Tirando proveito da briga

Um conto erótico de Cialis
Categoria: Heterossexual
Contém 4624 palavras
Data: 18/11/2021 18:30:25

Eu havia virado um frequentador assíduo daquele barzinho, por conta da minha garçonete predileta. Frequentemente terminávamos a noite em um motel, e associar cerveja e putaria estava próximo do verdadeiro nirvana para mim.

Aquela noite, entretanto, estava prestes a me reservar uma surpresa deliciosa. Sentado na mesa na calçada, eu olhava interessadíssimo para o casal em frente a mim. A loira, de cabelos platinados vestia um traje que simplesmente não dava para deixar passar despercebido. Ela vestia um macaquinho formado por um tecido que lembrava demais a cortina da janela da cozinha da casa da minha mãe, só que na cor laranja.

Entre os desenhos formados pela renda do tecido, claramente, era possível ver a lingerie preta que ela usava, marcando o seu corpo delicioso. Gastei vários minutos desenhando o formato do corpo delgado dela, praticamente com um olhar de raio-X além da renda do seu macaquinho, e em poucos minutos uma indecente ereção já me impedia de levantar.

A conversa pelos lados do casal parecia que andava meio acalorada, a julgar pelo movimento do corpo da loira. Seus cabelos muito lisos cortados um pouco abaixo dos ombros balançavam soltos, à medida que ela parecia argumentar forte contra o acompanhante, algo que a música alta não me deixava ouvir. Minha garçonete-amante não deixou meu olhar cobiçoso passar em branco:

- "Tudo bem por ai, Marcos?", perguntou, ao encher meu copo. – "Se você quiser eu posso pedir para o rapaz cair fora e trazê-la à mesa, para você.", ela me alfinetou.

- "Eu preferia que você a levasse para a cama com a gente...", disparei. – "Que tal? Você já ficou com uma garota antes? Eles me parecem perto de brigar em ", respondi, sarcástico.

Eu falei por falar, óbvio, embora eles parecessem realmente perto de um fight. De qualquer, maneira, ela pulou fora da minha interessante fantasia:

- "Tô fora... Meu negócio é 'Homem', com 'H' maiúsculo, e um belo brinquedinho entre as pernas.", respondeu, com sua habitual franqueza. – "Mas se o bicho pegar por lá, eu posso ajeitar para você...", ela disse, me olhando, inquisidora.

- "Tá brincando que você faria isso...", falei, assanhado. – "Porque, ouça o que eu te digo... eles 'irão', brigar. É questão de tempo."

A Letícia piscou para mim, saiu de volta ao seu trabalho, e o óbvio aconteceu. Eles brigaram mesmo, o cara saiu rápido do bar, a menina vestida com a cortina da cozinha da minha mãe foi ao banheiro, e a Letícia fez o meio de campo. Meia hora depois, eu conversava com a loira, sentado no balcão do bar.

A conversa foi um meio faz-de-conta, já que estava muito claro o quê eu queria com ela (graças a Letícia), e o fato de ela estar sentada comigo, já mostrava que ela também estava considerando a hipótese. A dor de uma briga é aguda, e em vinte minutos estávamos nos beijando, ali mesmo no bar. A menina estava puta, e isso era tudo o quê eu queria.

Pedi um Uber para nos levar ao motel, por mais inusitado que fosse. Eu mal deixava espaço para a loira pensar no que estava fazendo, para deleite do motorista, beijando-a e alisando-a sem parar. Chegamos ao motel que, de uma maneira muito apropriada, a Letícia havia contado para a loira que frequentávamos, e por sorte entramos direto.

Dentro da suíte, eu mal podia acreditar na minha sorte. A loira se chamava Pamella, e era absolutamente deliciosa. Sua pele dourada pelo sol, decorada pela cortina, ops, pelo macaquinho que vestia, formava uma imagem tentadora.

