Finalmente comi a minha mãe

Um conto erótico de Filho da Puta
Categoria: Heterossexual
Contém 1270 palavras
Data: 21/11/2021 00:02:20
Última revisão: 21/11/2021 00:07:16

Vou começar essa história apresentando os personagens principais(com nomes fictícios, claro):

Me chamo Rafael, 22 anos, tenho 1,70 de altura, moreno, corpo atlético, na média.

Roberta, minha mãe, tem 42 anos, 1,60, branca. Não é uma musa fitness, mas tem um corpo delicioso. Magra, uma bunda bem malhada, enormes peitos de silicone, algumas tatuagens e piercing no umbigo. Sexy e muito vulgar.

Sou louco pra transar com ela desde que me entendo como homem. Vou contar sobre a primeira vez que isso aconteceu, há alguns meses.

Era sexta à noite, eu tinha acabado de voltar da faculdade. Tinha sido uma semana exaustiva no trabalho e não quis sair com os meus amigos. Decidi que ia tomar banho, pedir alguma coisa pra comer e assistir uma série.

Na sexta-feira minha saía com o namorado, Claudio, e costumava ficar na casa dele, então não nos víamos o fim de semana quase todo.

Quando saí do banho, estranhei uns barulhos no andar de baixo. Era minha mãe que estava em casa, reconheci pela voz, já que ela estava em ligação cpm uma amiga. Ela havia brigado com Claudio(na verdade terminado, mas eu ainda não sabia disso), e voltou pra casa.

Desci pra receber a pizza e começamos a conversar:

-Oi mãe, em casa essa hora? O que aconteceu?

Ela bêbada responde:

-Voltei! Não quero ver aquele babaca do Claudio nunca mais.

-Poxa, o que aconteceu?

[...]

Daí surgiu ela contou toda a história que não cabe reproduzir aqui. Ela tinha mexido no celular de Claudio e descoberto algumas traições.

Ela o xingava e chorava.

Nesse momento chega a pizza e ela me pede pra abrir uma garrafa de vinho:

-Você não acha que já bebeu demais?

-Ah, bebê! Não tem nada melhor que o alcool para curar um coração partido.

-Se você diz...

Enquanto bebíamos, ela falava das suas decepções amorosas, dizia que eu era o único homem que queria na vida dela, e todo aquele papo de bêbado.

Abrimos a segunda garrafa, horas já haviam se passado sem que eu percebesse, a conversa fluia bem, até que ela boceja e diz que vai se deitar. Como minha mãe mal conseguia ficar de pé, levei-a até o quarto.

-Me ajuda a tirar o vestido e os sapatos?

-Claro

Aí que eu tive a visão do paraíso. Minha mãe vestia um lingerie preta que não tapava quase nada. Os peitos quase saltavam para fora e a calcinha estava tão enterrada na bunda que mal dava pra perceber que ela estava usando.

Ela se deitou e eu já ia correr pra bater uma no banheiro quando ela diz:

-Filho, dorme aqui com a mamãe? Não quero ficar sozinha.

-Claro, mãe. Deixa só eu apagar as luzes lá embaixo.

Com o pau quase estourando, fui para o quintal tomar um ar e dar uns tragos. Como minha mãe estava muito bêbada e logo ia desmaiar, decidi que ia me aproveitar da situação. Eu também estava no brilho e com muito tesão, então não pensava direito.

Subi e fui para o quarto dela. Decidi deixar a luz do corredor acesa e a porta meio aberta para ter uma visão do corpo da minhã mãe.

Ela estava bem sonolenta. Conversamos um pouco e

ela pediu para eu abraçá-la. Ela acariciava o meu braço e eu a sua barriga indo de cima da calcinha até encostar nos seus peitos. Eu estava ofegante e ela soltava uns gemidos.

Eu ousava nos toques conforme notava que ela ia ficando inconsciente. Já passava a mão nos peitos e na buceta por cima da calcinha e estava com o pau encaixado na bunda dela.

Como não havia resistência da parte dela, decidi ir além. Puxei os seus peitos para fora do sutiã, comecei a esfregá-los e brincar os biquinhos(bicões, na verdade), que estavam igual pedra.

