Primeira traição da esposa

Um conto erótico de gluedcouple
Categoria: Heterossexual
Contém 2860 palavras
Data: 23/10/2021 08:20:53
Última revisão: 25/10/2021 00:07:48

[Obs: no capítulo 3, escolha uma das alternativas... Qual eu escolhi?]

Capítulo 1 - “Michael Pôs Fogo em Mim”

Estávamos em janeiro e nas últimas duas semanas eu andava insaciável. Não sei se por causa de um certo livro que estava lendo, um filme cheio de tórridas cenas com meus atores preferidos, as crianças em viagem, o calor, o sol... provavelmente a combinação. Ou talvez o lançamento da Gel-Lícia: o Kid-Lícia, um novo lubrificante sólido, parecido com uma bolinha de gude, introduzido em estado sólido na buceta, e que, uma vez lá dentro, derrete lentamente, dando aquela comichão.

Naquele dia em particular estávamos eu e meu marido – Michael – nos enroscando na cama, após o almoço, excitados, com pressa de transar, mas aproveitando de forma lenta o despir, beijar, o toque das mãos no corpo. Ele tinha introduzido em mim já 3 bolinhas do “kid” quando tocou seu telefone.

Era da oficina.

"Se o Sr. chegar logo, podemos encaixar na agenda hoje e fazer o reparo na hora" escutei pelo viva-voz. Olhamos um para o outro, não queríamos parar, mas respirei fundo por um momento e interrompi:

- Melhor você ir logo. Temos todo o tempo quando voltar. E eu também aproveito pra pegar umas coisas no mercado.

Ele aceitou a contragosto, afinal o reparo não era tão rápido, mas, sim, teríamos tempo depois.

Despediu-se com um beijo longo, não sem antes sugerir:

- Por que não vai ao mercado sem calcinha?

Sabia que isso me excitava. Meus olhos devem ter revelado o quanto gostei da ideia. Sugestão aceita!

Ao chegar à oficina o gerente o recebeu com ares de desculpa.

- Senhor, sinto muito em informar, mas identificamos que estamos sem a peça necessária para o reparo do seu veículo. Tivemos um problema de controle de estoque e infelizmente teremos que pedir a peça para matriz. Chega amanhã. Se o senhor já quiser deixar o carro...

Resignado, retornou de táxi.

Capítulo 2 - “Saí Sem Calcinha”

Assim que saiu para a oficina, pus meu vestido mais curto, peguei a lista de compras e me dirigi ao mercado. As bolinhas ainda não tinham derretido e lembravam-me a cada passo que dava, de tê-las lá dentro. Era gostoso e me sentia sexy como nunca. Até a seção de legumes me pareceu obscena no momento. Sendo a lista de poucos itens, terminei logo. Antes de deixar o estacionamento do mercado, procurei no celular o endereço de uma costureira que me haviam indicado. Morava há algumas quadras de casa. Aproximei o zoom, mas o mapa do Google não mostrava nada. Ao invés disso, notei a indicação "Clube das Mulheres" na tela. Ficava no caminho, bem perto, e, sentindo-me curiosa e ousada, pensei "por que não?"

No caminho a curiosidade aumentou, aquelas benditas bolinhas fazendo efeito e eu pensando em ver um pinto, ou vários, e isso ia me deixando louca de tesão. Era só ver mesmo...

Embora fosse um meio de tarde (ou talvez precisamente por isso), o clube estava lotado, de tal forma que não conseguia ver o que se passava no palco. Mas tinha caipirinha grátis, “estou a poucas quadras de casa, não tem perigo”... Depois da segunda, frustrada por não ver nada, as bolinhas derretendo, decidi ir embora, me masturbar ou transar com o Michael, o que pudesse fazer primeiro. Procurando a saída, empurrei uma porta forrada ao lado do bar, porém, ao invés do hall da entrada entrei num corredor escuro, com umas cinco ou seis portas de cada lado. Sem querer voltar para atravessar aquele tumulto, decidi tentar achar ali a saída. Tentei a primeira porta, trancada, a segunda idem, a terceira abriu. Não para a saída como eu esperava, mas na penumbra percebi o que parece ser o camarim de um dos artistas. O próprio por sinal estava presente, saído do banho, toalha enrolada na cintura. Tinha as palmas das mãos tocando a ponta do pé.

