Furiquinho ao Creme de Avelã

Um conto erótico de Noel
Categoria: Heterossexual
Contém 5561 palavras
Data: 16/11/2021 08:59:32
Última revisão: 16/11/2021 09:41:22

Escrevi o conto em 2021.

Isso se passou faz seis anos, exatamente no ano de 2015.

Quando fui àquela loja para comprar um produto geriátrico pra alguém da minha família, produto que necessitaria de preparo de alguns dias e que seria de uso contínuo, fui à loja comprar e pra saber se haveria possibilidade de entrega, pois ficaria muito ruim ter que ir seguidas vezes à loja.

Mas na minha chegada tive uma surpresa gigantesca, fui atendido por uma menina baixinha , acho que menos de 1m55, usava um aventalzinho daqueles que é só de frente, mas a menina tinha uma cintura tão fininha que sua bunda se destacava pela proeminência, na verdade não é uma bunda tão grande, mas a cintura fininha fazia a bundinha ganhar todo um destaque.

Eu até estranhei que me tivesse dado esse efeito tão curioso, pois não sou propriamente um chegado em mulher bunduda, sempre preferi as bundas proporcionais, mas aquela bundinha até era proporcional, mas não sei se devido a altura da menina, a bunda se destacava demais e a menina parecia ter notado minha perplexidade, pois passou a caminhar de forma bem mais lenta e sempre dava um jeito para que eu olhasse sua bunda.

Sou um homem maduro, quase podre, aliás, estou com pouco mais de 50 anos (à época do conto eu era um recém-cinquentenário), aliás, uma pequena autodescrição: tenho perto de 1m80, à época estava gordo (uns 95 kg., hoje tenho ao menos dez quilos menos), sou da raça negra, mas na prática, de cor, sou moreno mesmo, tenho lábios grossos, olhos castanhos, cabelos idem, cacheados e curtos, basicamente sou um cara comum (nem feio, nem bonito), mas sei que agrado fisicamente algumas mulheres.

E do alto da minha maturidade via todo aquele movimento da menina, de parecer tentar me seduzir, como um mero ato de vaidade, e até acho que devia ser banal com ela, afinal ela tinha uma bela bundinha mesmo.

E lá fomos nós, eu deveria encomendar o produto e pra isso precisaria passar alguns dados, pra isso eu deveria passar alguns dados à meninota e ao me aproximar pude notar que a menina tinha um rosto bonitinho, parecia ser muito nova e tinha uma aliança reluzente e em grande destaque no dedo anelar esquerdo, bem, aquilo só demonstrou que a menina queria mesmo era satisfazer sua vaidade.

Bem... Feitas as preparações, ficou combinado que me contatariam em, no máximo, três dias e eu teria que ir buscar e essas coisas. Me lembro que dei o telefone de contato do serviço e o de casa, ambos fixos, mas a menina da bundinha sugeriu que eu desse meu número do celular e ela até tinha razão, era o mais fácil pra me achar.

Só que no mesmo dia, lá pelas seis e pouco da noite recebi um WhatsApp de um número que eu não fazia a mínima ideia de quem era, digitei de volta querendo saber quem era e me responderam que era a Zuleica, a Zu e eu perdido, não fazia a mínima ideia mesmo, pedi desculpas e disse que deveria ser um engano, pois não conhecia ninguém com o nome até que ela esclareceu ser a menina da loja, a bundudinha, achei estranho (Como a gente que é homem é burro pra essas coisas! Meodeos!), mas continuei teclando, a menina veio com um papo que eu parecia um cara legal, que gostava de fazer amizades e tal e só a partir dali que percebi que a menina parecia querer algo mais, lembrei-me da sua reluzente aliança na mão esquerda e fiquei um tanto aliviado, pois também sou casado e à época era casado quase o mesmo tempo que ela tinha de vida, pois enquanto conversávamos descobri que a menina tinha 23 anos, era casada desde os 16 anos (absurdo!!!) e tinha um filho de 5 anos, casou com o primeiro namorado que tinha desde os 15 anos.

Bem... O papo rendeu aquele dia, ela descobriu que eu já tinha 51 anos e ficou surpresa, disse que eu era mais velho que mãe dela, mas disse que eu não parecia ter nem 40 (Uma das coisas que sempre me incomodou na vida, parecer ter bem menos idade que eu tinha!), que era casado há mais de vinte anos, que foi algo que não pareceu incomodá-la e foi isso naquele dia.

