Quando o mel é bom, a abelha sempre volta!

Um conto erótico de Ariana
Categoria: Heterossexual
Contém 2001 palavras
Data: 27/10/2021 22:13:40

QUANDO O MEL É BOM, A ABELHA SEMPRE VOLTA!

Amigos leitores, sabem aquelas coisas que acontecem e nos deixa bobos? Nos fazem acordar com um sorrisinho besta, nos lábios? Pois foi assim, que acordei hoje: rindo à toa!

Vamos ao conto:

Ontem, terça feira, meu dia começou com a rotina comum: Acordei, liguei o celular, chequei whatsapp, e-mails, levantei e fui pro banho.

A água aquecia meu corpo, renovando as energias para o começo de um novo dia! O maravilhoso aroma de orquídeas negras, que o sabonete proporcionava, envolvia minha pele. A espuma deslizava, parando sugestivamente nas curvas mais íntimas, adentrando, ousada, no centro da minha feminilidade.

Entregando-me ao prazer de desfrutar daquele momento, tão meu, eu acariciava a pele macia do meu corpo, brincava com meu sexo, fazia intumescer os biquinhos dos seios...Ah! A vontade de voltar pra cama e intensificar aquelas carícias era imensa, a última vez que tinha gozado, tinha sido no encontro com Leonardo, o motorista do aplicativo! De lá pra cá, me peguei lembrando dele algumas vezes, porém desde este final de semana, simplesmente não o tirei da cabeça!

Parei com os devaneios e saí do banho, o dever chamava!

No período da tarde, fui resolver uns assuntos da empresa, externamente. Não sabia o porquê, mas algo dizia que seria um dia diferente.

Cheguei em casa mais tarde do que o previsto, estava acelerada, pois a demora na rua, acabou atropelando o horário. Somente por volta das 21 horas, me vi tranquila e resolvi tomar uma ducha para relaxar. Decidi que depois do banho iria para o computador, adiantar algumas coisas para o dia seguinte.

É o que sempre digo, amigos: tudo o que desejamos profundamente, o universo se encarrega de nos trazer!

Já havia saído do banho e vestido meu shortinho de dormir. Fui à cozinha, me servi de uma tacinha de vinho e voltei pra sala, me acomodei no sofá e já ia ligar o notebook, quando ouvi o toque de mensagem no WhatsApp, peguei o aparelho para abri-la, o coração quase saiu pela boca. Era o Leonardo:

" Oi gostosa, estou pertinho de você"!

Ele veio pegando corridas até aqui perto e parou numa praça, referência do meu endereço!

" É sério?"

Respondi, sem acreditar no que eu lia!

Ele mandou a localização em tempo real. Puts! O cara realmente, veio pegando corridas totalmente fora da sua rota, só pra me ver, a cem quilômetros de distância da sua casa. Que doideira!

" Me espera aí! Chego em dez minutos."

Respondi, sem pestanejar, e fui correndo trocar de roupa.

Coloquei um vestidinho jeans, de mangas longas, tipo camisão e um cinto de couro fininho, abaixo dos seios. Esse acessório faz com que o vestido fique justo no busto, modelando-o e soltinho na parte da saia, deixando o visual mais charmoso e casual Dobrei as mangas até a altura dos cotovelos, deixei abertos os dois primeiros botões, promovendo um decote sensual, calcei botinhas estilo coturno, de couro na cor do cinto, fiz um coque nos cabelos, prendendo-o com um lápis (a primeira coisa que vi na frente), pois daria trabalho arrumar a juba, não chegaria em dez minutos, nem á pau! Rsrsrs. Me perfumei, peguei a bolsa e saí, rumo ao local.

Assim que me viu, Leonardo sinalizou com os faróis e saiu do carro, parando ao lado da porta. Estava ainda mais bonito do que eu me lembrava!

Vestia uma calça de sarja preta, que bem justa ao corpo, modelava-lhe as coxas grossas e camisa polo verde escura.

Nos abraçamos rapidamente e trocamos um beijo no rosto. Fiquei molhadinha só de sentir o perfume másculo que ele usava! Que delícia! Aquele aroma combinava demais com sua pele e sugeria coisas que arrepiam, só de imaginar!

Entramos no veículo e eu o convidei para conhecer o barzinho de uma amiga, que ficava na cidade vizinha. Tentei ligar, mas ela não atendeu, fomos contando com a sorte, afinal, estávamos a apenas dez minutos de lá.

