Os deliciosos e exclusivos perfumes íntimos de cada irmã (e de mamãe) – 19 “Bumbum de Ana, ceia de ano novo”

Um conto erótico de Dan ABCDF
Categoria: Heterossexual
Contém 5117 palavras
Data: 11/11/2021 09:10:38

Na segunda-feira, dia 31 de dezembro, fiquei ansioso desde a manhã pensando como tudo iria acontecer entre mim e Ana naquela noite. Tínhamos combinado de brincarmos antes, durante e depois da festa. Cora já sabia que aquele dia era de Ana e se comportou como uma irmãzinha compreensiva, mas eu via uma leve excitação em sua face por saber o que aconteceria entre mim e Ana. E Bia que foi percebendo durante o dia que eu estava muito próximo de Ana com cochichos e conversinhas ao pé do ouvido também se deu conta que eu tinha algo planejado com a irmã.

E eu e Ana aproveitamos para combinar aquela noite em um desses momentos sozinhos falando sempre baixinho.

– Dan, mamãe marcou para todos estarmos prontos às 9 horas. Então vou passar lá no seu quarto às 8 e meia. Deixa uma toalha para nos limparmos.

– Mas você não vai se limpar, falei sacaninha.

– Só as pernas. E só se for necessário.

– Está bem. E nosso ponto alto, como vai ser, perguntei já excitado.

– Depois da meia-noite, quando todos tiverem se cumprimentado e estiverem esperando o jantar, nós vamos para seu quarto. Todo mundo já vai estar altinho e não vai perceber. É melhor não bebermos muito.

– Só vou tomar uma taça de espumante para brindar. Tenho uma grande responsabilidade e quero estar bem, falei insinuante.

– Isso mesmo seu safadinho. Vai ser uma responsabilidade enorme tirar a virgindade de meu rabinho.

Percebendo que algo rolava mamãe nos pôs para trabalhar.

– Que tanta conversinha vocês dois? Vamos lá. Precisamos colocar tudo em ordem.

Nos separamos, e não sabia como estava a xotinha de Ana, mas meu pau estava duro como pedra.

A noite chegou e fui tomar meu banho e me arrumar depois das três que tinham tomado o banho bem antes para poderem se aprontar há tempo. Eu usaria tudo branco como estava acostumado em anos anteriores, se bem que não era obrigatório, mas como sempre gostei muito de paz de espírito, usava essa cor. Colocaria uma bermuda, uma camisa de mangas curtas por fora e um sapatênis. E a cueca nova que mamãe comprou, mas tinha sido Ana quem tinha escolhido. Foi só nessa hora que abri o pacote e como todo o resto era toda branca. Era um boxer de uma marca famosa bem moderna, mas tinha uma proteção tripla sobre o pau, como se fosse para proteger aquele local em algum esporte. Ela era também toda em material que se adaptava ao corpo formando o contorno exato em minhas partes. Talvez por ser assim tão explicita, havia a proteção tripla na frente.

Vesti aquilo e se não fosse branca me sentiria como se fosse um ciclista, mas até que ela ficou muito confortável. Após colocar toda a roupa, passei um gel no cabelo, um perfume e estava pronto para a festa e para Ana. Faltavam 15 minutos de pura ansiedade e ela atrasou um pouco. Quando bateu na porta meu coração pulava no peito. E quando ela a abriu e entrou meu queixo foi até o chão.

Ana estava com um vestido prata de paetê brilhante curto e soltinho, mas que delineava suas curvas perfeitas. Ele tinha alcinhas fininhas e no busto eram dois triângulos deixando um decote lindo e generoso sem ser vulgar. O cabelo ela tinha arrumado de forma a ficarem longos e ondulados. Tudo complementado por aquele rosto quadrado perfeito, seus olhos azuis, sua boca carnuda e seus dentes perfeitos. E nos pés uma alta sandália prata que a deixava ainda mais portentosa. Naquele instante percebi o porquê todos diziam que ela deveria ser modelo. Ana poderia estampar a capa de qualquer revista.

Trancando a porta atrás de si e me olhando nos olhos.

– Gostou Dan? Me preparei para você, meu namorado. É o primeiro réveillon que tenho namorado e queria estar muito bonita.