No dia seguinte o produto ficou pronto, quando fui retirar lá estava Zu, foi bastante simpática e usou daqueles olhares que as mulheres dão pra tentar nos seduzir e o engraçado é que nem ficava tão bem nela, que era muito novinha e os ares de gostosona nem ficavam tão naturais, mas ela, percebendo a óbvia atração que era sua bundinha, a deixava em ângulos absurdos e, claro, imperdíveis pra mim, ela chegou a deixar algo cair no chão e pegar com a bunda virada pra mim, nem achei o melhor ângulo, o melhor mesmo era quando ela andava lentamente e rebolando aquele beleza, sei que minha intenção era pedir para que entregassem o produto uma vez por mês no endereço em que viviam minha mãe e irmãs, mas pensei que seria bom ir lá pegar todo mês, ver a bundinha da Zu

Depois disso seguimos mandando zapp um para o outro e a coisa ia aumentando de calor aos poucos.

Lembro que tentei com que ela fosse ao cinema comigo, tomar uma cerveja ou algo assim, mas a coisa era difícil demais, ela nem dava desculpas, só dizia que não podia mesmo, que era casada e aquelas coisas todas. Eu já havia me conformado que a menina queria mesmo era parecer gostosa e que só brincava e mais nada, até fui um, tantinho sutil pra deixar às claras que queria acabar com aquelas brincadeiras, mas a menina não parava com as mensagens e assim continuávamos com nosso papo cada vez mais sem graça.

Bem, mais uma vez tinha contatado a empresa pra fazer a encomenda, Zu foi bem simpática ao telefone e me disse que, como sempre, me contataria quando o produto estivesse pronto, fui disposto a achar uma fórmula pra que entregassem no endereço direto sem que eu precisasse voltar lá.

E lá fui eu disposto a acabar com aquela frescura, quando cheguei Zuleica estava bem gentil, com uma calça bem apertada, uma calcinha por baixo que parecia bem cavada como nunca eu havia notado antes, não sei que tipo de calça era aquela, mas não era a clássica calça de jeans, era uma calça que marcava a bunda muito mais e aquele andar parecia mais lento que o habitual, ela até passou um pouco à minha frente, de costas e mexeu no joelho dizendo que estava com uma dor estranha, entredentes fiz algum comentário que nem lembro qual era e disse:

– Já te disseram que seu traseiro é lindo?

A menina só ficou muito vermelha e nada respondeu e eu insisti:

– Não?

E ela, ainda vermelha e de cabeça baixa disse:

– Não entendi.

Como tinha certeza que ela tinha ouvido, repeti de uma forma mais ousada:

– Já te disseram que sua bundinha é linda?

E ela, quase gaguejando, respondeu:

– As meninas daqui brincam com isso.

– Brincam como? – quis saber.

E ela:

– Dizem que meu bumbum é chamativo.

– Sim... Sua bundinha é muito gostosa!

E ela, quase assustada:

– Nossa! Assim nunca ninguém falou não.

E continuou:

– Não sei o que houve, mas até pouco tempo atrás meu bumbum não era tão chamativo, de uns tempos pra cá tenho notado que meu bumbum anda atraindo olhares dos homens.

– Pois se orgulhe, a gente que é homem gosta de bundas gostosas como a sua.

– Gostosa? Melhor chamar de bonita, né? – rebateu.

E eu insisti:

– Gostosa sim, um tesão de bundinha!!!

E ela, mesmo com toda a vermelhidão no rosto, passou à minha frente andando mais lentamente e eu, distraidamente, deixei a mão de forma que ela não conseguiria passar sem esbarrar aquela beleza na minha mão, foi um contato rápido, ela me olhou, ficou parada e se moveu mais devagar ainda, minha mão encostava sutilmente naquela delícia e meu pau já estava quase estourando dentro das calças.

Ela tentou desviar a conversa, mas eu continuei com o papo.

– Seu marido deve ter muito orgulho e tesão por essa bundinha deliciosa.

Definitivamente eu estava bem mais ousado, quase tarado, o volume na calça, no qual a menina fixava os olhos, não me deixava mentir.