- "Caralho, meu...", falou ela, já bem altinha pelo álcool todo ingerido. – "Eu não acredito no que eu estou fazendo...", completou, me preocupando com uma crise de consciência fora de hora.

- "Eu acho que você tem mais é que aproveitar.", falei, sendo óbvio, para a minha situação.

- "Eu quero trepar muuuuuuito... Quero foder muuuuuito... Quero que aquele filha-da-puta não passe embaixo de uma porta amanhã!", decretou. Para a minha total anuência, devo frisar.

- "Porra, Pam... Como é que alguém dispensa um corpo delicioso desses, cacete?", falei, alisando sua coxa em frente ao espelho, como se eu precisasse convencê-la de que ela era uma delícia. – "Olha esse corpo... Essa bunda. Olha essa calcinha, deliciosa...", falei, olhando para a minúscula marca preta entre a renda da cortina que ela vestia.

- "Ele que se foda... Aquele idiota. Eu sou muito mulher para aquele moleque..", ela falou, alisando seus seios sobre o macaquinho, em frente ao espelho. – "Você me acha gostosa?", ela perguntou, me soando ridícula. – "Porque se você não me achar, eu vou arrumar quem queira me comer bem gostoso.", disse, num perigoso misto de humor de mulher mal-amada com pileque.

- "Eu acho você um tesão, e não vejo a hora de meter minha língua na sua bocetinha gostosa...", respondi, resolvendo por fim de vez a qualquer dúvida sobre minhas sinceras intenções com a dama.

- "Aiiiiiii, amor... você sim, sabe como tratar uma mulher de verdade....", ela disse, me puxando em direção aos seus seios, caso eu tivesse ainda alguma dúvida.

Minhas mãos passeavam pelo seu corpo, e eu mal acreditava na minha sorte naquela noite. Verdade que eu havia sido monstruosamente ajudado pela Letícia, que de alguma forma iria me cobrar aquilo no futuro, mas foda-se... A noite apresentava-se maravilhosa.

Meus dedos desfilavam pela sua bunda agora, enquanto nós nos beijávamos, seus seios gostosos apertados contra meu peito. Sua bunda era uma perfeição, e eu aproveitava dela, tentando entender como eu retiraria aquela cortina em formato de roupa que escondia o corpo dela do meu olhar cobiçoso. Enquanto isso, ela alisava meu pau duro por cima da minha calça.

- "Hmmm... Você está durinho! Você quer me comer, é?", ela perguntou, soando infantil para mim. – "Fala para mim o quê vai fazer comigo... Diz que me acha gostosa, tesão!"

- "Você é uma delícia, Pam... Vou chupar você inteira, fazer você gozar na minha boca. Depois vou deixar você cavalgar meu cacete duro, até você gozar de novo...", falei, sem para de alisar a bunda dela.

- "Aiiiii, caralhooooo... Gostoooooso... Vai, fala mais, seu puto.

O joguinho de palavras era gostoso, mas eu queria trepar. Ajudado por ela, enfim, consegui abaixar o seu macaquinho revelando o minúsculo conjunto de lingerie preto que ela usava. Enquanto ela arrancava a minha camisa e abria meu zíper, empurrei ela para a cama e cai de boca na parte exposta dos seus seios, descendo pela sua barriga em direção ao seu ventre.

Sem perder mais tempo, puxei sua calcinha para o lado, revelando uma xoxota completamente depiladinha, e cai de boca nela, arrancando um gemido gutural dela.

- "Aiii, caralhooooo... Que delícia.... Chupa... Chupaaaaa...", ela gemia, enquanto eu percorria sua boceta com minha língua.

Ela seguiu gemendo, enfiando os dedos entre os meus cabelos, enquanto eu me concentrava em não descolar minha boca da sua xoxota, introduzindo meu dedo em sua boceta enquanto minha língua fustigava seu clitóris. Após algum tempo assim, ela explodiu em um orgasmo delicioso, falando na sequência: - "Caraaaaaalho... Não me deixa gozar assim, eu quero gozar com uma rola dentro de mim... Vai, me fode, puto."