– Ana, de todas as mulheres bonitas do mundo, você é a mais linda. Sem nenhuma dúvida. Você está de cair o queixo minha namorada linda. Assim vou ficar ainda mais apaixonado.

Sorrindo de alegria pelo elogio.

– Muito obrigado meu amor. Que bom que você gostou. E esse vestido curto para facilitar as coisas, gostou?

– Não tem o que não gostei. É uma delícia ficar imaginando como você está aí por baixo. Quero ver, falei indo em sua direção e a abraçando pela cintura.

– Dan, só não posso me desarrumar. A festa nem começou.

– Não vai, mas preciso ver agora.

Me ajoelhei em sua frente que me acompanhava com um sorriso. Coloquei minhas mãos em suas coxas e fui devagarzinho subindo sentindo sua pele lisa, macia e quente. Antes de levantar a barra de sua saia quis sentir a calcinha antes e quando a toquei percebi que era de um tecido muito fino. Quando fui para o bumbum percebi que a calcinha era cheia de babadinhos e então fiquei desesperado para ver como era.

Comecei a levantar a barra do vestido prateado e quando sua calcinha apareceu era em um tecido branquinho transparente que depois vim a saber que era um tule. Era alta, mas não ia até o umbigo como aquela vermelha de cora. Eu babava e Ana se deliciava de me ver literalmente a seus pés. Pelo transparente se podia ver toda sua pele e o começo de seu absorvente escondido pelo forro do fundo da calcinha.

– Assim você me mata Ana. Que calcinha mais linda e sexy. Nunca vi igual a essa.

– E tem mais Dan, falou se virando e aquele quadril largo e bumbum arrebitado perfeito era adornado pela calcinha cheia de babadinhos estreitos que iam desde cima até a altura de seu rabinho.

Parecia aquela calcinha de menina, mas muito, muito sexy.

– Ia colocar uma calcinha pequena para facilitar, mas depois o absorvente iria ficar desconfortável. Por isso escolhi essa. Achei que você iria gostar.

– E achou certo. Gosto muito mais do que aquelas calcinhas pequenas. E me deixou com água na boca. Já que não posso te beijar, vou beijar aqui.

Peguei com minhas duas mãos em suas ancas e comecei a cheirar seu bumbum para fora do tecido sentindo seu odor delicioso. Nenhuma de minhas irmãs passavam perfume nas partes íntimas quando iam brincar comigo, pois sabiam que eu adorava o perfume natural delas. E mesmo com o sabonete do banho ainda conseguia distinguir sua fragrância equilibrada. Ana olhava para trás e para baixo sentindo minha veneração por seu corpo e estava feliz e excitada.

– Vamos Dan. Para de babar. Logo começa a chegar gente e temos que recebe-los.

Me levantei e já que não podia desarruma-la tive a ideia de fazer sentado na cadeira de minha escrivaninha, com Ana em meu colo.

– Ana, vou me sentar na cadeira e você senta no meu colo. Aí não vai te desarrumar.

– Boa ideia, mas antes quero ver você com a cueca que te dei.

Antes de me sentar, abaixei a bermuda e a cueca grudada em meu corpo apareceu demarcando meu pau duro.

– Ficou uma delícia. Foi assim mesmo que imaginei, falou chegando perto e o pegando em sua mão quente.

– Ahhhhhhhmmmmmm.

– É confortável? Qualquer dia quero você com ela com mais tempo. Você ficou muito gostoso.

– É sim. Muito boa. Só não entendi porque esse forro grande na frente.

– Também não sei, mas hoje vai servir para você também ficar melado de mim durante a festa sem se limpar, falou excitada.

– Uau. Por essa não esperava. Minha irmã séria tá sacaninha.

– É claro. Também quero ficar pensando que você está melado com meu mel.

– Isso não vai terminar bem, falei ameaçando.

– Espero que não Dan. Espero muito que não.

Só puxei minha cueca liberando meu pau e me sentei na cadeira. Puxei Ana para perto e com as pernas em volta de minhas pernas em pé sobre mim. Ela começou a descer devagar equilibrando-se com dificuldade nos saltos, mas a ajudava dando apoio. Assim que foi se sentar, puxou um pouco o vestido para cima para dar liberdade e se apoiando com uma mão em meu ombro foi até a calcinha a puxando para o lado tirando o absorvente e o colocando na escrivaninha.

– Levanta ele. Deixa bem em pé que vou sentar.

