Vício em negros - O recomeço 4

Um conto erótico de Pathy
Categoria: Heterossexual
Contém 2376 palavras
Data: 20/10/2021 13:02:54

Oi meus amores, eu de novo por aqui. rsrsrs.

Pra quem não me conhece ou não lembra, me chamo Patricia, sou morena da pele clara, olhos castanhos, 1,68 de altura e tenho hoje 24 anos. Desde os 17 moro sozinha e faço academia (o crossfit eu dei uma diminuida nas séries), tenho o corpo que sempre quis, nada maromba, pernas grossas torneadas, cintura fina, bumbum durinho e empinado e coloquei meu silicone médio que tanto queria.

Quem leu meus contos anteriores na conta "Pathy" (Vicio em negros - 7 histórinhas gostosas pra vocês), sabe que sou muito vaidosa, to sempre cuidando do cabelo, unhas das mãos e dos pés (amo meus pés, são lindos) e to sempre com roupa de academia, se não to arrumada, estou de legging, principalmente essas com telinha transparente que dá pra ver o contorno e os pelinhos descoloridos das minhas coxas, mesmo com meus 24 e essa carinha de anjo, atraio muito olhar de marmanjo.

Depois da minha aventura com o médico, vou contar uma história que aconteceu algumas semanas depois num domingo pela manhã. Eu tinha ido a uma balada no dia anterior com uma amiga que tinha brigado com o namorado e estavam já alguns duas sem se ver devido a umas conversas que ela viu no celular dele. Fernanda era uma menina mais "certinha", mas sabia das minhas aventuras e nunca julgou. 27 anos e fazia nutrição cmg na faculdade, loirinha do olho verde e corpo estilo modelete, linda e com uns peitos naturais incríveis. Após a festa, a Fer não queria ir pra casa e dormiu no meu apartamento. De manhã acordei, tomei um bom banho, vesti uma regata até a barriga soltinha sem sutiã, uma calcinha branca de renda e uma saia jeans rasgada nas coxas bem curtinha. Vi que ela ainda estava dormindo e fui ajeitar umas coisas na cozinha. De repente toca o interfone e o porteiro me fala que um tal de Valmir, marido da Joana estava lá em baixo e queria falar cmg, pensei: "fodeu, o Fabinho deve ter falado as coisas pra ele e to ferrada". Mesmo um pouco nervosa pedi pra deixar ele subir. Sr. Valmir tinha uns 55 anos, bem negro, uma leve barriguinha de cerveja, 1,80 de altura, nao era feio mas tmb não bonito, com uma bermuda surrada, boné camiseta regata e um chinelo. Nem preciso dizer pra vcs o que um homem negro perto de mim causa né? Rsrs, mas ele marido da Joana minha empregada, nao podia me passar. Pedi pra ele entrar e se sentar no sofá, ele muito educado agradeceu, sentei na frente dele dando uma cruzada de pernas demorada que pelo olhar e sem jeito expressado, ctz ele viu minha calcinha com a saia curta que eu estava. Então o Sr. Valmir me diz:

- Olá Patrícia! Me chamo Valmir, sou marido da Joana e pai do Fabinho, eles não sabem que estou aqui e a Joana tmb não faz ideia das coisas que vc e o Fabinho fizeram, mas ele me contou.

- Nossa Sr. Valmir me desculpe! O Fabinho é um menino muito legal, me dei bem com ele mas o Sr. tem razão, não devia ter feito e prometo que não vai acontecer de novo.

- Não se preocupe, se a Joana soubesse, talvez ia ficar brava mas ela não iria querer perder o emprego e não te denunciaria, mas ele não vai saber, já disse pro Fabinho não contar pra ela.

- Muito obrigada! Me deixei levar e tmb não quero perder a Joana, ela é quem faz minha casa estar sempre apresentável, rsrs. O Sr. quer um café? Acabei de passar.