– Não fala assim, meu marido não liga pra isso e acho que nem enxergou a mudança.

Respondeu, tão vermelha que me assustou.

Bem... Só sei que o objetivo que eu tinha de pedir que entregassem já tinha passado.

E por mensagem eu estava cada vez mais ousado, pedia pra que ela tirasse fotos da bunda pra me mandar, mas ela, relutante como sempre, não mandava de jeito nenhum, o máximo que consegui foi uma foto que ela tirou na piscina, mas nem era especificamente da bunda, mas dava pra ver a bunda, embora não tão claramente, continuei insistindo por um cinema, um encontro ou coisa parecida, e ela sempre negando, mas agora a negação estava diferente, nada de “sou casada”, “sou mãe”, “sou fiel”, mas agora ela respondia com um “é difícil, não tenho doas desculpas pra dar ao marido” e coisas assim e o pior é que descobri que um dos seus chefes era membro da mesma igreja que ele havia frequentado e que o marido ainda frequenta. E ela tinha dificuldades em arrumar uma amiga cúmplice no serviço, daquelas que frequentavam a casa uma da outra, mas eu já gostava dos progressos, eu comecei a achar que acabaria encontrando a menina a sós.

Os papos evoluíam e, por incrível que pareça, a menina pareceu incomodada por eu demonstrar tanta admiração por sua bundinha e disse “Às vezes acho que você só me enxerga como um bumbum e mais nada...”, nem me passava por isso, o negócio é que a bundinha era o que melhor ela tinha, mas era uma menina branquinha, bonitinha, baixinha, magrinha, cinturinha bem fina, cabelos negros e médios, olhos grandes e espertos, narizinho pequeno a parecia sem bem mais nova do que era. Eu, percebendo que poderia pôr tudo a perder, expliquei o que acontecia, exatamente o que descrevi, que a bundinha era o destaque, mas todo o entorno era bem bonito, ela parece ter gostado e eu, pra reforçar meus ditos, comecei a pedir fotos dela mesma, sem destaque especial à bunda, a menina gostou e ficou bem mais receptiva e mandava fotos e várias fotos da bunda, às vezes distraída, outras vezes fazendo pose mesmo, geralmente em espelho, mas tinha uma ou outra foto tirada por amigas do serviço e essas eram as melhores, pois a menina sempre estava bem solta e deixava a bunda aparecer quase como distração, essas me matavam, eu estava virando um velhote punheteiro.

E mais uma ida, mais umas encostadas distraídas e dessa vez até me arrisquei a um beijo na boca da meninota, ela correspondeu, mas depois fugiu absolutamente vermelha e disse:

– Você tá louco? Se verem podem me demitir...

– Eu estou louco por você! – respondi.

– Nossa! Não me assusta e não fica louco não, controle-se! – ela pediu.

– Estou louco de amor por você. – falei.

O susto dela no momento que me assustou, pois foi sincero, a menção da palavra “amor” parece tê-la abalado, então reforcei, mas com algum cuidado.

– Tô desconfiado que estou te amando.

– Poxa! Não faz assim... – reclamou, gaguejando.

– Mas se isso não for amor eu não sei o que é amor. – insisti.

– Para com essa bobeira, você é um cara experiente, está falando assim só pra me abalar.

A confissão de que a podia estar abalando me deixou confuso, não sabia se insistia ou se parava, algo do meu lado decente fez com que eu não insistisse, mas...

E seguimos nos falando, mas nunca decidindo nada, mas eu só a tratava de meu amor, paixão da minha vida e coisas assim.

E eis que no mês de agosto, tive a grande notícia, Zu resolveu que fazia um curso técnico de enfermagem, que tem a ver com o que ela trabalha e é o que ela gosta, seria no horário noturno e num bairro quase central, no subúrbio de São Paulo (Tenho medo de dar muitos detalhes e alguém acabar descobrindo!), a cinco estações de metrô depois da Sé.

A menina estava numa felicidade completa em razão do seu marido ter deixado, o curso teria mais de dois anos de aula, mas eu só pensava na oportunidade de encontrar a menina a sós, de, ao menos, ver aquela bundinha desnuda de perto, mas nem mencionei, deixei a menina curtir o momento, até hoje eu lembro da cara de felicidade que ela estava, tirou diversas fotos com as amigas (Claro que a delícia sempre presente!) e nas fotos parecia de uma felicidade absoluta, ficou até mais bonitinha ainda.

