O Veneno da Prostituição- Orgia em Barra de São Miguel

Um conto erótico de CarlinhaP
Categoria: Grupal
Contém 1896 palavras
Data: 19/10/2021 18:26:18

Ex-garota de programa, 32 anos, casada 1.70 de altura, 65 quilos. Olhos verdes, pele bronzeada, seios pequenos, pernas e coxas roliças e bunda grande. Essa sou eu.

Quer me conhecer melhor? Vá até o perfil e leia minha trajetória de vida, os abusos sofridos e como entrei para o mundo da prostituição com 16 anos.

O depoimento a seguir foi escrito e editado por mim. Os nomes das pessoas citadas não foram modificados.

Barra de São Miguel, 21 de dezembro de 2018

Oi querido e inseparável diário, finalmente tirei alguns dias para descansar. A cidade é linda, comida boa e praias paradisíacas. Estou no hotel areias do mar, aconchegante e bonito.

(Risos).

Querido diário, posso negar?

Sou uma bela filha da puta. O sexo me procura 24 horas por dia. Eu tento fugir da prostituição, mas a prostituição não foge de mim.

A prostituição me persegue. Está na encravada na alma, no corpo.

Faz poucas horas, corpo dolorido, o que era para ser descanso se tornou orgia das pesadas. , Fiz programa com quatro gringos-irlandeses de férias no Brasil. Estou destruída, porém com 300 dólares para gastar. Mostrei para os irlandeses como é trepar com prostitutas brasileiras.

Mal cheguei e ganhei $300,00 dólares americanos.

Querido diário, tudo começou desse jeitinho.

Cheguei no hotel às 12:00, check-in e suíte. Troquei de roupa e desci para almoçar, comida boa, gostosa, tudo bom.

Voltei para suíte. Olhando da janela, o mar bonito, muito sol e calor. Resolvi ir à praia.

Passei protetor solar, vesti o biquíni azul pequeno, calcei rasteirinhas e levei toalha de praia. Praia.

Estendi a toalha na areia e deitei para bronzear. Sol, tempo bom, poucas pessoas na orla.

Há 30 metros, tinham 4 branquelos jogando bola próximos do mar. Eu deitada de óculos de sol bronzeando o corpo na brisa do vento trazido do mar.

Querido diário.

Percebi a vermelhidão no corpo e busquei o mar para refrescar. Levantei, tempo agradável, muito sol. Poucas pessoas na praia, caminhei em direção da água, molhei os pés e adentrei mais fundo, até as ondas bater na cintura. Água limpa e quentinha.

Tudo estava tranquilo, até olhar dois rapazes branquelos e sardentos se aproximando, vindo do lado norte em minha direção.

Em inglês.

- Eles perguntaram, se eu falava inglês.

- Respondi em inglês, que sim, conseguia entendê-los.

Eles se apresentaram, um se chama Sean, loirinho-baixinho, o outro da minha altura, Barry, branco e cabelo curtinho.

- Barry perguntou, se era brasileira.

Em inglês.

- Respondi que era brasileira, de São Paulo.

- Sean, perguntou meu nome.

- Respondi, é (editado) ...

Simpaticíssimos.

Caminhamos para o raso.

Fiquei conversando sobre como é morar no Brasil.

- Eles disseram que ficariam uma semana no Brasil, são estudantes e moram em Waterford.

Querido diário.

Aí veio os outros 2 irlandeses, altos branquelos, trazendo a bola de futebol.

Simpáticos, se apresentaram.

Flynn, o bonitão, carismático e alto.

Kelson, o mais velho da turma, 26 anos, do mesmo tamanho do Flynn, bonito quanto.

Chamei os novos amiguinhos para conversar perto das minhas coisas. Fiquei com medo que alguém roubasse os objetos.

Querido diário.

Eu estou sentada na areia com 4 irlandeses ao meu redor.

Em hipótese nenhuma me intimidei. Notei o interesse deles e tirei proveito.

Em inglês.

- Perguntei qual era a profissão deles.

- Sean, 19 anos, só estuda.

- Kelson, 26 anos, dono de livraria.

- Flynn, 25 anos, é empresário.

- Barry, 24 anos, trabalha na livraria do Kelson, eles são irmãos.

- Flynn e Kelson, perguntaram qual era a minha profissão.

Em inglês, respondi a verdade.

- I'm escort.

Eles ficaram em silêncio, olhando para o outro, falando em irlandês.

- Kelson perguntou, se era verdade.

Eu respondi assim.

- It 's true, I' ma companion in the city I live.

Querido diário.

Os rapazes irlandeses não acreditaram que fosse garota de programa, mas ficaram animadinhos.