- Desculpe!

- Não tem problema, estou só me alongando um pouco depois do show.

- Nossa, se eu fizer isso acho que não levanto!

- Sério? Mas é tão fácil! Basta saber a técnica certa.

- Ah é?

- Sim. Olha: é só afastar as pernas, assim, e inclinar o tronco pra frente, assim.

- Deixa eu tentar... Desse jeito?

- Quase... afasta um pouco mais as pernas.

- E agora?

- Um pouco mais... e o tronco pra frente... deixa eu te ajudar.

O movimento levanta meu vestido no exato momento em que ele se posicionou atrás de mim. Pela fresta da toalha seu pau tocou minha bunda e senti minha buceta pegando fogo. Não me afastei, como que indecisa, minha razão e meu tesão num cabo de guerra, um impelindo-me a sair dali e outro me levando em direção ao pecado. Nesse breve instante o pau dele endureceu, era o empurrãozinho que faltava para a vitória do pecado. Ele puxou meu tronco um pouco pra cima e esfregou a cabeça do pau no meu clitóris, num vai-e-vem lento. As bolinhas derreteram, escorria lubrificante pela minha buceta e a comichão que provocam era insuportável. Eu queria ser fodida. Levei a mão ao pau duro e me surpreendi com o tamanho... um palmo talvez, e grosso a tal ponto que meu polegar não alcançava o dedo médio. O tamanho não me assustou, pelo contrário, me excitou ainda mais – às vezes com meu marido, tenho a sensação, depois de alguns minutos, de que o pau dele é... como posso explicar... fácil demais? Me concentrei na sensação daquele cacetão, cuja cabeça agora alternava entre a entrada da minha buceta e meu clitóris. Eu o guiei pra minha buceta, era ali que queria senti-lo... Ele avisou:

- Eu sou bem-dotado... não é qualquer uma que aguenta comigo.

“Até parece” pensei. Sou muito mulher pra dar conta de qualquer pinto e naquele momento me sentia capaz de devorar o time todo do clube. Ele se desprendeu por alguns segundos, tempo suficiente pra vestir uma camisinha ultrafina. Eu puxei aquele pinto grosso de novo para minha buceta, sedenta por senti-lo logo dentro de mim. Mas assim grosso, mesmo estando eu toda melada, foi entrando aos poucos, forçando devagar... a cada centímetro sentia uma sensação incontrolável de prazer, as paredes da minha buceta pressionadas tão deliciosamente, abrindo-me como nunca, como se estivesse perdendo a virgindade pela segunda vez. Só que não havia dor, apenas um tesão selvagem. Quando finalmente a penetração se faz total, uma onda de prazer irradiou da minha buceta, para meu corpo, de uma forma que nunca tinha experimentado. Nem sabia que podia ter tanto prazer dali. A surpresa dessa sensação me deixou desorientada, perdi a noção do que se passava em volta. Devagar ele começou a mexer e levei o dedo ao clitóris. A partir desse momento perdi também a noção de tempo, só existia aquela tora indo fundo, me arrombando deliciosamente. O stripper me puxou para uma cadeira, sentou-se sem desgrudar de mim. Comecei a cavalgar, já mais acostumada ao volume e me deliciando a cada movimento. Faltava meu vibrador, mas as sensações eram tão intensas que acabei gozando de novo e de novo e sei lá quantas vezes. Lembro apenas que rebolava tanto a bunda que também ele acabou gozando. Cada pulso daquele pintão me expandia um pouquinho mais. Lentamente a ereção se foi e aquele cacete baixou derrotado. Olhei pra ele com ar de vitória e não consegui evitar a alfinetada...

- Ué, já gozou?

E ante o olhar de bobo dele, completei:

- Não sou qualquer uma...