Passados dois dias depois da notícia do curso eu sutilmente toquei no assunto dizendo algo como: “Agora você não escapa mais de, ao menos, tomar um sorvete comigo!” e ela, algo tímida, respondeu por mensagem de voz: “Eu também pensei nisso, mas tenho medo, dessa coisa de amor que você vive falando, eu amo mesmo meu filho, minha família, meu marido...” e eu, digitei: “Mas é que eu te amo mesmo”, percebam que eu já tinha perdido todo pudor e explicava: “Mas é um tipo de amor diferente desses, é amor carnal, paixão, tesão, vontade de te ver toda hora, te beijar, te amassar, te pegar...”, uns segundos e: “Poxa! Se é assim acho que te amo também...”, claro que não conseguirei descrever como me senti, fiquei radiante, talvez eu tenha exagerado nisso de amor, mas que eu estava com um tesão, uma tara, uma paixão violenta por aquela menina era inegável.

O curso começaria em setembro, exatamente depois do feriado do início do mês, eu ainda trabalhava, era servidor público, embora já tivesse tempo o suficiente pra me aposentar, tinha um cargo de chefia bem razoável, mas me propus a ir com ela à escola pra ajeitar todas as coisas e ela topou.

E lá fomos nós, fim do mês de agosto, à escola, ela iria assinar papéis e coisas assim, lembro que desci na estação do metrô e quando fui encontrá-la eu quase dava saltos de felicidade, a menina estava com um vestido amarelo solto, bem à vontade, sandálias de salto alto e maquiada, parecia outra pessoa de tão linda que tava, ela, claro, percebeu o impacto que senti, nos cumprimentamos com um beijinho e nos preparamos pra sair, ela, perguntou:

– O que há com você?

– Me assustei, você está muito linda! – respondi.

– Ué! É como me arrumo quando estou fora do serviço. – ela comentou.

– Nossa! Você está gostosíssima! – afirmei.

– Bobo! Se você se diz apaixonado por mim, de qualquer jeito que eu estiver, estarei bonita. – falou. E emendou. – Você também está muito bonito nesse traje social light.

E eu nem lembrava que ela geralmente me via de bermuda.

E lá fomos os, durante o curto trajeto até a escola tentei arrancar um beijo mais ousado, mas o máximo que ela me deu foi um selinho.

Na escola ela pagou uma taxa, fomos juntos ao balcão e aproveitei pra dar umas encoxadas básicas naquela maravilha. Ela recebeu algumas orientações, uma lista do que deveria levar e partimos.

Aí consegui levá-la a um barzinho simpático das imediações do metrô, escolhi o canto mais escuro, pedi uma cerveja e ela pediu um suco e me fez prometer que não demoraríamos, então o máximo que consegui foi dar uns beijos já bem melados, passar a mão naquelas coxas – eram belíssimas coxas, embora um tanto brancas demais – e passear de leve na xotinha e bundinha!

Ela não parecia ter lá muito experiência com amassos não, lembro que antes de chegarmos no nosso ponto de ônibus, havia um canto na estação do metrô onde os namorados costumavam se amassar e a peguei pra dar uns amassos por ali, a moça ficou toda preocupada que alguém nos visse, olhava para todos os lados, colei nela e dei-lhe um beijo na boca em que a língua só falou limpar sua garganta, ela até que mandou bem, mas como continuava com medo que nos vissem, virou-se de costas pra mim, encostou a maravilha e sentia meu pau duro bem no racho da rabeta, consegui levantar um pouco seu vestido, passei os dedos por dentro da calcinha cavada que ela usava e quase me melei.

Demos um malho gostoso durante algum tempo e ela resolveu que iria embora, pegaríamos o metrô, ela desceria antes, pois morava bem distante de onde trabalhava, que era perto de onde eu moro, fomos até sua estação, eu segui com ela até seu ponto, só que a essa altura já bem comportados, mostrei onde era o ponto e a deixei sair pra não despertar suspeitas.]Naquela noite mesmo trocamos zapps, ela me perguntou: “Gostou do meu visual mesmo?”, “Claro, você estava muito gostosa! Mas a verdade é que você é muito gostosa!” e ela respondeu: “Foi tudo pra você, amorzinho!” e devolvi: “Tudo pra mim eu quero é de verdade!” e ela: “Quem sabe, né?”.