Sem me dar ao trabalho de tirar a calcinha dela, afastei-a para o lado e direcionei meu cacete duríssimo para dentro dela. Comecei a bombar dentro da sua xoxota, enquanto ela me puxava e mordia minha boca, sem parar.

O desejo dela de trepar sem parar ela claro, e eu não iria decepcioná-la. Procurei direcionar meu pensamento para outra coisa qualquer, enquanto ela puxava minha cintura para que eu martelasse meu pau em sua boceta, cada vez mais rapidamente.

- "Aiiiiii, caralho... Que rola gostosa... Mete, mete mais, porra... Ai, vai, me fode... puta que pariu, que tesão... mexeeeee....", ela gemia, enquanto eu bombava dentro dela.

Ela ainda vestia a calcinha, apenas afastada para o lado, e isso a deixava ainda mais gostosa. Seus seios, contidos pelo sutiã preto, balançavam ao ritmo das minhas estocadas, e ela gritava de tesão. Ela estava louca:

- "Puta que pariu... mete, seu puto... Me fode, como aquele viado de pau pequeno não me fode... Vai.. mete...", ela provocava.

Os minutos foram passando, com aquela boceta quente mastigando meu pau enquanto eu tentava não me concentrar na loira deliciosa embaixo de mim, que pouco a pouco foi se aproximando de um novo orgasmo. Para acelerar o prazer dela, e prolongar o meu, parei de meter nela e cai de boca novamente na sua xoxota, penetrando com meu dedo enquanto chupava seu grelinho.

Ela voltou a gemer alto, e eu voltei a penetrá-la, sentindo meu cacete alargar sua boceta gostosa. Enquanto eu tentava me dominar, ela puxou minha cabeça para perto da sua boca e sussurrou:

- "Sabe o quê a menina do bar falou... Que você adora fazer um meia-nove, bem gostoso...", ela sugeriu.

Mais do que rápido eu a puxei para cima de mim, apreciando o delicioso desenho das suas coxas redondas e firmes, desenhadas pela calcinha preta, sobre meu rosto. Ela engoliu minha pica dura, enquanto eu voltava a puxar sua calcinha para o lado, revelando seu lábios úmidos. Deslizei a língua por eles, arrepiando-a, enquanto meu indicador pressionou seu cuzinho rosado. Ela empurrou com força a cintura contar meu rosto, fazendo minha língua penetrar sua boceta gostosa.

Minhas mãos seguravam sua bunda deliciosa, enquanto ela chupava sofregamente meu pau duro. Resolvi parar de lutar contra a sua calcinha, e deslizando minhas mãos pelas suas coxas para cima, agarrei sua calcinha e a puxei para baixo. Ela afastou seu corpo de mim o suficiente para que eu pudesse arrancar sua calcinha, para na sequência grudar sua xoxota contra meu rosto, pedindo para chupá-la:

- "Vai, tesão... chupa... chupa gostoso que eu quero gozar na sua boca... Chupa que eu vou fazer você ter muito prazer, puto... vaaaaaaiii.., vai, caralhooooo... aiiii, que delícia... mete o dedo em mim, põe o dedo no meu cu, caralho... Vaiiiii"

Eu nem precisaria do incentivo dela, confesso... Mas se a dama estava pedindo... Molhei a ponta do meu dedo médio na sua xoxota e, tomando o cuidado de afastar seu corpo um pouquinho, para que eu pudesse ver a cena, empurrei-o para dentro do seu cuzinho sedento.

Automaticamente ela acelerou o boquete no meu pau, me fazendo pensar que não conseguiria segurar, e eu queria muito segurar meu gozo. Ela foi gemendo e esfregando o grelo contra a minha boca, até explodir em um novo orgasmo, com minha língua na xoxota e meu dedo médio enfiado no seu cuzinho.

