Lucas e Luiz 7

Um conto erótico de Dan_emin
Categoria: Gay
Contém 1889 palavras
Data: 07/11/2021 22:32:34
Última revisão: 07/11/2021 22:47:51
Assuntos: Gay, Iniciação

Passei o fim de semana recordando cada sensação da transa com Lucas. Masturbei várias vezes.

Minha vontade era bater na casa dele de novo e pedir pra me comer. Mas não queria ser pegajoso, o que ele já reclamava da própria namorada. Além disso, ele namorava e, portanto, devia ter o fim de semana todo ocupado.

Pra minha surpresa, não era só eu que estava na expectativa de um novo encontro. Logo na segunda-feira, Lucas falou, em um momento que ficamos a sós na sala entre uma aula e outra, que estava doido pra me comer de novo e chamou pra ir a casa dele no dia seguinte. Eu fiquei animado com o convite e topei na mesma hora.

Repetimos a dose não só na terça-feira, mas também na quarta e na quinta. Ele me comia cada vez mais safado e solto. Na foda da quinta-feira meteu tanto, que nem conseguiu ir pra academia depois, como ele contou sorrindo na sexta-feira na saída de uma aula. Mas também, ele gozou duas vezes me comendo e ainda me deu leite na boca uma vez antes de eu ir embora.

Eu, por minha parte, era a conta de estar a sós com ele, esquecia que era um nerd tímido. Tornava-me um verdadeiro puto. Ele mesmo comentou isso comigo na quinta-feira antes de eu ir embora, dizendo que adorava esse meu lado puto, que a transa comigo eram as melhores que ele já tinha tido, porque podia fazer a putaria que quisesse sem preocupar ou ficar se controlando.

Na terça-feira da semana seguinte, estava num banco do pátio conversando com uns colegas e fomos despertados por um barulho de confusão próximo. Quando nos aproximamos, vi que era a namorada do Lucas fazendo uma cena, enquanto ele com cara de puto com a situação tentava apaziguar. Só depois de um tempo vi outra garota em cena e fui entendendo que se tratava de ciúmes. Pelas falas deles, ela tinha pegado a menina dando em cima do Lucas e ele correspondendo.

Fiquei com dó dele pelo barraco, mas sem poder ajudar só assistia. Até que ele mandou a namorada para aquele lugar, falou que estava tudo terminado e saiu bufando sozinho para um lado da escola.

Dei um tempinho, vendo a namorada arrependida sair correndo pro outro lado e fui atrás do Lucas, encontrando ele sentado num canto fora das vistas de todos. Fiquei em dúvida se tinha ou não intimidade pra isso e se ele queria companhia ou ficar só, mas me aproximei assim mesmo, larguei a mochila e sentei no degrau ao lado.

- e aí, mais calmo? Quer conversar?

- detesto barraco, puta que pariu – Lucas falou bufando -queria ficar sozinho um pouco, antes de ir pra próxima aula.

- ah, beleza, foi mal, falamos outra hora – falei me levantando pra sair e dar espaço, mas senti a mão de Lucas agarrando meu braço.

- só que digo dos outros né, Dan – ele falou me puxando pra sentar ao seu lado e deu o tradicional soquinho no ombro.

Ficamos conversando primeiro sobre o ocorrido, depois sobre coisas diversas até que o sinal tocou pra voltar pra aula. Lucas já estava mais aliviado, quando me levantei e chamei pra irmos.

- Cara, não estou com mínimo animo de voltar pra aula. Vamos pular fora? Vamos lá pra casa, jogamos, ficamos de boa.

- Matar aula? – falei como se fosse o maior crime do mundo.

- é um nerd mesmo, vamos logo – ele falou e só segui saindo escondido pra rua.

Continuamos trocando ideia, jogando e Lucas já parecia o de sempre, especialmente depois de puxar minha mão pra sua rola e falar que estava com saudade de me comer de novo.