Bem... Aquilo já estava me deixando eufórico, suas aulas começaria em determinado dia, mas ela falou para o marido que haveriam duas aulas preparatórias pra que conhecessem o lugar e coisas assim, parece incrível, mas o marido acreditou na história, assim imediatamente na quinta e na sexta-feira da semana anterior do início das aulas nos veríamos, eu nãos ei o que daria disso, mas eu estava com ótimas expectativas.

Bem... Chegou a quinta feira, fui busca-la em uma outra estação do metrô, pegamos um carro e fomos a um motel bem distante das nossas casas, era perto de sete horas e, em tese, ela teria até umas onze horas pra chegar em casa e dessa vez ela não estava menos espetacular, estava com uma calça vermelha grudada no corpo, não era jeans (E não sei que tecido era aquele), mas aquela dava um destaque todo especial à beleza traseira dela, usava uma maquiagem bem leve e estava numa elegância discretíssima.

Ao chegarmos ao hotel, a menina pareceu intimidada, sentou-se à cama, olhava deslumbrada e disse:

– Eu não fazia a mínima ideia de que motel fosse assim. – e olhava curiosa pra tudo, desde a hidromassagem até o teto, os espelhos, a cama redonda que ela disse que era grande demais.

E eu doido pra que começássemos logo, pois eu queria muito daquele dia, a peguei no colo e comecei a tirar sua roupa, tirei a blusa e comecei a penar pra tirar o sutiã, mas consegui, saltaram dois peitinhos pequenos, brancos, mas bem cuidados, não caídos, o engraçado é que ela até cobriu os seios com as mãos, mas eu sutilmente tirei, os elogiei e passei a lambê-los devagarinho, a menina suspirava e, pra minha total surpresa disse:

– Ai! Que gostoso, nunca fizeram isso comigo.

Disfarcei o susto, mas segui lambendo devagarinho, e fui ao umbigo, quando ia chegar ao umbigo, tirei a minha calça, a camisa eu já estava sem, fiquei só de cueca e parti para tirar a calça dela, mas de tão apertada que estava eu não conseguia, felizmente ela resolveu facilitar pra mim e tirou ela mês e diga-se, quando tirou deixou aquela beleza de rabo num ângulo deliciosamente pornográfico que quase me faz ter um troço, mas eu estava precisando urgentemente foder aquela bucetinha, parti logo pra cima dela, tirei sua calcinha e comecei a introduzir, introduzia aos poucos, cheguei ao fim e subia e mexia a pélvis pra tentar atingir o clitóris dela, parece que consegui, pois a menina dava gritos chorosos e altos, sei que em determinado momento eu acelerei o ritmo e gozei muito dentro daquela bocetinha.

Ela estava com o rosto vermelhíssimo, um ar de felicidade, mas com cara de quem queria mais, eu precisava me recuperar pra sequência, sugeri que fôssemos à hidro e começamos a relaxar e conversar, lembro, ela estranhou um pouco os movimentos da água, mas se adaptou logo e fazia uns sons gostosos e se esbaldava na hidro, lembro que peguei um sabonete e passei a lavar seus pés (que eram lindos também, tamanho 36 e absolutamente simétricos, com dedos que seguiam uma lógica do maior ao menor muito lógicas.

Pedi pra que ela debruçasse na hidro e passei a lavar sua bunda e passava levemente os dedos no seu cuzinho, causando alguma estranheza nela, mas ela nem reclamou muito e deixou, voltamos à cama depois e uma enxugada rápida e passei a lambê-la na bucetinha, cheguei ao clitóris e dava linguadas leves e a menina quase gania e pedia:

– Lambe, lambe, faz o que ninguém nunca me fez...