Ele aceitou e fomos até a cozinha. Pedi pra ele sentar e ao pegar uma xícara, fiz de conta que não sabia onde estava, me abaixando e me esticando nos armários pra ele apreciar meu corpinho.

Então ele meio gaguejando diz:

- O Fabinho está muito mais esperto, mais ligado com as meninas em volta, não só afundado nos livros, essa experiência deixou ele mais homem, te agradeço por isso e tenho muito orgulho do meu filho em ter se relacionado com uma menina linda como vc, com todo respeito.

Dei risada com isso, o agradeci tmb e já me deu um certo tesaozinho. Continuamos a conversar e eu abusava das cruzadas de pernas e das olhadas fixas ao pau dele o deixando sem jeito. Então "sem querer" derrubei café na minha saia e me lamentando disse:

- Ah que droga, tirei essa saia do varal ontem, aff.

Ele só me olhou meio assustado perguntando se estava tudo bem, eu disse que sim. Como minha maquina de lavar fica bem ao lado da cozinha, tirei minha saia suja e fiquei so de calcinha na frente dele que na mesma hora disse:

- Caralho! Olha isso!

Eu dei uma risada, joguei minha saia na maquina e fui pra perto dele que ainda estava sentado e disse:

- Sr. Valmir, pode me dar uma opinião? Estou um pouco preguiçosa com a dieta e treino, acha que ainda estou estou forma?

Ele olhou fixamente pra minha xaninha que apareciam os pelinhos pela renda da calcinha, e disse:

- Você é muito gostosa Patrícia, de deixar qualquer homem louco, meu filho é um sortudo. Dei uma ajeitada na alça da calcinha, me virei de costas e pedi pra ele passar a mão, ver se eu ainda estava durinha. Nossa! Aquelas mãos ásperas de trabalhador braçal me deixaram maluca, deslizando e apertando minha bunda, minhas coxas e ainda de costas pra ele, abriu minhas pernas, levou a mão na minha xaninha que já estava enxarcada e enfiou um dedo me fazendo gemer. Dei uma reboladinha com as duas mãos atrás da cabeça mexendo no cabelo quando ouvi barulho de portas, a Fernanda tinha acordado e o Sr. Valmir perguntou:

- Caramba! Tem mais alguém aqui? Seu marido, namorado?

- Não se preocupe, é uma amiga da faculdade, agora se levanta que eu quero chupar o seu pau?

Ele prontamente ficou de pé baixando a bermuda e me revelou um pau lindo, grosso com um 20 cm, um pouco torto pra direita com pele cobrindo. Me ajoelhei, segurei firme e arregacei admirando uma cabeça enorme, rosada e suculenta melada de pré-gozo que se mostrava, então eu disse:

- Ain meu Deus que delicia de rola! Entendi pq a Joana tá sempre de bom humor, rsrsrs.

Não perdi mais tempo e abocanhei com vontade aquele pau enorme que me exigia muito esforço em abrir a boca pela grossura, tão pesado que até doia meu rosto ao bater com ele na cara, lambia o saco e punhetava, enquanto ele só gemia e quando notei que ele ficou a vontade segurando meu cabelo, me ajeitei ficando na ponta dos pés agachada, coloquei uma mãozinha dentro da calcinha pra alisar meu grelinho e a outra mão segurando firme naquela rola gostosa e chupando feito louca, cuspia e tirava da boca admirando e gemendo. De repente um fio de saliva ficou pendurado ligando minha boca ao pau dele e pensei, nossa que delicia, eu nasci pra isso, chupar pau de homem preto. Eu estava quase gozando quando a Fernanda chega na cozinha e diz:

- Puta merda Pathy! O que é isso sua louca?

O Sr. Valmir se assuta meio tentando fugir, então puxo ele de volta chupando ainda com mais vontade e esfregando minha buceta com mais força e gozo. Nossa, eu tinha ficado viciada nessa de gozar com um pau preto duro na boca. Tirei ele da boca me contorcendo e dizendo:

- Ah que delicia, meu Deus que gozada, ualll ahh.