Demos com a cara na porta, ela só abre a partir de quarta-feira. Decidimos comprar algumas latas de cerveja e ficarmos no carro mesmo. No caminho, encontrei um local aberto, pra não ter que encontrar vaga e estacionar certinho, resolvi descer para comprar, enquanto ele me aguardava no carro.

Peguei a bolsa no banco de trás, quando me virei para abrir a porta, Leonardo segurou meu braço e perguntou, com voz rouca:

Não vai abotoar esse decote? Todos vão olhar!

Achei engraçado, mas no fundo, fiquei satisfeita por ele ter reparado! Perguntei:

Está feio?

Ao contrário, está lindo! Esse é o problema! - Respondeu.

Apenas dei uma piscadinha e saí em direção ao pequeno estabelecimento.

Ele tinha razão! Havia cerca de meia dúzia de homens no local, todos fixaram os olhos em mim, quando entrei. Comprei algumas latas e retornei ao veículo.

Na volta, passamos em frente ao pub onde pretendíamos ter ido, na última vez em que nos encontramos. Um pouco mais à frente, tinha vaga para estacionar. Concordamos em ficar ali mesmo por ser tranquilo e seguro.

Bebíamos calmamente a cerveja, enquanto falávamos do nosso dia a dia, nas últimas semanas.

Dentre os assuntos que comentamos, de repente perguntei:

O que deu em você, para sair tão longe da sua rota e vir pra cá?

Perguntei em tom de brincadeira, mas de uma hora pra outra, o clima ficou sério.

Leonardo olhou-me fixamente, soltou uma mecha de cabelo do coque improvisado, a enrolou em seu dedo e enquanto acariciava meu queixo com o polegar, respondeu:

Senti saudades, sabia? Pensei muito em você, na maneira como terminamos nos pegando, no tesão que foi transar contigo…eu precisava te ver de novo!

Respirei fundo e continuei a encará-lo, sem nada dizer. Ele espalmou a mão sobre o pau, já extremamente duro e continuou:

Aaaah! O pau fica duro só de lembrar dessa sua chupada! Já me masturbei umas seis vezes, desde que ficamos juntos, pensando nessa boca deliciosa, nessa bocetinha molhada, nesse seu gemido, me deixando doido! Hummm

Instintivamente, passei a língua pelos lábios, mordendo-os em seguida.

Leonardo inclinou-se em seu banco, para alcançar minha boca, e mais uma vez, como se fossemos um antigo casal, nosso beijo aconteceu! Foi um beijo explosivo, cheio de saudade, cheio de tesão! Nossas línguas, ávidas, exploravam-se mutuamente e escapavam da boca um do outro, buscando todo e qualquer pedaço de pele descoberta, tal qual pudessem tocar. Buscavamos, desesperadamente, entre gemidos e sussurros, orelhas, queixo, nuca e pescoço.

Leonardo segurou minha mão e a colocou pousada naquela vara latejante, e eu, não me fiz de rogada, apertava gostoso e suspirava, enquanto sentia ela se mexer sozinha!

Abri sua calça e coloquei aquele mastro pra fora, segurei com firmeza e comecei uma punheta, lenta, porém voraz, enquanto olhava fixamente, esperando ver a lágrima, que certamente, logo escorreria

Tarada! Gostosa!

Ele gemia sem parar.

Não demorou para que o cacete ficasse com a cabeça toda babadinha! Nossa, que tesão!

Sem esperar um segundo sinal, cai gostoso de boca! Engoli aquela vara, como quem quer se afogar num balde d'água, a fim de matar a sede!

A essa altura, Leonardo já tinha arrancado o lápis que me prendia os cabelos, fazendo com que os cachos caíssem, soltos, sobre o rosto. Ele os agarrava, entrelaçando-os em seus dedos e sussurrava meu nome.

Eu o sugava com volúpia. Vez em quando, capturava os testículos, prendia-os entre os lábios e os massageava com a língua, assim, também fazia com a glande. Minha boca o presenteava com uma dança erótica, cujo balé, desenvolvia-se entre dentes, lábios e língua, fazendo com que o seu semblante denunciasse a explosão de prazer que o tomava!

Leonardo puxou meus cabelos pra trás, fazendo com que eu levantasse meu rosto, encarou-me, com olhos brilhantes de tesão e perguntou:

Quer gozar, gostosa? Quer gozar gostoso no pau do seu macho, quer?

Dito isso, tirou a própria camisa, pude ver seu peito e braços, bem definidos, ilustrados pelas sombras das gotículas de água que a chuva deixava nos vidros e essa visão deu mais vida ao desejo que eu já sentia. Leonardo abaixou-se e tomou minha boca num beijo quente e faminto. Em seguida, me impeliu a deitar no banco novamente, abriu todos os botões do meu vestido e tirou minha lingerie, deixando-me totalmente exposta, para em seguida, deitar-se sobre mim, aquecendo minha pele, com seu corpo quente, então, abriu minhas pernas com seus joelhos.

