal. E ele me dizendo p não fazer isso com ele, p pagar só um lanche e me dando umas ameaças veladas.

Perguntei se ele não tinha pix, ele não tinha. Disse que o celular tava descarregado.

Nessa hora eu não sabia o que fazer, meu carro tava logo depois da saida da trilha, não ia dar tempo de fugir. Ele ia tacar uma pedra, e eu teria mo prejuizo.

Resolvi deixar rolar, mesmo cheio de medo. Mandei a real, nao tinha dinheiro. Ele sugeriu irmos p um caixa eletronico, eu fiquei meio receoso. Mas tambem não pensei em outra ideia.

Deixei ele entrar no meu carro, cheio de medo. Pensando na merda que eu tava fazendo, mas já era.

Nisso ele comecou a ser mais de boas, disse que curtiu muito a foda, que eu era um tesão. Já foi pegando a rola, e dizendo que ja ta ficando dura. Que depois da moral que eu desse p ele, ele ia querer comer de novo.

Eu não tava levando muita fé, mas já tava na merda né. De novo deixei, rolar..

Peguei na pica dele, disse que ia querer. E ficamos de conversa maliciosa até chegar o posto. Ele pediu 50 reais, mas no caixa eletronico só tinha notas de 20, entao acabei tirando 60. Ele ficou no carro esperando tranquilamente.

Quando dei o dinheiro p ele, ele agradeceu. Disse que tem caras q iam pegar o dinheiro e sumir, mas que como dei a moral p ele, ele ia me agradar de novo.

Eu nunca tinha pago p fazer sexo, mas confesso que esse dinheiro valeu muito a pena. O cara era um tesão, a situação de perigo me dava mais tesão, lugar público me deixa louco.

Fomos p um outro lugar dessa vez, tb era na cidade universitaria, mas em outra parte. Uma praia (p qm não sabe a cidade universitaria do rio é numa ilha), proxima do alojamento. Fora da pandemia já é tranquilo, agora estava perfeito.

Chegamos lá, ele tirou a roupa dessa vez. Eu tb tirei. Voltei a chupar a piroca dele, e fiquei de pau duro na mesma hora.

Chupava sem pressa p fazer valer cada centavo que eu tinha gasto. Tava valendo muito a pena.

Continuei chupando até que ele foi colocar a camisinha. Me pediu p ficar de quatro. Fiz oq ele mandou, e só esperei levar a pirocada.

A segunda vez conseguiu ser ainda melhor que a primeira, como ele já tinha me fudido antes, entrou muito fácil.

As estocadas dele pareciam ter sido feitas na medida certa p mim. Não é questão de tamanho, mas tem paus que se encaixam tão perfeitamente que parecem que foram feitos p você. E eu senti isso com ele.

Ele seguiu metendo e falando varias putarias. O medo de alguém nos descobrir só me dava mais tesão. Saber que eu tava ali sendo arregaçado por um maloca que eu tive que dar dinheiro, me deixou a mil. A situação toda me excitava.

Mudamos de posição. Fiquei de pé apoiado numa arvore, e ele voltou a bombar.

Perguntou se podia gozar na minha cara, mas eu disse que eu queria que ele gozasse me comendo. E foi assim que ele fez.

Eu nem tava me punhetando com medo de gozar antes dele, mas quando ele fez essa pergunta eu comecei a me mastubar também.

Conforme ele aumentava a velocidade, eu aumentava a velocidade da punheta. Quando ele começou a gemer, foi oq eu precisava pra gozar também. Há muito tempo não saia tanta porra.

Quando ele tirou a camisinha, deu p ver que saiu um pouco de sangue. Mas eu nem liguei, eu tava maravilhado. que foda gostosa.

Depois disso fomos embora, não trocamos telefone nem nada. Ele me agradeceu, disse que gostou muito, e que ia torcer p gnt se esbarrar mais vezes.

Eu também vou ficar na torcida.

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Comentários

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A adrenalina numa situação dessas (que já passei também, mas em SP) deixa a gente louco! Sabia que era fria, que era golpe, mas fui até o fim, e valeu MUITO a pena.

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