Fiz o que ela pediu com minha mão o deixando reto e senti sua xotinha totalmente ensopada se encaixar nele. Soltei minha mão e Ana foi controlando a descida.

– Parece que toda vez estou perdendo a virgindade. Ele é muito grosso. E muito gostooooooso. Amo ele na minha bucetinha. Sente minha xotinha ir te engolindo Dan.

– É sua xotinha que é muito apertada. Meu pau toda vez fica esfoladinho nela. É por isso que é uma delicinha quente e meladinha.

– Ahhhhhhhhhhhhh Dannnnnnnnnn, gemia enquanto foi colocando todo meu pau dentro de seu canal que se chocou mais forte com seu útero do que em outras vezes.

– Ele está me abrindo ao meio. Nunca foi tão fundo. Nunnnnnnca.

– Não tira nunca mais sua bucetinha dele Ana. Também estou sentindo mais fundo do que nunca. Acho que é porque você está com as pernas soltas.

– Deve ser. Precisamos ser rápidos, mas agora quero curtir um pouquinho. Mete na minha bucetinha meu irmãozinho lindo. Come sua irmãzinha seu safadinho. Vai ser a última bucetinha que você vai comer esse ano. A minha bucetinha. Ahhhhh. Se comer gostosinho depois deixo você comer meu rabinho. Ahhhhhhhhhhhh.

– Não fala isso Ana ou vou gozar já. Que coisa boaaaaaaaaa. Você está tãoooo lindaaaaaaaa.

Com minha ajuda segurando em seu bumbum sobre os babadinhos de sua calcinha, Ana ia e vinha com fervor em meu pau colocando no mais fundo de seu ser e depois tirava, mas não tudo, voltando a colocar até a raiz.

Olhávamos um para o outro com sofreguidão sabendo que gozaríamos logo. Com uma mão fui por baixo do vestidinho até seu seio que não usava sutiã e o apertando entre meus dedos provocou a explosão de nossos gozos simultâneos.

–Estou gozaaaaaaaaando. Goza na no meu uteroooooo meu amooooor. Me enche com seu leitinho. Deixa minha bucetinha inundada. Quero você se lembrando de como estou durante toda a festa.

Assim que sentiu meu primeiro jato, Ana se sentou em meu pau com ele enterrado até o fundo para que os outros jatos fossem diretos em seu útero e ficasse mais difícil de escorrer quando terminássemos. Ainda assim eu não parava de ejacular e depositar meu sêmen naquela bucetinha apertadinha que me mordia com seus fortes músculos.

– Estou gozaaaaaando Anaaaaaaa. Estou despejando meu sêmen na no fundo de sua xotinha. Vai ficar lá a noite inteiraaaaaa.

– Isso Dan. Sou sua meu amorrrrr. Minha xotinha é sua e mais tarde meu rabinho vai ser seuuuuuuuuuu. Ahhhhhhhhhh.

Evitávamos muitos movimentos para Ana não se desarrumar. Ainda assim, pela excitação do que faríamos, foi um de nossos gozos mais intensos. Ana ficou quase dois minutos encravada em meu pau tentando voltar a respiração ao normal. E quando conseguiu.

– Meu Deus. Você gozou muito. Minha xotinha está inundada. Não sei se o absorvente vai dar conta, falou já o pegando.

– Me ajuda Dan. Segura meu vestido para não melecar.

Segurei seu vestido enquanto Ana se levantou rápido para não dar chance para vazar muito e correndo colocou o absorvente e a calcinha no lugar. Nas coxas tinham alguns pontos melados e ela pegou a toalha e se limpou entre as pernas.

– Com certeza vai escorrer. Só espero que não desça abaixo da barra do vestido para ninguém ver, falou me provocando.

– Ninguém vai ver e você não vai limpar sua xotinha até voltarmos aqui, falei impondo.

– Não vou meu amor. Qualquer coisa, limpo só a perna se me incomodar. Agora coloca sua cueca desse jeito. Quero ver.

Meu pau e meus pelos estavam melados do que vazou da xotinha de Ana enquanto meu pau ia e vinha, mas aquela cueca iria dar um jeito. E seria excitante.

– Agora estamos quites, ela falou.

– Sim Ana. Melhor você ir. Depois eu vou.

Ela deu um giro e perguntou.

