Minha experiência no presidio

Um conto erótico de morenosafado7777
Categoria: Gay
Contém 3262 palavras
Data: 03/11/2021 18:26:15

Olá leitores, tudo bom? Sou o morenosafado7777. Sou bi com um gosto mais pra homens ativos e dominadores. Hoje eu vou contar sobre uma experiência que tive em um presídio aqui próximo da minha cidade. Não pensei em me descrever nesse conto, então me imaginem como quiserem. Espero que gostem e peço perdão pelo tamanho do conto!

Eu fazia a minha formação em uma área da saúde aqui na minha cidade e durante os períodos de estágio éramos mandados para várias instituições para treinarmos nossas habilidades e técnicas, eram várias unidades que ofereciam serviços de saúde, desde maternidade e hospitais, até postos, instituições privadas de reabilitação e um presídio.

Eu ouvia falar muitas coisas sobre esse presídio dos alunos mais velhos, desde horrores que aconteciam, como violência, brigas, tentativas de assassinato, até coisas como orgias, em que eles faziam sexo no meio de todo mundo, geralmente o novato da cela era a putinha da turma e tinha que dar até ganhar mais status social; pois haviam posições sociais, o chefe da cela, chamado de cacique, era o mais velho na cela ou o mais influente lá fora e tinha prioridades e privilégios, desde ser o primeiro a comer o putinho da cela e até fazer dele seu putinho pessoal, até não ter que limpar ou cozinhar.

Eu salivei bastante e fantasiei quando ouvi essas histórias das orgias que rolavam, inclusive quando as meninas contavam das cantadas que levavam eu me imaginava no lugar delas e como me sentiria sendo cantado por aqueles homens; mas no geral eles respeitavam os profissionais de saúde, eles sabiam que não tínhamos nada a ver com os guardas e carcereiros que eles não gostavam e que eles dependiam de nós para fornecer serviço de saúde, pois o próprio estado não fornecia com a atenção devida e sequer tinham profissionais fixos, então nós estagiários éramos tudo o que eles tinham para se manterem saudáveis e se tratarem naquele ambiente que é um verdadeiro foco de doenças.

Pois bem, quando chegou o dia do estágio e eu fui pra lá, estava com o coração na mão, nervoso e com medo, pois era um ambiente que todos nós temos como uma selva, que ninguém está a salvo e a atenção é constante. Mas também com várias fantasias safadas e cheio de tesão pra testemunhar uma orgia com aqueles homens que eu tinha na cabeça como brucutus, um tipo de homem que eu adoro.

Quando cheguei lá percebi que eles tinham um perfil bem diferente do que eu esperava, mas vários deles com características marcantes como tatuagens, corpos musculosos, alguns magrelos, alguns peludos, um ambiente bem diverso.

Nos primeiros dias eu inventava desculpas para perambular entre as celas, morrendo de medo, mas mais ainda de tesão, torcendo pra testemunhas alguma cena excitante. Alguns deles puxavam assunto e eram sempre educados conosco, eu ia dando corda pra eles perceberem que eu queria me aproximar, então alguns se sentiram a vontade para conversar mais e até fazer alguns pedidos (eles eram instruídos a não nos pedirem coisas, pois a diretoria da prisão não queria aumentar gastos, fiquei sabendo disso com alguns que conversei um pouco mais). No geral foi uma convivência tranquila durante quase todo o período do estágio, até esse evento no dia 19 (eram 20 dias de estágio, em turno rotativos), quando eu finalmente testemunhei uma putaria bem excitante e consegui me envolver.

Pra ir direto aos fatos: nesse dia teve uma chuva grande que alagou algumas regiões e nem todos os alunos conseguiram ir para o estágio, inclusive alguns guardas não conseguiram ir e tinha menos gente para vigiar. Os presos aproveitaram então durante o banho de sol quando as celas ficavam abertas e eles poderiam perambular para fazer uma orgia, pois eles geralmente só faziam isso a noite, quando os guardas davam um sossego na vigília para eles poderem dormir. Eu não sei se era proibido ou por privacidade, eu só fiquei sabendo que eles faziam isso mais a noite tempos depois.

Só estavam lá eu e uma colega do meu grupo de estágio, além do orientador, então combinamos que ela faria a papelada e eu faria o atendimento nas celas, pois ela ir sozinha poderia ser perigoso. Eu fui sem saber de nada e quase caiu meu queixo quando eu vi: 11 homens dentro da cela destrancada, um deles sendo currado por um grandão de mais de 1,90 enquanto os outros estavam sentados nas camas de pedra alisando o pau esperando sua vez, dois deles estavam por perto e ficavam fazendo piadas, dando tapas no rosto e na bunda do putinho comunitário que estava sendo comido bem gostoso e no final da cela o cacique, chefão, só sentado e calado.

