Alice Shurtz- Capitulo 02

Um conto erótico de Alice Shurtz
Categoria: Grupal
Contém 1893 palavras
Data: 26/10/2021 10:20:08
Última revisão: 26/10/2021 10:56:31

Se tornar a Alice Shurtz, não estava nem nos meus melhores sonhos, aconteceu, agarrei a chance e obtive sucesso.

Toda tensão e medo da estreia, se desintegraram no final daquele programa. O contratante gostou, pagou caro, após me estrear, Alfredo tornou-se cliente vip.

Batizei ele de - “O Padrinho”

Para que eu estivesse com ele naquela noite. O valor pago pelo Alfredo não afetaram as suas contas recheadas de reais, dólares e euros, aqui e fora do Brasil.

O agente me trouxe para casa, me pagou 2 mil reais. E disse: “Que no outro dia, eu iria atender outros clientes. “

Não tinha volta, me transformei na mais nova integrante do esquema.

No segundo dia, transei com 2 homens e uma mulher. No terceiro mais clientes e assim os dias foram passando, as semanas, os meses e os anos.

Acumulei clientes, experiências, realizei diversas fantasias e fetiches, me profissionalizei na profissão do sexo, de CPF para CNPJ.

Todos os homens que deram os lances no leilão na estreia, me contrataram depois do Alfredo. Alice Shurtz, rodou boca a boca o meio empresarial. Rodei do Paraná ao Rio Grande Sul para atender aos diversos clientes que o agente conseguia me vender.

Em julho, fez 7 anos de prostituição. Viajei, comprei apartamentos, construí vida de luxo e conforto para os meus familiares.

É impossível guardar este segredo de todos, minha irmã caçula sabe que o dinheiro enviado até nos dias de hoje para ajudar a família, vieram da prostituição. Ela mora comigo, não faz programas, mas cuida da agenda e das finanças.

Foi inconcebível negar a mim mesma.

Eu mudei, começou a entrar grana, muito dinheiro, tirar a roupa na frente de estranhos ficou comum, virou rotina, transar então?

Conciliei o sexo como um negócio, a profissão me deixou bem-sucedida, não posso negar, sou talentosa fazendo sexo.

O universo do sexo pago, há diferenças entre as classificações.

As prostitutas por exemplo.

Elas estão nas classes mais baixas, trabalham em vias públicas, ganham pouco.

Já as garotas de programas.

Ganham melhor, são stripper, bonitas e moram até em flat.

As acompanhantes.

Nível intelecto acima da média, falam vários idiomas, são formadas e pós-graduadas, lindíssimas, não aparentam ser quem são.

E as mais recentes, baby sugar.

Tem o mesmo nível das acompanhantes com uma diferença, são sustentadas e exclusivas de um só homem, os Sugar Daddy´s. Homens ricos que bancam as garotas, tem sexo na hora que quiserem.

Então vamos falar de putaria, se é sexo que vocês gostam de ler, não pulem a página.

Desde que entrei para esse mundo do universo sexual, me profissionalizei nele. Não só de sexo vive acompanhante, temos que nos expressar bem diante do cliente, saber ser comportar na mesa, conhecer os talheres, porque não é qualquer pé rapado que conseguem ter bela mulher ao seu lado.

A vida de acompanhante não tem folga no final de semana, se tem cliente, tem trabalho.

Ontem foi domingo, pessoal. Viajei cedinho de Floripa para Tubarão, a hospedagem foi toda paga pelos solicitantes.

Nesses 7 anos de acompanhante, aprendi muito sobre ter sucesso na profissão, uma delas é a preparação e a higiene.

Corpo limpo da cabeça aos pés, homens ricos não pagam o programa se a acompanhante estiver feia ou fedida.

Para os solicitantes de ontem não serem identificados, vou os nomear de Gui e Yago, está ok?

Pontuais, os irmãos chegaram na hora combinada. Yago de 37 e Gui de 43 anos.

Me apresentei aos contratantes de mini body branca de renda, e só. E a primeira impressão, é a que fica. Beijos carinhosos nos irmãos, eles apalparam meu corpo, seios e tudo que tinham direito.

Os irmãos gostaram do mini body, antes mesmo do atendimento, nós consumimos bebidas, ajuda a se soltar, quando estou na presença de clientes, dois goles são mais que o suficiente.

