Meu marido: no social é bolsonarista machão, em casa é corno manso e chorão última parte

Um conto erótico de Evelyn
Categoria: Heterossexual
Contém 1164 palavras
Data: 13/11/2021 20:35:34

Olá, chego agora a última parte da história, quero dizer que ri muito dos comentários dos machinhos raivosos, já tinha noção do que viria, já que bolsonarista é extremamente previsível, lembram-se do show do maravilhoso Roger Waters em 2018, quando ele meteu o ferro no Bolsonaro e os bolsomerdas que estavam no show começaram a vaiar e teve até quem fosse ao Procon reclamar (rindo mt)? Pois é, a burrice dessa gente é tanta que eles não entendem que qualquer artista inteligente ou melhor, qualquer ser inteligente abomina o mito deles e eles.

Só quero finalizar essa parte dizendo que ri, ri até gargalhar de cada bolsominion que postou aqui, especialmente dos que xingavam mais de uma vez ou escrevia textões, só fico triste com as pessoas que precisam conviver com vocês todos os dias, são desgraçadamente infelizes, sim, porque, conviver com um desprovido de inteligência ou de caráter nunca será saudável.

Voltando à história. Aquele final de ano foi uma merda. Thiago chorava todo dia quando estávamos a sós, pedindo que eu o perdoasse e dizendo que aceitaria ser corno. Entretanto, quando estava com os amigos bolsonaristas, falava grosso, machão como todos e repetindo as mesmas boçalidades asquerosas.

Nesse meio tempo, comecei a reparar nas esposas dos amigos deles, que também eram minhas amigas, várias tinham amantes e as que não tinham era insatisfeitas, sorri por dentro e disse “Não adianta na testa de todo machão bolsonarista tem ou ainda terá um chifre”.

Eu estava morrendo de saudades do Alê, ele tinha ido viajar com o filho, pois era divorciado, mas se dava bem com a ex, uma médica. Fiquei pensando se não tinha me apegado demais e fosse tomar um pé na bunda, mesmo assim teria valido a pena, descobrir como o sexo pode ser maravilhoso com um homem de verdade.

Para minha alegria, no dia 28 de dezembro, ele me ligou e disse que estava de volta. Só a voz dele já me fez tremer toda. Marcamos para o dia seguinte no apê dele. Fiz questão de avisar ao corno que ficou chorando e gritando “maldito petralha”, mas não fez nada porque seu maior medo além de me perder era de toda sua trupe de fracassados descobrir que ele era chifrudo.

Já mais íntimos, nos pegamos ainda com mais vontade, eu tinha comprado uma linda lingerie branca com cinta-liga e salto alto e Alê fez que eu desfilasse pela sala para ele apreciar. Depois disso, me puxou e começamos a nos beijar, voltei a ser maravilhosamente chupada nos seios, boceta e bunda, no sofá da sala dele, parece que estava ainda melhor que a primeira vez, sua língua girava em meu clitóris, subia e descia, de vez em quando entrava em mim e se apoderava dos meus líquidos. Acabei gozando novamente em sua boca. Transamos selvagemente por quase todo apartamento, na medida certa, Alê sabia ser selvagem, me puxava pelos cabelos quando eu estava de 4, socava forte, fazia eu quicar em sua pica quando estava por cima, suei muito literalmente para dar conta daquele fogo todo. Nem sabia que uma mulher poderia ter tantos orgasmos em uma transa, fiquei com as pernas bambas.

Quando voltei para casa, Thiago veio me dizer que tinha batido duas punhetas pensando no que eu estava fazendo e que queria ver e chupar minha boceta. Claro que não deixei, bolsonarista que relega a esposa por anos não merece nem me dirigir a palavra, o ignorei e aí ele começou a dar uma de machão, mas logo o cortei dizendo que faltavam poucos dias para nos separarmos e que era melhor que isso ocorresse sem que ele fosse humilhado.

No dia 1º de janeiro, Thiago chamou vários amigos para assistirem a posse do Bolsobosta em nossa casa. Aquilo me irritou, pois não tínhamos combinado nada. Liguei para Alê e decidi fazer uma surpresa para o corno, meu ex-professor e agora amante aceitou vir para a minha casa e chegou praticamente junto com os demais bolsonaristas. Thiago ficou branco e me chamou no canto, eu disse a ele, “fica tranquilo, enquanto você se diverte vendo teu mito tomar a posse, vou me divertir com meu professor se apossando de mim”. Ficamos na sala um tempo, o gado todo distraído mugindo “mito!”, exceto meu marido que estava com cara de cu, até que puxei Alê e subi e no exato momento em que o mito dos idiotas estava recebendo a faixa, eu estava mamando gostoso no Alê só não transamos porque certamente ouviriam meus gritos, pedi que ele gozasse não só em minha boca mas no rosto também, dei só uma limpada básica e desci. Depois, fui até a sala e alguns bolsonaristas estavam até emocionados, fingindo que também estava feliz ,fiz questão de cumprimentar um por um com um demorado beijo no rosto com resquícios de porra do “professor comunista”. Depois beijei Thiago na boca e disse-lhe baixinho “Aproveita que esse é o último beijo que te dou e o gosto está diferente porque é a porra salgada do petralha”. Thiago quase desabou a chorar na frente de todos.

Nos separamos, mas eu tinha um certo receio de que meu caso com Alê não fosse passar de umas transas, ainda assim, teria valido a pena. No entanto, para minha surpresa, após uns 4 meses de encontros, ele disse que estava apaixonado e que se eu quisesse, poderíamos ir devagar mas pensando em algo mais sério no futuro, isso foi no ano de 2019.

Acabei começando um novo curso, numa área totalmente diferente e acabei me casando com Alê. Durante a pandemia foi um pouco complicado, porque eu sempre deixei que Thiago tivesse contato com nosso filho, mas ele, como todo bolsonarista raiz, disse que Covid era invenção comunista e simplesmente não quis ficar de quarentena, usar máscara, ao contrário, fez questão de se aglomerar e depois não quis tomar a vacina. Consegui uma decisão judicial para impedi-lo de ver nosso filho e só depois disso, ele contrariado tomou a vacina e agora pode ver nosso filho no dia e horário combinado.

A vida dele continua patética tanto no mundo real quanto no virtual, onde vive xingando com os mesmo clichês gastos(igualzinho aos fracassados que postaram aqui me xingando kkkk). Pelo que sei, todos da família dele dizem na cara dele que o trouxa teve uma mulher maravilhosa, mas não soube valorizar (isso porque não sabem da performance sexual dele) e o próprio pai o humilha dizendo “A Evelyn era uma moça de ouro tanto que está casada agora com um professor todo elegante de universidade e você tá aí numa merda de dar pena saindo com essas tranqueiras que qualquer um pega em rodoviária e falando de Bolsonaro, que decepção”.

Já eu me sinto cada vez mais mulher e feliz, estou adorando o cursode Direito e gozando muito com meu agora marido comunista, petralha, esquerdista, mas que na sua pior noite de sexo é infinitamente melhor do que qualquer bolsonarista que perde tempo xingando na internet.

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Comentários

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Acho que você se perdeu na generalização. Todo lugar tem gente boa e ruim. Focou demais a história no Bolsonaro e destruiu o apelo sexual do conto. Nem acredito que seja uma mulher escrevendo, pois não existe sensibilidade. Textos femininos são escritos com a alma.

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Muito bom, esse conto mostra que usar as duas cabeças faz a diferneça afinal, fazer uma mulher gozar com o pau e ter orgasmos usando o cerebro é para poucos. Parabéns.

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