PAIZÃO, MACHÃO CAMINHONEIRO: ARROMBADO PELO PAIZÃO

Um conto erótico de Jacinto
Categoria: Homossexual
Contém 3011 palavras
Data: 14/11/2021 15:32:29
Última revisão: 09/01/2022 15:04:12

PARTE 5

Meu paizão decidiu realizar algumas viagens de longa distância durante semanas. Viagens que renderia mais grana a ele. Tais viagens nos privaram de uma convivência diária. Isso porque mal conseguia vê-lo entre uma viagem ou outra, era poucos momentos em que ele chegava em casa e dormia para acordar e voltar para outra viagem. Assim, por mais de um mês não tivemos contatos íntimos e dos quais eu ia a academia sozinho porque ele queria que eu ficasse musculoso como ele o mais rápido possível.

Era meio da tarde quando ele chegou da última viagem. Ele me encontrou no sofá só de cueca enquanto via televisão. Já passara muito tempo em que eu tinha vergonha de expor meu corpo. Quando ele entrou, a primeira coisa que fez foi arrancar a camisa e jogá-la de lado. Estava muito suado e cansado. Tanto sua barba quanto seus cabelos estavam maiores. Ele me cumprimentou com um aperto de mão firme e colocou a mão dentro da minha cueca, apertado meu pau com a mão cheio falando “Pirocudo do paizão”. Eu sorri para ele, logo ficando de pau duro. Papai tirou a mão da minha rola e a fungou, caminhando direto para o banheiro. Depois de um longo e demorado banho, eu pude rever o corpo baixo, de ombros largos e bíceps musculoso do papai depois de tanto tempo. Seu rosto estava visivelmente cansado, por isso deixe-o em paz seguir seu caminho para o quarto.

Ele dormiu pesadamente durante horas. Seu ronco poderoso era o único som que ecoava pela casa. Tentei acordá-lo a noite, mas ele apenas virou-se de lado e continuou a dormi. Meu paizão estava muito cansado, o melhor que eu fazia era ficar na minha e deixa-lo de recuperar do trabalho exaustivo que assumiu durante aquele tempo. E foi assim por dois dias seguidos. Ele acordava para comer, tomar banho e voltava a dormir. Eu já supunha que a vida de caminhoneiro fosse pesada, mas vê-lo dois dias recuperando as energias me mostrou que poderia ser realmente pior.

No terceiro dia de ele em casa já parecia muito revigorado para voltar ao trabalho. Já fazia brincadeiras como sempre. Naquela manhã estávamos nós dois de cuecas e ao vê-lo sair do quarto com um volume grande e marcando na cueca dele logo endureceu a minha. Ainda me era desconfortável andar dessa forma pela casa, mas ele gostava de sentir minha rola assim que acordava e ao senti-la dura logo comentou: “pau durão campeão, por quê?”, eu respondi passando a mão na sua rola grossa coberta pela cueca, ela estava pesada e quente como uma boa rola de macho, “Sua rolana paizão”. Ele sorriu para mim, levou sua mão calejada e forte no alto da minha cabeça e puxou meu rosto contra seu pau. “Saudade do paizão, né”, comentou apertando a rola contra meu rosto. Eu sorri, pois estava sentindo sua falta mesmo.

Como era dia em que estava sem aula, eu faria a diária com meu paizão. Era de entrega de uma mercadoria que estava parada na garagem da empresa do meu pai e que precisa de urgência para entregar ao cliente que estava irritado com a demora. E como eu teria de ajudar meu pai a descarregar a mercadoria, escolhi usar um calção fino de futebol, tênis e regata para ir ao trabalho naquele dia. Enquanto eu vestia depois do banho, papai apareceu no quarto de bermuda tactel, bota e sem camisa. Eu reparei que ele estava sem cueca, porque a rola marcava no tecido da bermuda, com toda a linha da cabeça do seu pau inchada porém ainda meio mole se exibindo através do tecido verde.

“Usa isto aqui”, ele falou jogando para mim sua cueca. Era a cueca que ele estava usando durantes esses dois dias que ficou o tempo todo dormindo. O cheiro de sua rola estava muito forte nela, com manchas de urina e do que parecia gozo, “Pro meu filhão ficar com o cheirão da rola do paizão dele”, falou apertando a rola por cima da bermuda.

Enquanto ele saía do quarto, eu apertei a cueca contra meu nariz. A rola dele deixou um cheiro muito forte na cueca, era como se eu realmente estivesse cheirando ela. Ainda havia alguns pentelhos preso no tecido. Esfreguei a cueca contra meu pau e não pude evitar o gozo rápido que limpei nela. Usar a cueca usada do machão que era meu pai me dava uma sensação de muito tesão.