Eu me aproximei ficando bem perto da cena e falei: “poxa gente, desculpa, parece que vocês estão ocupados, eu volto outra hora pra fazer o atendimento”, falei isso torcendo pra eles me mandarem ficar e fiquei bem perto pra mostrar que eu estava bem tranquilo com a situação, apesar de nervoso e tremendo, mas não de medo e sim de tesão, inclusive eu segurava a cuba com materiais próximo ao meu pau, pois já estava com uma ereção meia bomba formada. E assim como eu queria eles me mandaram ficar, falaram: “que nada doutor, fica aí que você é de casa, pode fazer seu negócio”. Eu pedi então pra eles virem até mim onde eu iria medir os sinais vitais e aplicar os medicamentos naqueles que faziam tratamento, mas propositalmente eu fiquei de frente pra cena, pra poder admirar o sexo explícito que rolava ali.

Fui fazendo o atendimento e dava olhadelas pras estocadas que o gigantão dava no magrinho tatuado, quando eu reparei que ele tinha um pau que pra mim parecia gigantesco, tinha uns 18cm e parecia grosso (já vi bem maiores, até nesse dia mesmo, mas na época tinha visto poucos grandes ou maiores que aquele) e comecei a dar olhadas mais longas em vez de olhadelas. Então quando eu aplicava a medicação no último deles, olhando já bem sem vergonha pra pica entrando e saindo do cu do magrinho que rufava como quem estava tendo um dia difícil, literalmente se fodendo, um deles percebeu o meu fascínio e comentou em tom de zoeira: “ih, ah lá, o doutor aqui tá fissurado na pica do mamute”. Todos eles riram e eu ri junto já desconversando, ia me preparar pra ir embora, mas eles continuaram a gozação: “pode falar que tu é viadinho doutor, todo mundo aqui já percebeu, aqui cê tá em casa”, e eu continuava dando risadas e desconversando, mas então um deles percebeu minha pica, que já estava duraça e bem visível e tirou onda: “olha lá olha lá, tá até de pau duro”. Nessa hora fiquei sem jeito mas tentei desconversar com uma piada: “é que eu tava pensando na tua mãe”, todos riram e eles continuaram me zoando com aquele “iiiiihhh” e eu rindo, até que falei que ia embora e eles sugeriram: “ pelo menos dá uma pegadinha aqui no mamute, ajuda aqui que ele tá machucando o menino faz tempo”, nesse momento eu sabia que tinha que negar e ir embora, mas meu corpo não respondeu, fiquei parado olhando para a pica do mamute, o que entregou tudo o que eu tinha, sem sucesso até então, tentado negar.

Então todos eles riram, mas ninguém falou nada, só risadas. Então o tal do mamute desacoplou o pau do cu do magrelo e veio pra perto de mim, que estava paralisado ali só olhando, sem saber o que fazer, ele falou pra mim: “quer dar mesmo uma pegadinha, pode pegar na moral”. Eu relutei mas não consegui falar nada, todo mundo só olhava esperando pelo que ia acontecer, então nesse momento eu juntei todas as minhas forças, a putinha dentro de mim assumiu o controle e eu segurei o pau dele e dei uma mexidinha por uns 3 segundos, depois botei a outra mão e levantei, deixando ele reto apontando pra mim. Então em um lapso de realidade soltei assustado e falei: “não não tenho que ir, até mais aí galera”, o que levou o mamute a botar a mão no meu ombro, sem apertar nem nada, só pousou a mão e disse: “qual é tá na paz aqui, ninguém fez nada aqui, ninguém fala nada aqui, tu quer pegar aqui pode pegar, papo de irmão”, então eu relutei, mas fui e peguei, nesse momento todo mundo que estava perplexo sem saber o que estava acontecendo, ou talvez só excitados assistindo ao espetáculo, começaram a rir enquanto falavam que sabiam que eu era viadinho e que tinham dito que eu andava e falava meio “aviadado”. Enquanto isso eu já sem vergonha nenhuma punhetava o mamute, impressionado com aquele pau, que no momento só pensava como era gigantesco pra mim (até vi um maior momentos depois, mas naquela hora era um belo pau, grosso e veiúdo, constante, sem alongamentos e afinamentos, reto desde a base até a glande e bem peludo). O mamute só me olhava com uma cara de surpreso e falou: “quer mamar?”, eu quase disse sim, saiu um meio “zzzimnão”, pois sabia que poderia ser visto, nem que fosse por um guarda, e aquilo poderia dar um problemão pra mim, então falei:“não, não, tenho que ir, não posso” e ele retrucou: “tu quer ou não quer viado?”, e eu falei já com menos firmeza: “ah não dá, se alguém ver eu me fodo, não dá pra mim, foi mal”, eu já ia saindo quando ele falou: “peraí, tu vem aqui e mama, fica desse lado aqui que lá de fora não dá pra ver e um menino vigia do outro lado pra se vier alguém”, eu fiquei balançado com a proposta e fiquei naquele dengo de “aiiin não sei”, nisso ele só mandou um dos rapazes, cujo apelido eu esqueci, vigiar a entrada da área central da penitenciária e só falou “vem”, já se mandando para o outro lado onde ele disse que não dava pra ver.

