13. Quero ser CORNA, e agora?

Um conto erótico de Amanda Giovinco
Categoria: Heterossexual
Contém 1335 palavras
Data: 17/10/2021 13:39:07

Um domingo prévio de um feriado local na segunda, o que resume em fim de semana prolongado. Eu e Edgar estávamos no outro lado da cidade, já era de noite, por volta das oito e decidimos sair para, quem sabe, uma aventura. Não combinamos nada com ninguém, mas eu estava afim de coisa nova acontecendo, qualquer coisa, desde uma mulher passar e olhar para ele, ou ele beijar alguém, ou, se eu estiver com sorte, assistir um sexo entre ele e uma nova mulher.

Encontramos um barzinho pequeno, porém muito convidativo; com musiquinha ao vivo, um público jovem-adulto e um clima que não era de balada atraindo gente bêbada e fazendo esquisitice, ao mesmo tempo que não era de um restaurante monótono. Tinha o equilíbrio perfeito. Ao adentrar havia algumas mesas de inicio e no final o bar com balcão para sentar, além do pavimento ao lado onde tocava a música ao vivo e um espaço para quem quisesse se aproximar e assistir o artista do dia e dependendo do estilo musical dançar.

Eu sentei sozinha em uma mesa para dois perto da porta, o garçom disse que aquela mesa era pouco procurada, só que para mim foi excelente. Edgar não se sentou comigo, se sentou no balcão do bar e da minha mesa até ele tinha distância, o suficiente para eu monitora-lo e melhor, monitorar todo ambiente.

Pedi uma caipirinha e a degustei devagar enquanto observava meu homem, era deliciosa a harmonia da bebida com a dele sendo olhado por outras. E ele foi um chamariz de olhares, e o legal que, tanto quem ia para o banheiro feminino ou o espaço ao lado teria visão de frente para ele, então, a maioria das mulheres que passavam por ali o conferia de cima embaixo, o ruivo charmoso, barbudinho e bem apresentado. As únicas que não olhavam eram as que vinham das mesas onde dividiam com namorado ou marido, entretanto, as meninas que estavam entre amigas, todas elas olharam.

Umas novinhas lindas, arrumadas e acentuando o que tinha de melhor, as vezes o peito, as vezes bunda, as vezes pernas ou tudo junto. Tinha as mulheres mais adultas, etária dos 30 também que arrasavam, charmosas e bonitas. Viram Edgar sozinho, e algumas o comiam no olhar aquele lobo aparentemente solitário. Em compensação teve uma, uma que não só olhou como também gostou. Uma linda mulata de longo cabelo cacheado e vestido, batom vermelho em seu insinuante lábio. Um corpo magro, bumbum empinado e pernas grandes, típico de quem malha para ficar assim e seios médios a pequeno. Da cor do pecado, ela era o pecado completo. Eu reparei ela todinha, foi ao banheiro e olhada nele, foi a pista e voltou, olhada nele. Vi que ela tinha interesse quando sentou com as três amigas que ela estava e todas olharam para o Edgar, sinal de que ela havia comentado. A safada gostou tanto que foi ao bar pedir um drinque e os olhos dos dois se conectaram. Trocaram sorrisos e começaram a conversar, bastou meia dúzia de palavras trocadas e Edgar ofereceu o lugar perto dele para ela se sentar. Ficaram pertinho um do outro, batendo minutos de papo e tomando umas bebidinhas, até se beijarem. Ficaram um puta casal lindo, ele branco e ruivo e ela mulata de cabelos cacheados, um misto de etnias que dava um toque harmônico de beleza e tesão. E que mulher, ela era gostosa.

Se pegaram demais os dois, beijos em cima de beijos e... bom... uma hora ele teria que contar a ela do que se tratava. Percebi que contou quando ela olhou para mim, não disse nada e voltou a olhar para ele, meia dúzia de palavras ela olhou para mim de novo e me deu um tchauzinho discreto com medo das amigas dela veem. Edgar apontou a cabeça o banheiro feminino, fui até ele e quando entrei ela entrou logo atrás, era mais alta que eu e muito cheirosa.

- Oi, sou Amanda.

- Prazer, sou Francielly. - Demos dois beijinhos. – Menina, sua louca o que é isso, hein? – Ela comentou de forma ter achado inusitado ao mesmo tempo que gostou do tom de aventura proibida que o fetiche causa.

- Sabe como é, né! Então, vocês dois combinaram alguma coisa? Perguntei.

- Sim, tem um motelzinho no fim da rua. Você se importa de ir na frente, reservar um quarto e nos avisar é que não quero que minhas amigas saibam disso, quero que pensem que só estamos indo eu e ele.

- Claro.

Fiz conforme ela pediu, era um motelzinho no diminutivo, era bem furreca, mas o que tinha para a ocasião. Aluguei algumas horas do quarto e entrei para avisa-los, o local era pequeno, a cama de casal, sem beleza e conforto quase nenhum. Chegaram meia hora depois de eu ter avisado, e sério, para eles aproveitarem eu tinha que ficar em pé na porta já fechada e trancada.

