Tem que Ser Macho para Ser Corno - Parte I

Um conto erótico de Antônio
Categoria: Heterossexual
Contém 6598 palavras
Data: 19/11/2021 12:26:27

Sou casado com Elizabete a mais de 15 anos e sempre soube que ela era muito avançada para uma mulher, porém não sabia que ela podia ser uma puta safada e, muito menos eu ser um corno conformado.

Tudo bem que ela é uma mulher gostosa, apesar de baixinha, tem apenas 1,60 de altura. Tem um corpo todo certinho apesar dos quase 40 anos. A bunda é toda cheia, mas não enorme, as coxas têm volume e são redondas, a cor da pele é de um moreno que quando leva sol fica indescritível, seios firmes e pontudos, aureolas destacadas. O rosto ainda tem muita jovialidade e os cabelos trançados, chegando um pouco abaixo dos ombros, dão uma aparência de tigresa na minha mulher Bete. A buceta tem um grelo grande, grande não, imenso! Aqueles que ficam pendurados mesmo, fora da vagina. É aquela carne pendurada que qualquer homem adora apertar e chupar. Ela sempre deixa um penugem em cima da vagina, naquela parte do púbis, o que me excita muito

A primeira vez que descobri que ela era verdadeira diaba foi quando começamos a namorar, no primeiro dia ela bateu uma punheta em mim no terraço da casa dos pais dela, resultando numa gozada tão grande que fiquei todo melado.

O interessante é que ela disse que era a primeira vez que via e pegava numa rola e eu até acreditei, pois ela tinha apenas 14 anos

Depois disso, foi um tal de me chupar e pedir que eu a chupasse em lugares loucos que quase fomos pegos várias vezes.

Nunca houve problema com a gala ou nojo ou outra reclamação, ou seja, Bete gostava mesmo da putaria e nunca negou isso.

Em pouco tempo já estava comendo o cu dela, a buceta ela não dava porque tinha medo de engravidar.

Uma ocasião, os pais dela tinham saído a tarde e ela me chamou na casa dela. Para minha surpresa ela me levou para a cama dos pais dela e deixou eu comer a bunda dela lá. Foi uma gozada que me deu muito prazer, tanto pelo fato dela ser gostosa, como pelo risco de chegar alguém.

Claro que noivamos e a coisa continuou muito quente, pois agora tínhamos a liberdade de sair sozinhos, motel e tudo mais.

Ela sempre gostou de roupas apertadas. Os jeans quando eu a conheci eram superapertados e deixavam-na muito gostosa, por isso fiquei paquerando ela. Porém, no namoro ela também adorava vestido curto e apertado, pois dava facilmente para encoxar ou comer a bunda dela.

E as calcinhas? Sempre fio dental entrando na bunda e quase só cobrindo a xana.

Sempre foi mulher de tomar iniciativa para sarrar e transar. Sempre pegava no meu pau em momentos esquisitos e batia muita punheta em mim em momentos inusitados, como uma vez dentro do ônibus, outra vez no corredor num prédio de salas comerciais, e por aí foi.

Então, não posso dizer que não conhecia a mulher com quem me casei.

Bom! Depois do casamento a coisa continuou quente, pois agora ela estava liberada para dar a buceta e, meu amigo, os gozos de Bete são foda. É uma gemedeira, uma gritaria. Ela fica toda arrepiada. Fico com medo até que ela tenha um troço.

A putaria ficou mais pesada, pois começamos a fazer sexo em lugares muito inusitados.

A praia do Francês em Marechal Deodoro, Alagoas deve ainda ter gala pela areia e na água, pois o que fudemos lá. Muitas vezes na frente de muita gente, pois dentro d'água nós tentávamos disfarçar, mas acredito que as pessoas percebiam.

Porém, em todo este tempo nunca envolvemos uma terceira pessoa, seja mulher ou homem.

Até que aconteceu e eu me surpreendi e caí na real.

Em 2018, resolvemos passar as férias numa casa de praia alugada no litoral da Paraíba. Alugamos apenas por uma semana numa praia perto do limite com o Rio Grande do Norte. A casa ficava mais próximo de uma colônia de pescadores do que da cidade.

O primeiro dia foi muito legal. A praia estava praticamente deserta e Bete foi com uma saída de praia amarela, mas por baixo um minúsculo fio dental branco que mal cobria a bunda, na realidade fazia só um triangulozinho e na frente a buceta ficava quase saindo devido ao tamanho do grelo. Fomos andando até uma parte que quem estava mais perto da vila dos pescadores só conseguiria enxergar dois pontos; pois era assim que víamos as pessoas da vila.

Ela estirou uma toalha, pediu para passar um óleo nela e meu pau já ficou duro.

Realmente o corpo dela, apesar de ser pequeno e apesar de ter quase quarenta anos, é espetacular.

Ela deitada de costas com aquela tirinha cobrindo a bunda deixa qualquer um louco de tesão.

Coloquei um guarda sol e abri a cadeira de praia e me estirei, sentindo aquela brisa maravilhosa da praia, um marzão na frente e uma mulher gostosa ao meu lado.

Tirei uma cerveja gelada do isopor e fiquei admirando o corpo da minha mulher e o mar.

