Engatei um romance com a minha avó (texto longo)

Um conto erótico de Gaúcho
Categoria: Heterossexual
Contém 2339 palavras
Data: 19/11/2021 19:41:26

Minha família morava há mais de trezentos quilômetros da minha vó, por isso os contatos aconteciam no natal apenas. Curiosamente, a cidade onde ela morava foi onde consegui passar no vestibular, sem precisar pagar mensalidade. Minha vó era viúva e ofereceu um quarto no seu apartamento, no centro da cidade, herança do meu falecido vô, vindo da Polônia. Quando desembarquei na rodoviária, mal a reconheci. Um corte cabelo mais moderno, mais magra, uma blusa justa e parecia que ela não tinha os sessenta e dois anos que eu sabia que tinha. Ainda mais quando foi dirigindo seu Verona bordô. Imediatamente pensei que como ela se adaptou bem a morte do meu avô.

Ela me mostrou o quarto onde eu ficaria por um tempo, talvez semanas, talvez meses. Como eu tinha bastante pra estudar, saí pouco do quarto no primeiro mês, ao mesmo tempo que me aproximei mais dela. Ela pediu pra eu parar de chamar ela de vó e agora ela era apenas Leda. Claro que foi fácil. Café da manhã farto, almoço pronto, janta e voltei a ser o neto paparicado. Até que ela disse que o namorado ia passar a noite em sua casa, e sugeri de eu passar a noite fora pra dar mais espaço a eles. Coisa que ela negou.

Fui para o meu quarto antes dele chegar e acabei não sendo apresentado. Não eram nem seis horas quando o homem chegou. Logo se entocaram no quarto dela, como se eu não estivesse na casa. Pior decisão. Ouvi primeiro as risadas, depois o silêncio, os estalos dos beijos e a cama batendo na parede do meu quarto. Puxei um banquinho de madeira e sentei rente à parede e encostei o ouvido nela e ouvi tudo. Ele chamava ela de minha loira e ela o chamava de meu negão. Meu cacete estava duro desde quando tive a ideia do banquinho. Ouvi quando ela pediu pra ele segurar o cabelo e cada engasgada que deu com o cacete dele na boca. E ouvi quando ele disse que ia arregaçar o rabo dela, nessa hora eu gozei nas minhas pernas.

Por alguns dias, essa era a minha única distração. Ouvir a vó Leda metendo com o namorado (que eu não conheci). Até que uma dessas noites, voltei da faculdade e a encontrei na sala, com um copo na mão, meia garrafa de pinga na frente, com uma camisola choromingando. Perguntei se estava bem e ela disse que agora era uma solteirona de sessenta e dois anos. Porque nenhum homem ia querer ela, e esse tipo de bad. Escondi a garrafa e dei um discurso falando de como ela estava bonita, que não a reconheci na rodoviária. Disse que ela tinha que ir a luta e se encontrar de novo. Rever amigos, ir em festas e tudo o que ela fazia com o namorado, só que sem ele. Ela ficou mais alguns minutos na sala e foi para o seu quarto, e contra a luz da televisão, a transparência da sua camisola revelou não só uma bunda bem gostosa, quanto uma calcinha bem pequena pro que se entende por vó.

Na noite seguinte, que era um sábado. Ela apareceu na minha frente com uma roupa de festa, relativamente discreta, mas que deixava claro que ali tinha um corpo bonito. Decote, no ponto. Vestido nem muito curto, nem cumprido. Perfumada e jovialmente maquiada. Desejei boa sorte e me instalei pra assistir televisão. Antes da meia-noite, minha vó abriu a porta, cambaleando de bêbada com a maquiagem borrada de chorar e sentou ao meu lado no sofá, e antes de eu perguntar alguma coisa ela disse: o vagabundo tava lá e vi ele saindo de mãos dadas com a Lélia. Minha melhor amiga.

Se jogou no meu ombro e começou a chorar, e seu perfume forte mal conseguia diminuir o cheiro de alcool. Ela bebeu e não foi pouco. Ficou chorando abraçada em mim por muito tempo, mais de cinco minutos fácil. Eu apenas passava a mão em seu cabelo e senti meu ombro molhado das lágrimas. Assim que parou de chorar, levantou-se entrou direto no banho e voltou com a sua camisola pra sala, quase meia hora depois. Já sem maquiagem e curiosamente, sem sutiã e era praticamente impossível não ver os bicos saltados. Ela puxou um lençol que cobria as pernas, mas os peitos estavam livres, apenas com a fina seda cobrindo-os. Em seguida ela adormeceu e a alça da sua camisola começou a escorregar devagarinho e logo um dos seus mamilos ficou exposto e vou dizer uma coisa, surpreendentemente, eram lindos peitos.