- "Aiiii, tesão... Caralho, como você é gostoso...", ela disse, após alguns momentos, deitada ao meu lado e alisando meu pau, duríssimo. – "Eu quero dar, muito, para você...", ela falou, na sequência, apontando meu pau para cima e se ajeitando sobre ele, começando a me cavalgar.

Estava foda me segurar, com aquela deusa loira cavalgando meu cacete, mas eu seguia pagando para ver o que viria. Ela subia e descia sobre meu caralho, enquanto eu a puxava pelas nádegas, mais por hábito do que por desejo, porque se eu parasse para pensar na sua bunda redonda, gozaria na hora. A vida, entretanto, nunca é fácil. O desafio veio forte:

- "Ahhhhhhh... tesão... caralho, que gostoso que você é...", ela falou, junto ao meu ouvido, misturando palavras e linguadas na minha orelha. – "Eu quero que dar muito para você, quero dar tudo... Eu quero que você coma o meu cú, agora!"

Acho que foi o meu silêncio, estupefato, que fez ela explicar. Se é que era necessário.

- "Você gosta de sexo anal?", ela perguntou, me soando ridícula. – "Porque eu quero que você foda a minha bunda. Aquele filho da puta nunca conseguiu me comer como eu gosto...".

Ela saiu de cima de mim, ficando de quatro na cama, ao meu lado, enquanto eu tentava alinhar as ideias. A loira era absolutamente deliciosa, sua bunda era um tesão, redondinha, bronzeada, desenhada por uma minúscula marquinha de biquíni. Eu passara a noite toda no bar com o olhar vidrado naquela bunda, sonhando em como ela seria nua, e agora ela 'pedia' para eu comê-la. Quase falei 'Não', só para ser teimoso. Mas, passado o milésimo de segundo que essa piada sem graça durou na minha mente, me levantei e ataquei seu rabo, com toda a paixão que eu tinha.

Enfiei minha cara entre as suas nádegas, língua em riste, violando com delicioso prazer a resistência do seu cuzinho. Ela acusou o golpe, de imediato: - "Aiiiiiiiiii, tesãoooooooo.... Seu safado, filho da puta!", falou, afastando a nádega com a mão. – "Mete essa língua sacana no meu rabo, caralho!"

Eu a obedeci, claro, como um muito digno cavalheiro. Minha língua cutucava seu buraquinho teimoso, brigando com ele pela sua resistência. Meu pau socava meu estômago, querendo sua parte na festa. Ajoelhei-me atrás dela e apontei a cabeça rosada e intumescida do meu cacete contra seu cuzinho, e pressionei, firmemente.

Ela, mostrando-se experiente na arte da sodomia, rebolava gentilmente suas nádegas contra meu corpo, e meu caralho foi mergulhando na sua bunda, cada vez mais. Ela gemia coisas desconexas, e eu bombava cada vez mais fundo em sua bunda gostosa, sem parar. Segurei nas suas ancas, as mesmas que eu via desenhadas pelo tecido cor de laranja do seu traje, e soquei meu pau para dentro do seu cu, com prazer.

Ela rebolava, e eu bombava na sua bunda, sentindo que não conseguiria segurar aquilo por muito tempo. Disse para ela isso, de forma direta: - "Caralhooo.... Que cuzinho gostoso, porra, eu vou gozar... Vou gozar dentro do seu rabo, porra...."

- "Não!", ela disse, interrompendo de imediato a foda, ao mexer-se para frente, me fazendo sair da sua bunda. – "Eu quero que você goze na minha cara... Vem... Dá seu leite todo para mim, goza na minha cara..."

Eu já estava quase pedindo a loira em casamento, a essa hora. Fiquei de pé na cama, e aproveitando que ela queria bancar a putinha, a puxei em direção ao meu pau. Fiz ela engolir meu pau, e soquei ele dentro da sua boca por mais dois minutos, antes de tirá-lo dali e gozar forte em direção ao seu rosto.

