Doce Família 8: Enteadinha de calcinha na web cam.

Um conto erótico de Jorge
Categoria: Heterossexual
Contém 3264 palavras
Data: 10/11/2021 06:45:05

Naquele ponto, eu comecei a passar os dias com um baixíssimo nível de produtividade. Se imaginem na minha posição, eu já tinha feito coisas com minha enteada, a namorada do meu enteado e assistido minha esposa fazer coisas com o filho dela. Eu estava muito confuso.

Será que era normal na família deles?

Será que isso é pecado?

Será que vou me dar mal por isso?

Eu passava o tempo todo lembrando daquilo, hora com tesão, hora com arrependimento. Eu desejava minha enteada demais, aquele corpinho delicioso rebolando no meu colo só de calcinha... não tinha como não desejar. E minha esposa? Ela chupou o próprio filho, deixou ele gozar em seus peitos...

Eram perguntas demais e nenhuma resposta.

Naquela semana, houve um dia que fui atrás da calcinha da minha enteada no cesto de roupa. Meu tesão estava grande demais para segurar.

Acabei achando uma calcinha branca fio dental. Sem renda, apenas de tecido e fio dental. Bati uma deliciosa punheta com aquela calcinha.

Após aquilo, passaram quase duas semanas. Eu já estava quase conseguindo esquecer as coisas que aconteceram, chegando a quase conseguir mentir para mim mesmo dizendo que tudo que aconteceu não foi nada de mais.

O dia a dia da família voltava ao normal aos poucos, Julia e Sofia sempre andavam juntas programando o dia da festa da amiga delas. Eu e Joana fomos em um motel naquela segunda semana, nossa vida sexual estava ótima.

Depois de mais alguns dias, eu já tinha quase conseguido deixar tudo para trás.

Até que um dia, acabei indo pra casa mais cedo para fazer um projeto pra empresa pelo meu computador. Era algo que estava me dedicando a bastante tempo, o que também auxiliou para que eu conseguisse focar em algo além de putaria rsrsrs.

Cheguei em casa e fui fazer um café, até que ouvi algumas risadas no quarto da minha enteada. Fui até lá avisar que estava em casa, mas ao me aproximar da porta fechada, fui surpreendido com o teor da conversa. Conseguia distinguir algumas falas.

Sofia: Gostou da minha calcinha, Artur?

Voz Masculina: Nossa, muito! Você é uma gostosa!

Sofia: Se você tivesse aqui poderia tirar ela com a boca.

Voz masculina: Ia te comer todinha.

Fiquei assustado com o que ouvi. Não conseguia ver por conta da voz fechada, mas conseguia dizer que aquela voz masculina não era de alguém que estava no quarto dela. Parecia vir do computador.

Meu pau automaticamente ficou duro. Me veio na lembrança todas as memórias sexuais relacionadas a minha enteada.

Ela deve estar em chamada com um namoradinho - pensei.

Lembrei dela provando seus sutiãs para mim, chupando seu irmão, rebolando no meu colo só de calcinha. Minha mente não conseguia mais raciocinar, algo que não sentia a algum tempo voltou a tona: Um tesão descomunal por minha enteada.

Garoto sortudo - Pensei.

Voltei para a cozinha, decidi não interromper o momento dela com seu namorado. Tentei passar meu café enquanto fingia que conseguia pensar em outras coisas para baixar meu pau.

Caramba, Jorge... para de pensar nessas coisas, tavas indo tão bem... - Pensei.

Afinal, não tinha nem como tentar ver nada, ela estava de porta fechada. Até que um estalo me veio na cabeça.

Ou será que tem?? - pensei.

Peguei meu café e fui até meu quarto. Peguei meu notebook e comecei a procurar. Acontece que a alguns anos atrás, quando Matheus estava no início da adolescência, Joana instalou no computador dele uma espécie de programa espião de controle parental. Ele era capaz de mostrar histórico, bloquear sites e... ver simultaneamente a tela do computador dele sem que ele soubesse. Joana estava cansada de achar que ele via pornografia durante a noite, então comprou esse programa e instalou no computador dele.

Ela também tinha instalado no notebook da Sofia, apenas por precaução. Mas não sei se aquilo ainda existia... continuei procurando com esperança, mas depois de quase 4 minutos tentando achar, ja estava convicto de que o programa não existia mais. Mas também, foi instalado a muito tempo com o intuito se monitorar a atividade do meu afilhado na Internet no início da adolescência, mas hoje em dia isso não teria muita serventia, afinal até namorada ele já tinha.