Chegaram se beijando muito, rápido e com vontade. As mãos nas cinturas dela desceram para o rabão e a outra na nuca, sumindo nos cabelos dela. Os lábios dele estavam no pescoço. Ela arrancou a camisa dele, ele levantou o vestido dela deixando amostra a calcinha fina e vermelha que àquela altura estava engolida pela bunda. Ela chupou os mamilos dele, veio descendo, tirou o botão da calça e abaixou o zíper, arreou as calças junto com a cueca e começou a mama-lo... e olha.. que mamada a mina sabia o que era um boquete de verdade. Chupava com gosto, com tesão, com vontade, e ainda olhava para os olhos dele com uma carinha de piranha. Edgar estava delirando com aquela mamada, e eu delirando assistir aquilo.

Ele sentou ela na cama, se abaixou e arrancou a calcinha dela, fazendo-a abrir as pernas e levantar o vestidinho. Começou chupar a buceta dela, um bigodinho com todo envolta raspado. Foi a vez dele faze-la sentir prazer com o oral, ela gemia com gosto, chegava até tremer.

Edgar ficou de pé, colocou a camisinha e a pegou no colo a colocando contra a parede, a segurando de pernas abertas e penetrando. Edgar estocava com muita força nela, ela pendurada com as mãos presas a nuca dele gemia de tesão. Ficou de cachorrinha na cama, Edgar veio por trás, encaixou e começou a meter. Ela tinha um rabão, um rabão que era excitante. O Edgar parou e ela fez os movimentos.

Eu já não estava aguentando mais de tanto tesão. Tirei meu shortinho jeans, desabotoei o body e arriei a calcinha, eu havia raspado a ppk de manhã, comecei a tocar a minha siririca enquanto ela tirava o seu vestido ficando peladinha junto com ele. Edgar deitou e ela sentou nele, me dando a visão panorâmica da penetração. Lembra quando falei da harmonia misturado com tesão causado pelo encontro de suas peles, ele branquinho e ela mulata, aquela posição acentuou ainda mais isso, ela em tom marrom se encontrando com a pele clarinha dele, nossa... que tesão, que gostosa, sim, a mulata delicia estava me botando chifres e eu adorando. E tenho que convir, ela era boa de foda, acho que a melhor até agora, puta que pariu, a mulher era boa, sabia mamar, sabia mexer e na hora de sentar, caralho, que sentada que ela deu nele, a forma como ela quicava parecia de mentira, aquilo era uma sentada de verdade. A buceta dela era igual o chocolate sensação, marrom por fora e rosa vivo por dentro.

Gozei no momento em que ela se sentou até a base e depois rebolou, aquele bundão de frente para mim, com o pau do meu homem todo engolido pela bucetinha dela e guardado e armazenado dentro daquela gostosa, foi o booooom para eu chegar lá e gozar deliciosamente. Ele gozou dentro dela de camisinha, claro, até porque, ninguém queria se sujar. Depois de gozarem os dois ficaram de beijinhos pelados na cama e eu contemplando aquela cena deliciosa. Trocamos o whatsapp, nos despedimos, ela voltou para encontrar suas amigas e nós fomos embora para casa.

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 26 estrelas.
Incentive A de Amanda a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.
Foto de perfil de A de Amanda A de Amanda Contos: 13Seguidores: 79Seguindo: 0Mensagem Sou Amanda. Jovem, levemente morena, baixinha e dona de uma cabelão. Sou uma mina recatada que vive uma vida tranquila com o namorido e de repente foi pega pelo incessante desejo em ser CORNA.

Comentários

Este comentário não está disponível
Foto de perfil genérica

O que aconteceu para nos abandonar sem notícias? Você é o Edgar estão juntos ainda?

1 0
Foto de perfil de A de Amanda

Olá, estamos juntos sim, se o Edgar me largar eu morro de chorar kkkkkk. Só tem muita coisa acontecendo na vida, mas estou produzindo relatos novos de coisas novas que aconteceram. E olha... foram tantas coisas novas. Bj.

0 0
Foto de perfil genérica

Estou preocupado agora! Nenhuma notícia… estou firme

Esperando

Seus

Relatos

0 0
Foto de perfil genérica

Amanda, estamos esperando por novos contos! O que aconteceu?

0 0
Foto de perfil genérica

Amanda, não nos mate de ansiedade! Próximo conto, por favor, socializa uma foto do Edgar comendo a outra!!!! Super esperando um novo…. Estamos no aguardo!

0 0
Foto de perfil genérica

Tenho esperado 3 semanas por novidades… pode me matar de tesao e ansiedade, Amanda!

0 0
Foto de perfil genérica

Amanda tem como enviar fotos por amail pra ver esse espetáculo de esposa que vc e fisicamente e uma pessoa de memte aberta

0 0
Foto de perfil genérica

Amanda, não mate a gente nessa espera por seus contos maravilhosos!

0 0
Foto de perfil genérica

Cade o Cap.14? Amanda, eu esperei a semana inteira por esse capítulo, mulher de Deus!

0 0
Este comentário não está disponível
Foto de perfil de Veronica keylane

Bom demais! Achei que iria ter algum envolvimento com as mulheres mas só gosta de assistir mesmo né?

2 0
Foto de perfil de A de Amanda

Meu amor, juro que já pensei sobre, mas não rola sou hétero mesmo kkkk meu lance é só ser corninha mesmo e viver para sempre com meu homem. beijinhos <3 ;)

1 0
Foto de perfil genérica

Amanda tira umas fotos e nos manda por e-mail… só um presentinho para teus fãs. ( aldotavaresusa@gmail.com). Ele comendo uma dessa doidas.

0 0

Listas em que este conto está presente