Os Machos da Família PARTE 2 (MEU PAI GOZOU EM MIM NO BANHO)

Um conto erótico de X.O.X
Categoria: Homossexual
Contém 4640 palavras
Data: 19/11/2021 00:32:07
Última revisão: 12/05/2023 01:10:04

Acordei na manhã seguinte com alguém me chamando, ao olhar para o lado da cama me deparei com um homem de cueca boxer branca, tomando algo em uma caneca. Era meu pai. Quando o olhei ele deu uma pegada na mala, pesada na cueca, e sorriu para mim.

- Bom dia, moleque. Acorda. – Me cutucou com a mão que estava dando uma patolada anteriormente.

- Bom dia, pai. – Notei que eu estava peladão ainda depois da noite passada.

- Bora ali no mercado comprar umas coisas? Eu e seu tio vamos fazer um churrasco pra nós no almoço.

- Bora, pai. Vou tomar um banho. O senhor já tomou? – Me levantei para pegar a toalha e enrolar ela em minha cintura.

- Claro. Dá uma cheirada aqui no pai. Cheirosinho. - Me aproximei dele e ele se abaixou um pouco, permitindo que eu desse uma cheirada no seu pescoço. O aroma de sabonete invadiu meu nariz.

- Cheiroso, pai.

- Tô falando... Agora vai lá tomar banho que tu tá só o cheiro de moleque punheteiro. – Disse rindo e deu um tapinha na minha bunda, me empurrando para eu ir pro banho, achei meio estranho mas relevei.

No banho fiquei pensando na noite passada, fiquei feliz ao ver que nossa relação não havia mudado e estava do mesmo jeito, me perguntava se aquilo ocorreria novamente ou seria apenas um caso único, apenas um pai ensinando pro seu moleque um coisa comum para os caras: punheta. Ou, se aquilo se tornaria algo recorrente entre nós.

Terminei meu banho e escovei meus dentes, então fui para o quarto novamente terminar de me secar e me vestir. Não me importei de fechar a porta, eu e meu pai nunca tivemos problemas em ver um ao outro sem roupa, tirei a toalha da minha cintura e passei a secar meu corpo, foi só eu começar que meu pai apareceu no quarto novamente. Dessa vez usava chinelos, estava sem camisa ainda, e com um short de moletom cinza, o seu cacete marcava pra caralho naquele short, sempre marcou, seu pau chegava a ficar desenhado nele. Meu pai tinha fotos com os amigos dele, e em algumas estava com aquele short, e seu cacete sempre chamava atenção nas fotos, por ficar marcadão.

- E ai, filhão, tá quase pronto?

- Só vou me vestir roupa, pai.

- Beleza, então. – Sorriu para mim e ficou parado no quarto me olhando. Sorri de volta para ele e peguei um calção branco na minha gaveta e o vesti.

- Vai vestir cueca não, moleque? A jeba não cabe nela? – Perguntou rindo.

- Ela tem forro por dentro, pai. – Respondi, rindo e mostrando para ele o forro que ficava dentro do short, igual uma cueca.

- O pai tá só de brincadeira contigo. – Deu uma risada. – Ficar sem cueca é bom demais mesmo, só não fico se não a jeba se anima demais.

- É... tô vendo. – Respondi, olhando para o cacete dele marcadão no short.

- Tô te falando, moleque. – Ele deu outra pegada no volume, e deu risada, e então saiu do quarto.

Essas coisas que ele fazia só me lembrava da nossa noite de punheta, e o quanto eu queria que ela se repetisse. Ver teu caralhão jorrando aquele monte de porra novamente, a gente próximo um do outro, ele me ensinando a bater uma, o pornô rolando na TV, a gente super descontraído.

Meu pau começou a ganhar vida então freei os pensamentos lascivos em relação à noite passada e vesti meu calção, depois uma camisa e então sai do quarto para encontrar meu pai. Meu tio já estava com ele. Usando uma regata branca e uma bermuda camuflada. Meu tio tinha um corpo meio definido, por fazer academia umas duas a três vezes na semana, e por ele trabalhar como segurança durante a noite gostava de manter a boa forma. Então quando ele vestia regata seus braços fortes chamavam atenção.