Quando já estava perdendo as esperanças, fui na área de programas instalados no sistema... e lá estava ele.

Abri o programa ainda meio incrédulo, talvez ele ainda exista no notebook da minha esposa, mas poderia estar inativado ou até mesmo não estar mais instalado no notebook da Sofia.

Fui fuçando no programa para ver se conseguia abrir. Vi que tinha alguns computadores conectados ao programa programa tentei abrir a opção de visão simultânea, onde eu veria a tela do notebook da Sofia.

Ao abrir a opção, levei um susto. Havia conseguido abrir a tela dela pelo meu notebook.

A tela mostrava algo... Bom... vocês vão encontrar um adjetivo para isso.

Sofia estava em uma chamada de vídeo com um colega de escola, reconheci ele pois já tinha visto ele em um dos vários trabalhos do colégio que ela fazia aqui em casa com alguns amigos. Era um garoto da idade dela, da sala dela, ele era magro, tinha cabelo preto e curto e estava sem camisa.

Já Sofia, estava vestindo um sutiã rosa com um lacinho delicado no meio dos peitos e uma calcinha rosa com uma rendinha nas laterais. Ela estava em sua cama ajoelhada.

Peguei meu fone para ouvir o áudio.

Sofia: Artur, eu quero dar logo pra ti. Eu tô morrendo de tesão.

Ela passava os dedos por cima da calcinha rosa, bem em cima de sua bucetinha. Meu tesao quase fez meu pau explodir com a cena, minha enteada em vídeo chamada só de calcinha e sutiã com um garoto da sua escola.

Artur: Eu também tô, Sofi. Quando a gente vai poder se ver, hein?

Sofia: Diz pra sua mãe que a gente vai fazer algum trabalho, aí eu vou aí.

Artur: Pode ser, aí a gente vai conseguir se ver. Eu tô doido por ti.

Sofia: Tá mesmo?

Sofia fazia uma carinha de tesão, sempre mexendo em sua calcinha e por cima de seu sutiã apertava seus peitinhos.

Seus cabelos loiros e lisos estavam com um rabo de cavalo, e seu rostinho angelical com bochechas levemente rosadas faziam uma carinha de prazer.

Artur: To sim, olha so.

Artur se levantou, ele estava só de cueca Box branca, com um belo volume. Ele abaixou a cueca e mostrou seu pau. Devia ter uns 16cm, mas era bem grosso. Devia ter a grossura do meu, bastante para um adolescente da idade dele.

Sofia: Meu Deus, eu quero que você meta dentro de mim.

Artur começou a punhetar seu pau, a mão dele quase não fechava na rola.

Artur: Quero te arrombar todinha.

Sofia: Quer é? Vai mesmo, por que ela é bem apertadinha, ó.

Sofia colocou sua calcinha pro lado e mostrou sua xoxotinha. Era rosada e muito pequenininha. Realmente o pau dele faria um estrago.

Caralho, não acredito que vou fazer isso. Que tesão. - Pensei.

Não me aguentei e coloquei meu pau pra fora. Precisava bater uma punheta assistindo minha enteada se exibindo para seu colega de classe.

Os dois começaram a se masturbar, Sofia gemia feito uma cadelinha e Artur dizia para ela mostrar os peitos. Ela tirou o sutiã, ficando só de calcinha, que já estava pro lado deixando sua buceta a mostra. Seus peitinhos eram redondinhos e rosados.

E sem que eles soubessem, eu também me masturbava assistindo aquela cena tão excitante.

Sofia: Quer que eu coloque um dedinho dentro?

Artur: Quero.

Sofia começou a enfiar um dedo em sua xoxotinha rosada e apertada.

Sofia: Que delicia... aah.... queria esse pau grosso aqui.

Artur: Caralho Sofi, és muito gostosa.

Sofia: Sou é?

Artur: Sim! Eu passaria uma hora só chupando a tua buceta.

Sofia: Isso, fala! Fala que eu vou gozar!

Sofia se ajeitou e começou a fazer movimentos circulares em sua xoxotinha, fazendo um barulhinho do seu mel com os dedos. Meu pai estava duro demais, queria gozar nela, queria comer aquela ninfeta.

Artur: Eu quero enfiar meu pau em ti. Sem camisinha pra sentir a tua bucetinha molhada no meu pau. Chupar teu peitinho, chupar tua bucetinha até até ficar bem vermelha.

Sofia: Aí Artur... eu vou gozar...

Artur: Goza, isso! Eu quero gozar dentro de ti! Te encher de porra, e depois eu quero assistir escorrer de dentro dela.

Sofia: aí caralho... eu vou...