Sentindo-me mais gostosa do que nunca, entrei no carro (dessa vez achando a saída) e em minutos estava em casa.

Ainda estava inebriada com os orgasmos que tive, sem nem pensar direito no que havia acabado de fazer. E, por incrível que pareça, ainda tinha a cabeça pensando em sexo, apesar de sentir meu corpo saciado. Pensava em chegar e deitar ou tomar um banho, refletir sobre o ocorrido e o que dizer a Michael. Mas... surpresaaaa! Ao chegar, encontrei-o aguardando-me na cama com cenário armado. O vibrador pronto de um lado e, do outro, espumante num balde gelo. Vi sua expressão de tesão, brilho nos olhos ao me ver. Aquele misto de paixão e safadeza que tanto amo nele.

- Não deu certo o conserto, voltei mais cedo e estou te esperando.

Mal pude tomar a taça de espumante, ele me recebeu com beijos, já procurando despir-me da pouca roupa que usava. Deitamo-nos, nus, aos beijos. Embora estivesse fisicamente saciada, suas carícias estimularam meu lado mais pervertido. Ao invés de ficar constrangida, envergonhada ou algo do gênero, seus beijos me davam ousadia, queria explorar suas taras (nossas taras...?) até novos limites.

Capítulo 3

3.1 “Conta! Conta! Conta!”

Segurei seu pau duro com uma mão, admirando a diferença de tamanho entre este e o que estivera dentro de mim momentos antes. Lentamente fazia movimentos circulares com o polegar no ponto mais sensível do seu pênis. Com a outra mão segurava o vibrador no meu clitóris, rapidamente chegando ao auge. Entre um gozo e outro perguntei:

- Amor, você ainda tem aquelas fantasias?

- Aquelas quais?

Ele sabia do que eu estava falando.

- Você sabe quais...

Seu pau ficou ainda mais duro, senti sua tensão, larguei o vibrador e punhetei devagar aquele meu pinto, sim, era meu brinquedo... Não queria que ele gozasse.

- De você dar pra outro?

- Ahã...

- Tenho... por quê?

- Porque a sua fantasia... virou realidade...

Encarei sua reação, um pouco receosa, curiosa e excitada. Ele estava nas nuvens com a punheta e não processou a informação. Perguntou com a respiração cortada:

- Você tá a fim de tentar?

- Sua fantasia já virou realidade...

Ele se deu conta do sentido, afinal, olhou pra mim, devolvi o olhar. Beijou-me selvagemente (era a reação que eu queria), queria gozar, mas nesse momento eu apenas segurei seu pau. Sabia que poderia explodir ao menor toque. Ele implorou por esse toque, não com palavras, mas tentando movimentar a pelve, mas segurei firme. Com a voz abafada, perguntou e respondi no seu ouvido:

- Você gozou?

- Ahã...

- Foi bom?

- Foi...

- Forte?

- Muito...

Ele gemeu querendo desesperadamente gozar. Beijei-o delicadamente, beijo que ele me devolve com ardência. Assim que percebi que não estava mais na iminência de gozar, voltei a massagear seu pau, trazendo-o novamente perto do gozo. Aí disse pra ele com ar maroto:

- Quem disse que tamanho não importa não sabe de nada...

Ele foi à loucura, gemeu alto, seu corpo me suplicava a carícia final que o faria gozar. Mas não era o momento de gozar, queria ele tarado pelas próximas horas e dias. Ambos estávamos dispostos a testar esses novos limites. Quando ele se acalmou um pouco soltei seu pau, sem deixar de beijá-lo, aguardando a ereção ceder lentamente. O tempo todo nos beijamos e nos amamos.

3.2 “Não conta, não!”

