Vício em negros - O recomeço 3

Um conto erótico de Pathy
Categoria: Heterossexual
Contém 1771 palavras
Data: 17/10/2021 13:40:55

Oi meus lindos, a Pathy tá de volta. rsrsrs.

Pra quem não me conhece ou não lembra, me chamo Patricia, sou morena da pele clara, olhos castanhos, 1,68 de altura e tenho hoje 24 anos. Desde os 17 moro sozinha e faço academia (o crossfit eu dei uma diminuida nas séries), tenho o corpo que sempre quis, nada maromba, pernas grossas torneadas, cintura fina, bumbum durinho e empinado e coloquei meu silicone médio que tanto queria.

Quem leu meus contos anteriores na conta "Pathy" (Vicio em negros - 7 histórinhas gostosas pra vocês), sabe que sou muito vaidosa, to sempre cuidando do cabelo, unhas das mãos e dos pés (amo meus pés, são lindos) e to sempre com roupa de academia, se não to arrumada, estou de legging, principalmente essas com telinha transparente que dá pra ver o contorno e os pelinhos descoloridos das minhas coxas, mesmo com meus 23 e essa carinha de anjo, atraio muito olhar de marmanjo.

Depois da minha aventura com o Fabinho filho da Joana passei a ficar mais em casa e só fazia umas "brincadeiras" com ele, e com a pandemia evitava de sair. Mas logo ele voltou as aulas normais e paramos. (Leiam meu conto anterior que vcs iram entender). Mas a história de hoje aconteceu num dia que fui tomar a primeira dose da vacina, quase tinha esquecido e saí de casa as pressas quando lembrei que nem troquei de roupa. Quando cheguei no postinho lotado, já notei os olhares, não é muito certo mas de certa forma eu amooo ser notado e desejada rsrs. Eu estava com um top azul decotado, barriguinha de fora, uma legging preta dessas que imita shortinho até a metade de coxa, e é tule transparente até a metade da canela e uma havaianas no pezinhos, de fato estava gostosa demais pra ir a um posto de saúde, rsrs. Fiz meu cadastro e esperei. Quando chegou minha vez, era uma sala maior afastada das pessoas com vários boxes de vacinação, nossa, eu sou muito sortuda, vi que o médico ou enfermeiro era um negro, mais ou menos quarenta anos, barba um pouco grisalha meio com cara de chateado por estar ali vacinando tanta gente mas quando levantou a cabeça e me viu, notei que me riscou com os olhos dos pés a cabeça. Isso me deixou maluca, não resisti, vcs me conhecem, rsrs, já contorci as minhas pernas e mordi meu lábio de tesão. Ele me deu bom dia e disse:

- Patrícia, a dose da pfizer não é aplicada no braço, mas sim na região da lombar, ok?

Notei pelo sotaque que ele deveria ser cubano ou algo do tipo, mas sem cerimônia baixei um pouco minha calça onde ele notou que além de eu estar sem calcinha, tmb estava com o bronze da marquinha do biquíni em dia. Ele se levantou e meio que veio ao meu lado com a seringa e aplicou tão rápido que nem senti e disse:

- Pronto! Tão rápido que nem percebeu não é?

Ele devia ter 1,90 e de pé ao meu lado olhando de cima pra baixo, ele viu os pelinhos que deixei bem em cima da minha bucetinha, com uma mão segurou minha cintura e a outra espalmou alisando, apertando e dando um tapa na minha bunda. Fiquei surpresa com a ousadia mas adorei, olhei nos olhos dele pra cima e dei um sorriso. Louca de tesão e já com a legging enxarcada eu disse baixinho:

- Realmente nem senti doutor, acho que tô precisando de mais uma picada, rsrs.

Ele me beijou bem gostoso, passando a mão em mim e me apertando, levantou meu top e lambia meus peitos de silicone, apertava dizendo o quanto eu era gata, gostosa e cheirosa, eu queria gemer alto mas não podia, então ele se afastou, segurou na minha cabeça forçando pra eu abaixar, fiquei de joelhos olhando pra ele com a boca aberta e a língua pra fora segurando os peitos. Ele so abriu o zíper, colocou o pau pra fora e batendo com cabeça na minha língua ele disse:

- Na hora que vc entrou aqui já notei que era uma novinha safada, só não sabia que era tão puta a ponto de me dar aqui mesmo.

Se eu já tava com tesão antes, agora fiquei com muito mais, coloquei a cabeça na boca ainda olhando pra ele já sentindo que o tamanho daquele pau era jeito que eu adoro, me atrevi a segurar na base sem tirar os olhos dele e gemi com a dureza daquela rola que a minha mãozinha delicada sentiu. Tirei da boca e comecei a punhetar aproximando o rosto admirando cada detalhe daquele pau lindo, todo preto até a cabeça, leve curvatura pra cima com várias veias saltadas, punhetando devagar, era lindo ver como a minha mãozinha branca com esmalte preto nas unhas, combinava com aquele pau, então notei que surgiu uma gota de pre gozo na cabeça, lambi olhando pra ele e falei"

- Uall doutor! Tô impressionada de como seu pau é lindo é gostoso!

- Ah é gatinha? Então chupa esse pau bem gostoso que eu sei que vc quer.

Não perdi mais tempo dei uma bela cuspida e abocanhei com vontade aquele pau, punhetava lambendo o saco, lambia da base até a cabeça, enfiava na boca o máximo que podia, ele gemia baixo e dizia:

- Nossa que boquinha gostosa vc tem Patricia, chupa essa pica sua vadia, que boquete de puta.