Dava pra ver que minha enteada ia mesmo gozar. Os dedos dos pés dela se enrigeceram e ela gemia mais alto, quase dava pra ouvir do meu quarto.

Artur: Merda... minha mãe chegou Sofi.

Sofia: Sério??

Artur: Serio. Vou ter que desligar. Depois a gente se fala.

A câmera dele fechou.

Droga, o show acabou - Pensei

Minha pobre enteada ficou alguns segundos olhando para a câmera, com uma mão na buceta.

Minha vontade era de ir lá e ajuda-la a terminar o trabalho rsrs. Mas não tinha como. Não passava de uma fantasia.

Após alguns segundos Sofia fechou a câmera e eu pensei em fechar o computador, mas acabei não fechando. Ela abriu o navegador e começou a mexer na Internet.

Eu quase fechei o programa, mas antes que fizesse percebi que ela estava entrando em um site de câmeras online. Uma espécie de omegle para quem conhece. Ela abriu o site e ligou a câmera pelo navegador. Ela já estava de sutiã e sua calcinha no lugar novamente.

Não é possível - Pensei.

Ela entrou no chat e começou a vir outras câmeras aleatórias. Ela ia passando de uma a uma. Tinha de todos os tipo, homens com seu pau já a mostra, alguns velhos e até algumas poucas meninas. Em uma dessas câmeras Sofia parou de passar.

Na câmera tinha dois garotos, pareciam ter a idade dela, talvez poucos anos mais novos. Um deles era loiro de cabelo bem curto. O outro era negro tom de caramelo e tinha cabeça raspada.

Sofia: Oi!

Os dois meninos arregalaram os olhos, não é todo dia que se vê uma garota linda feito aquela.

Um deles: Oi!

Sofia: Meu nome é Sofia, qual o de vocês?

O garoto loiro respondeu "Leonardo" e o negro respondeu "Cleber".

Sofia: Oi meninos! Como vocês estão?

Cleber: Bem melhor agora (riu)

Sofia: Por que?

Leonardo: Ah, você é a garota mais linda do mundo né, que sorte a nossa.

Sofia riu.

Sofia: Nossa, nem sou tudo isso.

Era visível que ela estava jogando um charme.

Sofia: E aí, o que vocês estão fazendo?

Leonardo: nada, só de boa. E você?

Cleber: Uma garota só de calcinha e sutiã aqui só pode querer uma coisa (riu)

Eu pensava a mesma coisa. Será que ela fazia aquilo sempre? Como ela tinha coragem de aparecer só de calcinha e sutiã pra desconhecidos na Internet? Pro namorado é uma coisa, mas era para desconhecidos.

Sofia: Na verdade, eu estava quase gozando até alguns minutinhos atrás. Mas decidi vim aqui pra ver se alguém me ajuda a terminar.

Os garotos ficaram uns dois segundos sem acreditar no que ouviram. Eles já imaginavam, mas duvido que achavam que ela ia dizer assim na cara. Nem eu imaginava.

Cleber: E será que a gente pode ajudar?

Sofia: Talvez possam...

Sofia começou a passar sua mão em cima da sua secy e provocante calcinha rosa rendada, obviamente apenas para provocar, pois a poucos minutos atrás estava quase gozando.

Ela dava leves gemidinhos, os garotos olhavam fixamente a câmera visivelmente vidrados na visão da minha enteadinha ninfeta.

Leonardo: Nossa, você deve ser a garota mais linda que eu já vi!

Ele falava desajeitado.

Sofia: Ah, que nada! (Ela ria de forma safada)

Cleber: É sim, muito gostosa!

Sofia a cada elogio dava um gemidinho mais intenso, enquanto sua mão que repousava por cima da calcinha fazia um leve movimento apertando sua bucetinha.

Sofia: Eu sou mesmo? Como vocês podem provar?

Eles falaram quase que simultaneamente que fariam qualquer coisa para provar a ela. Sofia parecia estar bem excitada e se divertindo com eles, nunca ia imaginar na tamanha safadeza que minha enteada demonstrava ter!

Sofia: Se eu sou gostosa mesmo, vocês já devem estar de pau duro né?

Eles se entreolharam.

Cleber: Não tem como não ficar né (riu)

Sofia deu um um gemido mais intenso e agora colocou sua mão por dentro da calcinha, dando para ver pelo volume que já batia uma leve siririca, esfregando seu grelhinho.

Sofia: Nossa, que delicia... será que eu posso ver?

Leonardo: Sério?

Sofia: Siim! Talvez... a gente possa gozar juntinhos.