- E ai, carinha. – Disse ao me ver.

- E ai, tio. Beleza?

- Beleza... Bora lá no mercado comprar umas linguiças pro teu pai?

- Minha linguiça que vai entrar em tu já já, seu pau no cu. – Meu pai respondeu, dando risada e um soquinho no peito dele.

Fomos para o carro do meu pai e então seguimos para o mercado, comprar as coisas para o churrasco, voltamos para casa e eles começaram a arrumar as coisas, não demorou muito tempo e meu pai resolveu chamar alguns amigos dele, que logo estacionavam seus carros na porta de casa. Não era muito gente, só alguns caras que eu já conhecia pelo fato de as vezes irem lá em casa atrás do meu pai.

Eu fiquei no quintal de casa com eles, comendo e acompanhando suas conversas, as vezes eles me puxavam para a conversa também, mas era foda acompanhar, já que eles eram mais velhos que eu, e não tinha ninguém da minha idade ali. Meu pai, meu tio e os amigos dele entravam na cerveja, enquanto eu só entrando na carne. Depois de um tempo os dois já tiraram suas camisas, devido ao calor que estava fazendo, alguns amigos deles fizeram o mesmo. Eu resolvi entrar e ficar vendo TV.

Cheguei na sala, tirei minha camisa e a joguei no ombro, então sentei no sofá e fiquei ali assistindo, largadão. Às vezes algum amigo do meu pai aparecia para ir ao banheiro dentro de casa, provavelmente pelo fato do de fora estar ocupado por algum outro cara, então me cumprimentava. Um deles foi o Thiago, nosso vizinho, a esposa e o filho dele haviam ido para o interior aquele final de semana, e então ele estava sozinho em casa.

Thiago estava com uma bermuda marrom, e não usava camisa, segurava uma lata de cerveja na mão, depois que saiu do banheiro foi na sala falar comigo.

- E ai, moleque. Só na TV?

- Só. – Dei uma risadinha para ele.

- Calorzão que tá hoje ein...

- Demais. Bom pra ficar na piscina hoje.

- Putz, uma piscininha caia bem agora. – Ele de uma risada e um gole sua cerveja. – Mas vou lá, moleque.

- Beleza. – Ele saiu e voltou para o quintal.

Continuei ali na sala e alguns minutos depois meu pai que apareceu na sala.

- E ai, filhão. Vai comer mais não?

- Vou não, pai. Tô cheião já.

- Ah de boa, então. Se quiser comer lá tem mais carne pronta já.

- Beleza, pai.

Ele ficou parado na sala, em pé, tomando cerveja e olhando para a TV. Até que notei que ele dava umas pegadas no pau, constantemente, óbvio que isso é normal pra homem, tanto que costumava ver meu pai dando uma pegada no pau e no saco sempre, as vezes metendo até a mão dentro da cueca, e eu não era muito diferente. Porém, eu notei que ele estava fazendo aquilo de forma muito constante, enquanto eu apenas olhava discretamente.

Depois notei que o volume do seu pau que já marcava antes, passará a marcar ainda mais. Me perguntei se ele estava ficando com o cacete meia bomba. Talvez pela quantidade de álcool que estava ingerindo? Ou nada a ver? Até que o Thiago apareceu novamente na sala, senti que ele até deu uma olhada notando o pau do meu pai marcadão no short. Então ambos voltaram para o quintal de casa e me deixaram ali no sozinho.

Quando estava começando a anoitecer geral começou a ir embora, só ficando meu pai e meu tio em casa comigo, os dois entraram e ficaram na sala comigo, jogados no sofá, ambos afetados com a quantidade de cerveja que tinham tomado o dia todo.

- Tô quebradão, mano. – Meu tio falou para meu pai.

- Pode dormir aqui se quiser.

- Beleza. – Meu tio estava caindo já no sofá.

- Tá assistindo o que ai, filhão? – Meu pai perguntou.

- Nem sei. – Dei uma risada. – Só tô vendo aleatório mesmo.