Ao sairmos de casa papai pegou minha regata e jogou longe.

“Não vão reclamar lá não se aparecermos sem camisa”, questionei olhando pra minha regata.

“Somos macho porra. Quero ver eles falarem merda, vão ficar sem carga, hoje vamos só usar o muque, precisa de camisa não”, ele respondeu rudemente.

Enquanto andávamos na rua reparei como a rola do meu pai estava muito marcada. Como ele era muito musculoso, suas coxas eram muito grossas, suas bermudas costumavam ficarem justas no seu corpo forte. Assim, estando sem cueca e com aquela bermuda de tecido fino, percebi que seu pau estava meia bomba, não estava completamente duro, mas ela muito inchado, balançava visivelmente para todos que passavam. E ele andava com certa arrogância e orgulho de ser machão, então reparei que se ele estivesse camisa essa cena seria menos impactante, pois ver um homem atarrancado, careca e barbudo, com peitoral todo definido e braços enormes andando sem camisa e com o pau balançando era algo que saltava aos olhos. Ele exala virilidade e orgulho de machão, com o peito estufado e nariz empinado.

Durante a viagem de caminha o sol quente veio de frente. Estávamos os dois suados atravessando a cidade para deixar a carga. Meu calção estava grudando na minha perna e o suor do meu paizão pingava de sua barba. Eu tentava ficar mais próximo da janela, mesmo assim não era o bastante para refrescar.

“Deixa eu ver como tá seu muque”, ele falou quando paramos num sinal vermelho. Eu flexionei o braço para sentir o tamanho do meu braço o que parece que o agradou pelo meu crescimento. Sem dizer nada ele flexionou o braço dele e eu passei a mão na sua musculatura rígida. Resolvi medir o braço dele com minhas duas mãos, ele suava muito e meus dedos escorregava em seu muque. Tentei fechar as duas mãos envolta do seu braço, algo que não deu, visto que era muito grosso. Quando o sinal abriu, me afastei, apertando minha pica dura por causa do tesão que sentir o muque do meu paizão machão me provocava. Ele reparando o volume falou, “Bate um punheta pra mim ver. Goza aqui dentro, campeão”. Eu acatei a ordem do meu velho, abaixei o calção para tirar meu pau e comecei a bater punheta, “Pode gozar a vontade, isso é coisa entre machos, fera”. Em pouco tempo minha porra saiu, melando meu calção, se misturando com o suor da minha barriga e caindo no banco do caminhão. Soltei muito porra que estava acumulada e o lugar se encheu com o cheiro da minha gala. Apesar de ele está de pau duro, ele não tirou a mão do volante para apertar sua rola. Porém ficou me assistindo a bater punheta cheio de tesão.

O lugar que tínhamos de descarregar a carga era bem precário como desconfiávamos. Apesar de ser um galpão para receber produtos congelados, a doca era muito quente e tínhamos que ser rápido. Apenas um funcionário do lugar ajudou a nós dois, e apesar de recebermos uma advertência por estarmos sem camisa, como meu pai disse, não teve grandes consequências. Pois estávamos há quase uma hora descarregando os frangos congelados, os três muito suados. Entretanto, o funcionário do galpão ainda estava usando seu fardamento que estava ensopado. Eu tentei seguir o ritmo frenético do meu pai. Ele carregava 20 kg como se fossem muito leves. Eu tinha muita dificuldade de retirar as caixas de frango. Meu paizão, com seu rosto sério, não demonstrava dificuldade, por vez levava mais de uma caixa, quase quatro, nos ombros para fora do caminhão. Os músculos estavam saltados, as veias pulsavam, e sua pica estava muito inchada, faltava pouco para ficar completamente dura, e estava completamente exposta com sua bermuda encharcada de suor e com o descongelo das caixas de frango. Ele estava um exemplar de machão, demonstrando força e virilidade ao descarregar tudo caminhão, sem vergonha de estar tão exposta, pelo contrário ele parecia estar muito orgulhoso do machão que era e queria exibir toda sua virilidade.

Dali realizamos mais duas entregas. Ao fim do dia paramos em casa apenas para comermos. Eu estava exausto, meus braços doíam muito, porém meu pai estava cheio de vigor. Depois de comermos, nem trocamos de bermudas, nos direcionamentos imediatamente para academia. Meu paizão estava com muita falta do lugar, treinou monstruosamente. E não me deu sossego também. Ele nos fez suar a ponto que por onde andávamos deixávamos rastros de nosso suor. Durante todo aquele dia, eu só reparava na sua bermuda grudada ao corpo, na sua rola balançando e como ela não diminuía de tamanho. Ela passou o dia quase do tamanho de quando estava dura, sua bermuda suada mostrava a todos o quão grande era o pau do meu pai, ele estava exibindo como se fosse o grande troféu de sua macheza.