Olhei pra Fernanda sorrindo, o Sr. Valmir estático e a Fer boquiaberta observando aquilo só de calcinha com os braços cobrindo os peitos.

Apresentei os dois me levantando Fernanda olhou pra ele dando oi com um ar sem graça e observou admirada aquele pau preto enorme, duro e todo babado na frente dela. Cheguei perto do Sr. Valmir, dei um selinho na boca dele e falei pra ele ir pra sala e esperar no sofá. Fernanda me olhou e disse:

- Meu Deus Patrícia, além do filho do ainda tá transando com o marido da tua empregada, sua louca ele é um velho.

- Não transei com ele ainda, mas vc viu o tamanho do pau daquele velho, não dá pra resistir. Agora vai lá pra sala e esquece o Mateus, ele pisou na bola, se divirta.

Peguei uma água, me sentei e olhei meu Instagram por uns minutos, tirei minha regata, minha calcinha e fui pra sala peladinha presenciando a cena do Sr. Valmir com os olhos fechados e cara de tesao, segurando o cabelo da Fernanda enquanto ela fazia um boquete lindo naquela rola preta que ficava ainda mais linda com a boca daquela loirinha espetacular se deliciando no pau daquele Senhor.

Afastei a mesinha de centro, me ajoelhei ao lado dela e começamos a chupar juntas, revezando pau e saco, nos beijando e passando a mão nas pernas peludas do Sr. Valmir que gemia e disse:

- Nossa, isso é um sonho realizado, nunca tive como pagar por duas mulheres ao mesmo tempo na zona.

Subi no sofá, passei a mão no peito dele, dei um beijo na boca e disse:

- Nós é que devíamos lhe pagar por esse pau maravilhoso. Acha que dá conta de comer essas duas putinhas aqui?

Ele apenas suspirou, subi em cima dele e senti a Fernanda a cabeça do pau dele na minha bucetinha e eu disse:

- Não Fer, cospe bem nele e enfia no meu cuzinho.

- Tem certeza Patricia? Olha o tamanho dessa rola.

- Tenho, sei que vai doer, mas eu quero.

Só ouvi os "glop glop" da Fernandinha chupando bem babado, pedi pro Sr. Valmir cuspir na minha mão e passei no meu cuzinho só esperando a Fer, de repente senti aquela cabeça me arrombando me fazendo gemer alto e fui forçando quando entrou a metade eu gritei:

- Aí Caralho! Aí meu cu! Meu Deus que pau grosso! Ahhhh

Fui me acostumando, a Fer cuspindo e lambendo a outra metade que ficava pra fora, ajudou. Nao demorou muito e eu já estava cavalgando gostoso com aquela jeba deslizando fácil no entra e sai do meu cuzinho, Seu Valmir apertava minha bunda e gemia me chamando de puta, vagabunda e isso só me fazia meter com mais vontade. Então me levantei, e ele falou pra Fernanda:

- Chupa meu pau com o gostinho do cu da tua amiga, sua piranha! Não vê a hora de eu meter em vc né sua vadia?

Nossa, a Fer abocanhou aquele pau com uma vontade que me impressionou. Fiquei de pé em cima do sofá de costas pra ele e desci, Fernandinha acertou aquele mastro na entrada do meu cuzinho que já tava acostumado e comecei a sentar de novo esfregando meu grelinho, com o Valmir com as duas mãos espalmadas no meu silicone. Fernanda tirou a minha mão e começou a lamber minha buceta, nossa, fui aos céus com a língua dela e aquela tora rasgando meu rabinho.

Não aguentei e um orgasmo maravilhoso tomou conta de mim, fechei minha pernas e me tremi toda caindo ao lado do sofá me contorcendo e urrando de prazer, meu Deus o que foi aquilo. Fernanda rindo disse:

- Ain que delicia de gozada Pathy tmb queroooo!