Fiquei de pau duro vendo ela e lembrando que já tinha ouvindo ela fudendo, mas por mais excitado que estivesse, acabei usando a razão e a acordei, sugeri que dormisse no quarto. Levantou-se e deitou, deixando um vão da porta aberta e quando eu fui deitar, discretamente dei uma espiada, e ela estava sem a camisola, de lado com as tetas clarinhas soltas. Não era um corpo jovem, mas era um corpo sexy e a este corpo dediquei a punheta daquela noite.

Ela voltou a frequentar as festas e me confessou que estava conhecendo outro homem e a qualquer momento ela poderia convida-lo a jantar conosco. Até que novamente voltando da aula, novamente numa sexta-feira, encontrei ela chorando sentada à mesa, com pratos lindos feitos por ela, vinho, velas e entendi na hora que o novo sujeito não apareceu, e não apenas isso, ela descobriu que ele tinha outra família. Me contou, com lagrimas nos olhos, mas menos abatida que da outra vez e disse que deveria ter montado o banquete pra mim. Nós jantamos juntos e dividimos o vinho, que acabou rápido. Leda disse que iria tomar um banho e remover a maquiagem antes de arrumar a mesa e a cozinha para o dia seguinte, mas que se eu tomasse junto, ela abriria outro vinho.

Longos minutos depois ela voltou, com aquela camisola, abriu o vinho e depois de servir uma taça pra cada, sentou-se na poltrona. Tomei mais uma taça e ela tomou o restante da garrafa sozinha e o pior é que ela queria tomar uma terceira e eu pedi pra ela não beber. Ela levantou, disse que eu não a controlava e caiu no chão. Ajudei ela a se recompor e com ela apoiada no meu ombro, enquanto eu segurava pela cintura, a coloquei sentada na cama e foi quando percebi que ela parecia mais bêbada do que eu achava. Antes de eu deixar o quarto, ela disse: não vai abusar da sua vó, hein. Eu sorri e disse que ela podia ficar tranquila. Quando olhei novamente, ela tinha baixado as alças da camisola, e com as tetas de fora disse novamente: não vai abusar. Me aproximei dela e disse perto do seu ouvido: querer eu quero, mas não posso.

No dia seguinte, no café da manhã, ela mal me olhava. Até que antes de eu deixar a mesa ela disse: o que eu lembro que aconteceu ontem, aconteceu? Respondi: não sei o que você lembra mas, passou um pouco da bebida. Depois tirou a roupa e pediu pra eu não abusar. Eu fiz isso? - Disse. - E você, claro não quis. - Eu disse que queria, mas não podia, porque tinha muito alcool rolando. O assunto morreu completamente e na sexta seguinte, era feriado e ela me convidou pra ir no baile com ela. Me falou que queria ir por causa das amigas, mas tinha medo de ser abordada sozinha por um dos ex. Que com o neto junto, talvez eles desencorajassem. Eu disse: - Eles não sabem que eu sou neto, posso ser qualquer coisa? - Tipo namorado? Quem acreditaria? Você recem passou dos vinte. - Ué, você parece vinte anos mais nova, não é tão surpresa assim.

Na sexta-feira me arrumei o melhor que eu pude e Leda, minha vó fez o mesmo. Ela estava muito bonita. Fomos de taxi até o lugar e logo que o carro parou, segurei ela pela mão e entramos no salão pisando firme. Escolhemos uma mesa e ela me mostrou de longe os ex, com suas respectivas namoradas. Um era um velho barrigudo e careca, com uma baranga. O outro era um negro magro, com a Lélia, sua melhor amiga, que perdia em beleza por muitos pontos pra minha vó.

Logo uma senhora, com outra mulher mais jovem que minha vó, se juntaram a nós na mesa e me apresentei como Felipe (inventei na hora) e disse que era namorado da Leda. As mulheres deram os parabéns pra ela, disseram que ela me pegou pra criar e passaram um tempo fazendo piadas entre os dois. Logo elas começaram a se empolgar com as músicas e foram dançar e quando começaram as danças de casais, os ex dela sabiam bastante a respeito e exibiam sua habilidade com as acompanhantes. Perguntou se eu sabia dançar e respondi que não muito, mas que iria se ela quisesse. Quando chegamos na pista, uma música romântica começou a tocar e era um dos poucos ritmos que eu podia enganar, então ficamos na pista, corpos afastados e olhei os outros casais colados e disse a ela: Leda. Se a gente ficar assim, aí vão pensar que eu sou parente. Coloquei as mãos na sua cintura, e ela cruzou os braços na minha nuca e senti sua pele por baixo daquele fino vestido. Tentei de tudo o que é jeito esconder a ereção, mas quando veio, veio com força e ela percebeu e disse em tom de brincadeira, no meu ouvido: - Tô sentido meu neto bem animado. Desci um pouco mais a mão na cintura e disse: - Eu sou Felipe, não conheço teu neto. E assim, ela me beijou com muita língua enquanto meu pau pulsava apertado junto ao corpo dela.