– Como estou. Parece algo errado? Esse vestido é bom pois não amassa.

– Uma deusa. Tão linda como quando chegou. Não, mais linda, pois com sua xotinha como a deixei, você está ainda mais linda e radiante.

– Linda não sei se estou mais, mas radiante estou. Estou amando essa nossa sacanagem. E meu rosto?

– Só um pouco vermelho demais mostrando que você gozou, falei brincando.

– Sério? Mentira. É porque você sabe, falou rindo.

Ana se foi e depois descobri que antes de ir para a sala tinha ido ao banheiro par ver se seu rosto estava mesmo mais corado. E realmente estava, mas ninguém saberia o porquê.

Assim que fui para a Sala, só faltava eu e meus avós já haviam chego e fui cumprimenta-los. Minhas irmãs estava deslumbrantes e era impossível dizer quem estava mais linda. E mamãe com um vestido branco pouco acima dos joelhos que mostrava sua silhueta e os contornos sutis da calcinha branca por baixo daquele vestido levemente transparente chamava atenção por tanta beleza. Mas como não poderia deixar de ser, meu foco estava em Ana, pois era gostoso vê-la conversando com outros sabendo como ela estava por baixo daquele vestido.

Quando a hora da virada se aproximou já estava de pau duro pensando que teria o rabinho de Ana logo mais. Desde que me conheço por gente, fazemos em família a contagem regressiva nos abraçando lado a lado nós seis e assim que dá o horário, mamãe e papai se beijam e eu e minhas irmãs damos um abraço quádruplo com beijinhos no rosto de feliz ano novo, mas depois partimos para o abraço individual.

E a primeira a me dar esse abraço gostoso, muito apertado e com um selinho foi Cora que sentiu na hora minha excitação me olhando sacaninha.

– Feliz Ano novo meu amor. Te amo.

– Também te amo Cora.

E baixinho em meu ouvido.

– Estou vendo que já está preparado para a Ana.

Apenas sorri e nos afastamos e fui cumprimentar Bia e não me preocupei com minha ereção a deixando senti-la.

– Feliz Ano Novo Bia.

– Feliz Ano novo seu safadinho, falou se esfregando de levinho em mim.

– Te amo minha irmãzinha linda.

– Também te amo irmãozinho.

E então fui para Ana enquanto Cora e Bia se cumprimentavam. E ela sentiu imediatamente.

– Feliz Ano Novo Dan. Te amo meu amor.

E bem baixinho suspirando em meu ouvido, me deixando ainda mais excitado.

– Estou vendo que já está preparado, seu safadinho. Eu também estou. Não vejo a hora. Também estou me melando toda além do que você já me melou. Estou vazando pelas pernas, falou sacaninha.

– Feliz Ano Novo Ana. Assim você vai me fazer gozar aqui. Para com isso. Preciso cumprimentar todo mundo ainda, falei sorrindo.

– Está bem. Vou deixar você ir. Mas cuidado senão todo mundo vai sentir esse grandão aí. Daqui meia hora nos encontramos em seu quarto, falou insinuando.

– Vou te esperar. Agora vamos terminar logo esses cumprimentos que não aguento mais esperar sabendo como você está aí em baixo.

– E agora vou cumprimentar todo mundo assim irmãozinho.

– Paaaara Ana, falei a afastando de meu corpo sorrindo para ela.

Em seguida começou meu problema cumprimentando papai e apesar do abraço apertado mantinha meu quadril para trás para ele não sentir. Na vez de mamãe, fiz o mesmo pois não quis que ela percebesse, mas em nosso abraço ela me puxou apertado para seu corpo gostoso que ao senti-lo ficou ainda mais duro e ela sentiu me olhando com uma cara de repreensão, mas com um sorriso me mostrando que era só fachada sua braveza.

Ela sabia que eu tinha cumprimentado minhas irmãs primeiro e sabia porque eu estava daquele jeito.

– Um ótimo ano meu amor. Mamãe te ama muito.

– Também te amo muito mamãe. Feliz Ano Novo. Você está linda demais.

– Obrigado meu amor. Estou vendo que você está gostando de abraçar a mamãe.

– Adorando.

– Agora quero ver como você vai cumprimentar os outros.

– Vou dar um jeito. Não vou abraçar ninguém assim apertadinho.

– Vai lá filho. Boa sorte, falou rindo.