Aqueles "elogios" enxarcaram minha buceta de vez, peguei uma das mãos dele e coloquei atrás da minha cabeça fazendo entender que eu queria que ele segurasse meu cabelo e fodesse minha boca, coloquei uma mão dentro da calça pra esfregar meu grelinho, outra apertando os peitos, ele segurando minha cabeça começou a meter na minha boca me fazendo engasgar e babar muito naquele pau, foi a primeira vez que gozei me masturbando e chupando um pau. Meus joelhos já estavam doendo mas eu não queria sair daquela posição, que sabor delicioso tinha aquele pau e eu não queria parar de chupar. De repente ouvi a cortina do Box abrir, eu nem olhei quem era, estava entregue e apaixonada por aquele pau na minha boca, so ouvir o doutor dizer:

- Fecha isso! E não chama mais ninguém aqui pro Box 5.

- Sim doutor!

Eu estava ajoelhada, com os peitos de fora, toda babada e chupando um pau feito louca, imagina o que a pessoa não pensou de mim? Rsrs. Sexo em ambiente hospitalar e algo comum, relaxei ainda mais e fiquei tranquila.

Aquilo só me deu mais tesao e vontade de voltar pra casa fodida. Me levantei, tirei meu top, minha legging, e meu chinelo, sempre gostei de usar lingerie e sapato de salto no sexo mas, dar peladinha é ainda mais gostoso, ele se sentou numa cadeira, me aproximei de costas pra ele, abri minhas pernas entre as dela, acertei a cabeça na entrada da minha xaninha e desci, nossa na hora falei meio alto:

- Ain meu Deus que pau grande e gostoso!

Quando ele colocou a mão tampando minha boca pra eu me calar, percebi uma aliança e vi que era casado, segurei a mão dele lambendo e chupando seus dedos enquanto eu quicava bem gostoso naquela rola, eu estava indo ao delírio, eu fechava minhas pernas e rebolava me apoiando nas pernas dele, voltava a abrir e sentar mais, parecia criança engolindo o choro pq eu queria gemer muito mas não podia, eu sentava com vontade apertando meus peitos, segurando meu cabelo apoiava as mãos nas coxas e rebolava estilo funk no pau dele que só segurava minha cintura e gemia baixinho. Então me virei de frente abrindo as pernas, acertei na entrada de novo e desci enfiando o pau dele todinho dentro de mim, joguei meu cabelo pro lado, passei a mão no rosto dele e o beijei, peguei as mãos dele que estavam na minha cintura e coloquei na minha bunda, ele apertou, dei um sorriso olhando pra ele mordendo meus lábios, e com meu movimento pra cima e pra baixo ele disse me olhando:

- Caralho como vc é linda e gostosa, tá acabando cmg, que novinha vagabunda! Senta nessa rola dura safada senta, tá gostoso tá?

E eu só dizia com carinha de safada"

- Uhum, tô amando sentar nesse pau gostoso.

Eu olhando pra ele metendo e gemendo acho que foi demais que ele disse:

- Acho que não vou aguentar muito tempo tô quase gozando em vc putinha.

- Me avisa quando for gozar, quero teu leitinho na minha boca.

Não deu mais um minuto cmg rebolando que ele disse que ia gozar. Sai de cima dele, fiquei de quatro empinado bem a bunda com as mãos apoiadas nas pernas dele e comecei a chupar. Não demorou e senti o primeiro jato no céu da boca, fiquei com meu lábios só na cabeça olhando pra ele que gemia com a mão na boca e senti mais três jatos fortes, nossa que gozada falta, encheu minha boca e um pouco caiu. Tirei o pau da boca com cuidado, ele todo ofegante me olhando, abri a boca mostrando a porra e antes que caísse, engoli. Segurei firme no pau e comecei a chupar punhetando como se quisesse mais, ele tremia na cadeira e gemendo disse:

- Caralho Patricia! Tu chupa como uma verdadeira puta, adoro mulher cadelinha assim que não se cansa de chupar um pau.

Comecei a mamar ainda com mais vontade, e logo senti mais umas gotinhas de porra na minha boca.

Dei uma sugada gostosa na cabeça e tirar da boca falando ahhh, como se tivesse acabado de matar a sede e disse:

- Nossa doutor, que delicia de pau, grande, duro e com uma porra muito gostosa.

Ele me olhou extasiado sem sabe o que dizer, sorri e me levantei procurando minhas roupas. Enquanto eu me limpava e me vestia ele disse:

- Será que te vejo de novo, me passa seu número?

- Eu vi que vc é casado, não vai dar problema?

- Eu tenho um telefone so pra pacientes, minha esposa nem olha o pessoal, imagina esse.

Ele então marcou a data da minha segunda dose, anotou meu número e saindo eu disse:

- Na próxima quero que você me coma na minha cama.

- Como você quiser meu bem.

Fiquei na ponta dos pés, empinado bunda e falei:

- Ah doutor! Dá um tapinha aqui na raba da tua putinha.

Ele passou a mão, apertou e deu um tapa dizendo:

- Na próxima ela vai ficar vermelha de tanto tapa e surra de rola que vai ganhar de quatro.

- Mal posso esperar

Espero que tenham gostado e nao deixem de comentar.

Bjo amores

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Comentários

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És maravilhosa demais, o tipo de gata que adoro. Leia as minhas aventuras. Eis meu e-mail: envolvente47@hotmail.com. Beijos.

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que conto perfeito! já quero a segunda parte...

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