Chegava a ser um tanto cômico o quanto o rosto dos meninos estavam com feições de incredibilidade com a situação. Eles estavam visivelmente entregues a tudo que ela pedisse.

Sofia: Faz assim... Leonardo, mostra primeiro você seu pau. Aí depois o Cleber mostra.

Eles se entreolharam novamente.

Leonardo: Pode ser então.

Leonardo se levantou da cadeira e tirou sua bermuda. Ele estava com uma cueca box azul, marcando o volume do seu pau. A todo momento Sofia gemia e masturbava seu grelhinho, ainda por baixo da calcinha rosa.

Leonardo então tirou seu pau pra fora, era branco e com a cabeça levemente rosada. Nada de especial, tamanho proporcional a idade.

Sofia: Nossa... queria tá aí pra por ele na minha boca.

Leonardo começou a masturbar seu pau enquanto assistia Sofia gemer e depositar nele vários elogios. Sofia mesmo sendo novinha sabia excitar um homem.

Sofia: Agora você, Cleber!

Cleber então se levantou e tirou a calça. Sua cueca box branca marcava um belo volume. Ele tirou a cueca e mostrou seu pau, era grande para a idade. Era negro como a cor de sua pele e parecia grosso.

Sofia: Meu Deus... esse ia me arrombar todinha.

Cleber: Se eu tivesse aí ia te fuder todinha.

Ambos sentaram e ajustaram a câmera para aparecer seus pais duros.

Leonardo: Agora que a gente mostrou o pau, poderias mostrar o teu peito né?

Sofia: Huuum, safadinho. Tá bom.

Sofia tirou seu sutiã rosa de forma sensual e mostrou seus peitinhos branquinhos e de biquinhos rosados. Ela fazia uma leve massagem no seio.

Cleber: Caralho...

Sofia: Gostou Cleber?

Cleber: Amei!

Sofia: Se gostaram então masturbem esses paus gostosos, gozem pra mim que eu tô querendo gozar também.

Os meninos não perderam tempo, começaram a se masturbar intensamente olhando minha enteada. Sofia colocou sua calcinha pro lado deixando a sua bucetinha rosa toda a vista.

Sofia: Gostaram da minha xoxota?

Cleber: Sim!

Leonardo: Demais! Queria comer ela!

Sofia: Como eu queria ter vocês aqui! O que vocês fariam comigo, hein?

Leonardo: Eu iria fuder essa buceta gostosa, beijar tua boca e depois gozar no fundo da tua garganta.

Sofia gemia cada vez mais.

Sofia: Nossa! Mas ia me machucar!

Ela pareceu gostar ainda mais e gemia cada vez mais.

Cleber: A gente ia comer essa sua bundinha gostosa. Te fazer de nosso deposito de porra.

Sofia: Nossa... ah... vocês iam comer essa bundinha é?

Sofia se virou, dando para ver que sua calcinha era fio dental. Ela colocou a calcinha para o lado e mostrou seu cuzinho. Era a primeira vez que eu via a bundinha dela, era rosadinha igual sua buceta, seu cuzinho era cheio de preguinhas ainda, ela não parecia já ter dado.

Cleber: caralho! Que cuzinho gostoso! Queria lamber ele todinho.

Sofia colocou metade de seu dedo dentro do cu, e gemia intensamente.

Sofia: Mas tem que cuidar dele, ele é virgem ainda.

Ela se virou e voltou a masturbar sua bucetinha. Os 3 ficaram lá se masturbando e falando putaria. Eu obviamente não iria desperdiçar a chance e bati uma pela punheta também, não conseguia fazer desaparecer a vontade de comer minha enteada safadinha. Passou alguns minutos e não demorou para Leonardo anunciar que ia gozar.

Leonardo: Vou gozar, Sofia!

Sofia: Isso! Goza para mim, goza! Eu vou gozar também.

Leonardo: Caramba, que gostoso!

Sofia: Goza também Cleber, vamos tentar gozar nós 3.

Leonardo masturbava seu pau com velocidade, enquanto Cleber masturbava de forma leve mas intensa seu pau grande e preto.

Sofia: Meninos... eu vou... aí que gostoso...

Sofia metia dois dedos na bucetinha e masturbava seu grelhinho ao mesmo tempo.

Sofia: Aí que gostoso! EU TO GOZANDO!

De repente a buceta dela começou a pingar. Ela arcou as costas e gozou intensamente.

Leonardo não se aguentou e gozou também, 4 jatos de porra em sua barriga.

Leonardo: Puta merda Sofia! Sua gostosa! Eu tô gozando.