- Bota um pornô ai então. – Meu pai deu uma risada e tomou um outro gole de cerveja, acho que ele falou brincando, mas eu não queria deixar essa passar.

- Se o senhor quiser eu coloco. – Dei uma risada também, ouvi meu tio rir ouvindo nossa conversa.

- Punheteiros da porra, vão procurar uma buceta pra comer. – Comentou meu tio, nos caçoando.

- Vai dormir, pau no cu. – Meu pai disse e ambos riram.

- Tô só brincando contigo, moleque. Mas se quiser colocar não tem problema não.

- Vou botar então, esse programa tá chatão. – Me levantei no sofá e fui até o quarto do meu pai pegar um pornô dele, meu coração batendo acelerado, será que teria outra chance de ver meu pai batendo uma? E meu tio... Ele estava com a gente dessa vez, será que iria bater também? Eu gostaria de vê-lo batendo uma.

Levei o mesmo pornô que eu havia assistido com meu pai na outra vez, queria continua vendo ele. Quando apareci na sala com o filme meu pai de uma risadinha, meu tio parecia que em breve iria acabar dormindo. Botei o filme para rodar e me sentei ao lado do meu pai, o filme mal começou e meu pau já ficou durão só em pensar na possibilidade de eu vê-lo gozando ao meu lado e novo.

- Ih, seu tio tá fraco ein... – Meu pai comentou, olhei para meu tio e ele dormia sentado, largadão no sofá, com a mão no saco, sobre o short.

- Demais. – Dei uma risada.

Meu pai continuava a tomar a cerveja dele, foi quando notei em seu short que seu pau já estava marcadão, ele estava ficando de pau durão também. Deve ter notado meus olhares para seu volume, pois comentou:

- Eita, o pau já já vai rasgar o short.

- Bota ele pra fora então, pai. – Respondi, dando uma risadinha.

- Quer ver a jeba do pai é? – Ele me olhou, rindo.

- Só falando... – Fiquei meio sem graça com a pergunta dele, não queria dar bandeira que estava afim de ver o cacete dele durão.

- O pai tá só brincando contigo. Me ajuda aqui tirar esse short, moleque, tô quase sem conseguir ficar em pé, e esse short tá apertando pra caralho meu pau. – Ele colocou a lata de cerveja no cantinho do sofá. Aquela oportunidade era tudo que eu precisava.

Me levantei e ele notou meu pau durão, já que eu estava sem cueca e usando só um calção fino de jogar bola.

- Eita. – Comentou rindo, dando um tapinha na minha jeba durona, que deu até uma balançada. – Cavalão igual o pai. – Dei outra risada para ele.

Segurei no cós do seu short, e o ajudei, puxando para baixo, quando consegui só vi seu pau durão balançando na cueca boxer branca dele, quase a rasgando. A vontade que eu fiquei sinceramente era de poder tocar nele, eu puxava de forma lenta, para demorar mais naquela situação, e ele parecia não se importar com isso. Quando tirei tudo, meu pai jogou o short no chão e ficou com as pernas bem abertas, voltou a tomar sua cerveja, de pau durão, vendo pornô comigo. Eu me sentei ao seu lado novamente.

Ficamos em silencio por um tempo, eu olhava mais para o cacete dele do que para o filme, pelo canto dos olhos, tentando ser discreto e não deixar o clima estranho entre a gente e tals, pois mesmo que a gente já tivesse batido uma juntos não queria que ele pensasse no lance de eu estar criando pensamentos lascivos em relação ao seu corpo e a seu pau. Afinal, ele ainda era meu pai, e eu ainda era seu filho. E tínhamos uma relação muito foda de amizade e companheirismo, jamais aceitaria perder isso com ele.

- Eita, essa ai não tem fundo mais não. – Meu pai comentou rindo quando um cara de pauzão enorme meteu no cu de uma mulher no vídeo.

Eu dei uma risada e peguei no meu pau. O cacete do meu pai pulsou, foi muito perceptível.

- Vai rasgar o calção, moleque. – Meu pai riu, olhando para minha jeba durona no short, e eu pegando por cima.

- O senhor também. – Apontei para o cacete dele, grossão e durão na cueca.

Ele deu uma pegada e riu.