Eu ali encolhida toda sem forças e de olhos fechados só ouvi o Sr. Valmir dizer pra Fer:

- Vem aqui sua vagabunda! Tua vez de tomar rola!

- Na minha bundinha não tio, mas pode enfiar na minha bucetinha sem dó, me come, preciso do teu pau dentro de mim, me fode!

Era raro a Fernanda falar palavrão, mas eu sabia que toda mulher na cama com um pau gostoso, vira puta. Rsrsrs.

Fiquei extasiada e curtindo o meu orgasmo por uns 5 minutos e quando me recompuz e consegui me levantar, a Fernanda estava de quatro no sofá de uma pessoa, segurando a calcinha de lado com a bunda e buceta toda vermelha dos tapas e das metidas que o Sr. Valmir dava, gemendo feito louca com aquele pau enorme abrindo ela inteira. Ele dizia:

- Era isso que tu queria sua biscate? Então toma. Tá gostando dessa rola? Rebola sua vagabunda, rebola.

- Tô adorando ser fodida por esse pau gostoso, que delicia!

Então ele parou com as mãos atrás da cabeça e ela rebolava dizendo:

- Assim pauzudo? Assim que vc gosta? Tá gostoso essa putinha rebolando no teu pau?

- Essa carinha de princesa loirinha não nega, tu é uma puta que adora agradar o macho. Assim vai me fazer gozar, sua cadela.

Fiquei impressionada o quanto o Sr. Valmir era um macho fodedor mesmo com seus quase 60 anos de idade.

Fui perto dela, dei um beijo na boca da Fer e vi uma cara de choro misturada com prazer e me disse que já tinha gozado três vezes. Coloquei minha cabeça nas costas dela olhando pra ele e falei:

- Enche minha boca de porra, quero teu leite de macho preto!

Ele deu um tapa forte na bunda da Fernanda que a fez gritar e parar de rebolar, cravou uma mão na cintura dela, a outra no meu cabelo e começou a meter forte fazendo o sofá até sair do lugar. Fernanda ia me dar problemas com os vizinhos do prédio pq começou a gritar:

- Ain meu Deus! Tu vai matar! Caralho eu vou gozar de novo no teu pau seu desgraçado! Ahhh, isso, fode a minha buceta!

Ela se contorceu toda gemendo e gozando tirando o pau da buceta que eu prontamente já enfiei na minha boca punhetando, o Sr. Valmir segurou minha cabeça e começou a urrar de prazer enquanto minha garganta recebia jatos de porra grossa e quente que me fizeram até tossir e cuspir. Punhetei mais um pouco e ganhei mais dois jatos menores que deu pra engolir e sentir o sabor daquela porra de preto que eu amava.

A Fernanda estava em êxtase, encolhida no sofá, me olhou e mal conseguia falar. Olhei para o Sr. Valmir e disse:

- Caralho, vc é uma macho incrível, deu conta de nós duas, adorei!

- Dou conta até de mais se vc chamar putinha!

Dei um sorriso admirada e falei:

- Vamos providenciar isso, rsrs.

Espero que tenham gostado, leiam meus outros contos e nao deixem de comentar.

Bjo amores.

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Comentários

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Agora quero saber oq aconteceu com a Fernanda depois disso rs

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Descobriu o que é sexo de verdade e abandonou o namorado. Agora é das minhas, só curtindo um bom macho pauzudo. Rsrss

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Então nós traga mais aventuras de vcs duas rs É bem interessante esse contrate pq ela parecia ser beeeem mais certinha q vc, então fica uma coisa bem excitante de ver.

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Claro que sim, vou trazer muito mais histórias. Acompanhe os contos da minha outra conta "Pathi" vc vai conhecer a Karla e a Lívia, duas divas casadas que adoram trair e que logo vão aparecer por aqui com a Fer. Rsrsre

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