A Pamella, mexia seu rosto à medida que eu gozava, fazendo meus jatos lavarem todo o espaço disponível, satisfeita em provocar meu prazer. Quando finalmente acabei de gozar, seu rosto estava branco de porra, e ela esfregava o leite pela sua pele, satisfeita.

- "Adoro porra, e a garçonete falou que você gozava para caralho...", denunciou ela.

- "Posso gozar de novo para você, daqui há pouco...", respondi, alisando a bunda maravilhosa dela.

- "Sério?", ela falou, mexendo no meu pau ainda sensível... – "O babaca do meu namorado só dá uma, vira para o lado e dorme."

- "Se você topar dar essa bunda gostosa de novo para mim, eu te fodo até o dia raiar...", respondi, poético.

Ela me beijou, com o rosto todo melado, falando junto ao meu ouvido:

- "Eu dou o quê você quiser, se fizer esse caralho gostoso cuspir de novo na minha cara..."

A vida é engraçada, e eu fiquei pensando o quê levaria um ser humano normal, heterossexual, a brigar com uma mulher assim. Resolvi deixar a dúvida para lá, e levei a loira primeiro para um banho, e na sequência para a sauna.

No cubículo esfumaçado recomeçamos a nos beijar, minhas mãos cobiçosas deslizando pela pele das suas coxas e pelos seus seios . A loira, ainda claramente bêbada e com raiva redobrada do ex, não deixava barato, ao alisar meu pau.

- "Hmmm, tesão... Você é um gato, mas eu quero saber é se você vai me foder de novo.", dizia ela, olhando para o meu membro, ainda tentando se recuperar da foda anterior. – "Porque uma por noite, eu tinha com o meu ex. Eu quero saber é se você vai me foder como eu quero...", desafiou ela.

- Pam... Eu vou te foder até o dia nascer, se você quiser...", respondi, minha mão alisando sua bunda gostosa. – "E se você quiser dar essa bunda gostosa de novo para mim, até depois disso..."

Ela mostrava sua disposição, enfiando a língua na minha boca e masturbando freneticamente meu pau, a caminho de uma nova ereção. Virando de costas para mim em meio aquela fumaça toda, ela esfregou a bunda gostosa contra meu pau enquanto puxava meu pescoço para perto dela:

- "Eu dou meu cu para você tantas vezes quantas você conseguir me comer, paixão...", falou, esfregando a bunda conta meu pau. – "Contanto que você goze bem gostoso na minha cara..."

Pensei se não seria honesto, para todos os fins, que eu gravasse essa declaração sincera. Enquanto eu me concentrava nessa importante questão, ela fez um convite irrecusável:

- "Vamos para aquela cama...", ela me chamou. – "Eu quero que você chupe a minha xaninha..."

A caminho do quarto, com ela à minha frente, reparei uma vez mais no seu corpo, agora completamente nu. A Pamella era uma verdadeira delícia, e uma vez mais pensei no quanto eu era grato à Letícia por ter arrumado aquilo tudo

Na cama ela nem me deu chance de titubear, já me puxando para o meio das suas pernas. Sua boceta quente recebeu os carinhos da minha língua com espasmos de tesão, mostrando que a loira estava mesmo muito a fim de seguir a bagunça.

Afastei as suas pernas, e encaixando melhor minha boca sobre sua vulva, apontei meu dedo médio contra o seu cuzinho, passando a penetrá-lo enquanto minha boca atacava sua xoxota. Ela me puxou pelos cabelos, e em pouco tempo esfregava despudoramente a xoxota contra minha boca.

Meu pau a essa altura já tinia de duro novamente, e mantendo sua pernas afastadas direcionei-o para sua boceta e comecei a penetrá-la. Ela gemia forte a cada estocada minha, ainda mais quando ajeitei suas pernas sobre meus ombros, em um frango-assado clássico.