- Vamos ter que dar uma aliviada nas picas então. – Ele comentou e eu concordei.

Meu pai começou a massagear a rola dele por cima da cueca branca, fazer um vai e vem lentamente nela, eu meti minha mão por dentro do calção e fiquei fazendo um vai e vem na minha também, além de brincar com meu saco. Lasquei o foda-se também. Abaixei meu calção e fiquei peladão no sofá, me sentindo um pouco ansioso com aquela ação.

Notei meu pai me olhando.

- Ajuda o pai a tirar a cueca aqui. – Deu um sorriso para mim e mais um gole em sua cerveja, depois colocou a lata no sofá e jogou os braços atrás da cabeça.

Me levantei de novo, segurei sua cueca e a puxei lentamente, ele me deu uma ajuda levantando seu corpo, quando sua cueca saiu sua pica grossa e babada saltou e pulsou, estava muito babada, até escorrendo, senti o cheiro forte invadindo meu nariz. Meu pau pulsou vendo aquilo, achei que iria gozar só de estar presenciando aquilo. Mas não queria gozar, queria ver mais, muito mais.

Tirei a cueca dele, e ele a jogou com os pés, a atirando no chão, perto do short. Ficamos ambos peladões, ele abriu as pernas novamente, eu sentei ao seu lado, sentindo sua perna encostando na minha. Mas meu pai continuou com os braços atrás da cabeça, e então os jogou no encosto do sofá, senti um dos seus braços logo atrás de mim. Sendo assim, seu pau ficou ali completamente a mostra, sem mão alguma para tampa-lo, pulsando e babando enquanto via o filme. Aquela jeba grossa e enorme, com aquelas bolas pesadas e peludas.

Caralho, eu tive que me segurar ao máximo para não gozar muito vendo aquilo. Então dei uma segurada na punheta, e fiquei olhando para o filme e para o cacete do meu pai. Na verdade, fingindo que estava olhando para o filme, pois nada nele me interessava mais, já que eu podia ficar ali apreciando o pauzão do meu paizão balançando ao meu lado.

- Vai bater não, pai? – Perguntei.

- Vou ter né, já que não tem ninguém aqui pra bater pra mim. – Ele deu uma risadinha sacana para mim, que achei muito estranha e me deixou confuso. Então levou uma de suas mãos até seu pau, a outra ainda estava atrás de mim, minha cabeça encostava nela.

Passou a fazer um vai e vem na sua vara, olhando para o filme, enquanto eu batia uma lentamente olhando para o cacete dele, seus olhos as vezes davam uma fechada e abriam, parecia que ele estava muito afetado de cerveja ainda. Ele deu uma acelerada na punheta, suas bolas até balançavam com força, eu senti que quando eu fosse gozar seria muita porra, pois com o tesão que estava sentindo ali... Puta que pariu.

Meu pai começou a dar umas risadinhas, foi quando notei que ele iria gozar, e não deu outra. O cacete dele passou a jorrar tanta porra que deu um banho nele, era jato atrás de jato, alcançando seu peitoral e deixando os pelos dele todos sujos de leite de pica, enquanto assistia sua pica inundar seu corpo de porra eu não aguentei, e comecei a gozar também. Gemia um pouco, encarando a pica do meu pai jorrando, não consegui evitar, estava com tanto tesão naquele momento que não consegui evitar ficar olhando para a jeba grossa dele leitando.

Meu pau jorrou um monte de porra também, me sujando todinho, um pouco caiu até no meu queixo, quase atingindo minha boca. Sentia meu corpo se contraindo, e minha pica pulsando. Fiquei ofegante, ainda fazendo um vai e vem extremamente lento no meu cacete molhado de porra, ainda observando a pica do meu pai, que escorria leite, sujando sua mão e suas bolas. Ele estava um pouco ofegante também, me olhou e deu um sorrisão, eu o correspondi, retirando meus olhos da sua jeba e olhando para seu rosto.

- Tu quase engoliu porra hoje. – Ele comentou, rindo. Não entendi no primeiro momento, mas então lembrei do vestígio de leite de pica no meu queixo.