Ao chegarmos em casa, ele preparou imediatamente nosso pós-treino. Eu estava exausto. Nunca treinamos do jeito que treinamos naquele dia. Meus músculos estavam todos saltados, e os do meu pai parecia que estavam prestes a rasgar sua pele. Ele mandou que comecemos logo, para dá energia ao nosso corpo. Descansamos um pouco e fui tomar banho primeiro, em seguida foi ele.

Eu estava deitado no quarto quando ele saiu do banho. Como eu estava de bruços não vi sua presença até ele puxar minha cueca. Eu me sobressaltei, mas quando o vi, facilitei ele me deixar nu. Me virei de barriga pra cima e ele ficou sobre mim, agachado. Coloquei o braços atrás da cabeça para admirar o corpo dele. Sua rola estava muito dura, inchada, com veias saltadas por toda sua grossura e a cabeçona dela passava do seu umbigo. Seus culhões grandes caíam pesadamente entre as coxas musculosas. Papai tocou meus dois braços, apertando os meus bíceps. Depois se debruçou sobre mim e lambeu minha axila, cuspindo e chupando. Partiu para outra, fazendo o mesmo Por fim esticou o braço no meu rosto. Lambi sua axila, segurando seu braço musculoso, passando minha língua no corpo rígido e viril do meu paizão.

Ele saiu da cama, pondo-se de pé ao meu lado. Aquele caminhoneiro machão estava com a pica estourando de dura, seu tamanho parecia muito maior do que normalmente estava. Ele pegou pelos meus cabelos e me forçou a chupar sua rolona.

“Abri a boca, campeão”, rangeu para que eu engolisse fundo sua rola grossa, “Bora caralho, vai devagar abrindo bem a boca”. Eu abria o máximo que conseguia, mas sua rola era muito grossa e não conseguia engolir a metade dela. Sem ar, ele afastou meu rosto e bateu sua rola contra meu rosto. Sua pica era pesada demais e soou alto contra minha cara. Mandou eu abrir a boca e cuspiu dentro dela, então com a mesma agressividade, enfiou sua rola na minha boca e eu tentei engolir o máximo que conseguia. A pica era grandona demais para chegar até o fundo mesmo com ele forçando.

Quando ele tirou minha boca da sua rola, muita baba escorria dela. Havia fios de saliva que ligava a cabeçona da sua rola a minha boca. Meu paizão se curvou para lamber meus lábios. Senti sua barba áspera contra minha face, sua língua invadi minha boca, lamber minha baba, sentir o gosto marcante da sua rola que ficou em mim.

Ele se ajoelhou e sugou minha rola. Diferente de mim, engoliu tudo, mesmo que minha rola tivesse o mesmo tamanho que o dele. Eu senti a cabeça do meu pau ser apertado pela sua garganta. Ele gemia grosso com meu pau dentro da sua boca e eu me tremia demais. Sua baba escorria entre meu saco, pingava no chão e ele usava parte de toda essa baba para lubrificar o dedo e esfregar meu cuzinho. Tonto de prazer, joguei meu corpo para trás, deitando as costas no colchão enquanto ele chupava minha rola até o fundo e enfiava o dedo grosso dele no meu cuzinho.

Eu senti que iria gozar duas vezes e nas duas ele parou o que fazia. Meu corpo estava muito quente e tremia. De repente meu paizão me virou de costa e empinou minha bunda. Foi tão brusco e rápido que mal consegui reparar. Ele mordeu as minhas nádegas, provocando arrepios. Deu dois tapas na minha bunda e apertou forte. Então senti a sua barba roça no meu rego até meu cuzinho e sua linha macio a lamber ele. Eu gemia e ele urrava enquanto babava no meu cuzinho. Olhei para trás e sua barba estava pingando de tanto que ele chupava meu cu. Em seguida ele lambeu o dedo do meu e começou a penetra no meu cu. Eu me contorcia enquanto ele enfiava seu dedo grosso dentro de mim. Após perceber que eu estava acostumado com aquele dele, enfiou o outro e movimentava dentro de mim, assim como cuspia bastante para deixar lubrificado. Após muito tempo, decidiu enfiou o dedo indicador da outra, enquanto o terceiro dedo entrava no meu cu, eu gemia muito alto.

Meu paizão deixou os três dedos dentro de mim por um bom tempo até tirar ele. Quando meu cu ficou vazio ele escarrou na cabeça de seu pau e esfregou a baba nela. Ele posicionou seu pau no meu cuzinho e forçou para dentro de mim. Eu gemi alto porque sua rola era muito mais grossa que seu dedo. Mordi o lençol enquanto ele metia, mas não aguentei mais e tentei fazer ele parar.

