O Veneno da Prostituição – Os Segredos de Kaylane

Um conto erótico de CarlinhaP
Categoria: Lésbicas
Contém 3449 palavras
Data: 10/11/2021 21:22:31
Última revisão: 10/11/2021 21:27:43

O conto/depoimento foi escrito em 13 de Setembro de 2019, editado no dia 06 de Novembro de 2021. Só o meu nome foi editado.

Querido diário.

A Kaylane acabou de sair do flat. Espera? Estou eufórica em êxtase e excitada. Não sei como descrever, é difícil, deixa eu me recompor emocionalmente primeiro.

Bem, voltei, bebi um pouco de água enquanto escrevo, também vou beber uísque. Ainda sinto o gosto da bocetinha dela na boca, chupei aquela garota durante horas da madrugada. Nunca lambi tanto uma só conchinha. E que conchinha deliciosa. Agora fodeu, fiquei apaixonada.

Vou escrever com calma para não esquecer de nenhum detalhe que possa ser esquecido. Vou ir bem devagarinho, – Dona Memória, não falhe, – Ok? – Ok? Vamos começar.

Querido diário.

Essa garota já tinha se comunicado comigo há 2 meses atrás via WhatsApp, seu nome é Kaylane.

O primeiro contato dela, foi para saber o valor, nos sites onde as fotos estão expostas, tem com meu telefone e os valores. Mesmo assim reenviei o preço do programa para ela, para não haver qualquer dúvida.

Ela não respondeu, só visualizou como muitos faz quando acham que o programa é muito caro.

Ontem, após atender meu último cliente, peguei o telefone para ler e responder as mensagens. Uma dessas foi da Kaylane – “Pedindo para marcar um horário comigo”. Eu respondi “ Ela seria a 3° cliente e o programa seria marcado para às 17:00 horas”.

Kaylane respondeu – “Confirmando que estaria aqui no horário combinado”.

Também passei o endereço do flat, faço com todos os clientes que marcam e confirmam o programa comigo.

Hoje comecei os trabalhos às 13:00 horas. Cliente novinho, transamos 2 vezes, finalizou todas no rosto, teve anal em sua grande parte do programa. Pagou no débito e mais 50 reais de caixinha.

Parei para almoçar. Às 14:30, chegou o segundo cliente Mário, 4° vez comigo. Me fantasiei de noivinha para o coroa, transamos 3 vezes, primeira e a terceira gozada no rosto, a segunda foi nos meus pés. Pagou no dinheiro e mais 70 reais de caixinha.

Arrumei o flat, separei o kit de higiene, fiquei na internet lendo os comentários dos clientes que já foram atendidos por mim nos sites onde as minhas fotos estão expostas. Todos falando bem do atendimento e das transas. Que bom, fiquei feliz, que venham mais.

No relógio do ponteiro marcou 16:25, tomei um rápido banho, coisa de 5 minutinhos. Para a próxima cliente, coloquei. Um macacão bodystocking de alças e lacinhos, calcinha transparente, cinta liga e meias de seda, tudo vermelho. Calcei um sapato preto de salto alto.

Batom vermelho, blush, cílios postiços, cabelos molhados penteados para trás, unhas mãos/pés da cor vermelha.

Para mim - Era só mais uma lésbica a procura de uma conchinha para lamber.

Ajeita daqui, ajeita de cá. Passei perfume no corpo todo, como faço com todos os clientes que aqui chegam para ter prazer comigo.

Fiquei esperando a tal cliente Kaylane. Interfone tocou às 16:53

Kaylane – “Sou a Kaylane – Marquei horário com você. ”

Eu – Oi, pode subir meu bem.

Voz doce e suave. Fiquei sentada no banquinho perto da porta. Toc-Toc-Toc. Levantei e destranquei a porta.

Kaylane recebeu o primeiro impacto quando me viu vestida daquela forma sensual e sexy, vestida para seduzir homens e mulheres.

O impacto foi igual para mim. Se trata de uma linda jovem garota, veio maquiada, traços indígenas. Olhos castanhos claros, narizinho pequeno, sobrancelhas pintadas, lábios bonitos com batom rosa, dentes branquinhos, cabelo liso até a cintura, meça 1.70 cm de altura. Pernas grossas, seios pequenos, fazia biótipo futura gostosona com 18 aninhos. Calçava tênis branco. Vestia calça jeans rasgada nos joelhos, body preto e blusinha listradas branco/preto, brincos, relógio e pulseiras, uma bolsinha preta e Iphone 7.

