A vez dele

Um conto erótico de Sérgio Silva
Categoria: Heterossexual
Contém 1521 palavras
Data: 01/11/2021 17:49:23

Estresse, muito estresse. Estava um inferno. O novo trabalho dela exigia muita dedicação, esforço e decisões. Não era apenas um tormento. Mandona como ela só, adorava tudo isso, mas essa fase de arrumação estava demorando demais e naturalmente contaminava o casamento. Após muitas brigas por motivos tolos, gritos e surtos, ela estava por um fio. Agiram então como sempre. Uma saída, um jantar e sexo para tentar colocar as coisas nos eixos. Nada de novo. Um filme sem muito conteúdo e um restaurante japonês (sem muito conteúdo também). Voltaram para casa já um pouco tarde, sem o compromisso de acordar cedo no dia seguinte. A coisa caminhava para o regulamentar. Quase burocrático. Usualmente ele seria muito carinhoso, com massagens nos pés e costas, óleos, incenso e outros mimos para amansar a fera. Mas conhecia a mulher. Sabia que nessas últimas semanas ela estava à toda, decidindo, mandando, assumindo responsabilidades que não eram suas e todo o tipo de coisa que um novo conjunto de tarefas completamente diferente do anterior exigia, potencializado pela enorme competitividade que ela cultivava, se provando a cada microssegundo. Mas os anos de casamento e providenciais leituras de revistas e sites femininos o ensinaram que meninas fortes às vezes só querem descansar e era esta lição que ele colocaria em prática novamente. Após o banho (separados), ela de baby doll e ele de cueca boxer se preparavam para dormir. Ela, cansada, já cogitava não querer nada e simplesmente dormir. Mas não eram esses os planos dele. Enquanto arrumava a cama, ela exibia o corpo de uma mulher madura, mas muito bonito. Não era atlético como uma jovem de 20 anos, mas despertava tesão nas coxas bem torneadas e nos seios fartos, mas belos.

Pouco depois trocaram beijos que foram ficando mais e mais quentes. Ela ainda tentou protestar, mas ele não se importou. Agarrou seu cabelo curto próximo à nuca e a virou de costas, pressionando o pau já duro contra o rabo apetitoso da mulher. Ela seguiu protestando, mas sem muita convicção, que acabou completamente quando notou que ele a imobilizava segurando com força os dois braços enquanto mordiscava seu pescoço. Os gemidos apareceram e viraram suspiros, mas ele não afrouxou. Soltou um dos braços e voltou aos cabelos enquanto sua língua torturava a orelha dela. A respiração ofegante deu o sinal verde e os peitos ganharam atenção. Não a carícia normal de sentir as formas e volumes, mas uma autêntica bolinada. Ele apertava os peitos e espremia os grandes bicos chegando ao ponto de quase doer (ou doer mesmo). Com a mão ele dizia "isso é meu!" e ela compreendeu que seria seu objeto novamente. Mesmo sendo dominadora por natureza, ser dominada lhe trazia liberdade. Não decidir nem resolver, simplesmente ser mandada, obedecer seu dono e se ocupar de seu prazer era um bálsamo para sua alma inquieta. Com violência a virou de frente e suas bocas novamente se encontraram. Ela beija bem, muito bem. Sabe usar a boca e a língua e ele muito aprecia e aproveita seu talento. Mas não há romantismo. Há posse. "Quer relaxar hoje, sua vagabunda?", ele perguntou com rispidez. Ela mal respondeu e nem precisava. Assumiu a condição de puta (mais para objeto) e agora só precisava aproveitar o momento. Sem muita cerimônia ele arrancou a parte de cima do baby doll expondo os peitos grandes e bonitos, já com os bicos duríssimos de tesão.

Como um adolescente ele a empurrou contra a parede e começou uma boa mamada, forte e irriquieta. Chicoteava os mamilos dela com a língua, sem permitir alívio ou descanso. Parecia a primeira vez, como se estivessem encostados na parede da cozinha com os pais dela na sala. Ele chupava com gosto mesmo, ora com uma forte sucção abocanhando quase todo o peito, ora mordiscando os bicos com os lábios e os dentes. Ela se contentava em agarrar os cabelos dele, suspirando de tesão em alguns momentos e de aflição em outros, exatamente como uma boa chupada deve ser. Ele não descuidava e alternava entre os peitos sem deixar ninguém carente e para não ser injusto, correu a mão pela barriga dela até a buceta, por cima do short do baby doll. Conhecia bem a mulher e tratou de acariciar as virilhas alternando força e leveza. A outra mão apertava desavergonhadamente a bunda tesuda da morena, com os dedos se insinuando pelo rego, apoiados pela masturbação já evidente no lado A. A buceta já estava muito quente e as mãos fracas dela já atestavam o resultado de tanta bolinação. Sem tirar a boca daqueles peitos apetitosos ele conseguiu tirar o short do baby doll e a deixou nua. A penumbra do quarto ainda permitiu que ele visse o corpo belo e tesudo da mulher. Sem as roupas, agora ela estava à sua mercê. Não que não estivesse antes. Estava entregue. E queria dar.

