Padre não é homem (Temporada 3 - #Parte 17)

Um conto erótico de Estefânio
Categoria: Heterossexual
Contém 2898 palavras
Data: 07/11/2021 18:34:45
Última revisão: 08/11/2021 00:49:18

#3 – Parte17:

Olhei para a porta enquanto ainda sentia os espasmos de gozo e ejaculava dentro da buceta de Fernanda, uma loira gostosa de 30 e poucos anos, quando o marido dela, um doente mental descontrolado, segundo ela, adentrou a sacristia de repente, a tempo de contemplar a cena. “Querido!” Balbuciou ela ofegante, ainda com o meu pau enterrado até o talo na buceta...

“O que está acontecendo aqui?” Gritou o homem com a voz engasgada, sem acreditar no que estava vendo... A mulher, ainda inclinada sobre a mesa e com o meu pau enterrado na buceta: “Calma, amor, não é o que você está pensando...” O homem veio em nossa direção: “Como não é o que eu estou pensando? Eu estou vendo!” E me pegou pelo pescoço, fazendo com que eu desse um passo pra trás, sacando o meu pau da buceta da mulher, de onde já começou a escorrer um fiozinho branco da minha porra... A mulher ficou de pé e tentou conter o marido: “Querido, veja bem, onde estamos?” “Como assim, mulher?” Disse ele ainda me segurando pelo pescoço e já se preparando pra me dar o primeiro soco na cara. “Estamos na sacristia da igreja, querido, um lugar santo, e este é o padre, um homem santo... Ele estava me purificando...” Ela falou com uma voz quase de súplica pra que ele entendesse a situação do modo como ela entendia... “Lugar santo, Padre, sacristia, purificação, que conversa é esta, mulher?” Ele conteve o soco, parecendo pensar no que ela disse... “Sim, querido! É isto mesmo! O Padre estava me abençoando, fazendo comigo o mesmo que fez com a nossa filha! O Padre apenas purificou ela também...” Eu já estava sentindo uma agonia, sem saber se a mesma força que fez a mulher mudar de atitude comigo quando entrou na sacristia também iria agir com o marido dela, ou se eu iria ser socado na cara até a morte... “Então é isto?” Falou o homem, afrouxando a mão que segurava o meu pescoço. “Sim, querido, é preciso acreditar, ter fé e receber a purificação do Padre...” O homem me largou, a expressão no rosto dele mudou, como se estivesse arrependido e ele caiu de joelhos na minha frente, quase batendo com a cara no meu pau, que ainda estava pra fora pingando: “Perdão, Padre! Agora eu entendi...” Não é que o homem acreditou! Realmente havia uma força que atuava sobre as pessoas naquela cidade e eu precisaria investigar isto... Quando começou? Até onde, nos limites da cidade, isto agia? Eu tinha que saber! Mas, no momento, eu tinha que me resolver com esses dois que estavam ali comigo: “Fique calmo, meu filho, levante-se, sente na cadeira...” Ele sentou-se: “Padre, não quero interromper nada. Pode continuar a purificar a minha esposa...” Perguntei se eles nunca haviam feito sexo anal e ela disse que não porque achava que isto era indecente demais. Então, ali na sacristia, na frente do marido, arregacei o cu daquela gostosa, que gemeu de dor e prazer enquanto o marido assistia a tudo muito interessado... Por fim, ainda me masturbei na boca dela e depois dispensei os dois, desejando melhoras à pequena Gorete. Eles beijaram a minha mão, pedindo a bênção, e foram embora.

Fiquei ali sozinho, abismado com o que tinha acontecido e intrigado com toda aquela situação. Eu precisava descobrir o que acontecia naquela cidade...