Eu – Oi gatinha – Que linda – Por favor, entre?

Com sua voz doce e suave, Kaylane respondeu – “Licença moça” – “Estou com muita vergonha” – “Você é gataaaaa demais Carla. ”

Eu – Ahhh, muito obrigada – Você também é linda Kaylane.

Kaylane entrou tímida no flat. Tranquei a porta, ela ficou olhando para o ambiente, o que é normal para qualquer pessoa que chega em lugares nunca visitados.

Querido diário.

A garota é jovem, linda demais, fiquei pensando – “O que essa menina veio fazer aqui? ” “ Não tinha jeito de lésbica ou coisa que possa parecer”.

Estendi a mão para ela – Vem aqui? - Sente-se? - Vamos conversar um pouquinho?

Kaylane olhou para mim com vergonha e agarrou minha mão esquerda. Sua mão estava gelada. Sentamos no sofá e batemos um papo dez. Queria entender por ter marcado um horário comigo. Coloquei meu lado detetive em prática.

Querido diário.

Ficamos conversando pertinho uma da outra. Kaylane tem 18 anos completados em abril, ela é do Goiás, cidadezinha pequena. Veio à SP passar alguns dias na casa da prima que mora em Interlagos.

Kaylane confessou – “Com 14 anos, começou a se interessar por garotas, beijou algumas meninas na escola, mas nunca chegou a lamber seios ou bocetinhas. – “Ela esconde este segredo por ser evangélica, esconde dos irmãos e de toda família que também seguem a religião”

Conversamos também sobre o tema – “Como ela tinha me achado na internet? “ – “E, porquê? ”

Kaylane disse – “ Que ficou pesquisando acompanhantes de SP ainda em Goiás, quando soube que viria passar alguns dias na casa da prima”.

Eu cheguei a comentar sobre o seu primeiro contato comigo, há cerca de 2 meses atrás. Kaylane confirmou – “Foi para ter certeza que eu era a mesma da foto”.

Garota super/simpática, seus traços indígenas deram um toque especial na beleza do seu rostinho, sua voz suave e doce, foi a cereja do bolo.

Perguntei para Kaylane – Do que ela gostava? – O que ela queria fazer? – Se queria ser ativa ou passiva e até mesmo relativa?

Querido diário.

Aí a garota me jogou uma "bomba" no colo. Kaylane revelou ser – “Virgem” – “Gostando de garotas, não transou com nenhum rapaz ou mulher”

Para Kaylane – “Seria o dia D” – “A prova dos 9” – “Ela queria saber se gostava mesmo de mulheres, ou só fruto dos seus desejos mais íntimos”

Ouvindo toda sua história, só pensava “merda”. Kaylane me deixou super/excitada, excitada mesmo.

Eu – Quer beber algo para relaxar?

Kaylane – “Vou precisar” (Risos) ...

Toquei a mão na dela, estava gelada e trêmula. – Vou pegar algo que vai te deixar relaxada.

Levantei, peguei um copo e coloquei uísque com Martini e gelo. Tinha certeza que ela nunca tinha tomado por ser evangélica. Lhe entreguei o copo – Bebi aos pouquinhos, vai te relaxar. Avisei.

Kaylane – “Obrigada”. Tomou dois goles.

Eu fiquei imaginando muitas coisas, o que poderia fazer com ela, olhando aquela garota indefesa, nem mora em SP. Ainda esconde um segredo da família, ela queria dar emoção a sua vida, um rumo, sei lá.

Eu – Você trouxe o dinheiro?

Kaylane – “Sim, está aqui” – “Quer que eu pegue? ”

Eu – Não, não – Pode guardá-lo – Hoje vai ser por conta da casa.

Kaylane – “É sério? “ – “Porque não vai cobrar? “

Eu – Porque eu gostei de você. – Você tem horário para voltar?

Kaylane – “Eu avisei para a minha prima que eu ia visitar a Av. Paulista” – “Não dei um horário certo da volta”

Eu: Bebi mais um pouquinho, dê mais alguns colinhos?