Me esforcei tanto para manter meu quadril para trás nos outros cumprimentos da família que até fiquei com dor nas costas. Mas nada que não passaria com Ana dali a pouco. Mais apressado do que Ana terminei antes e logo fui para o quarto deixando que ela percebesse.

Demorou uns 15 minutos para que ela aparecesse e como Cora, trazia uma bolsinha com suas necessidades. No momento que a puxei para dentro, não aguentei aquela boca linda e a beijei com sofreguidão e segui o mesmo roteiro que tinha feito com Cora, pois estava desesperado de tesão.

A beijando a encostei na parede e abrindo minha bermuda e abaixando a cueca coloquei meu pau para fora. Então subi o necessário seu vestido e puxando com ânsia sua calcinha e seu absorvente a penetrei de uma vez até atingir seu útero.

– Ahhhhhhhhhhhhhhhhiiiiiiiiiiiiii Dannnnnnnnnnnnn. Como eu estava querendo ele. Come sua irmãzinha. Me come gostoso seu safadinho.

Ana não mexia em meu cabelo, mas me agarrava pelo corpo me puxando para mais dentro de si.

– Meu tesãooooo de irmã. Como eu queria comer essa bucetinha cheia de meu leite. Ela está toda melada ainda.

– Está sim amor. Senti cada segundo seu leitinho dentro de mim e estava tarada pensando que você pensava nisso. Quase gozo sozinha. Ahhhhhhhhhhhhhhhhh. Mete forte Dannnnnnn.

Era uma trepada intensa que fatalmente acabaria em um gozo muito rápido e não teríamos tempo de esperar nos recuperarmos. Então com muito esforço tive que me afastar daquele corpo em chamas.

– Vamos para a cama. Fica de quatro aqui na beira.

Ana sorriu para mim com carinha de tarada e foi se colocar como pedi enquanto fui pegar o anestésico. Quando se posicionou e me posicionei atrás dela, ela me provocou.

– Dannnnn. Você sabe que gosto de uma dorzinha. Então quando começar vai até o fim. Não quero que você pare. Está bem, falou me olhando por cima dos ombros naquela posição de gatinha.

– Está bem, mas vou devagar. E se doer demais me fala para parar.

Quando levantei a barra de seu vestido e deixei sua calcinha com babadinhos totalmente à vista tive um choque no corpo. Se o corpo de Ana já era magnifico, naquela posição, com aquela calcinha ficou extasiante. Suas curvas acentuadas e seu bumbum carnudo ficaram ainda mais em evidencia e não me aguentei.

– PQP Ana. Isso é covardia. Nunca vou esquecer desse momento. Nem consigo falar como você está linda e gostosa com esse vestido, essa calcinha e de sandália.

– Então pega que é tudo seu meu amor. Tudinho. Faz com tudo isso o que você quer. Come meu rabinho. Comeeeeee.

Afastei sua calcinha e tirei seu absorvente que estava encharcado de nossa sopa de fluídos e a penetrei naquela xotinha estreitinha com violência fazendo até o ploc de tão encharcada. Ana fez uma cara de prazer e comecei a colocar e tirar daquela bucetinha com seus lábios acompanhando para dentro e para fora os movimentos de meu pau.

Sabendo que não tínhamos muito tempo, peguei o anestésico e comecei a passar por fora em seu anelzinho enquanto Ana Gemia.

Ahhhhhhhhhhmmmmmmmmm. Issoooooooo. Come sua irmãzinha. Come meu rabinho amooooor.

Concentrado no que fazia não falava nada e então com mais pomada, penetrei seu rabinho com o dedo e comecei dar a volta por dentro para que ela não sentisse tanta dor. Só a dorzinha que ela queria.

Assim que terminei, tirei meu pau de sua bucetinha encharcada e melei bastante a entrada de seu buraquinho. Encostei a glande e de primeira ela entrou como naquela noite. E dei uma paradinha para ela se acostumar.

– Ahhhhhhhhhh seu safadinho. Vai tirar a virgindade do rabinho de sua irmãzinha com todos parentes lá na sala. Ahhhhhhhhhhhhhh, está gostosooooooooo. Coloca tudo meu amorrrrr.

– Calma Ana. Você precisa acostumar um pouquinho. E quero aproveitar bem esse rabinho delicioso de minha irmãzinha gostoooooosa. Como isso é bommmmmmmm.

