senzala XVI

Um conto erótico de tuco
Categoria: Gay
Contém 1669 palavras
Data: 16/11/2021 14:25:39

Senzala XVI

Seu Pedro chegou a tarde. Média estatura, por volta de 1,70cm, rosto másculo e lindo, pele morena clara emoldurando um sorriso leve, olhos verdes brilhantes, tórax bem feito e sem exageros, andar firme mostrando audácia e colocando respeito com sua postura altiva e a surpresa para mim o volume no meio das pernas. Meu Deus mais um pauzudo eu teria que aguentar a noite pensei.

Ele se aproximou de seu Joaquim e começaram a conversar e apontar para Luizinho e para mim. Estava claro que realmente a noite iria ser longa. Ele veio ao meu encontro com um sorriso maroto e se apresentou e pediu para eu dar uma volta para ele apreciar o meu corpo. Sem nenhum pudor ou frescura agarrou minha bunda e trouxe para junto dele. Que corpo quente, cheiroso e forte se apresentou ao colar ao meu. Senti um arrepio e ele percebendo disse: vai ser uma noite e tanto.

Afastou-se de mim e pude apreciar ainda mais o pau marcando a calça. Pensei comigo: deve ser igual a do seu Joaquim. Inesperadamente me enlaçou pelo ombro e disse: vamos jantar. Foi me conduzindo para a sala de jantar e dona Zeca, que estava para servir a mesa, me olhou e colocou mais um prato à mesa. Seu Joaquim era mais descarado e sentando a mesa, colocou o pau pra fora da calça e mandou Luizinha ajoelhar e começar a chupar. Seu começou a sorrir e falou: eh tio não perde a oportunidade para esvaziar a porra quando vem para a fazenda.

Joaquim se ajeitou melhor na cadeira e vi-o levar as duas mãos para baixo e deveria estar puxando a cabeça de Luizinho para o fazer engolir o máximo que pudesse de sua benga. Pedro abanou a cabeça rindo e se sentou e me fez sentar ao seu lado e perguntou o que eu queria comer. Coloquei a comida de costume e comecei a comer, de repente sinto a mão de seu Pedro avançando por dentro de minha bermuda e procurando o meu cuzinho. Olho para ele para ver o que queria que eu fizesse e ele veio se aproximando de mim e me beijo a face e disse: levanta a bunda que vou colocar o meu dedo no seu cu para avaliar como ele está. Fiz o que ele mandou e seu dedo descobriu com muita facilidade o meu cu. Ficou batendo um pouco na portinha e deslizando em movimentos circulares antes e começara a pressão para introduzir.

Estava seco o seu dedo e meu cu e ele tirou o dedo e colocou manteiga e voltou ao mesmo ritual, mas agora com a manteiga entrou todinho e ele começou a rodar e me disse: Já foi arrombado pelo tio Joaquim né? Eu confirmei, pois sabia que isso era de conhecimento de todos. Abraçou-me para mais perto dele e como eu já havia terminado de comer ele falou: tira o meu pau para fora e chupa ele. Comecei a desabotoar a braguilha e percebi que o naco de carne estava bem viva entre as pernas dele. Pulsava forçando querer sair da calça e tão logo liberei os botões, pulou para foram uma linda vara cheia de veias, grosso, aliás, acho que era o mais grosso de todos que tinha visto, cabeça vermelha brilhando pela umidade dos fluidos saindo do pênis. O corpo do pênis ia engrossando até chegar ao púbis e parecia uma ponta de lança. Estava quente e com uma rigidez que dava para bater um prego. Abri a boca o mais que pude e consegui engolir apenas a cabeça do pau, mas lambi muito o corpo todo dele, babei gosto e ele foi se ajeitando na cadeira e eu avançando para as bolas do saco que eram grandes também. Que fallus lindo e possante. Sinto sua mão me pegar pelos cabelos e me fazer subir. Chegou perto de mim e perguntou: vai dar conta do meu pequeno? Exclamei: pequeno?! Ele riu e me abraçou e disse: Eu vou ser carinhoso com você, mas vai entrar até o saco e eu vou gozar muito nesse seu cu que já é famoso na família.

Fiquei sem saber se era um elogio, ou o que, mas a certeza que ia me partir ao meio estava confirmada. Guardou a benga na calça, mas o volume era muito grande e marcava muito. Ele se levantou e dona Zeca olhou pro volume na calça dele e veio me levar para o quarto enquanto ele ia fumar na varando com os parentes.

O quarto estava bem arrumado e com flores cheirosas. Uma tina com agua quente, sabão com cheiro, toalha fofa e ao lado da cama um bom naco de manteiga. Do lado do travesseiro uma rolinho de pano que eu sabia muito bem para que servia desde meu defloramento com o Betão. Dona Zeca olhou pra mim e confidenciou: Ele é carinhoso e paciencioso, mas só goza com o pau todo atolado e assim amanhã você vai andar com as pernas abertas, mas vale a pena, pois ele vai te tratar com carinho o que os outros não estão nem ai. Não se apaixona, pois ele é casado la no Rio de Janeiro e vem pra fazendo dizendo que vem pescar, mas a vara que usa é o trabuco no meio da perna dele.