- E aí como está o bronze?

Ela perguntou após quase meia hora de sol.

- Está uma delícia. Você está uma deusa.

Respondi imaginando que aquilo tudo estava ao meu dispor.

Eu sabia que quando falava assim, Bete se alvoroçava e normalmente atacava.

- Você acha? Estou gostosa?

Respondi já sabendo que ela não resistiria.

- Você está apetitosa demais. Está uma gata. Uma verdadeira ninfa.

Ela olhando para mim, pois estava deitava de bunda para cima ainda no sol.

- Hummm, deu vontade de chupar um picolé.

Eu sabia. Minha mulher não aguentava elogios sobre ela, sobre o corpo dela e tudo mais.

Ela levantou-se e veio até minha frente embaixo da sobrinha de sol.

Se ajoelhou e, como eu estava de sunga azul que amarrava em cima, ela em vez de desamarrar, meteu a mão pela minha coxa e puxou meu pau para fora, que estava mole.

- Hummmm. Meu picolé está derretendo. Deixa eu congelar e deixar ele durinho.

Sem olhar para nenhum dos lados para verificar se tinha alguém perto, Bete engoliu a rola mole e começou a sugar.

Não demorou para o caralho ficar duro como rocha.

Meu pau tem cerca de 19 cm e é muito grosso. Como eu sou branco, meu pau não tem prepúcio e a cabeça é bem rosada.

- O picolé ficou duro e rosado.

Ela disse após parar, segurando meu pau duro, ainda de joelhos. Antes de cair de boca novamente, ela ainda puxou as bolas para fora e disse cinicamente.

- Será que o recheio de baunilha vai sair quentinho?

Eu fiquei no maior tesão vendo aquela mulher de joelhos, de fio dental, segurando meu pau e minhas bolas e pronta para mamar e por isso falei.

- Vai mama na minha vara até sair leite. Ordenha o pau do teu macho.

Ela não se fez de boba.

Caiu de boca, engolindo o pau e sugando como se mamasse uma teta dura.

Algumas vezes ela lambia das bolas até a glande e depois engolia todo sugando de forma a me deixar todo arrepiado.

A boca estava deixando meu caralho todo babado, os pentelhos grudados.

Ela parou de mamar e começou uma punheta deliciosa com a mão direita, enquanto com a esquerda baixou o sutiã do biquíni.

Arqueou-se um pouco para frente e colocou meu pau entre os seios morenos, que estavam com os bicos duros, enquanto apertava as mamas uma contra outra com meu pau entre elas. Uma espanhola deliciosa.

Com a boca aberta ela tentava lamber a cabeça da rola que escorregava para cima e para baixo entre seus seios duros, generosos e bicudos, com aquelas aureolas impecavelmente redondas.

Soltou o caralho e começou a chupar loucamente por inteiro.

- Bete seu recheio está vindo.

Eu disse pois o gozo realmente estava chegando com força.

Ela continuou sugando e quando eu ejaculei com força e em grande quantidade devido aquele tesão todo, ela engoliu uma boa parte e depois colocou o pau entre os seios que receberam a outra dose de porra.

Depois de puxar o caralho para que a última gota saísse e caísse entre seus seios, ela me olhou com a cara mais safada, passou a língua entre os lábios, puxou um pouco de gala dos seios com o dedo e chupou, e ainda disse.

- Hummmm delícia de baunilha.

Eu estava em êxtase. Todo trêmulo sentado na cadeira de praia, o pau amolecendo.

- Você é muito puta Bete. Que mamada deliciosa.

Ele deu um sorrisinho maroto e falou.

- Você não viu nada ainda amor.

E realmente eu ainda iria me surpreender com minha mulher.

Ela deitou-se de barriga para cima e espalhou a gala pelos seios e falou.

- Dizem que porra é bom para deixar os seios firmes e ainda bronzeia bem.

Eu fiquei, apesar de ter gozado, com muito tesão de ver aqueles peitos bicudos brilhando ao sol com minha gala espalhada entre eles.

Quando deu umas 12:30 resolvemos voltar para casa.

Apesar de ter passado um ou dois pescadores pela praia, Bete nem se alterou, apesar de estar com o busto de fora.

Bom, recolhemos nossas coisas e voltamos para casa.

Claro que precisávamos de um banho e fomos direto para o chuveiro.

Quando Bete começou a se molhar já sem biquíni, completamente nua, meu tesão voltou totalmente.

Aquela pele morena arrepiada com o banho frio, os pelos doirados das coxas e do púbis, a marquinha do fio dental entrando no rabo e marcando a xota, aqueles seios pontudos morenos queimados com minha gala, hummmm não tem cristão que aguente.

Encostei ela no azulejo do banheiro e segurando os seios taquei um beijo de língua.

Meu pau despertou na hora.

Ela passou sabonete entre as coxas e enquanto nossas línguas brigavam no beijo gostoso, meu pau deslizava nas coxas ensaboadas.

O pau roçavas as coxas e passava no grelo volumoso de Bete.

Todas as vezes que eu me mexia ela também se mexia prendendo minha rola e rebolando a buceta, as coxas e, principalmente, o grelo no meu pau.

Delícia total.