- Ah. Jorrei forte dessa vez. O senhor quase inundou o sofá. – Comentei rindo.

Ele olhou para baixo, vendo a bagunça e riu.

Ficamos um tempo sentados no sofá, apenas ofegantes, ouvindo o pornô rolando, de olhos fechados. Senti que se ficasse ali iria acabar adormecendo, com aquela preguiça gostosa que vem depois da gozada, então me levantei e peguei meu calção, me limpei todo, e olhei para meu pai. Todo sujo de porra ainda, com a cabeça jogada para trás.

- O senhor vai se limpar? – Perguntei.

- Pega minha cueca ai. – Respondeu, sem nem abrir os olhos.

Peguei a cueca e achei que ele fosse pegar, mas continuou largadão no sofá, esporrado e de olhos fechados. Peguei a cueca, com a maior vontade de dar uma cheirada nela, e passei pelo corpo do meu pai, na hora ele me olhou, eu parei, achando que ele iria me mandar parar, mas não, apenas riu para mim e fechou os olhos de novo.

Limpei seu peitoral, depois sua barriga, fui descendo até sua virilha, ele não me parou, então passei na cabeça da sua pica, evitando tocar nela, mas na maior vontade. Passei também nas suas bolas, quando fiz isso notei seu pau dando uma pulsada, estando meia bomba. Aquilo me fez arrepiar.

Deixei a cueca jogada, suja, sobre o pau dele.

- Vou tomar um banho, pai.

- Eu vou lá também. Ajuda o pai a levantar aqui.

Me aproximei mais dele, ele segurou meu ombro e se apoiou em mim para se levantar, me usando como uma bengala, sentia seu corpo nu tocando o meu, meu pau acabou ficando durão de novo. Chegava a pulsar, sentindo o corpo grande e nu me tocando, a jeba dele pesadona e meia bomba balançando enquanto ele andava. Aff, que tesão aquilo me causava. Caralho. Meu tio ainda dormia profundamente no sofá ao lado, sem ter presenciado nada do que fizemos naquela sala.

Ajudei ele ir até o banheiro, e quando chegamos lá ele se apoiou na parede do box e ligou o chuveiro, entrei com ele e ficamos bem próximos. Meu pai sorria para mim, seu pauzão pesado, grosso e peludo estava meia bomba, e o meu já estava durão de novo. Simplesmente não conseguia mais ficar de rola mole perto dele. Puta que pariu.

- Já tá galudão é, moleque? – Ele pegou no meu pau rapidamente e deu uma mexida nele. Isso fez meu corpo inteiro se arrepiar.

- Ah, não amoleceu ainda.

- Taradão. – Comentou rindo. – Ajuda o pai aqui com o banho, essa cerveja foi foda ein. – Ele disse, fechando os olhos.

Ele estava no chuveiro, a água caindo sobre seu corpo, me aproximei para me molhar também. Meu pai segurou minha cintura e me puxou para mais perto.

- Chega ai, moleque. Tem que se molhar também.

Sorri para ele e me molhei, me virei de costas para pegar o sabonete e foi quando eu senti pela primeira vez a rola do meu pai roçar minha bunda rapidamente.

- Opa, foi mal, moleque. Toma cuidado ai ein... Que o bichão aqui não perdoa. – Meu pai comentou rindo, com voz de bêbado e sacana, e esse comentário revirou minha cabeça por completo. Meu pau pulsou tão forte naquele momento que eu senti que iria gozar sem nem ao menos olhar para ele.

Me virei para meu pai e dei uma risada sem graça, tentando parecer normal. Porém, como ele estava muito próximo de mim, quando me virei meu cacete durão bateu contra a jeba meia bomba dele. Na hora ri sem graça e olhei para ele.

- Eita, cuidado com isso ai, moleque. – Disse dando risadas. O pau dele havia aumentado de tamanho, estava indo além de apenas “meia bomba”.

Fiquei passando o sabonete no corpo, olhando para meu pai todas as vezes que ele desviava o olhar ou simplesmente fechava seus olhos.

- Quer passar sabonete pai? – Perguntei.

