Sadismo do Anal 3

Um conto erótico de Assistente de Palco
Categoria: Heterossexual
Contém 550 palavras
Data: 27/10/2021 13:38:02

De quatro numa cama de hotel, sendo montada por um tarado qualquer que eu tinha acabado de conhecer numa festa.

Eu sentia as bolas batendo na minha bunda. Eu sentia a pica alargando meu cuzinho. Eu sentia os tapas estalados na minha raba. Eu me sentia a vagabunda que eu gosto de ser.

As risadinhas atrás de mim, o arzinho de vitória, o jeito de tarado realizando as taras. Tudo isso mexe comigo.

Em especial pro DarkWolf, Moreno21, pro Mancha e pra todos os punheteiros que pude trocar uma ideia, vou contar mais um pouco do porque o sadismo anal mexe tanto com a minha cabeça.

Sou a assistentedepalco@yahoo.com.br e sou completamente viciada numa piroca na bunda...

Quando transo com algum namoradinho, sempre existe o carinho, a consideração, o respeito no sexo. E eu não quero respeito.

Não ali, de 4, sendo montada como uma cachorra.

Ali eu quero ser comida. Quero o olhar do tarado que me deseja e não tem nenhum apego na minha pessoa. Pra eles sou só a piranha gostosa que o tarado ta louco pra passar a pica.

É pra isso que eu fico exibida mostrando a raba na rua. É pra isso que eu gosto de provocar os machos.

Pra despertar esse instinto animalesco dos tarados quererem me devorar. Eu não quero transar, quero ser comida.

O poder que eu sinto exibindo a minha bunda e saber que todos os machos estão me olhando, me desejando.

Mas esse poder se acaba quando eu to de quatro. O anal me rebaixa. Quando eu to com uma rola na bunda, eu viro a piranha submissa que eu gosto de ser na cama.

Acho que não é só ser dominada, eu gosto de sentir esse arzinho de tarado dos fdp se realizando atras de mim. Aquele olhar de julgamento, aquele risinho de estar se dando bem.

Toda vez que eu me exibo de shortinho ou bikine, sinto os olhares dos tarados me julgando, me achando uma piranha, uma gostosa. Daí, quando eu to ali de 4, é a realização de todos esses olahres.

Eu realmente viro a vagabunda que os olhares tanto me julgam.

Aguentando um cacete na bunda, ate as bolas. Até as bolas.... Eu aguento e gosto muito disso...

Se pros homens eu sinto uma tara na dominação e conquista de comer o nosso rabo. Pra mim, eu sinto a realização de ser a vagabunda da galera.

A piranha que leva na bunda como o estereótipo machista espera que eu leve.

E eu acho que é isso que mexe tanto com a minha cabeça e minhas taras.

Eu gosto de ser a piranha dos machos. Ser olhada nas ruas e montada na cama.

Mas anal doi. Esse talvez seja o ultimo detalhe que deixa tudo ainda mais pervertido.

Anal doi, mas eu gosto. Eu sinto algum tipo de orgulho de piranha por aguentar uns cacetes na bunda. Na minha cabeça só se passa um "caralho eu sou muito vadia, já to levando mais uma piroca na bunda"

Eu já fui uma menina comum, patricinha mimada, mas depois de alguns anos modelando e um monte de cacete, os tarados conseguiram perverter a minha cabecinha e alimentar o lado vagabunda dentro de mim.

A culpa é toda dos tarados rs

Assistentedepalco@yahoo.com.br

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