Então comecei a penetrar bem lentamente, mas a seu pedido sem parar e Ana ia gemendo sem parar, de dor e de prazer conforme eu ia avançado.

– Ahhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhiiiiiiii. Você está arrombando meu rabinhooooooo. Tá doendoooooooo mas tá muiiiiiiito gostoooooso. Não paaaaara.

– Que rabinho mais apertado e quente. É uma deliciiiiiiiiiiiaaaaaaa. Só vou parar quando estiver todo enterradinhoooooooooo.

Tinha levado minhas mãos até sua cinturinha fina por baixo do vestido que agora estava nas costas e sua calcinha por ser de tule não tinha aquele elástico forte que espremia meu pau de lado como as outras o deixando livre nessa penetração. Era uma visão maravilhosa ver meu pau ir entrando naquele rabinho branquinho e apertado, com aquela calcinha de babadinhos tentando voltar a seu lugar sem conseguir. Incrivelmente Ana ia aguentando e entre gemidos já tinha espasmos pelo corpo. Levou uns dois minutos até que enfim meu pau estivesse todo dentro de seu rabinho.

– Ahhhhhhhhhhhhiiiiiii. Você arrombou meu rabinhooooooo no primeiro dia do anooooooo seu safadooooooooo. O rabinho de sua irmã. Agora meu rabinho não é mais virgemmmmmmmmm. Ahhhhhhhhhhiiiii. E você está fazendo isso com todo mundo lá foooooooora. Come ele Dannnnnnnnn. Meu rabinho é seuuuuuu.

– Ahhhhhhhhmmmmm. Seu rabinho é deliciooooooso. E agora é meuuuuuuuuu. Vou lembrar para sempre desse momento. Vou deixar meu leitinho lá no fundo deleeeeee.

– Issoooo Dannnnnnnn. Deixa meu rabinho cheio de seu leitinho também. Vou ficar com seu leitinho na xotinha e no rabinho na frente de todo mundoooooooo.

– Assimmmmm eu gooooozo.

– Ainda nãooooo. Quero sentir você me comendo bem gostooooooso.

Devagar comecei a ir e vir em seu rabinho aumentando a intensidade até que o ir e vir já estava em um bom ritmo. Mesmo tendo que sermos rápidos queríamos aproveitar aquele momento único e delicioso. Depois de uns 5 minutos já era hora de gozar.

– Mete com forçaaaaaa Dannnnnnnn. Vou gozaaaaaaaaaaaar.

Aumentei a força das penetrações sabendo que Ana ficaria machucada, mas era isso que ela queria.

– Tá doeeeeeeedno Dannnnnnnnn. Estou gozaaaaaaaaaaaando. Não paaaaaaaaaara.

– Estou gozaaaaaando. Vou encher seu rabinho de leite. Ahhhhhhhhhhhhh.

Mesmo já tendo ejaculado antes da festa em sua xotinha, ejaculei novamente muito com o tesão por estar no fundo de seu rabinho virgem e por saber que ela ficaria com meu leite dentro dele até o final da festa.

– Estou sentindooooo. Que quentinhoooooo. Ahhhhhhhhhhhh.

Foi uma transa infelizmente apressada pela delicia de toda aquela situação, mas que nos proporcionou um gozo alucinante e simultâneo por tudo que nos envolvia. Terminamos de gozar e ainda a penetrava, mas bem de levinho. Mesmo sem tempo Ana despencou de bruços na cama ofegante.

– Isso foi demais Dannnnnnnnn. Que delícia dar meu rabinho para você. Essa dorzinha deixa ainda mais gostoso. E agora você é o dono dele e ele foi seu primeiro gozo nesse ano.

– E foi de sonho Ana. Que bumbum mais gostoso que você tem. Já que é meu vou querer sempre. É de outro mundo ver você nessa posição. Estou apaixonado, falei sorrindo.

– Seu safadinho. Doeu bem, mas vou me acostumar.

– Se quiser passo anestésico.

– Não precisa. Quero sentir essa dorzinha. Agora vamos que já demoramos muito amor. Podem desconfiar. Pega minha bolsa.

Peguei sua bolsa e Ana tirou de dentro dela um absorvente muito maior do que usava antes e me vendo olhar para ele.