- Passa ai pro pai, fihão. O pai tá quebradão. Ajuda ai vai. – Ele falou, com os olhos fechados, parecendo querer jogar sua cabeça para trás.

PUTA QUE PARIU!

Aquilo foi simplesmente o ápice para mim, o corpo do meu pai estava ali, parrudão, peludão, gostoso pra caralho, a minha disposição para eu tocar, mesmo que fosse apenas para dar banho nele, aquela era a chance que eu queria. Provavelmente teria gozado sem tocar no meu pau naquele momento se não tivesse batido uma punheta antes.

Comecei por cima, passando sabonete em seu pescoço, minhas mãos tremiam, nossas paus batiam toda hora um no outro, e ele não se importava com isso. Desci a mão pelo sei peitoral, ensaboando seus pelos do peito e retirando a porra que havia caído ali, abaixei para a barriga, depois virilha e então... Eu simplesmente paralisei, não sabia se devia continuar, olhava para meu pai e ele estava com os olhos fechados. Não sabia que ação tomar.

- Lava a jeba do pai, moleque. Se não amanhã vai ficar só o cheiro de leite de pica nela. – Ele riu. – Quando tu era moleque eu lavava tua pica agora tu lava a do pai. – Outra risada, tentando quebrar o clima intenso que ocorria ali, pelo menos ao meu ver.

Agarrei então, finalmente, com a permissão do meu pai, o seu enorme, pesado e grosso pau. Minha rola pulsou tão forte naquela hora que jurei que iria gozar. Passava sabonete na base da sua jeba, depois na cabeça, quando passei na sua cabeça seu pau ficou durão de vez, muito duro mesmo, chegava a pulsar na minha mão. Quando ele pulsou pela primeira vez tive simplesmente vontade de me ajoelhar e engoli-lo de uma vez só, sentindo o gosto da pica do meu pai e do seu leite. Me segurei muito naquele momento de não cometer essa loucura. Sério, eu praticamente senti o gosto daquela pica deslizando em minha língua.

Larguei o sabonete, que caiu no chão, e fiquei ali ensaboando aquele caralho, a cabeça, a base e então as bolas. Eu me amarrava demais nas bolas do meu pai, eram enormes, pesadas, peludas, cheias de leite, combinavam demais com seu pau que era comprido, grosso e pesadão. Pegava com força naquele cacete, massageava suas bolas, brincava com a cabeça da sua pica, tudo como se eu estivesse apenas o lavando, como um bom filhão.

Resolvi pegar mais sabonete, para ficar ainda mais escorregadio o contato da minha mão com sua jeba, porém ao olhar para baixo não estava conseguindo encontra-lo, foi quando notei que ele havia escorregado para trás de mim.

- Pegar o sabonete, pai. – Falei, me virando de costas para ele, me abaixei para pegar, mas na primeira tentativa o sabonete escorregou da minha mão novamente. Consegui pegar na segunda tentativa e me levantei.

Porém, foi quando senti meu pai meio que cai para frente, pressionando seu corpo no meu e me fazendo ficar entre ele e a parede. Senti seu pau sobre minha bunda, todo molhado e ensaboado, escorregando sobre minha pele.

- Foi mal, moleque. O pai tá meio tonto. – Ele colocou a mão na minha barriga e me manteve preso ali, entre ele a parede. Ficamos em completo silencio.

Meu pai começou a sarrar na minha bunda, sem dizer absolutamente nada, só deixando acontecer, enquanto isso meu pau se esfregava na parede do banheiro, que tesão do caralho aquela sensação. Só o barulho dos nossos corpos se esfregando. A rola do meu pai subia e descia, fazendo um vai e vem no meio da minha bunda, ouvia sua respiração pesada e ofegante no meu ombro, e algumas fungadas sobre mim.

Meu pai ficou nessa por minutos que pareciam uma eternidade, e sinceramente por mim poderia ter sido, para mim aquele momento poderia facilmente durar para sempre. Continuávamos em silencio, até que ouvi meu pai gemer bem baixo, quase sem emitir som, seu pau pulsou atrás de mim e então um liquido quente começou a cair sobre minha bunda e costas, encharcando tudo. Meu pai estava gozando em mim. No seu filho. Com aquela pica enorme dele. E era a segunda gozada dele naquela noite. O coroa estava num tesão desgraçado.