Segui fodendo sua boceta, minhas mãos alisando suas coxas, sua bunda e seus peitos, sem parar, enquanto ela me puxava em direção à sua boca para me beijar. Mudei de posição, querendo prolongar nosso prazer e me deitei na cama, cacete apontado para o teto, puxando a loira sobre o meu corpo. De costas para mim, ela me cavalgava em posição de coqueirinho, gemendo sem parar.

Após alguns minutos vendo sua bunda deliciosa descer sobre meu pau, a puxei de forma a trazer sua xoxota à altura da minha boca, chupando-a, para deleite dela.

- "Caralhoooooo... Puta que pariu, como você trepa gostoso, meu.. Vai.. .Vai... chupa... ai, tesão... chupa que eu vou gozar na sua boca, seu puto.", ela anunciou, antes de voltar a me cavalgar, e retornar a xoxota para eu chupar, e de novo me cavalgar.

Ficou nessa repetição, cada vez mais curtas, até explodir em gozo, com a boceta pulsando de tesão sobre a minha boca. Gozou escandalosamente, balbuciando algo como – "Seu corno, babaca-do-caralho.... É assim que se trepa, filho-da-puta."

Ela se deitou ao meu lado, agarrada ao meu cacete, duríssimo, enquanto retomava a respiração. Eu observava ela alisando meu pau, no que para ela era um carinho inocente, e para mim era um verdadeiro tormento.

- "Você é uma delícia, Marcos...", ela falou, alisando meu pau duríssimo. – "Queria ter te conhecido em outra circunstância.", ela disse, perigosamente tendendo à reflexão que, definitivamente, não era o que eu queria.

- "Essa circunstância é perfeita, Pam...", eu respondi, alisando a bunda durinha dela. – "E pelo que você falou, eu acho que eu tenho que comer seu rabo de novo..."

- "Vem cá...", disse ela, depois de ficar olhando para mim por intermináveis segundos.

Indo em direção à cadeira erótica que havia no canto do quarto, ela se ajeitou, sem que eu dissesse nada, de quatro sobre os apoios, deixando apontada em minha direção aquela bunda maravilhosa.

Uma vez mais, como antes, me aproximei do seu rabo maravilhoso. Cuspi sobre minha mão, espalhando a saliva sobre meu cacete duro, apontado para o teto. Sem falar nada, apontei a cabeça do meu pau para o seu cuzinho, e gentilmente puxando sua cintura para trás, pressionei seu buraquinho.

Experiente, a Pamella empurrou om jeitinho a cintura para trás, fazendo-me penetrar seu rabo. Em poucos movimentos, levado pelo tesão, comecei a puxá-la de encontro ao meu corpo, cacete enfiado em seu cu. Ela gemia, e eu bombava contra a sua bunda gostosa, cada vez mais rápido.

Depois da gozada anterior, essa nova enrabada me presenteou com todo o tempo que eu queria. Bombando consistentemente dentro da sua bunda, ignorei seus gemidos e gritinhos de tesão crescente, entregue ao meu próprio prazer. Lembrei dela na calçada, macaquinho de renda laranja, sua calcinha preta se revelando ao meu olhar curioso, e olhando para a sua bunda deliciosa dividida ao meio pelo meu cacete duro, senti meu tesão crescendo.

Ela gemia frases que eu já não entendia, no entanto sem parar de empurrar seu corpo contra meu corpo. Finalmente saquei meu pau do seu rabo e, com ela prostrada sobre a cadeira, jorrei meu prazer contra suas costas, lavando-a com meu leite quente.

Lembro-me de ter me deitado ao lado dela, enquanto ela reclamava alguma coisa que não entendi. Após algum tempo, genuinamente cansado, ela me acordou dizendo que precisávamos ir embora.

Fechamos nossa conta, e eu pedi um Uber para leva-la em casa, e depois me deixar na minha. Enquanto descíamos ela disse:

- "Você me sacaneou..."