Comecei a perceber que ela estava se arrepiando toda. Com certeza era o esfregar da cabeça da rola no grelo que estava deixando ela louca de tesão e aí começa o gemido junto com o gozo.

Os bicos dos peitos ficaram completamente duros e arrepiados, entumecidos, e ela começa a gemer.

- Aiiiiii que tesão. Vou gozar aiiiii delícia de rola no meu clitóris Aiiii que pau gostoso fode vai fode minhas coxas, minha buceta. Aiiiiii.

Eu aumento a pressão pegando e apertando a bunda gostosa dela e começo a chupar os bicos dos mamilos.

Um dedo escorrega pra dentro do cu dela e ela começa a chorar e a gemer.

- Aiiiiiiii amor me fode vai. Mete o dedo nesse rabo vai.

Ela estava gozando do jeito escandaloso de sempre.

- Vai putinha safada, goza gostoso vai, sente a cabeça da rola roçar no teu grelo, sente meu dedo no cu vai puta

Eu sussurrava essas putarias no ouvido dela porque sabia que ela gostava e gozava mais ainda.

- Aiii safado me faz gozar mais vai

Ela chorava e gemia com meu pau no grelo e meu dedo no cu.

Gozou tanto que quase desmaia nos meus braços.

A buceta estava toda melada de secreção e ai levei ela para cama e a deitei de bunda para cima.

Eu precisava daquilo e sabia que Bete naquele momento, toda relaxada, estaria disponível.

Aquela marquinha de biquíni, biquíni não, fio dental, me deixava louco.

Minha rola de 19 cm, dura e grossa entrou apenas a cabecinha e ela deu um grito.

- Filho da puta!

Você pensa que é reclamando, mas na realidade é de tesão.

- Mete essa piroca no meu rabo vai.

E é claro que meu tesão estava de arrebentar, minha rola pulsava e aí eu enfiei tudo de uma vez.

Senti ela se retesar toda e agarrar o lençol com força.

Com meu peso todo sobre o de Bete, não tinha como ela se mexer, apenas eu que forçava e enfiava e rebolava em cima daquela bunda gostosa.

Não dava para esperar muito, mas também não precisava fazer muito, pois Bete também gozava pelo cu.

- Vai come minha bunda seu puto.

E eu enfiava com força, rebolava espremendo a bunda dela sobre meu corpo.

- Toma rola no cu puta safada, toma. Eu vou te encher de porra.

Meu gozo foi muito forte. Devo ter injetado muita gala na bunda dela e ela também tentava rebolar mas eu não deixava e aí ela gozou também.

Fiquei em cima dela até meu pau amolecer e aí cai de costas de lado na cama.

Já eram quase 13:30 e aí ela me beijou e disse.

- Matei a fome de rola no grelo, no cu e agora quero almoçar.

Comecei a rir e disse.

- Então vamos até o restaurante da cidade, pois acredito que não vamos cozinhar hoje.

Tomamos banho juntos, colocamos roupas leves e pegamos o carro para ir até a cidade.

Apesar da cidade ser pequena, ela tinha alguns restaurantes muito agradáveis e aí ficamos em um que estava bem vazio.

Pedimos um pirão de massunim com os complementos e terminamos bem satisfeitos.

Quando estávamos pagando a conta um cara com jeito de pescador nos ofereceu um passeio de boogie pelos caminhos que nos levavam a várias praias desertas.

O cara tinha um jeitão de malandro, bandido e pescador, tudo ao mesmo tempo.

E percebi que os olhos dele estavam percorrendo o corpo de Bete com um desejo fenomenal.

Ela estava vestida com um short branco não colado, mas por baixo tinha uma calcinha estilo fio dental minúsculo que a deixava aquele tesão de mulher.

A blusa de um tecido leve cobria os peitos duros sem sutiã. Os bicos dos peitos ficavam bem destacados e como a blusa era de alça, as laterais sempre mostravam o começos dos peitos.

Bete não estava nem aí para os olhos do cara, mas eu fiquei chateado, mas não falei nada.

De qualquer maneira fiquei afim de conhecer algumas praias desconhecidas e aí acertei com o cara para nos pegar no outro dia de manhã lá em casa para passear.

O valor do passeio era R$ 200,00 para conhecer 4 praias bem diferentes, afastada e desertas.

Não sabia eu que só conheceria duas.

Voltamos para casa e aí preparei uns refrigerantes, água e cerveja para colocar no cooler e levar no boogie.

Tínhamos marcado com o sujeito às 9:00 da manhã.

A noite ficamos vendo um filme pelo computador através de uns cds pois a rede internet não funcionava no local.

Não falei nada sobre o olhar guloso do cara do boogie, pois acreditei que Bete não tinha dado a menor bola.

No outro dia de manhã, acordamos cedo, tomamos um café reforçado com muita fruta e tudo mais.

Coloquei minha sunga e Bete vestiu um micro fio dental novamente branco. O fio dental mal cobria a buceta, deixando um volume grande devido ao grelo.

Na bunda, o fio dental não cobria nada, ficava apenas um triângulo branco na pele cor de canela.

Quando olhei para ela se exibindo na frente do espelho eu não aguentei

- Você está demais! Totalmente gostosa! Totalmente puta.