Lambi o que podia, me concentrava principalmente no clitóris e ela estava entregue, na cama a virei de costas e pude ver de perto meu maior objeto de tesão e lambi a bunda, bem devagarinho, dei até umas mordidinhas leves, lambi o reguinho, dei uma abridinha nas bandas e uma lambida bem no olho do cuzinho, ela gemeu, assustou-se, virou-se rapidinho e perguntou:

– Credo! Você me lambeu o furiquinho! Mas você não é maluco por meu bumbum? Por que lambeu meu furiquinho?

Só falei um:

– Depois eu te explico,

E continuei lambendo o cuzinho, ela gemia e mexia a bundinha ao ritmo das linguadas.

Depois segui lambendo a buceta e o clitóris, passava o dedo de leve no cuzinho e acariciava a bunda. Pedi que ela ficasse de quatro e soquei o cacete na bucetinha dela. Dessa vez ela foi no instinto e rebolava bem devagarinho, meu pau crescia cada vez mais dentro da bucetinha e eu até evitava olhar pro rebolado da bundinha senão gozaria imediatamente.

Meti bastante e quando a senti letárgica e dando uns gritos longos e gemidos eu imaginei que ela estivesse gozando e foi exatamente o que ela disse:

– Não para, não para, vou gozar, eu vou gozar... – e gozou.

Então descansamos e começamos a conversar e ela quis saber:

– Por que você lambeu meu furiquinho?

– Ué! Você nunca ouviu falar de sexo anal?

– Não, me explica, aliás, nem sabia que podia ser lambida na priquitinha!

Eu, estupefato, perguntei:

– Mas você não trabalha com outras meninas não? Nenhuma delas nunca falou disso?

E ela, explicando:

– E que eu sou casada com o amigo do patrão, mas meninas até brincam, mas como não gosto de safadeza, elas evitam.

E eu, mais curioso ainda:

– Mas na escola e nos outros locais que você viveu nunca falavam de sexo?

– Não, minha família é evangélica e sempre estudei em lugares bem comportados, até no colégio, depois que comecei a namorar o Sílvio fiquei mais fechada ainda. Então, vai me explicar?

E lá fui eu, tentando ser o mais didático o possível.

– Bem, a bunda das mulheres sempre foi um objeto de desejo pra nós homens e a gente sempre acaba tentando enfiar o pinto no cu das meninas de bunda gostosa.

– Mas eu só ouvi falar disso, de colocarem o peru no furiquinho naquela coisa de Sodoma e Gomorra na igreja, mas acho que era de homem com homem. Nossa! Isso tudo aí você vai querer me botar no furiquinho? Não cabe, aliás, por que você tem um peru tão grande assim? Será que é por que você é preto? O do meu marido não é tudo isso não, embora eu nem tenha mexido nele direito nenhuma vez.

A menina exagerava, nunca medi o pau, mas tenho um cacete normal, mas deve ser maior que o do marido dela, afinal ela só conhecia dois, mas eu achava aquele papo quase surreal, assustador uma menina com mais de 20 anos e tão desinformada, mas me propus a ensinar, falei de sexo oral, ela nunca tinha feito um boquete, tinha nojo, expliquei como a deixei animada quando atingi seu clitóris e expliquei que existem determinadas mulheres que têm tesão no cu e talvez ela fosse uma dessas.

Pra minha sorte a menina ficou curiosa a respeito e se dispôs a tentar, não conseguirei dizer aqui o quando meu pau empedrou, tenho certeza que durante toda minha vida nunca ficara daquele jeito, naquela dimensão.

Pus os clássicos travesseiros e pedi pra que ela deitasse de bunda pra cima, feito isso passe a lamber bem no olho do cu, ela aceitava bem, enfiei lentamente um dedo no cuzinho e ali pude perceber que quebrar o cabaço daquele cu me daria trabalho, parecia que não tinha furo, não sei se a menina não relaxava ou o que era, pedir pra relaxar a finalmente enfiei um dedo, depois ia enfiando o outro, mas ela reclamou só um pouco...

Bem... Era hora de tentar, comecei a passar a cabeça do pau no olho do cu, ela ronronava, mas eu sentia que não ia entrar não, tirei a cabeça dali e voltei a lamber e botar o dedo, consegui colocar outro e rodava, ela olhou pra trás curiosa e disse que tava sentindo um leve incômodo, mas o cuzinho parecia pronto, fiz a carícia com a cabeça do pau na entradinha e dei uma forçada e a cabeça encaixou na argolinha, mas a menina deu um grito tão alto que eu tirei imediatamente, o efeito foi imediato, o pau murchou na hora.

