Dilatação Anal e a Trans com o Consolo Grande PT.1

Um conto erótico de Fetiche Terapia
Categoria: Trans
Contém 1706 palavras
Data: 27/10/2021 23:46:20
Última revisão: 28/10/2021 19:42:56

Dilatação Anal e a Trans com o Consolo Grande PT.1

Oi pessoal, tudo bem? Aqui estou para dividir algumas histórias sobre maravilhosas oportunidades que vivi meus maiores fetiches.

Hoje falarei sobre Dilatação Anal, basicamente arregaçar o cu.

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(O INÍCIO É PARADO ENTÃO SE VOCÊ GOSTA SÓ DA AÇÃO ROLE ATÉ ENCONTRAR OUTRA ESCRITA ASSIM)

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Eu me considero hetero e gosto de mulheres (CIS ou TRANS). Sendo sincero, eu adoro uma inversão. Creio que seja cansaço de sempre ter que ser o dominador.

Desde jovem eu via muito, muito pornô de trans, inversão, homens e mulheres usando dildos, fisting. O que sempre me deixava na vontade de fazer algo parecido.

Porém, tirando alguns beijos gregos e massagem na próstata, nunca tinha achado alguém para brincar com isso. Então tentei aplicativos...e tive a sorte com uma mulher trans.

Vale dizer que eu também achei garotas que gostavam de fazer rimjob, massagem na próstata, porém eu queria algo mais extremo. É difícil achar alguém assim né? (A não ser você que está lendo este conto...Oi rsrsrs)

Pois bem, durante meu uso de apps dei match com muitas mulheres trans. Chegávamos a trocar áudios e fotos quentes... Mas nada além.

Até que no meio do ano dei um match com Andreia (nome fake). Ela morava perto de minha cidade (Moro em SP), o que me deixava bem empolgado, mas tinha que me conter, não queria começar sexualizando a porra toda. Contudo você sempre fica na expectativa (será que agora vai?).

Então papo vai, papo vem, trocamos amenidades, piadinhas de duplo sentido (adoro), até que num dia de trocas provocantes ela mandou uma foto sentada no espelho com um sutiã rosa transparente revelando seus pequenos seios.

Não me fiz de rogado e disse que se ela mandasse do peito pra baixo ela também ganharia uma minha.

Importante dizer que até agora ela não havia se identificado como trans (mas não cabia a mim perguntar isso)

Ela mandou uma foto sentada no chão com um pênis embotado em uma calcinha rosa transparente com um comentário “espero que isso não seja um problema para você”.

Eu falei que gostei dela e ponto, não muda nada. Eu estava mais preocupado com algo que chamou minha atenção no canto da foto.

Como que uma espécie de CSI, eu vi pelo reflexo do espelho encostado no chão da cama o que parecia a ponta de um consolo.

Nessa hora meu pau já deu sinal de vida e chega a saliva veio na boca (o quanto será que ela gosta de consolos?)

Eu falei: "o conjuntinho é lindo, mas o que me chamou atenção mesmo foi o seu brinquedinho".

Andi deu risada: “rsrsrs...tenho alguns. Você curte?”

Eu: “Sendo sincero? Eu gostaria muito, mas não tenho nenhum hahaha.

Andi: “por quê?”.

Eu disse que tenho receio de pedir e ele ser muito grande ou muito pequeno ( ;(), porém que eu tinha um bumbum bem treinado (talvez eu conte sobre em uma outra história)

Ela deu altas risadas por mensagem e falou que também tem um “bumbum bem treinado”.

Ok...meu pau já tava batendo na testa e, sinceramente, a partir daí foi ele que começou a digitar.

Eu: “Andi, deixa eu confessar pra você. O que mais me excita é a sensação de ser alargado sabe? Minha próstata vibra, meu melhor orgasmo é quando eu sinto algo grande me preenchendo....

Andi: “...Como você faz então”?