Abracei ela por trás e afaguei aqueles seios maravilhosos, puxando o sutiã para abaixo e deixando as pontas livres e trêmulas nas minhas mãos.

Beijei seu pescoço e meu pau já quis despertar.

Alisei sua xota por cima do pano do fio dental e senti o volume do grelo.

Puta que pariu. O grelo de Bete é uma carne que qualquer um passa horas pegando e chupando.

Mas só fiz uma massagem curta pois estávamos nos preparando para sair.

Ela colocou os seios no lugar e enxugou a tabaca com uma toalha, pois já estava toda melada de tesão.

Colocou uma saída de praia meio fina mas que cobria aquele pacotão de mulher e eu coloquei a camiseta, peguei o cooler, as cadeiras, e o guarda-sol e saímos, pois o bugueiro já estava buzinando.

Subimos na parte de cima de traz do buggy e partimos.

O guia era o próprio cara que vendeu o pacote do passeio para mim.

Acredito que ele tenha uns 52 anos ou mais, bastante bronzeado apesar de ser branco, e meio calvo com os cabelos aloirados batendo nos ombros. Estava vestido de sunga e camiseta branca.

Não era nenhum atleta mas como tinha sido pescador tinha músculos nos braços e nas pernas.

O rosto estava meio enrugado devido a idade e ao próprio sol.

Saímos da vila dos pescadores e pegamos uns caminhos que apenas de buggy era possível transitar.

Em pouco mais de 20 minutos chegamos numa praia esplendorosa parecida com uma baia e com algumas jangadas na areia.

Descemos do buggy e fomos ver a água de perto, pois o carro não conseguia descer devido a formação de um barranco que apenas a pé era possível descer.

A água era cristalina e aí Bete tirou a saída de praia e ficou de joelhos apenas para se molhar.

Não tinha ninguém na praia e apenas nós dois, lógico sendo observados pelo motorista que ficou na parte superior do barranco fingindo que estava observando a paisagem. Mas tenho certeza que ele estava nos olhando e na expectativa do que iríamos fazer.

Na realidade fiquei de joelhos também e molhei, pois o calor e o sol estavam muito fortes.

- Isto é o paraíso!

Foi Bete que falou.

Dei um beijo nela e respondi.

- E você é a rainha desse paraíso.

Como o mar era calmo e estávamos na parte mais rasa da praia, Bete se estirou de frente para o sol, ficando apenas com a cabeça fora d'água para não molhar os cabelos.

O corpo dela, mesmo sendo baixinha, estava esplendoroso.

O micro fio dental branco cobria apenas os mamilos e a o rego da xota inchada pelo clitóris. Se ela não tivesse toda depilada em baixo, os pentelhos estariam aparecendo.

Apesar de já ter trepado com Bete tantas vezes, ela sempre me excitava com suas roupas, biquínis, calcinhas e tudo mais.

Lógico que o meu calção demonstrou o volume do cacete enquanto admirava aquele corpo delicioso.

E ela sabia fazer a coisa funcionar sem ao menos dizer uma palavra, pois a safada ficou de costas e a bunda quase descoberta apareceu apetitosa com aquele pano branco em forma de triângulo entrando naquela bunda deliciosa.

- Solta aqui meu sutião para que não fique a marca do fio.

Claro que obedeci, pois como ela estava de costas o bugueiro não conseguiria ver os peitos de Bete e quando olhei na direção do carro, ele não estava nem perto.

Ela ficou deitada de costas, com os seios livres das amarras e imprensados naquela água rasa da praia contra a a areia.

Passamos uns 20 minutos nesse pequeno paraíso de difícil acesso só nos dois, mas não rolou nada, não que nós não queríamos, foi apenas questão de que o passeio ainda continuaria.

Bete levantou-se tendo o cuidado de estar voltada para a praia e perguntando se o cara do buggy estava por perto.

Eu olhei mas apenas via o carro sem ninguém por perto.

Amarrei a parte de cima do biquini e aproveitei me encostei naquela bunda gostosa e sussurrei.

- Você me deixa maluco.

Ela rebolou um pouco no pau, mas se afastou sorrindo e pegou a saída de praia que estava na areia. Consegui alcançá-la e subimos o barranco, eu de pau ainda duro e ela, com certeza, com a buceta molhada.

Nos aproximamos do carro, mas nem sinal do guia.

Mas não demorou muito ele apareceu vindo de uns coqueiros que margeavam o barranco.

Percebi, e acredito que Bete também, que o pau do cara estava rígido embaixo da sunga e ele tinha tirado a camiseta branca e tinha colocado no banco do motorista.

Tinha sentido pois o sol esquentava muito os assentos. Tanto que é que colocamos uma toalha na parte de cima onde iríamos sentar.

Apesar de ser meio engelhado do sol, o cara tinha músculos nos braços e nos ombros.

Subimos no carro e partimos por uma trilha bastante estreita que subia um pouco mais e realmente a vista era maravilhosa.

De um lado era coqueiros e mato e de outro apenas o marzão, mas que não tinha acesso a pé, apenas de barco.

Bete não tinha colocado a saída de praia ficando apenas de micro fio dental e com o balançar e o sobe e desce do caro, ela abria e fechava as pernas várias vezes e aí percebi que o motorista sempre estava olhando pelo espelho interno.