Kaylane – “É bem forte isso aqui”

Eu – É sim, dê mais um gole?

Isso deixou a jovem de 18 anos mais soltinha. Eu, gostando da situação.

Querido diário.

A Kaylane é ainda um anjinho, sem maldades na cabeça, boba de tudo, obedecia às minhas ordens. Ela “ chegou” no seu último gole.

Kaylane perguntou – “Posso ir ao banheiro? “

Eu – Pode sim. Apontei para onde ela teria que seguir.

Kaylane levantou e foi parar no banheiro. Eu fiquei sentada de pernas cruzadas esperando e imaginando nas muitas coisas que poderia fazer com aquela garota, cheguei num contexto bem excitante.

Ela demorou cerca de 5 minutinhos para voltar. Tinha certeza que foi para tomar coragem e transar comigo. Fiquei feliz por ter sido escolhida pela Kaylane. Feliz por ser a primeira lamber sua conchinha e tudo que pude lamber.

Foi só ela aparecer, eu coloquei “pimenta” na relação. – Está tudo bem? Perguntei.

Kaylane – “Só estou um pouco nervosa”

Eu – É normal – A maioria dos clientes que chegam aqui ficam nervosos.

Kaylane – “Há quantos anos você faz isso? “

Eu – Faz tempo, comecei com 16 anos (Risos)

(Cara de espanto dela) – "Sério, com 16 anos”

Eu – É, depois te conto melhor. – Sente-se aqui?

Ela veio super/tímida, sentou, aproximei-me. Toquei seus lábios, ficamos nos olhando, lambi os meus lábios e Kaylane acompanhando, fazendo contato visual. Aproximei meu rosto do dela, demos um selinho, mais outro, sua respiração ofegante de pessoa ansiosa. – Calma, a gente só vai brincar. Avisei.

(Risos dela)

Kaylane – “ Você é bonita” “ E cheirosa” “Seus olhos são lindos”

Toquei seu cabelo, tirando ele da frente do rosto, dei outro selinho nela

Eu – Obrigada – Você também é linda demais – Me abraça?

A jovem tocou sua mão esquerda atrás do meu ombro direito. Eu botei a mão nas suas coxas. Ela foi se soltando, trocamos muitos beijos molhados, beijos de namoradas, de lésbicas excitadas. Toquei nos seus seios, ela nos meus. O perfume da Kaylane era delicioso demais, sua língua adocicada. – Posso tirar a sua roupa? Perguntei.

Kaylane – “Pode” – “Estou excitada por você” (Risos de nervosismo)

Sua blusinha foi primeiro a sair do seu corpo, sem pressa com muita leveza, levantei seu body preto.

Querido diário.

Os pequenos seios da Kaylane ficaram expostos aos meus olhares. Que seios lindos, aréolas pequenas. Botei as mãos “mastiguei” com pequenos apertões. Me posicionei melhor e os lambi devagarinho, seios de uma virgem indecisa com a sua sexualidade.

“Que presente do destino ou até de Deus". “Que mestiça mais linda”

Eu – Pode me tocar se quiser! – Estamos aqui para brincar um pouquinho Kaylane – Então, vamos aproveitar a oportunidade.

Kaylane – “Eu sei” – “É que ainda estou um pouco nervosa”

Eu – Todo começo é complicado em tudo. – Quer ver os meus seios?

Kaylane –“ Hum, rum” – “Você é linda, Carla”

Tirei o sutiã para ela ver meus seios, tocar e lamber. Seios nus. Kaylane foi tocar em cada um deles, mãos geladinhas me excitou demais. – Quer lamber? – Fique à vontade gata.

Ela aproximou a boca, botou aréola esquerda na boca e lambeu devagarinho. Kaylane aos poucos foi se soltando. Ela repetiu no seio direito.

Coisa boa a gente aprende rapidinho.

Tudo que eu ordenava fazer, Kaylane seguia direitinho. Trocamos mais beijos. Tenho certeza, ela ainda não tinha dado esses beijos em garotas. Depois ela tomou atitude, me abraçou o pescoço para um beijo demorado.

Eu – Tira minha calcinha?

