Siririca lembrando do menino que bateu punheta no ónibus

Um conto erótico de Marcelo e Barbara
Categoria: Heterossexual
Contém 625 palavras
Data: 04/11/2021 08:26:06

Siririca lembrando do menino que bateu punheta no ónibus

Estava voltando para casa de ónibus e sentei num banco na parte de trás, do outro lado tinha um garoto que ficou babando quando eu sentei e de rabo de olho fiquei olhando para ele, Ele pegou a mochila e colocou do lado, tapando a minha visão, mas com o movimento do ónibus pude perceber que tirou o pau pra fora e começou a bater punheta, olhando pro meu corpo, mas como tava escuro, não ficava nítido. Aquela sensação de perigo me deixou com tesão, senti minha buceta apertar e molhar, passou por uma rua mais clara e tive a certeza pois ele acelerou os movimentos da punheta e gozou ali, dentro do bus, logo em seguida desceu.

Fiquei pensando na cena que vi, não saia da minha cabeça fazia meses que não transava, sentia falta de gozar, isso foi me deixando excitada a tudo que via, enxergava malicia e sexo em tudo, me deixando com tesão, estava me enlouquecendo, então para parar de estressar, cheguei em casa, sentei no sofá da sala e fiquei massageando os seios por baixo da camisa, levantei minha saia e meti a mão em minha bucetinha, imediatamente minha calcinha ficou encharcada, puxei a calcinha de lado e meti meus dedos na minha bucetinha, nossa que delicia, nem notei a janela aberta, tirei de vez a calcinha, joguei meu corpo um pouco pra frente e me masturbei deliciosamente, como estava sozinha cheguei até a gritar, gozei profundamente e como gozei, e para minha surpresa, quando olho para a janela, vejo meu vizinho escondido me espiando e com a mão dentro da bermuda.

Desde então meu vizinho me observa sempre que estou na sala, no dia seguinte no mesmo horário percebi ele se esfregando na janela, e resolvi estimular ele, abrindo minhas pernas e começando a me acariciar por cima da calcinha. bem devagar enfiava um dedinho na minha xota e imitava como se fosse gozar. depois colocava dois dedinhos e gemia, até que me excitei mesmo e afastei a calcinha e fiz como faço para gozar mesmo, abro pouco a xaninha, e começo com o indicador sem tocar no clitóris só nos lábios, o vizinho estava doido e se masturbava, muito rápido, querendo se mostrar também, segurei para não gozar, quando mostrei meus peitinhos rosados para ele, e com a bucetinha já molhada e aberta, ele subiu na janela, colocou o pau pra fora para eu ver o pau duro, não resisti e gozei, de olhos fechados pensando no que me da mais prazer. duas meninas se chupando num 69, duas loirinhas de buceta rosada, e meu vizinho com o pau enorme que estava se exibindo para mim, na minha bucetinha, eu mamando os peitinhos da garota e ele com a língua na vagina dela. quado ela estava quase gozando, esfregaria minha buceta para ela chupar no momento de maior prazer dela, para gozar na boca dela, enquanto meu vizinho penetraria fazendo ela gozar, foi quando abri os olhos e lembrei do vizinho, continuei me masturbando finalizando meu prazer, balançando o quadril pra frente e roçando o grelo no dedo para sentir o líquido do meu gozo e eliminar um caldo, que deixou meu dedo cheio de gozo.

Acabei a siririca e deixei ele me ver com a buceta aberta e molhada, cansada, ele começou a punhetar rápido cuspiu no pau e começou a última punheta vendo minha buceta arreganhada e aberta, ele gozou, esporrou no vidro da janela que dava para ver a distância, graças ao meu show de masturbação, e por fim ele esfregou a porra toda pela janela

Agora, sempre que fico assim no sofá, toco uma siririca gostosa pra tirar o estresse, e meu vizinho tirar proveito.

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 27 estrelas.
Incentive Marcelo e Barbara a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários

Foto de perfil genérica

Conto exitante quero ler mais contos seus se puder manda foto da bucetinha kaladysilva0@gmail.com

0 0
Este comentário não está disponível
Este comentário não está disponível

Listas em que este conto está presente