Mas eu precisava dormir um pouco e já me preparava pra me retirar para o meu quarto quando entraram Suelen e Estela, mãe e filha, de mãos dadas. “Bom dia, Padre!” Falou Suelen. “Bom dia, minhas filhas!” Suelen estava maravilhosa, uma verdadeira beldade. Quem diria que aquela mulher linda e com traços tão delicados podia aguentar um braço inteiro enfiado no cu, até o cotovelo! E Estela com aquela carinha inocente, de vestido rodado, abaixo dos joelhos, normal na cidade, e fita no cabelo, que adorava levar a minha vara em todos os buracos. “O que as trás aqui? Sentem-se!” As duas sentaram lado a lado em duas cadeiras que ficavam a frente da minha mesa. Suelen cruzou as pernas, deixando a mostra os joelhos, magníficos, e Estela, ao lado dela, parecia um anjo. “Padre, disse Suelen, eu gostaria de lhe fazer uma pergunta: eu tenho uma amiga que não é daqui, e que não está tendo muita sorte no amor... Ela é uma pessoa boa, muito bonita, mas já está com quase trinta anos e nunca teve namorado... Ela anda meio triste e eu acho que talvez seja por isto, e então eu pensei: e se o Padre Jorge purifica-la? Isto seria uma solução para ela, não seria?” Eu ouvia Suelen e lembrava da suruba que fizemos na casa paroquial quando Joice ainda morava comigo. Meu pau reagiu na hora. “Um momento, querida! Estelinha, por favor, tire a calcinha e venha sentar aqui... O Padre precisa se aliviar um pouco.” Falei tirando o meu pau duro como ferro para fora. A garota, sem pensar duas vezes, veio sem calcinha e sentou-se encaixando a buceta no meu pau, no meu colo, de frente pra mãe... Era a segunda vez que Estela levava a minha vara naquela manhã. A primeira foi dentro do confessionário, na pequena orgia que fizemos eu, ela e Gorete. “Continue falando, Suelen!” “Pois é, Padre, o que o senhor acha de eu convidar essa minha amiga para vir aqui e o senhor purifica-la? Acho que assim ela poderá ser mais feliz...” Enquanto Suelen falava, a filha, Estela, subia e descia a buceta no meu pau, gemendo baixinho de tesão... “Um momento, Suelen!” Precisei interromper Suelen pra me concentrar em Estela, e em mais algumas bombadas, segurando a garota pela bunda e ajudando-a a subir e descer, também soltei um gemido, indicando que havia gozado na buceta da garota “Hmmmmm!”. “Pronto, querida, falei para Estela, que imediatamente saiu de cima de mim e foi espremer o meu pau na boca pra aproveitar o restinho de porra que saía. Depois foi colocar a calcinha e voltou a sentar ao lado da mãe. Notei que Suelen esfregou a buceta, por cima do vestido, mostrando que também estava com tesão... “Como é o nome dessa sua amiga?” “É Sabrina, Padre! Ela mora aqui perto, acho que dá uma hora e meia de ônibus... É só o senhor concordar e eu peço pra ela vir aqui.” Esta era a oportunidade que eu precisava pra testar o meu poder sobre essas mulheres... “Vamos fazer assim, querida, diga para ela que nós vamos visita-la!” Assim eu iria poder saber se poderia transar com uma moça de fora da cidade, fora da cidade! Ela concordou. “Podemos ir amanhã pela manhã, falei...” Suelen concordou. “Sim, Padre, podemos sair bem cedo... O que o senhor acha de já dormirmos aqui e assim amanhã sairemos todos juntos...” Safadinha, Suelen, não é? “Claro! Vocês vão pra casa, se preparam e voltam à noite. Assim, amanhã sairemos bem cedo...” “Sim, Padre, vou avisar o meu marido...” E saíram as duas, mãe e filha, de mãos dadas. A filha já com a buceta cheia da minha porra e a mãe se torcendo de tesão, louca pra levar a minha vara também, de novo, pelo que dava pra observar...