Eu o abracei pelo pescoço e procurei sua boca. Suas mãos percorriam meu corpo inteiro. Enquanto nos beijávamos, ele encheu a mão na xoxota, que pingava de tesão e com seu dedo do meio, passou a acariciar meu clitóris, com provocantes movimentos, lentos e circulares, sem deixar de beijar, sufocando meus gemidos. Ah! Que doce tortura! Leonardo afastou-se um pouco e quando pensei que as provocações tinham acabado e que partiria para o finalmente, senti a língua quente e úmida roçar os meus mamilos! Ah! Que delícia! Ele mamava feito bezerro faminto!

Eu arqueava meu corpo contra sua mão. Queria, precisava ser penetrada, ser preenchida com sua masculinidade!

Leonardo também não aguentaria por muito mais tempo, eu sei bem os efeitos que causo nele.

Aproveitei o pequeno espaço que se abriu entre nós e estendi as minhas mãos sobre seu peito. Eu o apalpava com força, demonstrando todo o tesão que sentia.

Gemendo gostoso, ele se apoiou nos braços (como quem faz flexão) e encaixou a cabeça na entradinha da xota, eu flexionei os joelhos para facilitar a penetração. Quanto mais ele forçava, mais eu rebolava, na ânsia de sentir a pica inteira dentro de mim. Quando finalmente entrou tudo, Leonardo acelerou os movimentos, promovendo estocadas fortes. Ahhhh! Que pica gostosa! Quanto mais ele metia, mais eu me molhava! A xoxota contraia-se, expelindo jatinhos de felicidade!

Eu gemia, alucinada com o tesão que aquele homem, praticamente desconhecido, era capaz de me provocar.

Ele metia com força e com os olhos semicerrados, observava meu rosto, como se não quisesse perder nenhuma reação.

Eu rebolava sob seu corpo e me arrepiava toda, enquanto ouvia as delícias que aquele macho me dizia baixinho, em meio aos seus sussurros:

Aaaa! Gostosa! Que delícia essa bocetinha! Isso, minha potranca, mexe gostoso, mexe assim! Aaaah!

Tais palavras, eram música aos meus ouvidos! E eu me entreguei inteira àquele prazer indescritível! Me deixei levar pelas estocadas viris, pelos gemidos roucos daquele macho, pelas palavras que transbordavam tesão….

Enlacei sua cintura com minhas pernas, fazendo cada centímetro daquela vara, latejar dentro de mim e acompanhei o ritmo frenético, com que seu corpo movia-se.

Em poucos instantes, senti o coração disparar, um fogaréu se apoderar do meu rosto, minha xoxota morder desesperadamente, aquele pau e espasmos incontroláveis, dominarem todo o meu corpo. Gozei, me deliciando com cada milésimo daquele momento.

Aaaaaa! Meu corpo estava tomado pelo torpor daquele orgasmo e Leonardo continuava metendo sem parar,! Nooossaa! Que sensação! Eu toda lambuzada do meu melzinho que não parava de escorrer, sentindo aquela pica latejando, entrando fundo e a respiração pesada misturadas aos gemidos de macho! E em meio a todo esse frenesi, Leonardo meteu mais forte e

anunciou:

Ahhhh! Vou gozar! Aí, gostosa! Eu vou gozar nessa boceta quente! Aí, delícia! Aaaaaa! Aaaaaaaa! Aaaaaa!!! Eu tô gozando! Hummmm!

Caiu deitado em seu banco, com o antebraço pousado sobre os olhos, eu ali ao seu lado, exausta!

Nos viramos com uns lenços de papel, abrimos as duas latas de cerveja que sobraram e nos refrescamos com o líquido gelado!

Alguns minutos depois, ele falou:

Você está ainda mais gostosa do que me lembrava!

Você desperta esse fogo!

Respondi, olhando em seus olhos.

Leonardo segurou meu rosto entre as mãos e beijou-me com ternura!

Pouco tempo depois, já estávamos na porta da minha casa. Nos despedimos e eu entrei. Fui para o chuveiro, ao tocar em meu sexo enquanto me lavava, a xotinha respondeu com uma fisgada. Pura sensação de quero mais!

Não sei dizer onde isso vai dar, mas acredito que essa abelhinha ainda vai voltar muitas vezes pra beber desse mel.

Beijocas, até a próxima!

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