“É muito grande...”, eu gemi pondo a mão para trás, então meu cu piscou em volta da sua cabeçona e ele gemeu de prazer, “Paizão, sua rola é muito grossa.”

“Porra...”, ele suspirava de olhos fechados enquanto sua pica era apertada pelo meu cuzinho. Eu tremia um pouco e tentava sair, mas ele me segura pela cintura. Ele era tão forte que nem fazia esforço de me segurar. “Que cuzinho...” ele gemia.

Tentei aguentar enquanto ele forçava mais, porém sua pica estava me arrombando dolorosamente. Coloquei a mão para trás e tentei sair de suas garras, mas ele segurou meu braço violentamente para tirar do seu caminho e sussurrou ameaçador no meu ouvido, “Tu vai aguentar porra! Aguenta a rola do seu paizão que nem macho meu filhão! ”.

Ele era forte demais, seu corpo musculoso demais e eu não conseguia ir contra ele. Seus braços me seguravam e eu só conseguia suar frio e gemer alto enquanto a sua rola entrava. Sentia sendo aberto, cada prega sendo alargada e talvez arrebentada. Sua rola era muito grossa, e não parava de entrar dentro do meu cuzinho.

“É muito grande, pai”, eu gemi lacrimejando.

“Tu é meu campeão e vai aguentar a rola do teu paizão machão”, ele sussurrou no meu ouvido, com sua barba arranhando meu pescoço.

Depois de muito tempo enfiando senti que ela estava toda dentro de mim. Meu cu apertava toda extensão do seu pau fazendo ele gemer de prazer. A rola do meu paizão pulsava dentro mim, estava queimando lá dentro e era muito grande. Ele ficou parado sentindo a pica dentro de mim, me alargando até que começou a se movimentar, com seus braços musculoso me apertando contra seu corpo. Aos poucos a dor de ser arrombado passava. Eu comecei a gemer com prazer. Meu cu piscava muito na sua pica eu sentia que estava prestes a gozar.

Meu paizão me soltou, me colocando de quatro. Meu jogou mais para o meio do cama e agarrou meus cabelos com uma mão enquanto a outra apertava minha cintura. Eu estava sobre o domínio dele e nada podia fazer contra o prazer daquele machão. Sua pica entrava e saía do meu cu com facilidade, me arrombando. Ele batia seus culhões contra minha bunda, meu corpo se chocava com violência contra a muralha de músculos que era meu paizão macho. Ele urrava enquanto socava sua rola dentro de mim, eu era o objeto de seu prazer.

“Filhão delicioso... Toma rola do teu paizão!”, urrava agressivo, “Geme na pica do teu paizão, meu campeão! Geme pra esse caralho que te gerou, filhão! Geme hã! Geme pro teu paizão” ele falava enquanto aumentava a velocidade da pirocada contra meu cuzinho e deixamos nós dois pingando a suor.

Meu pai parou e me virou de costas contra o colchão. Ergueu minhas pernas e cuspiu no seu pau para meter em mim. Eu estava de frango assado enquanto aquele machão penetrava sem delicadeza sua rolona no meu cuzinho. Seu corpo muito suado pesava contra o meu e começou a estocar forte me chacoalhando muito. Eu sentia sua pica dentro de mim e gemia de muito prazer. Mal conseguia manter os olhos abertos e chorava de gozo ao sentir a rola do meu paizão dentro de mim. Ele metia com muita vontade e eu estava entregue ao prazer daquele machão. Então num momento sua mão segurou meu rosto, ele se aproximou de mim e falou com raiva.

“Olha pro teu paizão enquanto ele te fode”

Assustado, eu abri os olhos e o encarei. Eu estava tremendo demais na sua pica, meu corpo queimava e ele metia com mais força. Segurou meus braços acima da minha cabeça e metia me olhando nos olhos. Seu suor pingava sobe mim e seu corpo me apertava contra a cama. Eu estava mole e ele metia com mais força. Estando prestes a gozar tirou sua rola de dentro de mim e a porra espirrou diretamente no meu rosto. Foi dois jatos de porra que saíram da cabeçona roxa e que voaram sobre meu corpo. Sua pica latejava e ele enfiou de novo, para dá novas socadas contra meu cu e cair sobre mim saciado de prazer.

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Comentários

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Que incrível, muito bom esse filho tentando ser machão que nem o pai sendo comido por ele

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Excelente. Pra ficar melhor você tinha que ter enrrabado ele também

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Gozei duas vezes antes de terminar. Esse conto é totalmente meu estilo, e o jeito que esse macho fode o filho me deixa louco de tesão... Parabéns! Só não dou 5 estrelas porque o site só permite 3...

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Tesão fudido esse relato. Conte-nos mais...

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