Eu basicamente narrei minhas experiências anais solo até que ela perguntou sobre a circunferência de um dos meus brinquedos caseiros.

Eu: “20cm de circunferência com uma fita métrica, por quê?”

Andi: “Umhh...20cm pera. Então o próximo passo do seu treinamento é esse aqui. hehehehe”

Ela mostrou a foto de um consolo preto imenso com veias pulsantes

Quase como num reflexo eu escrevi.

Eu: “Pera tô chegando, hahahahaha. Ok, falando sério, não provoca”

Andi: “Pode vir, eu adoraria brincar de “treinar o bumbum com alguém” rsrsrs”

Eu: “...Sério?”

Andi: “Sério, não farei nada hoje”

Eu: “Ok, manda o endereço que tô indo”

Gente, quando você quer não tem desculpa. Na mesma hora me arrumei, fiz a chuca para não passar cheque e FUI. Eu não queria mais saber de nada, eu estava rosa, vermelho, completamente excitado.

Cheguei ao apartamento dela. Ela abriu a porta e sorriu meio sem jeito. Ela tinha feições masculinizadas misturadas com feições muito delicadas, estava sem maquiagem (como eu gosto), seu cabelo era longo, castanho, escuro e natural, dos olhos castanhos, um piercing no septo, peitos pequenos e uma bunda saliente.

Nos cumprimentamos e fomos bater aquele papo pra quebrar o gelo (eu achei incrível como me sentia a vontade conversando com ela) trocamos amenidades até que ela perguntou se eu queria alguma coisa.

Eu: “Água, porque um copo d’água não se nega a ninguém”.

Ela riu porque pegou a referência.

Ela trouxe a água, sentou ao meu lado no sofá, me olhou com aqueles olhos grandes e eu confesso que fiquei sem graça. Meu primeiro beijo em uma trans o que fazer? Eu tomo a iniciativa, ela toma?

Andi: “Tá quente né? Por que não tira a camisa?”

Ok, isso responde minha dúvida. Então eu tirei a camisa. Para quem quer saber de mim, eu faço academia, não tenho um corpo atlético, sou meio “cheinho”, tenho uma barriguinha e o meu carro chefe é minha bunda que, como eu posso dizer...é bem cheia.

Andi: “Você é uma delícia”

Eu passei a mão na perna dela e disse:

Eu: “Vem provar a delícia”

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(OK PODE PARAR DE ROLAR, AQUI COMEÇA A PUTARIA)

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Ela riu e nos beijamos, um beijo forte, apertado, daqueles que você libera toda a tensão.

Sobre o beijo, o que me deixou mais excitado foi sentir um volume crescendo junto ao seu próprio pau...é tão gostoso, soa tanto quanto um elogio.

Nos beijamos mais, aquele beijo ofegante, molhado, suado até que estávamos completamente nus. Começamos um frottage gostoso com direito a bastante saliva (P.S Eu gosto beeeeem babado)

Enquanto eu masturbava nossos dois paus juntos, a mão dela, que era maior que a minha, começou a descer, massagear meu períneo, até que chegou ao ânus.

Nossa, foi um misto de arrepio e quase gozo (meu pau já estava completamente babado)

Ela meteu um, dois, três dedos com certa facilidade e falou:

Andi: “Nossa é bem treinado mesmo...”

Eu: “Hahaha, eu falei! E o seu?”

Rodei ela, coloquei-a de quatro e comecei a chupar seu cu com vontade. Quando tirei o rosto vi outra coisa que me deixou extasiado: as pregas do cu dela eram bem esticadas. Aquele cu com certeza levava algo muito maior que um pau.

Eu: “Olha esse cu, queria ser assim”

Andi: “Ahhhh, olha, você vai ter que treinar bastante...”

Eu: “Eu sou um aluno aplicado”

Eu não aguentava mais, queria arrancar meu pau de tão excitado, tava doendo, latejando, as veias tavam pulsando. Tava na hora!