– O outro não ia dar conta. Agora é na frente e atrás. Assim me sinto mais segura e confortável, falou rindo.

–Está certo Ana. E se quiser vir dormir assim comigo depois que todos se forem, vamos brincar mais um pouco, pois sabendo como você vai estar agora, vou ficar tarado de novo.

– Era exatamente o que eu estava pensando. Também vou ficar e você nem beijou meus seios. Com certeza vou vir, falou já arrumando a calcinha após colocar o absorvente no lugar.

– Tenho que ficar assim sem me limpar de novo?

– Não. Agora que você comeu meu rabinho pode se limpar. E aproveita levar esse absorvente usado e joga no lixo do banheiro. Mas embrulha em papel.

Após todas recomendações, um ajuste na maquiagem e no cabelo, Ana retornou para a festa e fui para o banheiro me limpar. Quando voltei, com todo mundo alegre pela bebida e entretido no jantar e nas conversas ninguém reparou, a não ser Cora que me deu um olhar com um leve sorrisinho mostrando que sabia o que eu e Ana tínhamos aprontado. Mas não sabia tudo o que fizemos. Fiquei imaginando que se Cora também estivesse com meu leite em sua xotinha, aquilo ia ficar tudo melhor. E a amaldiçoei para mim mesmo por ela ter plantado aquela ideia louca em minha cabeça.

Quando terminamos de arrumar tudo às 6 horas da manhã e íamos dormir, Ana foi explicita e na frente de todos.

– Dan. Posso dormir em seu quarto? Quero dormir até tarde amanhã.

– Claro. Também vou dormir até tarde.

– Podem dormir até no máximo meio-dia, pois temos que estar na casa de seus avós, minha mãe falou.

– Está bem mamãe. Acho que vai ser o suficiente, falou Ana.

Cora nem deu bola e Bia bem cansada também não se importou. Para elas aquele era um dia de Ana comigo, como elas tinham os delas. Porém mamãe, sabia o que eu e Ana iríamos fazer.

Ana demorou um pouquinho para vir, pois foi em seu quarto pegar a camisolinha para vestir após o banho para não ter que acordar suas irmãs. Quando chegou, ainda estávamos com as mesmas roupas e não a deixei tirar. Só a sandália pois seu pé já estava doendo.

Ana tirou o absorvente e veio se sentar sobre mim que estava deitado e colocando a calcinha de lado se sentou em meu pau começando a me cavalgar gostoso em um ir e vir.

– O que nós aprontamos hoje foi muita sacanagem Dan.

– Foi sim Ana. Eu adorei. Ainda mais com minha irmãzinha séria, falei sorrindo.

– Eu continuo séria. Sou assim só com você e em nossas brincadeiras. Você me deixa louca de vontade de aprontar, falou sorrindo.

– Você também me deixa louco. Adoro aprontar com você. E seu rabinho, está doendo?

– Está sim, mas eu aguento. É gostoso de lembrar. E agora minha xotinha vai ser seu segundo gozo desse ano, falou feliz enquanto aumentava a intensidade da cavalgada.

– Você foi a última do ano passado e a primeira desse ano Ana.

– Assim até me acho especial. E quem sabe depois do banho minha boquinha seja a terceira.

– Eu aceito. Aí fazemos juntos pois estou louquinho para chupar essa xotinha linda também.

– Então agora senta aí Dan. Quero gozar com você chupado meus seios.

Sem deixar ela se desencaixar de meu pau, me sentei e com seus seios em minha cara cobertos por aquele triângulo prateado do vestido soltei uma alça até que ela caísse por seu braço e seu seio ficasse totalmente exposto. E com Volúpia fui até ele e comecei a suga-lo até com certa força para ela sentir uma dorzinha.

– Ahhhhhhhhhh. Agora no outrooooooooo que vou gozarrrrrrrrrrr.

Fui para o outro abaixando o vestido de depois dos beijos e chupadas suguei com força seu biquinho e o mordi fazendo Ana explodir em um novo gozo e me fazendo gozar juntinho com ela.

– Morde meu biquiiiiiinho Dannnnnnn. Você sabe que eu gostooooooo seu sacaninha. Goza de novo dentro de sua irmãzinha. Eu te amooooooooo.