Não tinha muito o que fazer pois se tentasse soltar um braço para segurar as pernas da minha mulher correria o risco de cair.

Mas não demorou muito, em 20 minutos estávamos num ponto bastante alto e a visão era magnífica.

Novamente o buggy estava num lugar bastante alto, um barranco muito mais íngreme e alto descia até uma baia quase minúscula, sem nada, sem pessoas, sem jangadas e o acesso era realmente uma trilha entre a vegetação.

- Olha vocês podem descer com cuidado e aí eu dou uma hora uma hora e meia para vocês tomarem um banho para que a gente volte.

Ele falou isso e disse que esperaria ali em cima mesmo.

- Tem certeza que a descida é segura?

Perguntei com um certo receio.

- Não tem perigo não. A trilha é um zigue zague e com certeza é fácil apesar da inclinação.

Bom. Peguei o cooler e as cadeiras. Bete pegou a bolsa dela e só de fio dental branco se dirigiu para o início da descida.

Fui atrás dela e percebi o olhar do motorista para a minha mulher.

Realmente apesar de ser íngreme a trilha era bastante fácil, pois o pessoal fez um caminho suave de descida.

E era uma maravilha.

A água era de um azul claro límpido, um mar muito calmo e a areia branquíssima.

Não dava para chegar ali se não fosse de barco ou pela trilha que tínhamos acabado de descer, pois a praia acabava sempre em rochas alas e escorregadias impossíveis de subir.

Era um paraíso de solidão e paz.

Montei o guarda-sol, abri a cadeira, coloquei o cooler perto e Bete estendeu uma esteira e uma toalha por cima.

Ela deitou-se de frente para o sol e logo em seguida, olhando para todos os lados tirou a parte superior do biquíni, liberando os seios bicudos para o sol queimar.

- Vou puxar um pouquinho o calcinha do biquíni para dentro também para queimar as virilhas.

Ela falou e puxou as laterais do biquíni para cobrir apenas o grelo, deixando os lábios da buceta de fora.

- Menina não tá muito escandaloso não?

Perguntei olhando para aquele pacotão de buceta.

- Você está vendo alguém por aí?

Realmente não tinha ninguém, ou pelo menos não dava para ver ninguém.

- É. Não tem ninguém não.

Mas aquilo me deu um tesão e aí peguei um bronzeador na bolsa dela, me ajoelhei ao lado dela e comecei a passar aquele creme nas coxas, nas virilhas, nos grande lábios da buceta e o meu pau não aguentou, ficou duro como rocha por baixo da sunga.

Coloquei mais bronzeador nas mãos e comecei a passar nos seios, afagando demoradamente cada um dele e apertando os bicos duros e tesos.

- Coloca teu pau pra fora.

Bete falou observando o volume por baixo da sunga.

Puxei minha rola dura, grande e grossa para fora e ela chegou ficou em pé de tanto tesão. Ficou reta mesmo, apontando para cima.

Ai Bete deu uma abocanhada que engoliu todo meu troço de uma vez.

Aquilo era muito bom.

Ela apoiada nos cotovelos e sugando meu pau, deixando todo babado, era um tesão indescritível.

Enquanto ela sugava minha rola como uma bezerra querendo leite, eu apertava os bicos dos seios dela.

Eles estavam mais duros que o normal, totalmente arrepiados e pontudos.

- Desse jeito você vai receber um bocado de leite.

Ela só respondeu.

- Hum Hum.

Sem tirar a rola da boca, sem soltar mesmo, sugando e lambendo com vontade e aí não deu outra.

Um jato de porra encheu a boca de Bete, porém ela não deixou cair nada, nem pelos cantos dos lábios.

Continuou chupando e recebendo gala.

Todo aquele tesão que eu estava sentindo se transformou em muita porra que Bete, minha esposa safada, engolia e chupava como se fosse leite.

Eu estremeci completamente e não tem macho no mundo que não sinta isso com essa mamada

- Amor sua mamada é fenomenal.

Ela continuou chupando o pau até ele amolecer na boca dela e depois falou.

- Adoro isso. Esse cheiro de rola, de gala, de suor de macho. Penso que fui puta em outra encarnação.

Eu comecei a rir e disse.

- A minha esposa puta. Vou tomar uma banho, você vai?

Ela sorrindo e sem nenhuma gota de porra escorrer pela boca disse.

- Não amor. Vou me bronzear um pouco e quem sabe uma língua salgada me chupa a buceta depois.

Coloquei a rola para dentro do calção, levantei e rindo falei.

- Puta safada.

- Completamente.

Olhei ao redor e para cima e tudo continuava naquela solidão.

Fui para aquela água cristalina e entrei até uma sentia água no peito.

Mergulhei e realmente senti como se estivesse no paraíso.

A água morna, salgada e clara invadiu todos os meus poros.

Meu pau ainda estava dormente da gozada e na minha cabeça eu imaginava que tinha muita sorte no casamento, pois aquela mulher era uma deusa do sexo.

E era toda minha.

Boca, vagina, seios, ânus, tudo meu.

Sem frescuras. Chupava toda minha gala. Muitas vezes recebia a gala no rosto, nos seios, no cu, enfim não tinha frescuras com a trepada.