Yago me levou para a cama, fiquei ajoelhadinha. Loirinho dos olhos azuis, camisa preta, calça jeans branca e cueca box com emblema do Flamengo, é assim que o solicitante se vestirá.

Como disse, fiquei ajoelhada. Yago, cheirou meu delicado pescoço, pelas costas, apalpou os seios bonitos e fartos, me beijou como fossemos namoradinhos, despiu meu mini body, apalpou os meus seios outras vezes, dando leves apertões no bumbum, nas costas, nos ombros e no pescoço.

Yago se demonstrava meramente excitado, ele era lindo, só que beleza não demonstra caráter.

Penetrei a mão dentro da sua cueca box e apalpei o pênis nas minhas mãos macias e delicadas, suas mãos escorregaram nas minhas coxas, nas pernas, ele me beijando, um pouco.

Aos pouquinhos, Yago me deixou de four.

Então o outro irmão veio participar da festinha. Quando o Gui apareceu, ele já estava como veio ao mundo, cabelo bonito de corte moderninho, belas tatuagens, corpo forte e lisinho, sem pelos.

Pela aparência, são homens ricos, o preço que negociamos a 2 dias atrás, é centavos perto do que eles e a família possuem nas contas bancárias.

Gui se deitou adiante, automaticamente lhe ofereci a boca para o boquete, mergulhei a minha boca no pênis, chupando o mais gostoso que pude, realizei trabalho completo, incluindo seus grandes testículos.

Yago por trás, fez a penetração na bucetinha e bombou, segurando firmemente nas minhas ancas, foram penetrações de tirar o fôlego.

Yago mudou da penetração vaginal para o anal.

O pênis grande, não enfrentou qualquer dificuldade para mergulhar em águas profundas, o que aconteceu na bucetinha, superou no ânus, com penetrações fortes e estúpidas, ele queria me machucar.

Yago soltou meu corpo, foi a vez do irmão.

Gui abandonou a cama para ficar em pé, me colocou de lado na beira, meus joelhos encostados no outro, apalpou meu corpo. E penetrou na bucetinha, bombou com toda força, os gemidos espalharam-se pelo quarto do hotel.

Gui: “Você me deixa tão excitado”

Eu respondo: O seu pau é tão grande.

O irmão disse: ” Ela é mesmo muito gostosa” “Comi o cu da garota”

Gui: “Calma, não acelera, calma”

Gui primeiro me beijou e trocou, penetrou sem machucar no ânus. O irmão do lado, incentivando o mano mais velho.

Adentramos na cama, ajoelhada, Gui apalpando os seios e as penetrações no ânus não tinham pausas, o irmão não parava de contaminar o outro, incentivando cada o Gui.

Yago: “Essa é das boas”

Eu: Mais forte Gatinho, mais forte.

Yago: “Ela gosta no cu” “ Vai Gui, vai, ela quer mais”

Falando com voz sensual, falo bem lentamente para impressioná-lo.

Eu: Estou tão excitadinha, seu pau é gostoso.

Gui: “Safada” “Putinha”

Os 7 anos da Alice Shurtz, aprendi a persuadir os clientes e a dar a eles, diversão e sexo.

Quando Gui me soltou, abandonei a cama, apliquei gel lubrificante à base de água na bucetinha e no ânus, apoiei a perna esquerda na mesa de cabeceira, rebolei o bumbum e chamei o próximo.

Gosto de provocar os clientes de um jeito que não os deixa bravos a fim de me machucar, mas o que aconteceu ontem.

Têm aqueles homens que não sabem brincar, foi o caso do Yago.

Yago veio como “caminhão desgovernado”.

Apalpou meu corpo com força, encostou a glande no meu ânus e penetrou com força exagerada, sem qualquer preocupação se eu sentia dor ou não.

Eu: Você está me machucando Yago.

Yago: “Você está aqui para me proporcionar prazer”

Eu: Se continuar vou parar o programa.

Gui: ”Respeita a moça seu filho da puta”

Yago parou de penetrar e me soltou.

Gui: “Sai do quarto” “Eu que estou pagando”

Ficou um climinha ruim, o que era para ser brincadeira se transformou naquilo.

Não é porque sou acompanhante, que o cliente pode fazer tudo que quer, não comigo, eu sinto dor caralho.

Gui me pegou do jeito que fiquei, penetrou dois dos seus dedos na bucetinha, retirou, e penetrou o pênis nela.

Yago trocou calado e se retirou.