Ela até tentou explicar, disse que doeu demais, que não acreditava de verdade que as pessoas faziam aquilo, ou que meu pau não era próprio pra sexo anal, a bem da verdade tive uma namorada que me aguentava no cu de boa e uma amante que sempre reclamava, mas dava com alguma choradeira, mas a última mulher que não a minha que eu tive, aguentava meu pau na bunda de boa e parecia adorar, era daquelas que casou virgem e deu muito o cu até casar de verdade, ela dizia que seu marido parecia preferir botar no cuzinho dela que na buceta, ela foi um bom caso, reclamou um pouco no início, mas depois aguentava muito bem, só evitava dar quando imaginava que o marido ia querer e ela achava que se estivesse muito aberto ele ia desconfiar.

Não houve solução a não ser desistir, mas prometi a ela que tentaríamos de novo no dia seguinte, talvez eu comprasse um gel lubrificante à base de água, eu não gostava muito de usar, preferia usar o lubrificante natural, o certo cuspe e gostava mesmo era de aplicar direto.

Bem... Tínhamos ao menos mais um dia pra tentar antes de começarem a aula dela de fato e ela estava com um outro vestido, mais sutil, solto e confortável, ela me ligou no serviço e me disse:

– Sabe que eu fiquei curiosa com aquilo? Até foi gostoso quando você só acariciou o furiquinho com a ponta do peru, tentei me informar pela internet e li que é pra gente relaxar e coisas assim, agora eu quero tentar.

– Tudo bem, a gente vai tentar juntos, vou levar coisas que podem facilitar.

Então às seis e pouco, partimos pro nosso motel, era uma sexta-feira, o trânsito estava pior mas conseguimos chegar quase dez minutos que no dia anterior.

Ela já estava bem mais à vontade e foi logo tirando a roupa e ficou só de calcinha, passou rebolando na minha frente diversas vezes, meu pau começava a ficar naquele tamanho que me assustava.

Como eu sabia que ela gostava daquele famoso creme de avelã, que virou gíria pra coisas refinadas e/ou delicadas, eu havia comprado um potinho pequeno dele, mas ela queria antes ir à hidro, fomos e nos divertimos muito, eu gostei, pois assim poderia lamber o cuzinho dela à vontade, sem sustos.

Ao partirmos pra cama, pedi pra que ela chupasse meu pau e ela disse que não sabia, então eu passei um pouco do creme de avelã e pedi, pra ela lamber e fazer como se fosse com um sorvete ou com um dedo, deu certo e a menina começou um boquete que estava muito bom a quem não sabia nada, ainda tinha que ajeitar uma coisa aqui e ali e avisava, mas na essência estava muito bom, lembro dela pegando mais creme, passando mais no pau e enfiando na boca, já com algum estilo...

Eu pedi pra ela parar senão ia gozar na boca e ela parou, mas quando eu pensei em penetrá-la na buceta ela pediu que tentasse no rabinho antes, tentei explicar que no cuzinho tem que ser saideira e tals, mas...

E já que ela insistiu, lá fui eu de novo lamber aquele boguinha, só que dessa vez era cu com creme de avelã, passei bastante na olhota e ela até riu e disse que seu cuzinho devia estar marrom, mas que eu não me assustasse que não era nada demais, riu um bocado e depois ficou em cima dos travesseiros com aquela maravilha pra cima, dessa vez antes de começar a lambição, enfiei o dedo no cuzinho dela e afundei um pouco do creme e aproveitei que ela estava bem relaxada e enfiei mais um dedo e empurrei até o fundo, não deve ter machucado tanto, afinal não tenho dedos grossos, depois disso eu comecei a lambição, olhar aquele delícia me deixava um tanto distraído, queria mais olhar o rabinho que tudo, mas me concentrei e lambi bastante o cuzinho, ela já gemia dengosa, empurrei dois dedos rabo adentro de novo e estava com o pau lambuzado, ela já tinha lambido bastante e ainda havia um restinho do creme no pau, eu apontei a cabecinha pro centro da rabeta e acariciei, e lambuzava, mexia, pressionava um pouquinho e saía, perguntei se tava confortável ela respondeu que sim, aí eu forcei a cabeça no cuzinho, ela trincou os dentes e pediu pra eu parar um pouco que doía, deixei dentro, sem olhar senão eu gozaria antes de colocar, empurrei mais um pouco, ela pediu calma e jogou a bundinha pra trás, entrou bastante e ela pediu pra pôr o resto.