Na maioria das vezes gemia, gritava e chorava com o próprio gozo. Realmente era escandalosa na hora do gozo. Mas qual o macho que não sente prazer ouvindo sua fêmea gozar alto.

Me estirei na água de barriga para cima e comecei a boiar.

Sempre tive facilidade de boiar no mar.

Relaxei completamente e continuei pensando nas nossas estripulias sexuais.

Sim. Bete era uma mulher que gostava muito de sexo e fazia com prazer e para o prazer.

Nunca tínhamos feito numa praia assim, mas nos lugares mais loucos nós já tínhamos trepado.

Me lembrei na vez que fudemos no metrô de uma grande cidade e deixamos o banco cheio com minha gala. Bete ainda colocou com baton na parte de trás do banco.

"Bete deu a buceta aqui"

Comecei a ouvir uns sons de gemidos e fiquei imaginando que seria Bete no banco do metrô, mais os gemidos ficaram mais altos, mais reais e mais próximos.

Me levantei e vi na praia as costas do bugueiro deitado com a cara entre as pernas de Bete que estava toda arreganhada e gemendo alto.

Que porra é essa.

Saí da água correndo e gritando.

- Que porra é essa?

Quando cheguei perto ia dar um chute no cara que estava com o rosto enterrado na buceta de Bete, mas ela gritou.

- Não amor deixa, deixa, eu tou gozaaaaando aiiiiiii meu deus aiiiiiii.

Fiquei estático, sem saber o que fazer, de olhar fixo no que estava acontecendo.

O bugueiro estava nu da cintura para cima com as mãos separando as coxas de Bete e o pano do biquini todo afastado de lado enquanto ele mordia o grelo de Bete.

Ela estava realmente mordendo, não era chupando e nem lambendo, era mordendo.

E ela gritava de prazer.

- Aiiiiiii que gozada do caralho, aiiiiii morde mais, vai porra.

E o cara nem parecia que eu existia, ele simplesmente com a cara enfiada na buceta e os dentes mastigando literalmente aquele grelo imenso da minha mulher.

Os bicos dos peitos de Bete estavam imensos, totalmente arrepiados, aliás todo o corpo dela estava arrepiado.

E ela começou a chorar e sussurrar.

- Aiiii meu deus, aiiii, morde aiiiii que gozada da porra morde mais um pouquiho mais embaixo.

E o cara mordia de lado, em cima, em baixo. O grelo dela estava vermelho das dentada.

Ela segurou a cabeça do cara e empurrou a buceta contra o rosto do cara e revirou os olhos.

Eu sabia que quando ela fazia isso ia sair do ar, ia desmaiar.

- Agora tá bom cara, pode parar.

E puxei o cara pelo braço.

Realmente Bete desfaleceu por alguns segundos.

O sujeito quando me viu, ficou assustado.

- Ai meu deus do céu. Desculpe. Desculpe. Eu.. Eu.... Não foi culpa minha não. Desculpe... eu... eu... Eu desci ... para.... eu.

O cara gaguejava mais que um doido. A cara estava toda melada do gozo de Bete.

E minha mulher recobrou os sentidos e aí começou a falar.

- Ai amor. Realmente ele não teve culpa não. Ele desceu para chamar a gente para ir. Mas eu estava muito excitada, queria te chamar mas aí ele chegou. O tesão explodiu amor. Não foi culpa dele não. Eu enlouqueci de tesão quando ele chegou. Ai disse para ele lamber minha buceta e de repente ele estava mordendo o grelo, eu pirei.

Realmente nunca tinha imaginado em morder a porra do clitóris de Bete.

- Me perdoa amor, mas ele não teve culpa e eu não aguentei, enlouqueci, vi esse cara de sunga de pau duro. Esse gozo foi loucura total, não aguento, eu to olhando para ele e to vendo o pau dele duro e já to ficando excitada de novo.

- Mas Bete...

- Aiii amor eu não aguento deixo eu vê o pau dele deixa. Nunca vi o pau de outro macho. Deixa.

- Mas Bete você é casada comigo.

- Eu sei amor, mas sou louca por sexo. É uma loucura total. Deixa eu vê a rola dele vai.

Que loucura! Nunca tinha visto isso, a minha mulher pedindo para ver o pau de outro homem, que nem bonito, nem mais macho que eu era.

Deu vontade de bater nela e nele e ir embora.

Mas ela já estava choramingando.

- Pode me bater amor, pode se separar mas preciso fazer isso, vai, deixa.

Minha cabeça estava a mil. É nessas hora que o cara pira e termina fazendo besteira.

Eu me sentei na cadeira de praia e fiquei olhando o bugueiro todo encolhido, com medo, os olhos arregalados. Enquanto isso minha mulher com os peitos de fora, a buceta de fora, toda babada e parecia até que tinha cortado um pouco no grelo.

- Bete que loucura é essa? Percebe que a gente pode estar terminando 15 anos de casamento aqui e agora.

- Eu sei que é loucura amor, eu sei, mas não dá eu tenho que ver esta porra de pau.

Eu nem consenti e nem neguei, pois minha cabeça estava completamente sem noção. Apenas fiquei sentado olhando.