Acabou que passamos a tarde fodendo e ele ainda foi andando comigo até em casa.

Convidei pra entrar, mas ele falou que tinha que ir pra academia, que ficava naquela direção (ele já havia saído de casa vestido).

- Dan, preciso te falar uma coisa

- Manda – falei quando já me preparava pra entrar.

- Cara, eu te curto pra caramba, curto teu papo, cabeça boa, foder com você é bom pra caralho. Mas tu sabe que eu sou puto (e realmente durante o papo mais cedo, ele tinha me contado que tinha motivo o ciúme da namorada com a menina de manhã, pois ele já tinha dado uns pegas nela, inclusive naquele dia atrás do ginásio de educação física). Justamente porque te curto não quero que tu confunda as coisas, gosto de você como amigo beleza? Vai ser só assim.

- Eu sei, já entendi isso. Pode ficar tranquilo, não vou misturar as coisas. Eu também te curto muito, como amigo e outras coisas – falei rindo totalmente solto, já me sentia a vontade com Lucas de um jeito, que nunca me sentia com ninguém.

- ótimo. bom, vou nessa. Até mais brother e valeu por tudo hoje – ele falou me dando seu aperto de mão típico antes de sair. Fiquei assistindo até ele dobrar a esquina, ainda não acreditando que tinha aquele cara gostoso na cama, há poucos minutos atrás.

Passei a tarde pensando na foda, nos nossos papos e na última fala dele antes de nos despedirmos. Realmente, era difícil ficar com o Lucas e me controlar pra não apaixonar. Ele era sexy, gostoso e fodia bem demais. Sentia seguro com ele, como se pudesse ser eu mesmo e tirar toda barreira, que geralmente eu sentia entre mim e as outras pessoas.

Eu via ele com a namorada e desejava sim, as vezes, ter aqueles beijos também, aquele jeito carinhoso de tratar. Mas eu tinha senso de realidade, que isso não aconteceria e só o fato dele me querer pra uma foda sem sentimentalismos já me fazia sentir o máximo, com meu ego inflado.

O término do namoro do Lucas teve algumas consequências na nossa relação. No dia seguinte, já tinham várias assediando ele. Naquele mesmo dia, já vi ele ficando com uma menina no intervalo e agarrando outra do lado de fora na rua de trás da escola na hora da saída.

Só fomos ficar de novo na quinta-feira da semana seguinte. Ele me contou, meio desculpando, que estava difícil marcar algo, porque a mulherada estava sugando a energia dele; mas que estava com saudade do meu cu. Por isso chamou pra ir a casa dele a tarde.

Eu aceitei na mesma hora, pois já estava morrendo de saudade do pau dele também. A essa altura já tínhamos total liberdade um com outro e, assim, foi eu entrar na casa dele, Lucas já meteu a mão na minha bunda agarrando e eu por meu lado dei uma pegada no pacote dele. Ele gato, sem camisa, só com um short de jogar bola leve sem nem cueca por baixo. Quando chegamos a sala, já estava com o short todo estufado.

Lucas se sentou no sofá e eu com fome abaixei o short dele e caí de boca enquanto Lucas acariciava meu cabelo, me deixando mamar. As vezes ele fechava a mão, me agarrando pelo cabelo e comandando a mamada.

Depois de um primeiro momento matando a saudade do caralho dele, terminei de tirar o short e levei a mão passando pelo peitoral saradinho enquanto mamava.

- Caralho, sua mamada não tem igual.

- Saudade do seu pau

- Eu sei, puto. Foi mal a sumida, saudade dessa boca e desse cu também – ele falou e tirei a rola da boca e fiquei batendo olhando Lucas bem de frente, com aquele sorriso sacana. Parecia um sonho ainda, depois de tantas fodas, ele fazer todas aquelas coisas comigo. Ele me escolher pra passar a tarde com ele, tendo tantas meninas atrás dele na escola.