– Ahhhhhhhhhhh. Estou gozandoooooooo. Também te amooooooo minha irmãzinha deliciosa. Gozaaaaaa pra mim. Goooooza.

Aquele foi o primeiro gozo sem pressa daquela noite, agora dia. A luz de fora iluminava o corpo de Ana o deixando ainda mais lindo. E mesmo gozando não parei de mamar em seu seio mais de levinho até que ela exausta despencasse sobre meu peito. A abracei trazendo seu corpo espremido ao meu e assim ficamos até que percebi Ana dormindo.

Mas não tínhamos como ficar daquele jeito. Se fôssemos tomar banho quando acordássemos e alguém nos visse naquelas condições seria como uma confissão. As gurias não seriam problemas, mas sim mamãe. Se ela sabia, pelo menos deveríamos ser discretos e por isso tive que acordar Ana. Dando beijinhos em seu rosto.

– Acorda amor. Precisamos tomar banho.

– Eu não quero Dan. Quero dormir, falou ensonada.

– Precisamos ir. Amanhã podem nos ver assim.

Então ela percebeu que eu tinha razão e com um tremendo esforço, se levantou para o banho e voltou bem rápida com os cabelos molhados, de camisolinha e bem cheirosa. Então fui eu que também tomei um banho rápido e quando voltei e me encaixei atrás dela a abraçando já dormindo profundamente. E não demorei a dormir.

Acordei ainda muito ensonado sentindo Ana no meio de minhas pernas beijando meu pau e em seguida dando uma chupadinha gostosa. Quando me viu acordado.

– Bom dia amor. Me desculpe por ter dormido naquela hora. Mas agora vou cumprir o que prometi e fazer seu terceiro gozo ser na minha boquinha, falou voltando a me chupar gostosinho.

Meu pau estava duro e após um tempo sentindo aquela sua boca carnuda e gostosa, comecei a me virar até me posicionar.

– Vem por cima de mim Ana. Também quero que seu terceiro gozo seja com minha língua.

Nos colocamos em um 69 que era nosso primeiro e Ana se empolgando começou a me chupar com uma volúpia como poucas vezes. Excitada pela posição sua xotinha vertia seu mel que sugava guloso enquanto lambia todo o interior de sua rachinha até seu clitóris. Apesar dos três gozos anteriores aquela novidade fez com que tivéssemos novamente um outro gozo intenso e ela engoliu o que eu ainda tinha de esperma e não parou enquanto não deixou meu pau limpinho e não parei enquanto não suguei todo seu delicioso mel.

Nos deitamos juntinhos para descansar um pouco, mas já passava do meio-dia e precisávamos no arrumar rápido para irmos para a casa de nossos avós. E para nos despedirmos, mesmo com nossas bocas com vestígios do outro demos um beijo com sofreguidão.

– Obrigado Dan, por ter sido tão gentil e me feito gozar tanto. Apesar de mais novo você foi perfeito. E estou muito feliz que você gozou as três primeiras vezes do ano em todos meus buraquinhos, falou sacaninha.

– Também adorei Ana. É um privilégio ter esses gozos dentro de um avião lindo como você. Te amo minha irmã.

– Também te amo. E você só tem esse privilégio pois você sempre foi um amor de irmão e agora é um amor de namorado.

Demos um último beijo e Ana se foi para se arrumar e também corri tomar outro banho para acordar melhor e tirar o suor do corpo.

## TÍTULOS DOS TRÊS PRÓXIMOS RELATOS ##

Os deliciosos e exclusivos perfumes íntimos de cada irmã (e de mamãe) – 20 “Mamãe, minha por inteiro”

Os deliciosos e exclusivos perfumes íntimos de cada irmã (e de mamãe) – 21 “Mamãe abusada na parede da sala”

Os deliciosos e exclusivos perfumes íntimos de cada irmã (e de mamãe) – 22/1 “Matando a saudade de mamãe”

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Comentários

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Os três próximos serão com sua mãe ,mas estou ansionso para ler o conto com a bia ela precidado seu coitado , mais o menage não pode ser descartado quatro mulheres e todas da sua família bem e preciso ter fôlego amigo recomendo exercícios físicos para você aguentar quatro mulheres extremamente a merce das suas vontades sexuais e as delas também

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Dan só ficando mais gostoso ainda esse conto nota mil parceiro

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Delicia ,que sacanagem gostosa,mil estrelas.

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