Cleber: Eu vou gozar também!

Já Cleber, soltou quase 7 jatos de porra, que voaram alto e chegaram a cair em seu peito e próximo da boca. Um jato até caiu na barriga do Leonardo.

Sofia: Nossa Cleber! Quanta porra! Queria muito isso tudo na minha buceta.

Sofia recuperava o fôlego, assim como os meninos.

Leonardo: caralho Cleber, chegou a cair em mim.

Todos os 3 riram.

Sofia: meninos... faz um favor pra mim já que eu não estou aí, provem a porra de vocês, uma gozada dessa não pode ser desperdiçada.

Eu não acreditei quando vi. Os meninos acataram o que ela pediu, estavam dominados por ela.

Cada um foi passando o dedo em sua barriga e levando até a boca, limpando a porra que gozaram e lambendo os dedos.

Sofia: Nossa! Que gostoso de assistir! Leonardo, prova a porra do Cleber que caiu em você.

Leonardo passou o dedo na área que caiu o sêmen do amigo e lambeu.

Sofia: Que delicia!

Os meninos terminaram de se limpar.

Sofia: Agora preciso ir meninos, minha mãe deve chegar daqui a pouco.

Eles foram se despedindo, mas não sem antes pedirem o telefone da Sofia, que deu sem medo algum.

Eu não tinha gozado ainda, então guardei meu pau duro e pulsando na cueca e assisti os 3 se despedirem.

Quando eles se despediram e ela fechou a web cam, o programa do computador anunciou que ela desligou o notebook.

Eu fiquei pasmo com tudo aquilo. Meu pau ainda pulsava dentro da cueca e da calça de tanto tesão, com o quanto minha enteada era safada e gostosa.

Fui beber meu café e percebi que estava totalmente frio. Levantei e fui até a cozinha em silêncio para pegar um novo. Estava enchendo a xícara quando Sofia entrou na cozinha.

Sofia: Nossa! Não te vi aí Jorge!! Desculpa.

Achei estranho, se desculpar por eu estar em casa? Talvez ela tivesse medo de que talvez eu tenha ouvido ela. Mas quando virei para olhar ela, entendi o por que.

Eu: Não tem problema querid...

Virei e vi que ela estava de calcinha e sutiã. A mesma da web cam, o sutiã rosa com o lacinho e sua calcinha rendada rosa fio dental.

Eu: Ah, tá tranquilo meu anjo, já te vi de biquíni antes. E até de calcinha né (sorri)

Sofia: Ah verdade... você chegou agora?

Precisei mentir obviamente.

Eu: Cheguei sim.

Sofia; Ah tá. Que pena que não chegou a uma meia hora atrás, poderias me... ajudar com uma coisa (ela soltou um riso Safado)

Eu: Ah é? Com o que?

Perguntei assustado.

Sofia: Nada não. Nada importante.

Ela saiu rebolando sua bundinha com sua calcinha fio dental em direção ao quarto dela.

Eu respirei fundo. Aquilo era uma indireta?

Não aguento mais, preciso fuder essa safadinha - pensei.

Olhei para meu café por alguns segundos... e o deixei na bancada. Fui andando até o quarto dela.

Eu: Sofi, que tipo de ajuda era?

Continua...

Pessoal, sei que fiquei um bom tempo sem postar a continuação, peço desculpas, irei postar mais daqui pra frente. Peço que comentem uma palavra de incentivo e me digam se gostaram para me incentivar a continuar postando.

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Comentários

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👏🏼👏🏼👏🏼👏🏼👏🏼👏🏼🔥

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está ótimo, continua... a Sofia deve ser uma ninfeta deliciosa.

nota 10

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Eu já li vários contos mais esse , me.deixaou maluquinho , só espero que vc não para de escrever ele , estou ansioso esperando o momento em que vc transa com ela

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Aguardando a continuação. Fantástico!

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Fiz questão de me cadastrar no site e avaliar esse conto! Mantenha o ritmo de postagem, se possível com contos diários ou a cada dois dias. É um dos melhores autores desse site!!

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Não some não man!! Essas histórias nos deixam com tesão só de lembrar das narrativas.

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Eu já tava desesperado esperando sair a continuação, é um dos melhores contos que eu já li, por favor, continua postando

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Já tinha perdido as esperanças de ler mais contos, fico feliz q voltou cm tudo. Espero a continuação logo

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Muito bom. Todos os contos são muito envolventes. Por favor continue.

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Muito bom como todos seus contos, cara. Continue, por favor

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Cara você sumiu, como sempre gostoso seus contos nota mil

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