- Posso amor?

Continuei calado, apenas olhando as vezes para ela e as vezes para ele.

Ele não falava nada, apenas olhava para o corpo de Bete e percebia-se que estava afim de fudê-lo. Mas também com muito medo de minha reação.

Sem minha resposta, Bete sentou e disse para o bugueiro.

- Vai cara mostra tua rola vai. Fica em pé e tira essa sunga.

Eu não sei o que Bete tem para enfeitiçar os homens, primeiro eu e depois o bugueiro. Na realidade, o corpo dela é espetacular, porém o medo do cara era evidente, mas ele obedeceu.

Ele ficou de pé. Baixou a sunga e mostrou um pau engelhado, cheio de pentelhos. Já estava duro devido ao tesão pelo corpo de Bete, mas não era nem maior e nem mais grosso que o meu, além de ter os pentelhos grande e todo emaranhado pelo pau.

Os olhos de Bete estavam vidrados.

Ela esqueceu completamente de mim.

- Vem cá, vem.

Ela estava sem sutião e com o biquini todo de lado na buceta. Sentada na toalha, quando o cara chegou perto ela segurou a rola dele e começou a acariciar os pentelhos como se fosse um carinho gostoso.

Segurou na rola do cara e começou a bater uma punheta com uma mão e a outra subia e descia pelas bolas e acariciava os pentelhos.

Sem nem piscar, Bete engoliu a vara do homem e começou aquela mamada que tinha feito em mim.

- Não goza não.

Ela falou por um segundo enquanto tirou o pau da boca.

Aí ela engoliu de novo e mamou e brincou com as bolas e passou o rosto pelos pentelhos.

Eu sentado só observava e percebia o grande erro que tinha cometido ao me casar com aquela puta.

Ela passava o rosto pelas bolas, pelos pentelhos, engolia a vara e depois cospia em cima da cabeça.

Passava os peitos duros no pau e depois engolia novamente e cheirava as bolas e os pentelhos.

- Isso é muito bom. Que cheiro gostoso de suor de rola diferente.

Continuava com uma punheta enquanto lambia as bolas cabeludas do macho.

O cara estava desesperado, mas ela dizia sempre.

- Não goza não.

O pau já estava pingando, mas Bete continuava e eu via que ela era uma puta ensandecida mesmo.

Os bicos dos peitos estavam imensos novamente. Como ele ficava de joelhos também dava para ver o clitóris imenso e vermelho pendurado fora do biquini.

Por estranho que pareça, meu pau despertou.

Na realidade, eu não estava vendo minha esposa, com quem casei na igreja e no civil. Eu estava vendo uma atriz de filme pornô fazendo de tudo que um diretor imaginário pedia.

Sim meu pau ficou duro e coloquei ele para fora e comecei a bater uma punheta.

Os dois não estavam nem aí para mim.

O sujeito preocupado em não gozar e Bete preocupada em arrumar uma forma de gozar.

- Não goza não porra. Tô sentido gosto de porra.

Ela gritou enquanto segurava o caralho do cara e sugava as bolas.

Realmente, filetes de porra escorriam pelo pau.

De repente ela largou tudo e ficou de quatro na esteira.

Eu quase tenho um troço.

Não é possível ela vai dar a boceta para esse cara.

Pensei. Não é possível.

Realmente me casei com uma puta de última categoria, apesar de gostosa.

O pau do cara estava todo babado, os pentelhos, as bolas, as coxas tudo melado com a boca de Bete.

Claro que ele entendeu o que ela queria.

Aproximou-se segurando o pau como que para não gozar e ficou de joelhos atrás daquela bunda gostosa e com o biquíni todo arreganhado de lado.

Ele enfiou a cabeça na buceta e aí ela gritou.

- Na buceta não porra no cu. Cospe nele, chupa ele e me come o rabo.

Não. Esta minha mulher é louca.

O cara meteu a língua, cuspiu babou e depois montou nela.

Como o pau dele não era grande e nem grosso, e como Bete já estava alargada de tanto levar minha rola, ele entrou com o pau facilmente no cu da minha mulher.

O sujeito enfiou a toba toda até as bolas e ajeitou-se de joelhos para começar a bombar no rabo de Bete.

- Assim porra, empurra tudo, come esse cu, vai.

O sujeito estava vidrado. Acredito que ele nunca tenha fodido uma mulher daquela. E aí começou a soltar putaria também com minha mulher.

- Toma no cu porra, puta safada, toma rola toma. Vou arrombar esse cu todinho.

Sentado e me masturbando eu conseguia ver o grelo enorme de Bete pingando de gozo dela e todo vermelho. Estava realmente molhado, misturado com o cuspe que o bugueiro tinha cuspido no cu dela e que escorrera para o grelo.

- Aiiii que rola gostosa, aiiii mete safado mete no meu cu aiiii delícia de rola

Com esses gritos e gemidos o puto começou a enfiar com mais força, num vai e vem que batia forte na bunda de Bete. Era cada pancada que se ele não segurasse as nádegas dela era cairia para frente.

Bete completamente arrepiada, os bicos dos peitos imensos e duros de tesão, a calcinha do biquini toda de lado e o cara enterrado no cu dela.