Num movimento rápido ele baixou a cueca e ordenou: "Chupa!". Ela não se fez de rogada e ajoelhou-se para mamar seu dono. Não há como negar, ela tem técnica. Chupava com gosto e vontade. Subia e descia, ora mamando apenas a cabeça e hora percorrendo todo o corpo do pau. Algumas vezes fazia o pau virar um batom, para logo depois lamber novamente e então abocanhar tudo, que ela fazia com maestria. Era uma exímia chupadora de saco também, mas nessa noite não teria essa oportunidade. Sabendo que não aguentaria muito, ele tirou a rola e lhe bateu no rosto com ela. Nunca sabia se o sorriso dela era por achar engraçado ou por tesão (os dois provavelmente só achavam que era algo esquisito). Afoito, ele a empurrou contra a parede novamente, se abaixou e meteu a cara na buceta dela. Os dois preferiam oral deitados, mas o tesão e a urgência do momento supriam a deficiência da posição. A buceta de poucos pelos era castigada sem dó. Com sucção, com lambidas e massagem dos polegares nas virilhas ele usava todo o seu repertório para tortura a esposa. Apesar de ele estar de joelhos, sabia que estava no comando. E ela também. Tentando manter o equilíbrio, ela mais que puxava o cabelo dele até que ele trouxe a coxa esquerda dela por cima de seu ombro. O movimento teve a vantagem de estabilizar a posição e facilitar o acesso dos dedos dele. Agora, com dois dedos enterrados na buceta e a boca trabalhando em conjunto, os urros eram altos e descarados. Ela até tentou fazer ele parar, sem resultado. Implorou, gemeu, mas não teve jeito. Ele estava engrenado na chupada e ela gozou em sua boca tentando não cair no chão.

Alguns (poucos) instantes de descanso, ainda na mesma posição quando ele a empurrou para a cama. Ríspido, a colocou de quatro e meteu o pau todo de uma vez só. Ela soltou um grito, inútil como as palavras sem nexo que vieram depois. Ela amava isso. Adorava receber o marido assim sem dó, claro, sem deixar o teatro de lado. Já para ele, ver a mulher de quatro era um tesão imenso. Além da dominação tinha a visão daquela bela mulher completamente exposta e possuída, coisa que deixa qualquer homem maluco. O barulho dos corpos e os urros dos dois era inebriante. Sexo puro. Dois animais cruzando. Ele não esperou que ela pedisse com o corpo e aplicou um sonoro tapa na bunda. Mesmo com o grito de ardor, continuou metendo pois sabia que ela amava a mistura de ardor com prazer (apesar de não admitir). "Fica assim de quatro que é só para isso que você serve, sua puta safada!" Mais algumas palmadas, sem descuidar da foda e ele soltou a cintura dela e agarrou um dos peitos, enquanto a outra mão lhe puxava os cabelos. "É assim que você gosta, sua puta? ", bradou. Ela nem conseguiu responder, mas ele sabia que era. Vadia, vagabunda, cachorra. Quando estava nesse estado ela enlouquecia com os palavrões e ele não conseguia entender nada do que ela balbuciava. Nem queria. Só queria meter naquela fêmea no cio. As mãos voltaram para a cintura, mas logo o polegar lhe acariciou o ânus. Ela nunca deu a bunda para ele e deu muito trabalho para que ela aceitasse as carícias com dedos e língua. Mas naquela noite foi diferente. Pouco a pouco o polegar se enterrou naquele rabo virgem. Ela sabia perfeitamente o que ele estava fazendo, mas não protestou (competitiva como era, não ousou desistir). Socando a rola na buceta e agora com o dedo inteiro enterrado no cu da mulher, ele não aguentaria muito mais tempo e gozou enfiando o pau até o fundo, como se desejasse se misturar com a essência dela. Pelos urros e espasmos, ela também gozou, mas ele não se importava com isso. Só queria comer aquela puta. Tirou lentamente o pau e o dedo e ficaram deitados por um tempo. Suados, melados com todo tipo de fluido, mas não havia constrangimento. Havia apenas contentamento e uma dose muito grande de relaxamento. Ela não demonstrou arrependimento, embora tenha dito que as palmadas arderam. Ninguém mencionou o polegar, mas talvez agora aquele rabo pudesse receber o marido como ele tanto queria.

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