- Sean, perguntou se podia tocar nos seios.

- Eu disse que sim.

- E mandei o baixinho irlandês botar a mão nos seios.

Sean botou a mão nos seios e disse para os amigos.

- Oh, she is a bitch Family.

Eu fiquei excitada com aqueles 4 irlandeses me cercando, eles queriam transar comigo.

- Sean perguntou. Quanto cobrava para transar com os 4.

Em inglês disse.

- I have sex with the 4 if I pay 300 dollars.

Do inglês, eles mudaram para o irlandês, não entendi porra nenhuma, eles ficaram conversando entre si.

Querido diário.

Os irlandeses aceitaram transar por 300 dólares. Eles estão hospedados na pousada Vivá Barra.

Eu encarei o desafio. E fui trepar com todos.

A folgada aqui pediu ajuda para levantar. Kelson ajudou. O Barry era o mais saidinho, botou a mão na boceta e cheirou o dedo. E lá fui eu andando até a pousada com os 4 irlandeses trepar.

Chegamos, pousada, recepção e suíte.

Suíte 30. Entramos, suíte pequena, uma cama de solteira e outra de casal. Os 4 irlandeses já excitados, brinquedos duros para fora da sunga.

- Pedi o dinheiro de cara.

Quem pagou foi o Flynn, que entregou os 300 dólares americanos. Guardei o dinheiro.

E disse em inglês.

- You have 1 hour to fuck me.

- Os quatros irlandeses, Ohh.

Querido diário.

Minha roupa de banho sumiu do corpo como raio de luz. O olhar deles me deixou excitada. As sungas deles foram parar no chão que nem vi.

Botaram a mão no corpo de tudo que era jeito, mãos passearam, boceta, cu, seios foram ocupados.

O ano de 2018 estava fechando com orgia entre uma garota de programa brasileira e 4 irlandeses famintos por sexo e fortes penetrações.

Eles me deitaram na cama.

Dedos disputaram a boceta, logo chupei o primeiro pau, mal chupei, veio dois, lambi todos, botaram dedos no cu. Não sabia qual lamber. A boceta ficou ocupada com alguém lambendo, os seios foram lambidos e até meus pés foram chupados.

- Barry disse. Que eu sou a brasileira mais gostosa do Brasil.

Os irlandeses levaram sério a brincadeira. A orgia começou intensa.

Querido diário.

“Choveu” paus irlandeses na boca. Lambia dois, masturbava os outros dois. Pau na testa, no nariz, na boca, nos seios, fora o monte de testículos que botaram para chupar.

Não sei quem foi, um enfiou quase a mão toda dentro da boceta, eu fiz xixi e gozei.

Eles me xingaram direto.

-Brazilian bitch.

-Brazilian slut.

- I will fuck this whore.

Querido diário.

Eu gosto. Não fujo de boa orgia. Disso não posso negar. Nasci para ser puta.

Mal fiz boquete, me botaram de quatro e pau na boceta, não sei quem foi, minha boca estava ocupada lambendo 3 brinquedos.

Só sentia o impacto das metidas, todos botavam com força, quem me fodia, agarrava forte na cintura e mandava ver.

Saiu um, veio outro.

Montou em mim, botou no cu.

Caralho.

Doeu.

Meu cu estava seco. Passei saliva no dedo e botei no cu para amenizar e deslizar o brinquedo.

- Que loucura, que orgia boa.

A todo momento, saía um e vinha outro botar no cu, foi a preferência a boceta ficou em segundo plano.

Hoje, estava com a pomba-gira, querido diário, disse algumas vezes para eles.

- Fuck me.

- I want to lick cocks.

“ Matei a fome, com a vontade de comer. “ E ganhei 300 dólares dos paspalhos.

O tal do Kelson foi mais filha da puta. Na vez dele, o cara não perdoou. Botava o pau com raiva no cu, agarrava nos meus ombros e socava sem parar. O cu foi ficando daquele jeito querido diário. Arrombado.

- Estou excitada escrevendo e pensando sobre que aconteceu hoje.

Logo após foder o cu, o Kelson veio jogar porra na cara, gozou e foi sentar na cama de solteiro para se recuperar.

Os outros três continuaram me fodendo.

Montei no Flynn, botou no cu, meteu rápido. E veio o Barry meter, botou na boceta, os dois me foderam juntos, pulei, rebolei e gozei no brinquedo do Barry. O Barry saiu, veio o outro meter, botou na boceta e fodeu ela com força.

Flynn gozou e saiu. E veio Sean, deitou. Montei nele, ele botou no cu. Kelson veio dar outra, recuperou da gozada, botou na boceta e ficaram os dois me fodendo.