Não deu nem três musicas, ela pediu pra ir embora. Sem tomar um copo de álcool, peguei ela pela mão e pegamos um taxi até o apartamento. Quando descemos ela disse: - Então Felipe, quer conhecer meu apartamento. Eu moro com meu neto, mas ele saiu hoje. Andei atrás dela o tempo todo e no elevador ficamos longe um do outro, mas quando passei a porta, ela fechou rápido, passou a chave e disse: Hoje eu não bebi. - Eu vi. Falei nervoso. Ela caminhou em direção ao aparelho de som e colocou uma música muito lenta e disse: - A gente pode dançar de novo, se você quiser. Ela colocou os braços em torno do meu pescoço novamente, grudou seu corpo no meu e segurei em sua cintura, como na pista de dança. Logo senti sua respiração em meu pescoço e a ereção veio de novo. Dessa vez ela grudou ainda mais o corpo e começou a rebolar sutilmente encaixando as pernas na minha coxa. Eu estava muito excitado, e dei uma chance pra ela desistir, e sentei no sofá.

Não deu um segundo ela sentou ao meu lado e me abraçou, beijou o meu pescoço e eu o dela, e colocou minha mão sobre seu peito. Eu apertei sua teta com a mão inteira e ela puxou um pouco o vestido pra cima, logo minha mão desceu e esfreguei sobre seu corpo. Leda colocou um dos pés sobre o sofá abrindo meu as pernas e revelando sua calcinha e toquei sua buceta com o rosto entre as tetas. Ficamos nesse esfrega, nos provocando e atiçando por muito tempo, até que ainda de vestido ela montou no meu colo. Tirou minha camiseta e começou a rebolar enquanto eu apertava sua bunda. No meu colo, abriu o zíper do vestido, tirou o sutiã, ficando apenas com a calcinha fina e meteu logo uma das tetas na minha boca, ao mesmo tempo que eu já dedilhava sua xoxota. Leda ajelhou-se diante do sofá, mandou eu levantar e abriu meu cinto, meu zíper e baixou com cueca e tudo, fazendo meu pau saltar e foi logo chupar minhas bolas, acariciando a cabeça do meu pau. Como ela disse, eu recém passei dos vinte, não tive tantas experiências assim, já ela sabia o que fazia. Chupava de olhos fechados, lambia a cabeça, mordiscava, punhetava e fazia eu sentir que tinha a maior pica do mundo.

Leda tirou o salto, a calcinha e de costas pra mim, escorou os braços no sofá e eu ajoelhei no chão, abri bem seu rabo e meti a língua na sua buceta e cuzinho e ela respondia gemendo alto e piscando o buraquinho. Era cem por cento depilada, com grandes lábios rosados. Segurando pelas coxas, girei seu corpo de barriga pra cima, levantei as pernas abrindo a xoxota e meti a pica nela. Ela era ágil e suas tetas balançavam com as metidas e ela gemia, ofegante o tempo todo. Quando eu estava concentrado, ela me empurrou e me puxou de volta, tirando o pau da buceta e me aproximando do seu rosto, enquanto estava praticamente deitada no sofá. Chupou minhas bolas e cacete o quanto quis e empurrou pra meter na xota novamente. Dessa vez, tentei segurar mais e enfiar mais fundo e ela disse: quer dar porra dentro, quer? a vó deixa. Quando ela disse isso, tirei o pau pra tentar segurar, mas escapou e gozei toda a sua barriga. Ela passava os dedos na porra e lambia os dedos.

Ela entrou no banho e depois que saiu entrei também, ansioso pra saber como encarar ela no dia seguinte. Sentamos na sala, eu de bermuda e camiseta e ela com sua camisola de sempre. Ficamos quietos com a televisão ligada por mais de uma hora, até que ela levantou e disse: vem deitar, tá tarde.

Deitei na sua cama, ela apagou a luz, deitou ao meu lado e pôs a mão dentro da minha bermuda, mexendo nas minhas bolas, até que o cacete ficou duro novamente. Ela baixou minha bermuda, deitou a cabeça sobre o meu umbigo e ficou mamando a cabeça até sugar toda a minha porra novamente e, a partir dessa noite, vivi oito meses de romance com a minha avó, até que meus pais conseguiram locar um apartamento pra mim.

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Comentários

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Nossa ki delícia 😋😍😍❤️ ki romance legal

Acho que tem mais história pra vc contar pra nós em...

A vovó e bem saidinha esperta e gostosa 😋.

Aguardando o próximo capítulo.

antevio25@gmail.com

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