Nisso eu tive um surto de consciência pra pelo menos lembrar da camisinha (nós distribuíamos entre os presos como método paliativo para reduzir as dst’s) e falei que só fazia com camisinha, ele concordou e eu me ajoelhei. Nisso eu dei duas boas mexidas no pau dele, botei a camisinha que ele mandou eu botar com a boca e comecei, primeiro lambi as bolas, chupei uma e depois outra, botei as duas na boca e fiz aquela pressão de vácuo puxando elas pra fora da minha boca que saíam com dificuldade, dei lambidas e lambidas e comecei a chupar só a cabecinha, fazendo a mesma técnica de botar na boca e fazer um vácuo, até que comecei a enfiar mais e mais profundo, então eu revezava entre punhetar, chupar as bolas e enfiar todo na boca, também enfiava o nariz na virilha peluda dele (adoro sentir cheiro de macho), lambia as coxas e dava mordidas.

Ele ficou bem louco com meu boquete, gozou na camisinha com uns 7 minutos só, os outros ficaram ao redor tirando onda mas também marcando vez, eu ia falando que não, que precisava ir, eles falaram que estavam vigiando e eu acabei aceitando, fui chupando um enquanto punhetava outros dois, um dos que eu punhetava gozou na minha mão e foi a primeira porra que eu engoli ali, depois o que eu chupava pediu pra gozar na minha cara, eu falei que deixava na minha boca mas não podia tocar, ele tinha que atirar o jato. Ele atirou, acertou um pouco no meu rosto mas eu direcionei pra boca. Então eu me preparava pra chupar o outro que eu punhetava, quando tive uma surpresa e aí sim vi o que era um pau grande de verdade.

Quando eu colocava a camisinha pra chupar o terceiro (já fora de controle sem noção da realidade ao meu redor), o caciquei falou: “segura aí o viadinho que eu vou comer”, as palavras dele me trouxeram de volta pra realidade, eu não tinha entendido se era comigo ou com o putinho da cela, mas quando os outros me falaram pra levantar e deitar na cama do canto eu me toquei que era comigo. Eu fiquei nervoso de excitado, principalmente porque aquele homem era o macho alpha da cela, ele falou e todos pararam com a putaria pra obedecer, eu nem questionei só fui.

Nisso ele sentou com a virilha perto do meu rosto (eu deitei com a bunda pra cima), então ele passa uma perna por cima da minha cabeça, ficando com as pernas abertas e minha cabeça no meio e puxa um verdadeiro cacetão, grosso, veiúdo, com uma cor acinzentada linda e que devia ter uns 23cm, não era mais grosso que o do mamute, mas era tão grosso quanto.

Nisso ele só esperou eu cair de boca, no que já ia pedir a camisinha quando ele me alertou “fica tranquilo que só como de camisinha aqui, mas eu gosto da chupada na pele, chupa aí tá tranquilo”. Nisso eu enfiei a boca (já tava subindo pelas paredes de tesão, perdi totalmente o bom senso) e comecei um vai e vem, também chupei as bolas e dei umas mordidinhas. Ele dava umas gemidas e ia mexendo o pau, até que segurou minha cabeça e começou a foder minha boca, nisso ele levantou, mandou eu tirar a calça, eu disse que ia só descobrir a bunda pra ele meter, porque eu poderia ter que me vestir depressa, ele concordou e eu abaixei, mostrando só a bunda e uma parte da coxa e também levantei a camisa um pouco. Nisso ele ficou em pé punhetando o pau e chamou o putinho comunitário, falou pra ele cuspir e enfiar o cuspe no meu cu. Ele fez e eu falei tirando onda “dá uma lambida também”, juro que falei só pra eles rirem, o que deu certo, mas se seguiu com o cacique mandando ele fazer o que eu tinha falado, ele deu umas linguadas na minha bunda e pincelou meu cuzinho com a ponta da língua duas vezes, nisso ele saiu e o cacique já veio montando em cima de mim, ele era pesado apesar de não ser alto, devia ter uns 1,70 no máximo, mas era troncudo/forte e largo.

Comecei a me tremer quando ele começou a pincelar a ponta no meu cuzinho e então ele deu uma estocada longa, bem demorada, até o fim, até as coxas encostarem na minha bunda. Eu segurei o grito porque a sensação foi como se tivessem tacado pimenta na minha bunda, uma queimação forte. Aí ele começou a meter, ainda com dificuldade, meu cu não aceitava bem o pau largo dele, mas ele ia cuspindo na mão e passando no pau encapado, o que foi facilitando.