Ela foi passeando suas mãos bonitas pelo meu corpo, unhas das mãos com francesinhas. A garota foi lambendo minha barriga, passou pelo umbigo, esfregando seus dedos na minha conchinha. Eu só olhando, acompanhando Kaylane no despertar para o lesbianismo.

Querido diário.

Precisava ver quando a garota olhou para minha conchinha pela primeira vez, ela mordeu os cantos dos lábios. Eu deixei Kaylane seguir os seus próprios instintos. Eu – Lambe minha boceta?

Nem precisei falar. A garota começou a lamber meu clitóris. Que delícia de língua meu “Deus”, olhava para seu rostinho mestiço, o tesão se espalhou por todo meu corpo.

Kaylane olhou para mim e disse – “Sua buceta é grandona” “E boa de chupar”

Eu: Então você gostou dela?

Kaylane – “Gostei”

Eu – Chupa ela – Fica à vontade, viu?

(Risos meus e dela)

Kaylane continuou. Desta vez, lambeu a conchinha toda, chupou gostoso. Eu – Gostou do saborzinho? Perguntei.

Kaylane – “Tem um gosto bom” “ É docinha e úmida”

Eu – “Ahhh, então você é do babado” (Risos) – Esfregue suas aréolas no meu clitóris?

Ela fez direitinho, esfregou os bicos dos seios em mim. Eu não aguentei e tive que beijá-la outra vez.

Depois disso. Comecei a despir a Mestiça, tirei sua calça jeans, seu tênis e meias. Toquei na bocetinha da Kaylane, sua calcinha era branca. Botei o dedo do meio dentro girando, esfregando e botando no fundo. A garota gemeu muito. Tirei a calcinha dela. Kaylane estava nervosa, boceta recém raspada e ensopada pela estimulação, toquei nela, e no clitóris. Dei as primeiras lambidinhas. Mais gemidos vindo da garota. Meu objetivo foi usar o máximo da sua conchinha virgem.

Querido diário.

Foi a primeira vez que uma garota virgem me procurou, a bocetinha dela era toda fechadinha. Kaylane disse a verdade. “Ela era virgem”.

Cheirei sua bocetinha, cheirinho de sabonete, só que é do meu. Quando ela pediu para ir ao banheiro, Kaylane foi para lavar sua conchinha.

Que bucetinha linda, lábios vaginais fininhos e pequenos, o melhor de tudo foi toda minha, nunca fiz tanto boquete em uma só boceta.

Mostrei para a Kaylane como se chupa uma boceta. Lambi tanto sua conchinha, ela se contorcia deitada no meu sofá. Chupei tanto, ela teve o seu primeiro orgasmo, melecou todo o estofado. Eu não conseguia parar de lamber a garota, devo ter ficado por volta de 15 minutos lambendo a Kaylane.

Eu – Vamos para a cama?

Kaylane – “Com certeza” (Foi direta)

A mestiça estava toda soltinha. Levantamos e seguimos de mãos dadas para o quarto. Eu – Deite na cama!

Ela montou na cama e se deitou, trocamos beijos, ela lambeu meu pescoço, eu o dela, ela chupou meus seios, eu os dela. Partimos para um 69 demorado, chegamos a ter orgasmos nessa parte.

Querido diário.

Aí veio a parte principal deste atendimento grátis. O tribbing. Fiz a passiva. Deitei e expliquei para Kaylane – Como ela deveria montar e o que fazer para que nós duas sentíssemos tesão.

Kaylane montou direitinho. Encostamos nossas conchinhas na outra, antes de começar seu “mel” escorria para fora da sua bocetinha. Ela perdeu a vergonha comigo, o que deixou a transa gostosa.

Eu – Agora vamos esfregar nossas bocetas, ok? – Devagarinho primeiro.

Sua doce voz de menina, Kaylane respondeu – “ Sim, entendi”

Eu comecei a fazer os movimentos e ordenei que ela fizesse o mesmo. Dava gosto ver o rostinho que Kaylane fazia, ela ficou tesuda. O tribbing foi de primeira. Kaylane me agarrava a perna direita e parte da nádega esquerda. Para um bom entendedor "colamos o velcro”. Nossas conchinhas ficaram grudadinhas na outra durante muito tempo, nem sei por quanto tempo ficamos raspando e esfregando. Eu tive dois orgasmos e ela um. Enquanto ela me “comia”. Eu dava uns tapas leves nos seus seios. Também apertei suas aréolas. Ela não parou de gemer.