Ela rebolava no meu pau e gemia baixo. Comecei a descer a mão até chegar na calcinha. Estava encharcada. Puxei pro lado e comecei a brincar com aquela bucetinha, esfregava o clitóris e enfiava os dedos, depois cheirava e lambia, as vezes levava os dedos a boca dela, e ela chupava com vontade.

Eu estava louco com aquela situação, me segurando para não gozar enquanto ela rebolava e gemia.

Eu estava com o coração quase pulando para fora do peito, quando ela quebra o silêncio:

-Ai, Claudio! Aahhh!

Eu congelei por alguns segundos. Não sabia o que fazer, se ela acordasse eu estava morto. Cheguei a brochar só de pensar o que aconteceria se ela recobrasse a consciência.

Nesse momento ela se vira, me abraça e começa a me beijar:

-Não para, amor. Ta tão gostoso.

Com medo, eu começo e retribuir os beijos para ela não perceber que era eu. Em poucos segundos eu já estava de pau duro novamente e sem ligar para o que aconteceria depois.

Fui beijando o seu pescoço até chegar nos seus peitos. Acho que eu fiquei mais tempo ali do que em todo tempo que ela me amamentou. Acho que ninguém chupou um par de peitos com tanta vontade. Ela gozou enquanto tocava uma siririca.

Eu fui descendo, beijando a barriga dela até chegar na buceta. Encharcada e exalando aquele tesão que ela estava sentindo. Ali eu levei mais um bom tempo. Chupei até ela gozar denovo. Sempre fui muito elogiado por ser habilidoso com a língua.

A virei de costas, abri bem aquela bunda e comei a chupar o cuzinho e enfiava um dedo, depois dois. Sabia que ela gostava, pois sempre ouvi ela dando cu para os namorados que trazia.

Já não aguentava mais, tinha que comer a minha mãe.

Comecei a meter com ela de bruços, não queria que ela visse que não era o namorado. Ficamos num vai e vem gostoso, eu enfiava o dedão no cu dela e dava uns tapas na bunda. Minha mãe gemia igual a uma puta e pedia para não parar.

Eu sentia que ia gozar. Decidi sair de cima dela e levar meu pau até a sua boca. Foi o melhor boquete que já recebi na vida. Não aguentei muito tempo e gozei na garganta dela mesmo. Ela chegou a se engasgar.

Não queria parar ali. Esfregava meu pau meia-bomba na cara dela enquanto brincava com os mamilos. Logo ela começou a chupar denovo, dessa vez mais lentamente, não demorei a ter outra ereção.

Ela tira da boca e diz:

-Come meu cu.

Eu não acreditava no que estava ouvindo. Parecia um sonho.

Mas entrei na brincadeira.

-Quer dar o cu, sua vagabunda?

-Quero, safado! Mete no cuzinho.

Me levantei e peguei o lubrificante na cômoda. Eu sabia onde ela guardava porque usava pra tocar punheta.

Lambuzei os dedos e comecei a enfiar naquele cu. Enfiava a língua, dava mais tapas:

-Vai amor. Fode esse cu, fode.

Fiquei tão louco com ela falando essas coisas que acabei metendo com um pouco de pressa. Ela gemia alto com dor.

Meu pau entrou todo no cu da minhã mãe. Aquela puta já era bem arrombada.

-Ai amor, vou gozar.

-Vai gozar tomando no cuzinho, sua puta?

-Vou. Sua puta gosta de tomar no cuzinho.

Enchi o cu dela de porra. Depois apagamos.

De manhã eu acordei e ela não estava na cama.

Fui tomar um banho, me vesti e a encontrei tomando café na cozinha.

-Bom dia, filho! Dormiu bem?

-Oi, mãe! Bom dia! Acho que bebemos demais ontem. Estou com muita dor de cabeça.

-Eu também estou dolorida - e deu uma risadinha.

Continuamos a levar a vida normalmente e não falamos no assunto durante alguns meses. Depois eu conto como foi a segunda vez que comi minha mãe.

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Comentários

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Ótima história...uma puta dessas que eu queria...aproveite essa fdp vadia,e esse Cu

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