Depois de uns primeiros minutos agoniantes ele meteu gostoso, começou a dar estocadas fortes, batendo forte na minha bunda com as coxas o que fazia um barulho alto, continuou por uns 10 minutos e dava mordidas no meu pescoço, tapas na minha bunda e uns socos leves nas minhas costelas. Eu gemia alto e suava bastante, perdi a noção total de onde eu tava, era uma putinha sedenta por pica que só se importava com o pau dentro do meu cu. E ele meteu o pau no meu cu, bem firme. por uns 13/15 minutos, até me segurar pelo ombro e gozar bastante, eu sentia aquele pau pulsando dentro de mim e fiquei louco, já olhei pro lado esperando pelo próximo. O cacique desacoplou o pau de dentro de mim, tirou a camisinha e deixou em cima de um gaveteiro que tinha na cela, eu fiquei esperando o próximo vir e ele veio, um dos moleques que ficou tirando onda, com umas tatuagens mal feitas e magrelo, veio começar a me comer, subiu em cima de mim, deu umas pinceladas e umas 20 metidas mais lentas, quando o mamute (que eu já tinha esquecido por onde andava, acho até que ele saiu da cela e foi pro lado de fora onde o povo jogava bola) falou que era a vez dele e o moleque podia ir depois. Eu acredito que o mamute tinha um cargo alto ali, pois o moleque obedeceu e ele veio meter em mim. Primeiro cuspiu no meu cu, botou a camisinha, manipulou o cuspe com o pau, espalhando e enfiando no meu cu com a cabeça do seu pau e veio metendo, da mesma forma que metia no magrelo putinho da cela, algumas estocadas, punhetava e cuspia e metia de novo. As pinceladas dele na minha bunda não era fortes, eram constantes, ele metia do começo ao fim em um só ritmo, quase como se foder fosse uma dança pra ele. Então ele se deitou em cima de mim com a mão ao redor do meu pescoço e meteu mais firme por uns 5 minutos, eu gozei pela primeira vez, um jato forte e longo, gozei por uns 5, 6 segundos. Aí ele me mandou ficar de quatro enquanto eu ainda tremia e meteu pelo que pareceu uns 10 minutos e gozou. Tirou a camisinha e me mandou beber, eu obedeci e bebi a porra, depois ele mandou eu beber a da outra camisinha, da chupeta que eu tinha feito, eu bebi e aproveitei pra beber também a porra do cacique, na camisinha em cima do gaveteiro, que não sei se por eu ter estado com muito tesão nele, mas a porra dele parecia a mais gostosa das 4 que eu tinha provado.

Então eu tava em pé, com a calça ainda abaixada, tinha levado duas curras e umas estocadas incompletas, mamado três e punhetado mais dois, quando um dos que estavam perto, um gordo tetudo, com uma barriga com uns pelinhos finos e uma piroca pequena mas bem veiúda e um pouquinho grossa, falou que ia meter logo que já tava pra gozar. Ele veio por trás e eu só abaixei, ficando na mesma posição que o putinho que o mamute metia quando eu cheguei. Ele botou a camisinha e me comeu por uns 4 minutos, era só estocadas muito fortes pra gozar logo e foi uma foda bem gostosa, porque a piroca dele entrando e saindo em cada metida por ser pequena fazia um efeito legal nas minhas pregas. Mas ele não conseguiu acabar, veio um dos moleques correndo falando que vinha gente, eu me vesti desesperado, enxuguei o suor com uma camisa deles e fingi que atendia um deles. Quando o intruso chegou era o meu orientador, que veio ver porque eu demorava, eu pedi desculpa e falei que tinha perdido a noção do tempo porque o papo estava legal. Ele disse que tudo bem e que eles precisavam de mim pra encerrar as anotações e ir embora, eu disse okay e fui com ele. Nem consegui dar tchau aos rapazes, pelo misto de medo, vergonha e tesão que eu sentia e também nunca mais voltei lá. O último dia de estágio não era lá, era uma discussão sobre as experiências e a opinião do professor sobre nosso trabalho, o que acontecia na instituição de ensino mesmo e não no presídio. Mas óbvio que terminei aquela foda e todas as outras nos meus sonhos, um dos meus cenários favoritos até hoje é imaginar ser o putinho da cela praqueles caras, mas sem nunca subir na hierarquia, eu gosto da função hehe.

Obrigado a todos e espero que tenham gostado, qualquer mensagem, dúvida e feedback pode ser enviado para meu email: morenosafado7777@gmail.com

Muito obrigado a todos!!!!

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 26 estrelas.
Incentive morenosafado7777 a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários

Este comentário não está disponível