Kaylane – “Isso é muito gostoso” – “Eu não consigo parar” (Risos dela)

Eu – Fodi minha boceta? – Não pára – Está gostoso – Amei sua buceta.

Ela obedeceu às minhas ordens, esfregamos com bastante intensidade, depois eu a ordenei – Agora deite, vou ficar por cima.

Kaylane e eu estávamos cobertas de suor. Ela deitou com uma perna erguida. Montei nela de lado, grudamos nossas conchinhas, agarrei sua perna.

Amigo diário.

Aí eu botei toda minha experiência com mulheres na prática. Montada na Mestiça, agarrei sua perna esquerda. Conchinhas grudadas. – Kaylane? – Preste atenção como é que faz! – Goze e seja feliz gata.

Foi com essas palavras, A jovem Kaylane foi a “Marte” e voltou para a Terra. Ela me olhava feliz e com desejos absurdos. Ela se entregou de vez, esfregava minha conchinha do dela. Mais essa menina gemeu, revirou os olhos, se contorcia na cama. Eu não soltei a Kaylane enquanto não dissesse que – “Estava gozando”

Comecei com esfregões na velocidade do coelhinho. Peguei seu pezinho lindo, lambi sua sola e os dedos. Kaylane sacudia com os meus movimentos. A jovem botou as mãos na cabeça, fechou os olhos, gemeu de ficar rouca.

Querido diário.

Eu peguei pesado com a Kaylane. Ela é gostosinha demais. Ela que me procurou. Poxa, não cobrei pela transa. Eu quero aquela garota.

Kaylane – “Que gostoso” – “Que gostoso” – “Por favor” – “Não pare” (Ela dava gargalhadas de tesão)

Ela gozou outra vez. Eu – Quer fazer xixi? Perguntei.

Kaylane – “Quero”

Eu – Vamos fazer aqui? – Agora?

Kaylane – “Pode? “

Eu – Sim – Também vou fazer.

Amigo diário.

Forçamos as nossas bexigas e urinámos na conchinha da outra, ela fez mais do que eu, ensopou o jogo de cama.

Kaylane – “Vou ficar apaixonada por você” “Você é fogo na panela”

(Soltamos risos)

Optei de não ir ao banheiro, para não desgrudar minha conchinha com a de Kaylane. Quando paramos, ficamos muito tempo trocando beijos.

Ela estava há quase 2 horas comigo. Eu não queria que Kaylane fosse embora – Quer passar a noite comigo? Perguntei.

Kaylane franziu a testa – “Acho que não dá” – “Mas eu queria sim”

Perguntei – Como podemos resolver esse problema?

Kaylane – “Teria que conversar com minha prima” “ E pedir para ela não contar para minha mãe no (editado) ”

Querido diário.

Era uma missão impossível. Como ela ia explicar – “Que estava com uma prostituta” – “E a prostituta pediu para ela passar a noite no Flat? ”

Eu – Você tem algum parente – Prima – Tia? Perguntei.

Kaylane – “Tenho uma prima que mora perto dessa minha prima”

Fiquei dando ideias para Kaylane. Uma delas foi – “Pedir para essa outra prima mentir para a outra, que ela iria dormir na casa”

Kaylane primeiro ligou para a prima que possivelmente iria mentir – “Elas conversaram”. Essa tal de prima aceitou em ajudar em troca de 100,00 reais. Kaylane ligou para a outra prima que estava hospedada.

Essa prima já estava preocupada, porque a Kaylane não ligava. Elas conversaram, eu do lado escutando tudo. A princípio deu certo.

O esquema foi o seguinte, se a prima que a Kaylane estava hospedada ligasse para a outra que recebia os 100 reais. Ela confirmaria que estavam juntas.

Querido diário.

Não sei o que deu em mim. Fiquei apaixonada pela garota. Algo nela é diferente, eu não sei explicar o motivo. Ela é linda. E gostosa.

Tomamos banho juntas. Lambi Kaylane dos pés à cabeça. Ela ficou afim de mim, tratei aquela garota como uma princesinha.