Eu levantei do sofá e disse meio sem graça que precisava conhecer os brinquedinhos dela.

Ela deu uma risada maliciosa, gosto de acreditar que ela se sentiu bem em ver alguém tão pervertido quanto ela. Fomos até seu quarto e já na cama 3 consolos nos esperavam

1. Um do tamanho do nosso pau, 15 cm de circunferência.

2. Um do tamanho do objeto que eu uso, apx. 20cm de circunferência

3. O caralho preto cheio de veias (imagine uma lata de coca-cola de 350 mls)

Andi: “Peguei alguns para te preparar antes”

Eu: “Quer me ajudar?”

Andi: “Só se for agora”

Eu deitei na cama enquanto ela pegava um lubrificante (gente não compre lubrificante barato, plz) e comecei a bater uma.

Ela pegou aquele com tamanho de pênis e fez mais cara de safada

Andi: “Fica de quatro pra mim fica”

Não me fiz de rogado deitei e joguei meu bundão pra cima, ela colocou a cabeça daquele consolo pequeno, o que foi suficiente pra dar um choque no meu corpo todo. Eu dei uma leve ofegada e o pênis de borracha entrou, bem fácil.

Eu: “É esse foi fácil hahhaha, acho que podemos ir para o próximo”

Andi: “Anh Anh, temos que fazer juntos, sua vez”.

Andi ficou em posição de frango assado segurando a palma dos pés me olhando com grandes olhos de provocação. Eu peguei o dildo menor e coloque na entrada

Andi: “mete!”

O consolo entrou rapidamente, sem nenhum esforço, como um dedo. Eu não consegui esconder minha surpresa e acredito que isso a deixou excitada.

Agora ela tinha mostrado pra alguém o quanto ela era arrombada! Nessa hora eu já tinha perdido a conta de quantas ereções eu já tive em menos de 1 hora.

Então eu peguei o consolo médio dei pra ela, fiquei de ladinho e arreganhei o buraco do cu.

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(ATENÇÃO, estamos no final da história, a melhor hora pra GOZAR é agora)

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Eu: “Vai, me abre vai!”

Confesso, eu estava destreinado, o pau mais grosso não entrava. Ela precisou me colocar de quatro, lamber meu cu...e falar no meu ouvido...

Andi: “Relaxa BB, seja minha putinha vai, deixa eu te arregaçar gostoso”.

Isso amacia qualquer um! Ela meteu bastante lubrificante, espalhou com 4 dedinhos dentro da minha bunda e enfiou novamente.

Dei alguns gemidos, até que entrou...

Gente, quando você enfia sozinho em casa é uma coisa, mas quando outra pessoa enfia, controla a empurrada, faz seu cuzinho abrir e fechar...é de ver estrelas. Meu pau estava praticamente vomitando lubrificação.

A minha cara era a encarnação do tesão, eu apenas queria gozar logo e terminar com tudo aquilo. Porém eu mal sabia que meu cu ainda ia passar por muito mais coisas...

(Continua...)

Espero que vocês já tenham gozado até aqui hehehhe, se não, esperem até o próximo conto. Comenta o que acharam, tá?

Vale dizer me sinto bem em contar e explorar meus fetiches, acho isso quase que terapêutico. Se você tem algum desejo reprimido e gostaria de expressá-lo, no sigilo, ou não, manda um e-mail para

Feticheterapia@gmail.com

Pessoalmente, me atraio por mulheres (CIS ou TRANS), contudo acredito que todo mundo merece um espaço para desabafar sobre os seus mais sórdidos desejos.

Adoraria ouvir sobre o que te dá tesão e poder dividir também um pouco de tudo que me excita.

Grande abraço - FT

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Comentários

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O maior fetiche meu e que realizo sempre que trepo com uma namo minha é ser mijado.

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Também tive uma ase de "size queen", minha ex, minha atual me fistavam, preciso voltar a fazê-lo de novo. É mais gostoso até que uma boa gozada. É uma experiência quase espiritual.

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