Eu estava podre de sono e cansado. Comi alguma coisa e logo fui pra cama ver se dormia um pouco. Acordei já no início da noite, com batidas na porta da casa paroquial, eram Suelen e Estela, lindas e prontas para mim. Tomei um banho e levei as duas pra cama, onde fizemos de tudo. Suelen parecia um vulcão e adorou lamber a buceta e o cu da filha enquanto levava a minha vara no rabo e na buceta. Depois foi a vez de Estela lamber a buceta e o cu da mãe enquanto levava a minha vara na frente e atrás. Ficamos até alta madrugada fodendo, até deixarmos o quarto com um forte cheiro de nhaca. Depois tomamos um banho e formos dormir. Logo o despertador tocou, indicando que já estava na hora de sairmos. Após tomarmos um café, fomos para a rodoviária, onde pegamos um ônibus em direção à cidade de Sabrina, a amiga de Suelen que ‘precisava’ ser purificada, segundo Suelen. No ônibus, fomos eu e Suelen num banco, e Estela num banco logo ao lado do nosso, no fundo do ônibus. Não haviam muitas pessoas no ônibus e, quando já estávamos fora da cidade, coloquei a mão na perna de Suelen, por cima do vestido, e apertei a sua coxa... Ela olhou para mim mostrando-se meio desconfortável, mas deixou que eu continuasse, mesmo sem mostrar muita empolgação... Como só Estela podia ver o que fazíamos, já que os outros passageiros estavam em lugares mais afastados, tirei o pau pra fora e coloquei a mão de Suelen sobre ele. Ela segurou-o meio sem jeito, parecendo não querer fazer aquilo... “Chupa, querida!” Uma ordem dessas, na nossa cidade, jamais seria discutida, e seria obedecida mesmo se fosse no meio da praça, mas Suelen, estranhamente, não quis me chupar, alegando que haviam pessoas por perto e que estava se sentindo constrangida... “Está bem, Suelen, então troque de lugar com Estela, deixe ela vir sentar do meu lado!” Ela pareceu contrariada: “Padre, aqui não! Não quero que o senhor faça essas coisas conosco na frente dessa gente!” Sim, parece que elas estavam, aos poucos, ficando imunes àquela força que atuava sobre as mulheres na nossa cidade... Resolvi não insistir, ou teríamos, provavelmente, uma discussão ali mesmo. Notei que a medida que nos afastávamos da nossa cidade, mais fria Suelen ia ficando comigo. Parecia claro que eu não conseguiria ‘purificar’ Sabrina, mas estávamos indo até ela para isto... “Suelen, você acha que Sabrina vai querer ser purificada?” Ela, friamente: “Acho que não, Padre! Ela nunca fez sexo com ninguém e acho que não vai fazer com o senhor também...” “Então, como vou purifica-la?” “Acho melhor a gente parar com isto, Padre, não vai dar certo. Acho que o problema de Sabrina não é este...” Ela falava friamente, quase mostrando desprezo por mim. “Então tá, Suelen! Vamos voltar!” Falei contrariado. “Sim, Padre, acho melhor...” Ela falava como quem já estivesse arrependida de estar comigo... “Com licença, Padre, vou ficar com a minha filha!” E foi sentar-se ao lado de Estela, me deixando sozinho. O ônibus chegou ao destino e Suelen me pediu para voltar pra casa porque que ela não queria mais me levar até a casa de Sabrina, e me pediu para não procura-las nunca mais, dizendo que não se sentia bem com a minha presença e que estava sentindo muita repulsa de mim pelo que eu fui capaz de fazer com a filha dela e com ela. “Padre, o senhor não é um homem de Deus...” Disse ela. Estela parecia concordar com tudo o que a mãe dizia. As duas pareciam ter acordado de uma hipnose profunda. Ela e Estela foram sozinhas visitar Sabrina e eu voltei sozinho... No dia seguinte, já pela manhã, Suelen apareceu na igreja pra me pedir desculpas, muito arrependida, dizendo que não sabe o que aconteceu com ela pra ter me tratado daquele jeito. Eu, claro, já entendia o que estava acontecendo. “E você não sente mais repulsa de mim?” Perguntei curioso. “Claro que não, Padre, eu estou é com vontade de lamber o senhor inteirinho agora, até o senhor me perdoar...” Peguei Suelen, levei-a pro meu quarto e tirei o atraso, fodendo-a na posição papai mamãe e beijando-a com tesão... É incrível como um homem valoriza uma mulher depois de ter sido rejeitado por ela! Acho que era isto o que estava acontecendo comigo. Fiquei umas duas horas fodendo com Suelen de todo jeito e ela me disse que havia telefonado para Sabrina pedindo para que ela viesse visita-la, e então iria trazê-la para mim. “Isto!” Falei empolgado. “Venha também, e traga Estelinha!” Assim ficou combinado, e eu já me via numa suruba com as três!

À tarde fui visitar Gorete, na casa dela, pra ver como ela estava depois da nossa festinha dentro do confessionário... A garota estava se recuperando bem e os pontos já estavam começando a cicatrizar. O pai dela estava no trabalho, então peguei só a mãe dela, Fernanda, que era uma gata, na cama do casal, deixando que Gorete apenas lambesse o meu cu enquanto eu fodia a mãe dela e depois espremesse o meu pau na boca pra pegar o restinho de porra que pingava do meu pau a cada gozada que eu dava dentro de Fernanda, já que ela não podia ganhar nada nem na bucetinha nem no cuzinho, que estavam se recuperando dos estragos que fizemos no confessionário. “Quando você sarar, Gorete, vá lá na Igreja pra mais uma purificação!” “Vou sim, Padre!” Falou a menina ansiosa. “Eu levo ela, Padre...” Falou a Fernanda com um sorriso malicioso, depois de ter levado várias gozadas minhas na frente e atrás, e já pensando em levar mais, com certeza... Eu só pensava em como seriam essas mulheres fora da cidade; simplesmente inacessíveis a mim, certamente, mas que ali eram como escravas sexuais minhas, pra eu fazer o que quisesse com elas... Era incrível aquilo!

Assim passaram-se mais dois dias, nos quais apenas visitei os colégios locais onde fazia sexo com as alunas à vontade nas salas de purificação. O meu tesão por essas mocas aumentava sempre que eu imaginava o quão impossível seria eu fazer isto com elas fora da cidade. Eu sabia que estava vivendo uma situação de exceção, por um motivo que eu ainda desconhecia, mas que existia e era tão real como o meu pau grosso e arregaçando os cuzinhos daquelas mocinhas de família, religiosas e recatadas que eram, mas que adoravam se entregar inteiras para mim...