Querido diário.

Só de lembrar para Kaylane nua e o que fizemos durante a noite/madrugada/manhã de hoje. Minha conchinha está ensopada.

Saímos para jantar aqui pertinho da Alameda Jaú. Voltamos caminhando pela Alameda Santos.

Conversamos durante horas – Contei tudo sobre minha vida, dos abusos, dos estupros. Quando comecei na prostituição, drogas e orgias. Falei do meu namorado. Ela contou sobre sua vida, bem simples se diga de passagem.

Ficamos mais que amigas, gostei dela e ela de mim.

Querido diário.

Tanto esforço para ela ficar comigo. É obvio que teve mais sexo. Fizemos tantas coisas, dei muitas dicas de sedução. A parte prática do sexo foi presencial e comigo, na cama, no sofá, tomando banho. Usei todos os cantos do Flat com aquela garota Goiânia.

Meados de 01:30 da manhã. Eu estava lambendo o botãozinho maravilhoso da Kaylane durante o banho. Explorei o corpo da garota quase toda madrugada. A gente parecia um casal lésbico-romântico.

Trocas de beijos apaixonados. Fizemos a nossa “Lua de Mel” sem ter casado. Ela me chupou tanto, esfreguei minha conchinha no rosto, na boca. O botãozinho foi junto. Ela fez o mesmo comigo. Suas partes íntimas foram total explorados, pelos meus dedos e boca.

Querido diário.

Teve confissões. Kaylane disse – “É com mulheres que ela quer ficar”.

Foi na cama. Botei um cinto com consolo preto de borracha que Kaylane perdeu a virgindade, sangrou um pouco. Foi mais de 20 minutos botando o consolo na conchinha da mestiça. No botãozinho foi pouco, só para ela sentir um pouquinho.

Invertemos os papéis. Ela botou o cinto e meu comeu. Teve anal, teve cavalgadas. E orgasmos de deixar o corpo amolecido.

Ficamos 2 horas brincando. Com lambidas, chupadas e muito tribbing. Quando baixou o “fogo” exaustas de tanto transar, conseguimos dormir, estava quase amanhecendo.

Kaylane me acordou – “Dizendo que teria que ir embora”. Pedi para ela uma “última” transa. Aconteceu na cama e no meu banheiro. Cerca de 1 hora com ela que valeu o dia inteiro. Infelizmente, ela foi embora.

Kaylane ainda não chegou na casa da prima. Disse – “Que enviaria mensagem”. – “Quando chegasse”

Não tenho mais o que escrever aqui. Amei essa garota. Fico mais triste por ela não morar em SP. Então vou fechar aqui e ficar registrado.

OBSERVAÇÃO. ESTE TRECHO NÃO ESTÁ NO CONTO/DEPOIMENTO.

Nesse dia. Kaylane enviou mensagem, cancelei todos meus compromissos. A gente se encontrou 3 dias depois no Shopping da Av. Paulista. Transamos no meu flat. No dia seguinte, ela viajou, voltou para casa. Ela voltou 3 meses depois. Meu marido sabe que quando ela vem à SP, a gente faz sexo lésbico. Não escondemos nada do outro.

Hoje ela tem quase 21 anos. Se assumiu lésbica para toda a família. Kaylane está namorando. É feliz. Está fazendo faculdade. A última vez que nos encontramos pessoalmente foi em julho de 2021. Transamos no meu apartamento antigo que ainda é meu. Eu não moro lá, na época estava sem alugar.

Infelizmente não posso divulgar a foto da Kaylane. Se você chegou até aqui. Obrigada de coração.

Beijos.

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Foto de perfil de CarlinhaPCarlinhaPContos: 99Seguidores: 157Seguindo: 0Mensagem Sou a Carla. 32 anos, ex acompanhante de luxo em SP. Quando ainda estava na ativa, escrevi em quatro diários, relatos sexuais com os ex clientes. Minha intenção aqui é só (DIVULGAÇÃO). Para quem nunca saiu com uma profissional do sexo, essa, é a oportunidade de conhecer e aprender sobre o tema sexo pago. Boa leitura.

Comentários

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Todos seus contos são maravilhosos e esse foi especialmente fantástico.

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