Nisso seu Pedro entra no quarto e ordena: tira roupa e vai para a tina. D. Zeca vai saindo e ele fala pra ela: prepara uma bacia para acalmar o cu dele depois que eu comer bem ele. Eu já estava pelado e minha pica estava meio bomba, pois fiquei excitado com a fala de D. Zeca. Seu Pedro me olhou e começou a tirar a roupa. Agora estava vendo aquele homem na minha frente sem barriga, todo durinho, braços fortes, abdome reto, abaixa as calças e ceroulas e um lindo par de coxas e um pinto fenomenal já dando sinal de vida. Meu pau ficou duro e seu Pedro veio e me pegou no colo e me colocou na tina e entrou também.

Agora eu pude ver todo o esplendor daquele corpo de homem educado, sensível, que começou a me ensaboar com a bucha e o sabão de cheiro, logo meu rego estava sendo visitado e bem ensaboado. Minha bunda acariciada e apertada suavemente. O respirar no meu pescoço e a suavidade de seus lábios acariciando minha orelha me faziam ficar mole e só pensar naquele mastro entrando no meu cu que piscava sedente de rola. Comecei a me agarrar nele e nem sei como aconteceu, mas estávamos caminhando mesmo molhados para a cama e lá chegando recebi um beijo forte, molhado e sua língua me invadindo a boca num movimento de língua serpenteando toda minha cavidade.

Seu dedo encontrou o meu cu e ficou rodando por um tempo e logo veio com a manteiga adicionada que fez com que minhas pregas cedessem com mais facilidade, pois o desejo de ser possuído por ele era indescritível. Sinto que agora não são mais 2, mas sim 3 dedos me alargando. Ele me posiciona de lado na cama e começa a passar aquela tora dura como pedra no meu rego e eu, louco de tesão, fico empurrando para trás para ser penetrado apesar de saber que iria sofrer com o arrombamento que iria acontecer, mas o clima era inebriante e nem conseguia pensar direito.

De repente sinto a cabeça do pau pressionando o meu cu. Tinha chegado a hora e fiquei apreensivo, pois apesar de já ter sido arrombado pelo Betão e seu Joaquim, o cacete do Pedro era de se preocupar pela grossura que tinha, mesmo assim procurei relaxar ao máximo que podia e fui sentindo meu cu permitir aquele monumento de prazer ir me abrindo todo, estourando minhas pregas que fizeram me morder o rolinho com força, e começar a choramingar. Seu Pedro passou a mão no meu cabelo e me beijou a nuca com suavidade, mas continuou enfiando o acete meu cu adentro. Fui me contorcendo e resmungando, choramingando, mas a rola foi entrando. Não acreditava que estava conseguindo alojar toda aquela tora grossa dentro de mim.

Pedro foi virando sobre mim para não me deixar escapar, mas com carinho e firmeza. Foi enfiando e chegou a enfiar tudo. Os pelos do saco estavam na minha bunda e ficou me alisando e me beijando de leve e com suavidade. Esperou um pouco de tempo para eu me acostumar e começou com as bombadas.

Já entrava com certa facilidade e ele foi virando comigo atolado em seu pau e fiquei sentado nele e ele me mandou subir e descer. Obedeci e pude sentir cada centímetro entrar em mim, mas a base estava difícil, pois era muito grossa. Ele me abraçou e começou a forçar para entrar toda a base e meu cu não conseguia alargar para tudo entrar. Ele pegou nos meus ombros, olhou para mim e não deu tempo nem mesmo de pedir para ele não fazer e a pressão forçou a entrou até o fim. Urrei de dor e olhei para ele. Seu olhar estava tranquilo e firme e mesmo com muita dor no cu, senti ele me acariciar e veio ao meu ouvido e falou: rebola que fica mais fácil você aguentar. Comecei a rebolar e seu mastro foi se alojando com mais facilidade e ficando mais gostoso ter todo àquele cacete dentro de mim. Ficou me alisando e me acariciando enquanto eu rebolava.

Sinto aquele membro entrar e sair inteirinho de dentro de mim, com suavidade e procurando enfiar tudo, até o saco. Inicialmente foi de leve, mas depois foi acelerando, a respiração começou a ficar ofegante e de repente explodiu num gozo imenso que encheu meu cu de porra. Começou a ficar largado sobre mim e o pau dele começou a sair do meu cu e escorrer porra foi muito grande.

Ele me abraçou e falou: Realmente você aguenta bem. Vale muito a pena te comer. Vou ficar mais alguns dias na fazendo desta vez.

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Comentários

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Cara, li toda "série Senzala" de uma vez. Muito criativa. A descrição das cenas muito bem feita. Só uma ressalva: de um capítulo a outro, vc faz confusão com o nome dos personagens: de Sr. José para Sr. Joaquim, de Dona Zefa para Dona Benta. Talvez pela distância que suas postagens foram feitas. O que não tira o nosso prazer de Ler seus contos. Show!

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