Duro Estágio - Capítulo 5

Um conto erótico de Escritor067
Categoria: Gay
Contém 1228 palavras
Data: 16/10/2021 01:54:42
Última revisão: 16/10/2021 11:09:44
Assuntos: Gay

🛑 Capítulo 6 disponível no Perfil 🛑Aquele brutamontes parecia me engolir num beijo quente e ao mesmo tempo voraz.

Eu não conseguia sair, afinal além da prisão da parede existia a gostosura do momento.

Minhas mãos já percoria seus ombros largos, era sinal de entrega.

Aquele momento era diferente pra mim, me esqueci do profissional e me entregava uma compensação de fúria e desejo.

Parecíamos presos há uma guerra de vontades, me pegando no colo ele me leva direto para o quarto, o impulso do momento faz ambos ficar sem roupa, e agora eu sentia aquele brutamonte em cima de mim, seus beijos, seu jeito e seu olhar de fúria.

Minhas mãos percoria toda extensão do seu corpo. seus braços, peitoral, costas, sua bunda durinha.

Sentia seu rosto e aquela barba rala, o gosto do seu beijo e ele mordendo meus lábios, descendo até meu peitoral e beliscando com seu dente o bico do meu peito, como se fosse uma tortura sexual.

Rapidamente ele me vira de costa e começa a morder minha bunda, sua mão grosss começa a dar tapas, só ouvia o estralo naquele momento e logo uma ardência de dor, abrindo meu rego sinto sua língua tomar conta do meu cuzinho, metendo linguada sem dó, enquanto me lubrificava ele passeava com seus dedos, nesta mistura eu me contorcia de prazer

Ouvia seu respirar forte de tesão, ele sabia conduzir uma foda dizendo:

- Onde tem capa?

Sua voz grossa toma conta, eu aponto pra um armário enquanto notava a grossura do seu pau, não muito grande.... mas grosso ao extremo.

Enquanto ele colocava a camisinha meus olhos enchia com seu corpo, rola e jeito, queria pegar no seu mastro, mas não... Ele se jogava sobre mim em beijos e voltava a me virar, me colocava de quatro e me lubrificava, sua língua percoria meu interior, suas mãos me segurava e eu me continha, afinal ele não me chupava, ele sugava todo meu cu fazendo meu corpo arrepiar por tanto prazer.

Minutos e minutos assim, meu cu era seu relaxante e sem dó ele começou a afundar seu mastro em mim, cada centímetro, eu não aguentava, era grosso demais e conforme eu tentava lhe conter ele me segurava.

Cai na cama, ele então me dava um abraço, enquanto meu cu sentia a dor, não conseguia pensar em mais nada a não ser o quanto aquele macho me judiava, tentava me punir e conseguia.

Tentei me esquivar, mas agora todo seu mastro já consumia meu interior, dor e mais dor...

- Isso é pra você aprender a não tomar decisão sem falar com seu cliente.

Falando isso ele mexia seu quadril da direita para esquerda, no compasso de uma música enquanto lágrimas saia de mim, ele arregaçava minhas pregas, eu mordia o travesseiro como forma de aliviar aquele sofrimento prazeroso.

Sem dó, sem se importariar comigo, ele queria mesmo e sanar a sua raiva, e eu era sua cobaia sexual.

Sentia eu rasgar por dentro, mas também começava curtir o prazer daquele sofrimento, ao mesmo tempo que sua rola me punia seu corpo me esquentava, seu abraço e seu peitoral me fazia sentir aquele homem ali, pra mim.

Minutos de sofrimento começava a virar prazer, ele me pedia, sussurrava no meu ouvido, pedia calma ao mesmo tempo que socava, eu suava frio, respirava fundo e começava a gemer com um prazer nunca sentido antes, era diferente de todos os caras que sai, o que começou violento se tornou intenso.

O barulho da estocada ficava mais alta e meu gemido saia sem se importar com nada, a foda tomava forma e dois homens se entregavam...

Meu cu respondia ao estímulo do meter forte sem dó, sem parar, minha respiração ofegante o movia a continuar me regaçar.

Como em um movimento de dança aquele homem me virava de frente pra ele, colocava minhas pernas no seu peitoral e pronto. Metia..

Metia...

Ele se apoiava no meu pé e eu via no seu corpo, cada detalhe, seu mexer, seu gingado, suas curvas, seu rosto com a beleza da sua fúria, a fincada de uma pica de um homem com jeito e cheiro de comedor nato.

Enquanto o vai e vem se tornava libertador meu cu já não se importava mais, ele já estava todo aberto e acostumado com aquele pau grosso, meus gemidos e pescoço viajava naquela cena, enquanto minhas mãos apoiava seu braço forte eu simplesmente esquecia que aquele que comia meu cu era meu cliente. Ali era simplesmente o macho puto, safado e gostoso que com voz grossa socava sem dó, me comia e mordia meus lábios me punindo.

- Faz tempo que não comia um cu gostoso igual o seu!!!

Cama aguentando firme, estocadas fortes, gemidos e suor, tempos e tempos meu cu sendo escravo daquela rola ao ponto de eu não conseguir me segurar, apertei seu braço e sem tocar na minha rola soltei um grito e com ele meu pau gozavaaaaaa, aquilo o estimulou fazendo ele meter mais e mais enquanto via a meleca que minha pica tinha feito, ele queria soltar seu gozo também e fez, num urro de macho ele anunciava soltar todo seu estress em forma de leite e gozando.... gozando... gozando...

Sentia meu homem relaxar... Relaxar... E juntos parecíamos dois adolescentes numa foda alucinante

...

A noite havia caído depois de pegar no sono, acordo meio zomzo, uma dor, um descnforto no pé da barriga abaixo do umbigo me fazia entender o que havia acontecido mais cedo.

Bruno não estava na cama, eu estava nu e corri para o banheiro em pensamentos.

- Meus Deus que vai ser de mim, não podia ter cedido a esse homem.

Enquanto caia água do chuveiro minha mente estava em chamas.

- Com que cara vou olhar pra ele.

Teria que ter forças pra encarar essa situação, rapidamente me sequei, vesti uma bermuda e uma regata e ao desligar o ar condicionado noto barulho, falas...

- Oxente será que esse guri agora deu de falar sozinho?!

Nem coloquei o chinelo, fui caminhando até a sala onde as vozes se tornava intensa, devagar entendi o que estava acontecendo.

Bruno) - O Dr tomou uma decisão sem me consultar

Vi que era Heitor tomando um sermão do Bruno.

Heitor) - Eu não tive escolha, ou é isso ou você passará um bom tempo na cadeia.

Ambos com a voz alterada e eu ali escondido pra eles não me notarem.

Bruno) - Você não ia me visitar na cadeia?

Aos gritos Bruno repetia a msm frase encurralando Heitor na parede.

- Você não ia me visitar na cadeia?

Para meu espanto ao terminar a frase ele o beijava, forçando seu pescoço com a mãos lábio com labio se encostava.

- Não é porque eu como teu cu a hora que eu quero que você tem que tomar decisões por mim.

Eu não acreditava no que estava ouvindo e principalmente vendo

- Tá me ouvindo seu filha da puta?!

Heitor simplesmente balançava a cabeça mas não impedia Bruno de dar um tapão o fazendo cair sobre o sofá.

Eu não sabia o que fazer, fui pro meu quarto, liguei o ar e no canto da cama não entendia nada.

Heitor e Bruno? Meu Deus!!!

Ele tem família... Esposa... Meu Deus...

Continua!

Próximo CapítuloAutor Daniel

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