De volta à igreja, encontrei Suelen, que veio me dizer que Sabrina já estava na cidade, na casa dela... Combinamos de elas virem à noite para dormirem comigo, ela, Sabrina e Estela... Eu queria as três!

À noite, conforme combinado, as três apareceram. Sabrina era uma moça lindíssima, mais alta do que eu, cheia de curvas, seios empinados, cabelos e olhos castanho claros, com uma beleza marcante, daquelas que a gente reconhece de longe, uma verdadeira miss com uma voz de veludo, toda feminina, que me deixou louco de tesão... Entretanto parecia tímida e esquiva... Eu sabia que talvez ela precisasse de algum tempo até que a tal ‘força estranha’ da cidade atuasse sobre ela, e então apenas nos sentamos na sala para conversar um pouco. Eu, Suelen e Estela explicamos a ela tudo sobre a purificação pelo sexo e ela acabou entendendo e aceitando como normal, como eu já esperava, mas dizia que não queria ser purificada... Pediu desculpas, dizendo que não estava criticando a nós e que até achava que a purificação pelo sexo era mesmo uma coisa muito boa, mas que ela não queria. Resolvi, então, mostrar para ela como era a purificação, pegando Estelinha ali mesmo na sala e fodendo-a na buceta sentado no sofá de frente para Sabrina, de modos que ela podia ver o meu pau grosso todo enterrado na bucetinha da garota, para ver se isto lhe despertava o tesão... Sabrina assistia a tudo com naturalidade e até com interesse, como se tudo se tratasse apenas de um ato religioso mesmo. Depois que gozei, Estela foi espremer o meu pau na boca, dizendo para Sabrina que o meu esperma era santificado e que também purificava pela boca... Sabrina pareceu interessada nisto. Pedi para todas tirarem as roupas. Estela e Suelen obedeceram na hora, mas Sabrina não quis e pediu desculpas... Estava estranha a situação. Eu, Estela e Suelen pelados na sala e Sabrina vestida... Caminhei até ela e pedi para ela pegar no meu pau, o que ela fez de imediato, mostrando que estava sentindo algum tesão, depois pedi para ela coloca-lo na boca, e ela colocou sem titubear e começou a chupá-lo com vontade e gulosa, parecendo querer porra na boca... Comecei a me masturbar e enchi a boca dela de esperma, que ela engoliu com vontade e até espremeu o resto na língua... Mas não queria, de jeito nenhum, tirar a roupa. Então tive que partir pra ignorância, dizendo que era pecado contrariar o Padre, que a casa paroquial era um lugar sagrado e que tudo o que fizéssemos ali era permitido por Deus e blá, blá, blá, até que a moça começou a chorar... Percebi que ela tinha algum problema. “Está bem, Padre, eu vou fazer isto, mas, por favor, me prometam que não vão me tratar como um monstro depois que me virem nua...” Estávamos todos ansiosos para ver Sabrina, aquela moça tão linda, nua. O que ela tinha a esconder, afinal? E ela começou a tirar a roupa: primeiro a blusa, depois o sutiã, exibindo dois belos seios durinhos e pontudos, depois tirou a saia, mostrando uma cinturinha perfeita e, por último, após relutar um pouco, ficou de costas pra nós e se inclinou para tirar a calcinha a calcinha, mostrando uma bundinha deliciosa e a rachinha da bucetinha, provavelmente ainda virgem... De depois virou-se de frente, exibindo tudo... Dei um passo pra trás, assustado, quando olhei, Estelinha soltou um gritinho “Uiiii” e Suelen exclamou: “Minha nossa!” Estávamos boquiabertos, e chocados com o que estávamos vendo: Sabrina era uma hermafrodita muito bem dotada, estava com tesão e exibiu um pau duro como ferro, grosso, cabeçudo, enorme e empinado para cima, do tamanho do meu!

Continua...

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Comentários

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Cara vc sorprende a todos

Parabéns

Essa não esperava fantástico

Continua

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Nossa fico feliz pela volta da Suelen, ela é uma das melhores e espero ver mais das habilidades anais dela rs e tô curioso sobre a Sabrina tbn

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Que final supreendente!!! Será que o Padre vai experimentar de tudo com esta moça? ficaremos no aguardo.

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Essa cidade só pode esta sobre alguma possessão todos que lá moram ou chegam ficam afetados e parece suas mentes seus desejossubconscientemente são controlado e suas moral e dircenimento de juizo de valores

não mais existem nele luga, se essa história e ou não verdade ela me intriga além do mais quero saber onde fica se quiser falar lugar mantenhk em sigilo só mandar para este meu e-mail Drinho_21gostoso@hotmail.com eu mantaterei em sígiloso absoluto onde é esta cidade e muito intrigante mesmo

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