Aí foi o melhor dos mundos, eu entrava e saía devagar, empurrei lá no fundo e pedi pra ela dar uma apertadinha, tirava e empurrava com ela apertando, a menina parece ter acostumado com o caralho nos fundilhos, pois rebolava devagarinho, empurrava a bunda pra trás, fiquei bastante tempo assim e sempre tentando não olhar pra não gozar, depois pedi pra que ela ficasse de quatro e botei com menos dificuldade, aquele ângulo, parecia um coração com meu pau no meio, tentei masturba-la e não consegui, acelerei bastante e ela reclamou um pouco, mas eu disse que estava prestes a gozar e não diminuí o ritmo, parei bem no fundo e me acabei em porra no fundo daquele reto!

E parei ao seu lado exausto e ela perguntando:

– Gostou? Gostou mesmo?

E eu quase sem fôlego, respondi:

– Adorei, você não é só linda, tem uma bunda linda e gostosa como tem um cuzinho delicioso. Aliás, Zu, você tem um zuzinho delicioso demais! Eu já desconfiava que te amava, agora tenho certeza!

Ela acabou-se rindo e confessou:

– Afe! Você é bobo, mas gosto das gracinhas! Ai! Eu amei de te dar o zuzinho, mas só porque eu te amo também, tá? E meu furiquinho virou um furicão, né? Mas eu adorei te dar prazer, nunca fiquei tão orgulhosa de dar prazer a um homem como dei pra você, se bem que fui só o meu marido.

– Coitado dele, não sabe a gostosa que tem em casa. – falei...

– Deixa ele no normal, quando eu quiser safadezas vai ser com você, juro! – prometeu.

Bem... Descansamos um pouco, fomos à hidro, entre carícias, depois tomamos um banho no chuveiro pra nos limparmos direito e quando estávamos pra sair, a Zu pegou o creme de avelã e disse:

– Amanhã vou tentar dar uma fugidinha com você e se conseguir eu quero usar mais isso aqui. – disse às gargalhadas e eu estava começando a gostar daquela malícia quase ingênua que estava brotando aos poucos.

Bem... Ela conseguiu e no sábado tivemos uma tarde plena de safadezas.

E estamos na safadeza (ela já chama de “putaria”) até hoje e agora ela diz que consegue gozar só com anal, não sei se é verdade, mas por via das dúvidas eu a peço que se masturbe (e até isso tive que ensinar, a menina não sabia de clitóris) e quando faz, ela aperta o pau com o cu com gosto e eu gozo aos jorros.

Ah! Continuo indo ao local comprar o produto, a bunda dela continua lindíssima e ela anda usando roupas cada vez mais ousadas e agora, incentivada por mim, até fala safadezas como: “Soca no zuzinho da sua Zu!”, “Morde minha bundinha, e arromba minha olhota!”, “Você me fez virar bundeira, agora vai ter que apagar esse fogo no meu rabo” e coisas assim.

Anal, claro que agora só no cuspe e oral, com inclusive ela já engolindo minha porra, em geral é sempre nosso principal sexo, até vou na bucetinha, mas ela tem algum medo de engravidar e de que o marido perceba que está com a xoxota mais larga, eu acho que isso é besteira, que é impossível o cara sentir isso no pau, mas...

E estamos juntos até hoje, infelizmente ela acabou o curso no início de 2018 e teve essa pandemia que nos atrapalhou um bocado, mas voltamos recentemente e o zuzinho da Zu precisou se readaptar, mas já estamos plenos e diversas das nossas fodas têm tesão igual ao do início, algo que até estranho, mas seguimos fazemos grandes safadezas...

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Comentários

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Excelente sempre tive vontade de encontrar com uma garota assim para que eu possa comer a sua bucetinha e o seu cuzinho , gozar gostoso na sua boca , moro em BH MG no bairro vista Alegre me chamo Rogério rgfotos1@hotmail.com .

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