Paralisei naquele momento de tanto tesão, e meu pau que se esfregava na parede do banheiro começou a soltar um monte de porra, encharcando a parede, assim como meu pai encharcou minha bunda. Ele estava parado, com seu corpo colado ao meu ainda, sua cabeça sobre meu ombro, sua respiração pesada e quente sobre mim. E então ele se afastou. Não sabia se devia me virar de frente para ele ou não.

Meu pai ainda se mantinha no chuveiro, provavelmente lavando seu pau melado de porra. Me virei e confirmei, ele viu meu cacete escorrendo porra e deu uma risada. Sorri meio sem graça para ele. Depois da gozada tu fica meio estranho com esses lances. Não dissemos nada um ao outro. Lavei minha porra da minha jeba e a porra dele da minha bunda, depois me arrependi de não ter deixado um pouco na minha mão para eu cheirar depois enquanto batia uma.

- Ajuda teu velho a ir lá pro quarto. – Falou, quebrando o silencio entre nós e me dando um sorriso, de certa forma meio sacana.

- Beleza, pai.

Terminamos o banho, me sequei e ele me fez passar a toalha nele, enrolei a toalha na minha cintura e caminhei com ele até seu quarto, ele estava peladão. Ele apenas se jogou na cama, com o pauzão meia bomba e pesadão jogado sobre sua barriga.

Só foi ele deitar que já dormiu. Meu tesão começou a voltar, vendo ele deitado ali na minha frente, meio molhado ainda, gotas de água sobre os pelos do corpo dele, o pauzão grosso, peludão e pesadão, seu sacão também pesadão e peludão, parecendo que ainda tinha muita porra ali para mim. Meu pau já estava durão de novo. Corri em direção ao quarto.

Mas passei pela sala antes, me deparando com a bagunça que deixamos lá, meu tio ainda dormia, o pornô ainda rolava na TV, mas nada ali me chamou mais atenção que ver a cueca do meu pai toda esporrada no chão. Fiquei tão concentrado no cacete dele que me esqueci que quando ele levantou do sofá a cueca caiu no chão. Uma ideia nasceu na minha cabeça naquele momento. Desliguei a TV, peguei o short e a cueca do meu pai, e meu calção, joguei o short e o calção no cesto de roupa suja e levei a cueca para o meu quarto.

Me joguei na cama, sem nem lembrar de trancar a porta do quarto, levei a cueca do meu pai até meu rosto e esfreguei ela na minha cara, sentindo o cheiro da sua pica, do seu saco peludo, da sua porra. Ela estava toda molhada de porra e baba de pica do meu paizão. Meu rosto se molhava todo com tudo aquilo, o cheiro, o gosto em meus lábios do seu leite de saco. Era simplesmente uma experiência incrível. Eu lambia, cheirava, esfregava em meu rosto, enquanto batia uma punheta.

Depois me virei de bruços, enfiando minha cara na cueca do meu pai e esfregando meu pau na cama, imaginando ele por cima de mim, esfregando sua vara em minha bunda, como fez no chuveiro. Quando sentia que ia gozar eu parava, para fazer o momento durar mais. Acho que fiquei em torno de uma hora naquilo, o pau até doendo de tanto tesão. Quando não aguentei mais gozei. Gozei muito sobre minha cama, uma das melhores gozadas da minha vida, enquanto sentia o cheiro da pica do meu pai na cueca dele.

Era isso. Eu estava completamente envolvido em meu tesão pelo meu pai. E torcia profundamente para que ele de alguma forma sentisse o mesmo por mim.

Continua...

P.S: Foi mal a demora para postar a segunda parte, mas está finalmente ai. Já estou escrevendo a terceira parte, em breve já posto ela também.

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Comentários

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Tesão do caraleo tua narrativa. Conte-nos mais...

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Esse cuzinho ta pedindo leite do papai e do titio. kkkkkkk

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Perfeição!!! Simples assim, continue cara, favor!

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Eita quando será que eles iram trepar gostoso até gozar gostoso

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