Segurei seu pau duro com uma mão, admirando a diferença de tamanho entre este e o que estivera dentro de mim momentos antes. Minha buceta estava saciada, mas minha mente, não, e queria uma comparação direta. Puxei meu marido pra cima de mim. Seu pau deslizou fácil, mais do que de costume. Ele pareceu surpreso. Ao mesmo tempo em que tive receio de que ele descobrisse tudo, senti-me muito safada. Ele interpretou o estado da minha buceta como excitação. Era verdade, tê-lo ali, naquela situação, me excitava. Mas não era só isso, claro... Michael sabia que nesse momento seu pau não era páreo pra mim. Eu sabia que isso o excitava. Virei-me de lado, peguei meu vibrador e deixei as vibrações fazer sua parte enquanto ele vinha por trás. Ele se esforçava para meter forte, tentando compensar a falta de volume. Eu sorri ante seu esforço e sorri ainda mais com seu comentário:

- Que delícia de buceta Amor!

- É? Tá gostosa, é?

- Tááá!!

- Então vem, meu Amor, mete seu pintinho! Vem gozar dentro de mim!

- Pintinho?

- É... pintinho sim...

Ele gemeu e gozou forte dentro de mim. Agora estávamos saciados!

3.3 “Tá bom, conta!”

Segurei seu pau duro com uma mão, admirando a diferença de tamanho entre este e o que estivera dentro de mim momentos antes. Minha buceta estava saciada, mas minha mente, não, e queria uma comparação direta. Puxei meu marido pra cima de mim. Seu pau deslizou fácil, mais do que de costume. Ele pareceu surpreso. Ao mesmo tempo em que tive receio de que ele descobrisse tudo, senti-me muito safada. Ele interpretou o estado da minha buceta como excitação. Era verdade, tê-lo ali, naquela situação, me excitava. Mas não era só isso, claro... Michael sabia que nesse momento seu pau não era páreo pra mim. Eu sabia que isso o excitava. Virei-me de lado, peguei meu vibrador e deixei as vibrações fazer sua parte enquanto ele vinha por trás. Ele se esforçava para meter forte, tentando compensar a falta de volume. Eu sorri ante seu esforço e sorri ainda mais com seu comentário:

- Que delícia de buceta, Amor!

- É? Tá gostosa, é?

- Tááá!!

Eu provoquei com voz marota:

- Então vem, meu Amor, mete esse pintinho!

- Pintinho?

- É... pintinho sim...

Ele ficou louco de tesão com essa provocação, mas rapidamente segurei a base do seu pau, impedindo-o de se mexer e de gozar. Queria ir além naquele jogo. De alguma maneira, não podia deixar de dividir o ocorrido com meu amor. Sussurrei no seu ouvido:

- Amor, você ainda tem aquela fantasia de eu dar pra outro?

- Tenho... por quê?

- Promete que não vai ficar nervoso...?

Ele já estava nervoso, sentia na sua voz trêmula.

- Dei pra outro...

Virei o rosto pra encarar sua reação, um pouco receosa, curiosa e excitada. Michael estava tão nas nuvens que não processou a informação. Perguntou com a respiração cortada:

- Você tá a fim de tentar?

- Sua fantasia já virou realidade...

- Você tá a fim de tentar?

- Eu já deiiii...

Senti seu corpo todo se contrair, mas segurei-o firme com as pernas. Queria levá-lo ao limite e além. Ele perguntou:

- Verdade?

- Ahã.

Peguei meu vibrador de novo e dei o toque final.

- Um pinto bem maior que o seu.

Era demais pra ele, que explodiu num gozo urrando como eu nunca tinha visto, agarrando-me como se quisesse entrar inteiro dentro de mim. Pode parecer cruel, mas gozei também, vendo sua reação e óbvio, as maravilhosas vibrações do meu Magic-O. Precisamos de alguns instantes para nos recompor, após o que ele me virou, ficamos de frente e ele me beijou com amor. Beijamo-nos longa e repetidamente, saciados e felizes que estávamos.

Capítulo 4 (se 3.1 ou“E Agora?”

A experiência fora exaustiva para nós. Mais mental do que fisicamente para Michael, pois ele até gozou bem rápido com toda a tensão que minhas provocações haviam trazido. Fosse como fosse, adormecemos e relaxamos profundamente.