Fui subindo lambendo o peitoral saradinho, ainda com esses pensamentos na cabeça, até chegar aos mamilos e lamber com vontade e dar umas chupinhas intercaladas com leves mordidinhas. Sentia o pau dele pulsar na minha mão quando fazia isso.

Posicionei de cócoras em cima nele, cuspi na minha mão e lambrequei bem meu cuzinho, a rola dele já estava bem babada. Fui descendo engolindo o pau, enquanto Lucas me observava fazendo o trabalho.

Comecei a subir e descer devagar, apoiado no peitoral dele. Passei um pouco de saliva nos dedos e fui até os mamilos dele, massageando em círculos enquanto subia e descia.

- Puta que pariu, safado, que gostoso – Lucas falava se contorcendo embaixo de mim, sentia o pau dele até pulsando quando eu parava um pouco de cavalgar.

Eu me sentia poderoso deixando ele louco daquele jeito e mais ainda quando ele não resistindo mais, começou a soltar vários jatos de leite no meu cuzinho, gemendo cheio de desejo.

Lucas deu um sorriso e eu depois de um tempinho saí de cima da rola dele. Ele me chamou pro quarto e juntamos nossas coisas. Deitei da cama e Lucas ainda pelado ficou me vendo bater. Ele logo ficou duro de novo e levantou minhas pernas e ficou vendo meu cuzinho aberto recentemente pela sua rola com um pouco de leite saindo cada vez que me contraía de tesão batendo.

Em poucos minutos ele já estava duro de novo e foi se posicionando e enfiando a rola comigo de frango, me segurando pelos tornozelos.

Ele falava que meu cu tava uma delícia com a porra dele e, logo, começou a martelar meu cuzinho com força naquela posição. Não aguentei muito e comecei a gozar com ele metendo. Meu cuzinho ficou sensível por um momento após foda, mas Lucas continuou metendo sem parar, ate que eu já estava excitado de novo sendo comido.

Num momento de loucura ele tirou a rola do meu cuzinho e veio de joelhos até próximo do meu rosto e eu sem pensar agarrei o pau dele mamando faminto enquanto batia pra mim mesmo.

Lucas falava sacanagem me chamando de puto, falando pra sentir o gosto do meu cuzinho e logo começou a encher minha boca de porra enquanto eu gozava novamente ainda sentindo o gosto do leite do carinha mais gostoso de todos.

Caímos exaustos na cama ainda refazendo da foda e rindo satisfeitos pelo tesão aliviado.

Fomos tomar banho e, novamente, ele me comeu mais uma vez enchendo meu cuzinho novamente com seu leite.

Descemos pra sala e jogamos um pouco enquanto comíamos um lanche pra recuperar a energia.

- Cara, puta que pariu, vou ter que passar a te comer depois da academia. Acho não vou ter energia hoje de novo. – Lucas falou zoando enquanto mordia um pedaço do sanduíche.

- é, a hora você que marca, mas uma vez na semana não vai te atrapalhar - falei rindo.

- Ou então fim de semana, ah mas fim de semana é foda, geralmente saio, ainda mais agora solteiro – ele falou rindo maroto. – Mas talvez esse sábado a gente marca algo.

- Sábado tem festa na escola esqueceu?

- Ah é mesmo, então foi bom dar três hoje pra compensar até a próxima semana. Aposto que você vai ser o premiado – ele falou relembrando um premio que era entregue nessas festas semestrais de encerramento para alunos destaque, com presença de familiares e tudo.

- Nada, tem muita gente boa também.

- Duvido não ganha, seria injusto, todo mundo sabe tu é o maior gênio da nossa série.

- Tem nada disso, não – falei rindo sem graça.

- O que todo mundo não sabe é que além de gênio é um puto – ele falou rindo, engolindo o último pedaço do sanduíche e me dando um soquinho no ombro.

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