Gui: “Ele foi muito mimado pela mãe" “Desculpe”

Eu: Que isso.

- Tudo bem.

- Vamos continuar a festinha.

Metemos mais um pouquinho e mudamos.

Gui: “Gata, senta no banquinho”

Me sentei no banquinho alto.

Eu: Aplicar gel no meu cu, por favor?

Gui: Aplicou gatinha.

- “Aonde está o gel? ”

Apontei com a mão mostrando...

Eu: Está na cama.

- Aplique, por favor.

Ele aplicou também na bucetinha.

Separei as nádegas para Gui sabendo que o anelzinho seria o escolhido, ele gostou, foi a região mais penetrada.

Eu: Meti gostoso, hein?

Gui deu um sorriso, pelas costas, me beijou, pegando nos meus seios fartos.

A glande geladinha pelo gel e escorregadio tocou meu ânus, deu a forçadinha, forçou, o pênis adentrou em águas profundas, apalpei o pênis e Gui penetrou mais para o fundo, soltei o pênis, reboladinhas para o encaixe ficasse perfeitinho para diversão, o resto foi com ele.

Gui apalpou pelos seios e pelas ancas.

Ele foi super carinhoso com meu ânus, usou o quanto quis e sem machucá-lo, quando pedia para ele aplicar mais gel, ele aplicava e continuava “brincando” e consumindo o que pagou, foi tão natural que acabei gozando com o sexo anal.

Quando Gui sentou no banquinho, mais sexo anal e vaginal, beijávamos como namoradinhos.

Para ele gozar, indiquei algo bom e novo para ele.

Me coloquei no colo de Gui, tirando o preservativo, sem penetrações, esfregava a bucetinha na parte superior do seu pênis fingindo penetrações.

Gui delirou, chegou a penetrar duas ou três vezes sem querer, eu compreendi a situação e o lado do cliente, se estava bom para mim, para ele foi o ápice.

O cliente soltou vasto esperma, duas a três vezes de esguichos, apertei as coxas prendendo o pênis contra elas, para ele soltar tudinho.

Fora da bucetinha e as minhas belas coxas, ficaram gozadas. Para continuar, tive que fazer a limpeza corporal tomando banho.

Gui se apaixonou, ganhei ele com aquele movimento inédito.

O 2° Round. Aconteceu após 30 minutos depois.

Ontem, eu trouxe comigo o plug rosa anal com pedrinha de “diamante” na base do consolo.

Foi surpresa para Gui, o plug rosa, ele só conseguiu ver, quando fiquei de four.

O cliente amou a surpresinha erótica, brincou de tirá-lo e colocá-lo, usando o gel lubrificante, chupou e lambeu o meu anelzinho.

Fora o anelzinho. Gui também “degustou” de outras partes do meu lindo corpo.

Deitadinha de pernas com meus pezinhos nos ombros largos do Gui. O querido cliente fez tudo que tinha vontade, teve 69, teve beijinhos, teve beijo grego e dedinhos no ânus do cliente.

Dito pelo próprio, - “Nunca antes feito. “

Gui se deitou, montei nele, ele penetrou na bucetinha, cavalgadinhas vagarosas e rápidas.

Teve de ladinho, na bucetinha e no anelzinho.

E finalizamos com mais queridinha dos clientes.

A de four.

Começamos na bucetinha, meteu daqui, meteu dali, meteu de lá. O término foi com sexo anal, firmou as mãos nas ancas e mergulhou o tubarão em águas profundas.

Gui realizou todas as fantasias eróticas e pagou caro para realizar elas.

E quando foi finalizar, se livrou do preservativo, gozando na portinha do anelzinho, prontinho, o atendimento estava completo e o cliente super relaxado com o programa.

Após o ato consumido, batemos um papo legal e descontraído. Se o irmão não tivesse reagido com violência ontem, estaríamos rindo no final, marcando mais um encontrinho delicioso, com muito sexo.

Gui limpou o corpo banhando, se trocou e abandonou o quarto. Retornei no final da tarde para Floripa, trazendo 5 mil reais e com outro programa marcado.

Até a próxima Baby. aliceshurtzgp@gmail.com

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 21 estrelas.
Incentive Alice Shurtz a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários

Este comentário não está disponível
Este comentário não está disponível
Foto de perfil genérica

Não sou de ler contos, parei para ler o seu conto, muito bom.

1 0