- "Ué... por quê você está dizendo isso?", perguntei, preocupado.

- "Porque eu disse que faria tudo o quê você quisesse, desde que você gozasse na minha cara...", ela falou, junto ao meu ouvido, mostrando que a loira era muito mais do barulho do que eu poderia supor.

Eu nem tive muita chance de contra-argumentar, já que logo chegou o Uber. Sentados no banco de trás, entretanto, o tesão logo tomou lugar de novo.

- "Não quero deixar você ir embora triste...", falei no seu ouvido, puxando a mão dela sobre o meu pau. – "Acho que eu vou ter que gozar na sua boquinha, antes de ir embora...", falei.

- "Sossega...", ela falou, olhando para o motorista. – "Agora, já era..."

Se eu havia aprendido alguma coisa naquela noite, era que a Pamella estava em busca de emoções novas... E eu não iria deixar isso passar em branco. O caminho para a casa dela foi, na sua totalidade, preenchido comigo arrastando a mão dela sobre o meu pau, enquanto eu alisava a base dos seus seios e suas coxas, para deleite do motorista.

Ao chegarmos na casa dela, ao contrário do planejado, desci junto com ela. Ela morava em uma casa que era um sobrado, com uma garagem ao nível da rua. Após uma muito breve discussão, saímos da rua e entramos na garagem da sua casa.

- "Porra, meu... Você é um tesão, mas meus país estão lá em cima. Não posso ficar aqui com você, eles vão descer já já...", ela argumentou, meio sem convicção.

- "Então vamos ser rapidinhos...", falei, apalpando seu corpo. - "Você me faz gozar na sua boca, e eu vou embora em paz.", falei.

- "Ahahah.. .Seu puto... Você está se aproveitando de mim..."

- "Não... Eu só estou pedindo um boquete.", falei, já sacando meu pau duro para fora da calça, no escuro da garagem. – "Eu me aproveitaria de você se pedisse para foder essa bocetinha gostosa...", falei, deslizando a mão sobre sua xoxota.

Bem, o fato é que depois do comentário ela se agarrou no meu pau, punhetando-o, enquanto eu alisava sua xoxota. Logo eu puxei sua roupa para baixo, expondo sua boceta gostosa. Ela se entregou, e soltou:

- "Ai, caralho... Foda-se, vai. Chupa a minha boceta, tesudo."

- "Peça para o seu namorado te chupar...", respondi, sabedor que aquela hora da madrugada, o quê a loira queria era putaria da grossa. – "Eu vou é te foder, como você merece..."

A baixaria deu resultado imediato, denunciado pelos pelinhos do braço dela, imediatamente arrepiados. Empurrei ela de encontro a um armário baixo que havia ali, após puxar sua roupa para baixo, e apontei meu pau para a sua xoxota.

- "Ahhhhhhh, cacete... Filho-da-puta, me fode....", ela disse, ao sentir meu pau encostar na sua xoxota.

- "Lembra do que você falou?", perguntei, desnecessariamente.

Tirei meu pau que começava a penetrar sua xoxota, e o direcionei para o seu rabo. As pernas dela, seguras ao alto pelos meus braços, estavam arrepiadas. Cutuquei seu ânus, fazendo-a gemer mais alto do que eu queria. Grudei minha boca à dela, enquanto empurrava meu cacete contra o cuzinho dela. Ao contrário do motel, agora ela não estava nem relaxada, nem meu pau estava lubrificado. Me rendi às circunstâncias e, ajoelhando rapidamente na frente dela, afastei suas coxas e me dediquei a dar uma caprichada linguada em seu buraquinho, enquanto meu polegar brincava com seu grelo.