Quando acordei, Michael mexia no celular, mas me fitava com o canto do olho. Não sabia o que dizer, ou se devia dizer algo. Abracei-o, e a julgar pela sua reação, foi o gesto certo. Ele precisava ser acolhido, precisava saber que ainda era meu amor – era sim... é sim, disso nunca jamais tive dúvidas. E eu precisava saber que ainda era seu amor. Cortou meus devaneios numa voz cautelosa:

- O que aconteceu...

- Sim?

Ele fez uma longa pausa, mais focado em correr a mão pelo meu corpo do que em falar. Arranhou levemente minhas costas, descendo até a minha bunda. Uma mão ficou por ali, apertando, puxando, deslizando, enquanto a outra acariciava minhas coxas. Fechei os olhos e deixei-me levar. Sentia a pele em brasa na medida em cada vez mais elas se aproximavam da minha buceta, sem nunca chegar. Eu mordia o lábio inferior ansiando pelo próximo toque.

- Você pulou a cerca... – disse suavemente no enquanto seu indicador brincava ao redor da minha buceta.

- Sim...

Nova pausa, ele escolhia cuidadosamente as palavras.

- Acho que tenho o direito a...

Me desesperei. Era assim que ele encarava?! Um toma-lá-dá-cá, uma conta matemática?!

- Tenho direito a pedir algo em troca.

- Pedir o quê? – perguntei sem ter certeza de que queria ouvir a resposta. Mesmo sabendo que seria “justo”, não queria dividi-lo com ninguém!

- Quero seu cuzinho – disse ele por fim.

Como negar? Estava longe de ser uma preferência sexual minha, mas naquela ocasião, dos males o menor. Beijei-o em resposta, ao mesmo tempo que ele acionava o Magic-O. Não perdia tempo o malandro. Mais malandro ainda por me levar à beira do orgasmo e desligar meu vibrador. Virou-me de costas e concentrou-se em massagear meu ânus. Eu que nunca tinha sido muito fã de anal, naquele momento sentia meu botãozinho implorando por atenção. Michael passou um pouco de lubrificante e continuou a provocar a entrada do meu cuzinho, desta vez com a cabeça do pau. Tomei o vibrador dele, mas ele me segurou.

- Espera um pouquinho...

Devagar foi me penetrando, fui sentindo seu pau me invadir até nossos corpos se colarem. Era gostoso, delicioso...

- Agora – disse ele.

Levei o vibrador ao clitóris e dali fui ao paraíso. Seu pau metendo na minha última intimidade, as vibrações se transformando em ondas de prazer. Metia cadenciadamente, gostosamente.

- Você foi uma garota levada?

- Fui!

- Uma putinha?

- Fui!

Comecei a gozar.

- Agora vai ter que dar pros dois.

- Aaaahhh! Sim! Vou dar!

Gozei.

- Vai ter que dar pra nós dois ao mesmo tempo... um na frente e outro atrás...

- Sim! Sim!

Gritei e gozei.

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Comentários

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Muito bom!!! 🤩👏👏👏💯Continue com a história!!! Está uma delícia!!! 😃👏👏👏💯

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Vida real amor te trai sua vagabunda fora da minha vida casa dos contos eróticos aí amor me conta como foi kkkkkk

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Ao casal nota mil pelo conto, mais não transforme seu marido não ze ninguém ok abração.

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Texto impecável. Narrativa criativa e muito bem articulada, e uma sequência de mini-partes que são pura adrenalina. As opções de final, não ajudam tanto, ao meu ver, só mostram as varias possibilidades que uma mulher que tem uma boceta gulosa e uma safadeza à altura da própria gulodisse, tem sobre um marido de pintinho. Cruel. Tamanho é documento. Essa colocação mata qualquer marido menos dotado. Na real, ele fica castrado, traumatizado e não será nunca mais o que era. A esposa que tiver essa maldade, está definitivamente anulando seu marido. A menos que ele seja mesmo um corno manso assumido. Melhor partir para os fodedores de plantão. 3 estrelas. Gostei. Vou seguir. Aqui tem autor(a).

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Leon beleza sumido cadê nossos contos maravilhosos estou com saudades amigão abração

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