Aquela morena gostosa que jurara nunca me enganar na frente do padre estava toda arreganhada e gritando, gemendo e chorando de prazer.

- Aiiiiii Aiiiiii Aiiiii mete no meu rabo vai mete que eu vou terminar gozando. Mete porra, enfia esse pau no meu cu.

E o sujeito enfiava a vara com força e velocidade batendo forte nas nádegas mas ao mesmo tempo segurando com força a bunda dela para que ela não caísse.

- Aiiiiii porra vou gozar pelo cu aiiiiiiiiiiiii que coisa gostosa ai ai ai ai.

Bete começou a gozar e o grelo pingava um líquido que era a mistura do tesão do gozo com o cuspe da boca do sujeito.

Ela ficou completamente fora de si. Empurrava o corpo para trás fazendo com que o cara penetrasse mais, enquanto gemia e chorava.

- Aiiiiii meu deus que rola deliciosa, aiiiiiiiii que gozo, meu cu tá piscando, tá mordendo o pau dele.

O sujeito, completamente suado, ensandecido, começou a gozar no cu de Bete.

- Toma porra no rabo puta, toma, toma porra quente do teu macho na bunda toma.

Ele segurava a bunda de Bete com força e também puxava o biquini dela que terminou soltando uma das alças fazendo a peça cair na toalha.

De repente ele puxou a rola e uma jato de esperma projetou-se nas costa de Bete, que quase imediatamente, como ele soltou ela, caiu deitada na toalha.

O sujeito continuou ejaculando nas costas, na bunda e nas coxas de Bete que estava completamente relaxada deitada na toalha.

O pau do cara estava meio amarronzado, acredito que era bosta, e ele espremeu para que as últimas gotas de porra caíssem sobre a bunda da minha mulher.

Olhando aquela cena de forma incrédula, eu também gozei batendo uma punheta e digo que foi um dos meus melhores gozos de punheta. Terminei me melando todo. Melei a sunga, as coxas, as mãos. Enfim, apesar de ter gozado na boca de Bete não fazia nem 30 minutos, mas aquela cena realmente me deu tesão.

Minha cabeça estava rodando.

Não sabia o que pensar.

Minha mulher era uma puta, eu era um corno e ainda assim tinha gozado vendo ela se fuder na rola de um Zé Ninguém.

O bugueiro ficou de pé ainda transtornado, subiu a sunga sem nem se limpar e sumiu pela trilha na direção do Buggy.

Bete demorou uns 15 minutos deitada, arfando, toda melada de porra nas costas que chegava a escorrer para a barriga, porra na bunda, nas coxas, biquini solto.

Eu coloquei meu pau para dentro sem me limpar. Me levantei e comecei a recolher as coisas de praia sem dizer uma palavra.

Bete sentou-se na toalha e ajeitou da melhor maneira possível o lado do biquíni que o bugueiro tinha estourado. Levantou-se sem se preocupar com a gala que escorria pelas costas, bunda e coxa, pegou a saída de praia com a esteira e a toalha e a bolsa e seguiu para subir a trilha que nos levaria ao Buggy.

Eu, com o cooler, a esteira e a cadeira de praia, segui atrás dela, olhando aquela melequeira de porra que escorria pelo corpo gostoso da minha mulher.

Dava para perceber que o biquini na parte da buceta estava uma papa de gala que escorreu do cu dela para o fundo do biquini. Inclusive um pouco escorria pelas coxas quando ela andava.

Subimos na parte traseira do veículo e seguimos de volta para a casa de praia alugada.

Bete desceu do carro e seguiu direto para dentro e eu tirei R$ 200,00 para pagar o motorista.

Ele foi embora sem falar nada.

Entrei coma as coisas em casa e Bete estava tomando banho.

Esperei ela acabar e também fui tomar meu banho.

Naquele dia não nos falamos mais.

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Comentários

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MAIS UM CONTISTA QUE NÃO RESPEITA LEITOR. ZERO!!! 👎🏽👎🏽👎🏽😠

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O autor nos oferece um belo conto, enorme, cheio de erotismo, e vem um babaca como esse e faz este comentário que não se justifica. Para um autor que já publicou 39 contos desde 2012. É esse tipo de leitor que não merece nenhum respeito de quem escreve e publica de graça. Quem concorda dá um like.

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Olá Oleg. Claro que você entendeu que é um conto e a imaginação do autor pode não concordar com a sua, mas me diz o que não gostou e em que sentido houve desrespeito em relação ao leitor?

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O conto é muito bem narrado, texto fluido, bem concatenado, e cheio de erotismo, essa mulher louca por sexo desde os 14 anos, e o marido que vai descobrir depois de 15 anos de casado que não dá conta dessa tarada. Muito bom. Tem muito pra nos oferecer. Valeu

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Tua gata é o máximo, maravilhosa demais, o sonho de todo o macho alfa que também adora ser corninho. Leiam as minhas aventuras. Eis meu e-mail: envolvente47@hotmail.com.

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Caraaaalho véi, conto suuuper excitante....rs...mas...rs.. será que será mais um de corno manso humilhado que se submete às taras da mulher e dos amantes 🤔...rs...continue...

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Puts que delícia de conto. Que mulher espetacular!! Quando vai ter continuação??

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