A guerra de paus irlandeses não parava. Quanto mais botavam, mais paus eu queria.

Ahhh. Querido diário.

Foi diversão do começo ao fim.

Em inglês, falei.

- I want two cocks in the ass.

Sim. Sim. Sim.

Querido diário.

Eu falei isso, não estou arrependida.

Encarei dois brinquedinhos no belo cu que a natureza me doou, e teve surpresa.

Calma.

Querido diário.

Vou contar.

Os irlandeses pareciam formiguinhas em volta do pote de açúcar, mãos passearam pelo corpo, penetrações que não acabavam. O Flynn gostou dos meus pés, lambeu várias vezes.

Quando disse- I want two cocks in the ass.

Ouvi de um deles - Ohh mother fuker.

Ouvi do Sean- Let's fuck this brazilian escort.

Querido diário.

Tenho certeza que os irlandeses ainda estão falando de mim agora. Passei dos limites.

Consegui instigar o lado selvagem dos amigos irlandeses. Eles toparam o desafio.

Sean já botava com força no cu. Veio o Kelson, forçou, forçou e botou o brinquedo também no cu, juntinho com o pau do Sean. A borda do cu esticou todo. Que emoção, já tinha feito 3 vezes antes, não foi a primeira vez.

Sim.

Amigo diário.

Eu gritei e gritei muito. Fugi do limite, ultrapassei o limite do corpo que “Deus” me deu, estou sentindo as consequências da loucura agora.

O cu vai demorar alguns dias para voltar o que era antes!

Não realizado. E sem limites, os gringos queriam bater meu recorde.

O Barry tentou botar o pau, seriam 3 paus dentro do cu. Não havia espaço, o cu até sangrou. Não sei como Barry fez, montou na frente do Kelson e botou o brinquedo na boceta. Superlotação de paus para pouco buraco.

Querido diário.

Sempre tem uma primeira vez para tudo. Hoje foi o dia que transei com 3 ao mesmo tempo, dois brinquedos no cu e um na boceta. Hoje, me desafiei e cheguei até o ponto limite que o corpo pode aguentar.

Kelson, Barry e Flynn ficaram se revezando, boca chupando os paus dos que saíam.

Eles ficavam brincando entre si, um passando a mão na bunda do outro. Eu rindo da palhaçada.

Quando não aguentei mais, em inglês.

- Mandei parar.

Meu celular despertou.

Uma hora de programa tinha acabado.

Eles pararam.

Quem gozou, gozou, que não gozou ficou sem gozar.

Querido diário.

Estava acabada. Toda marcada no corpo, rosto gozado, seios com marca de mordidas, boceta gozada e cu arrombado.

Saí de cima daquele monte de irlandeses. Eles não entenderam.

- Avisei que o tempo tinha acabado.

- Eles me xingaram, queriam continuar.

Coloquei o biquíni, peguei meus objetos, saí da suíte, toda desconjuntada. Algumas pessoas notaram o jeito que passei pela recepção.

Voltei para o hotel arrastando a rasteirinha. Caí na cama e dormi quando cheguei. Apaguei.

Apesar de tudo isso. Eu gostei, valeu como experiência, não consigo ficar um dia sem fazer putaria.

Creio que é meu destino. Se for. Talvez eu mereça.

Meu corpo é máquina de fazer sexo.

Minha empresa, meu ganha pão. Meu carma.

Faz 4 horas que estou acordada. Tomei banho. Já é noite, brisa quente trazida do mar entrando pela janela, cortinas voando, que gostoso.

Vou jantar e sair para curtir a noite.

Talvez consiga descansar e voltar para minha rotina semana que vem no flat. Acabo aqui e fique registrado.

Barra de São Miguel, 21 de dezembro de 2018

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Foto de perfil de CarlinhaPCarlinhaPContos: 99Seguidores: 157Seguindo: 0Mensagem Sou a Carla. 32 anos, ex acompanhante de luxo em SP. Quando ainda estava na ativa, escrevi em quatro diários, relatos sexuais com os ex clientes. Minha intenção aqui é só (DIVULGAÇÃO). Para quem nunca saiu com uma profissional do sexo, essa, é a oportunidade de conhecer e aprender sobre o tema sexo pago. Boa leitura.

Comentários

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rsrsrsr este diário vale ouro esta cheio de coisas boas rsrs

muito bommm abraços

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Valer ouro já não sei. Gostava de escrever para um dia reler e lembrar.

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Muito bom mesmo o trabalho seu de antigamente não era fácil.

Foi um bom conto nota 10

Me manda umas fotos suas daimiloud39@gmail.com

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