Após alguns minutos me levantei e, olhando uma cadeira de madeira colocada ali do lado, sentei-me apontando o pau para cima. Chamei a Pamella, fazendo-a virar-se de costas para mim e colocar uma perna de cada lado das minhas. Ela veio ajeitando-se sobre meu cacete, apontando-o para o seu cuzinho. Controlando a penetração, ela foi empurrando a bunda contra meu corpo, um centímetro de cada vez, me permitindo explorar novamente aquele túnel quente.

Colocando as mãos para trás, sobre o meu corpo, ela cavalgava meu pau, um pouco mais fundo a cada estocada. As minhas mãos seguravam sua cintura, puxando-a de encontro ao meu pau, cada vez mais duro dentro do seu cuzinho. Ouvíamos apenas o som das batidas dos nossos corpos, junto com os gemidos abafados dela. Meu cacete estava inteiro enterrado no seu rabo e sua bunda gostosa encostava no meu corpo, me excitando. Aos poucos fui puxando o seu corpo para trás, reclinado sobre o meu, me permitindo assim tocar seus seios com uma mão e sua xoxota com a outra.

Senti nos meus dedos ela molhadinha, enquanto buscava seu grelinho. Ela rebolava agora a bunda contra meu corpo, curtindo meus carinhos no biquinho do seu seio e no seu clitóris, ao mesmo tempo em que virando o rosto para trás beijava minha boca. Sua excitação foi crescendo à medida que eu masturbava mais rápido, e ela socava agora a bunda contra meu pau, gemendo alto junto da minha boca. Excitada, ela soltou: - "Cacete meu... não acredito que estou sendo enrabada na garagem da minha casa... Hmmmmm... Vai, tesão, mete... mete fundo... mexe esse dedinho, caralho... aiiiiii, vaiiii... vai... não para... Hmmmmmmmmm...", gemia, sem parar de rebolar no meu colo.

Em mais cinco minutos dessa enrabada gostosa a safada gozou nos meus dedos, mordendo furiosamente a minha boca, enquanto eu permanecia cravado em seu rabo. Anunciei que também iria gozar.

A Pamella se ajoelhou na minha frente, rapidamente, segurando meu pau duríssimo apontado para a sua boca. Chupou algumas vezes a cabeça inchada do meu pau, enquanto punhetava o que estava fora da sua boca, até que, sem anunciar, jorrei forte meu leite dentro da sua boca. Ao sentir o primeiro jato em sua boca, ela tirou meu pau da boca e recebeu o restante do meu leite em seu rosto, ocasionalmente voltando a chupar meu pau, para meu deleite.

Sem parar de mexer no meu pau a loira beijava, lambia, chupava e esfregava ele contra seu rosto, me levando à loucura. Finalmente, após alguns minutos, ela largou meu pau. Seu rosto estava completamente melado, mas ela não parecia preocupada em ter que entrar em casa. Me arrumei rapidamente, enquanto ela buscava se lavar em uma torneira junto ao fundo da garagem.

Antes de ir embora, abraçando seu corpo e marotamente segurando sua bunda com minha mão, sussurrei em seu ouvido: - "Loira... Você é a melhor foda da cidade!!! Sempre que você quiser se divertir, lembre que você tem um fã aqui...", falei sincero.

- "Você também é uma delícia, Marcos... E não se preocupe...", falou, apertando meu pau por cima da calça. – "Eu não vou esquecer desse meu amigo aqui. Não vou precisar brigar de novo, para poder desfrutar dessa rola deliciosa... Eu te ligo."

Olhando aquele rostinho safado, e aquele corpinho delicioso, eu não via a hora disso acontecer mesmo.

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Comentários

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Que maravilha de texto. Eu adorei. Eu tô falano! O Cialis neste caso é melhor do que viagra! A Paudurecência assegurada do 5o. parágrafo em diante até no final. E Sem falar que a cortina da casa da mãe do Marcos, em amarelo no corpo da Pam "ornou" muuito mais! Gostoso o texto fluindo entre chupadas e metidas. Nota miu.... 3 estrelinhas de Holliwood para você.

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