Provoquei Meu Patrãozinho até acabar transando

Um conto erótico de A Formiga
Categoria: Heterossexual
Contém 3832 palavras
Data: 15/10/2021 16:20:20
Assuntos: Heterossexual

"Consigo ficar de frente para ele, as mãos dele agora estão em volta da minha cintura, sua boca a poucos centímetros da minha, ele tenta me beijar, e resisto um pouco até que com ele me puxando contra si, o pau gostoso forçando contra meu ventre eu não resisto as suas tentativas de beijos e me entrego, minha boca se abre e encontra a língua voraz dele, e trocamos beijos ardentes e deliciosos, até que noto que suas mãos vão puxando meu vestido para cima, eu tento me desvencilhar, paro de beijar, mas beija meus pescoço e pede que eu mate uma curiosidade, caio na asneira de perguntar qual, e em um gesto rápido ele levanta meu vestido, e expõe minha bunda"

Meu apelido para alguns é “Formiga” já devem imaginar por que, sou mulata, cabelos negros, às vezes lisos, as vezes cacheados, minha altura é 1,66 e na época deveria estar pesando uns 64/65 kg, seios de médios para pequenos com aréola e bico grandes, e me chamam de formiga pela minha bunda avantajada, mulher violoncelo

Estávamos de férias no sítio do meu avô, que ficava no meio de um grande propriedade rural, e além de mim, estava a minha irmã mais moça e meu pai que havia pedido para sair do emprego, era encarregado em uma propriedade rural também próxima da cidade , então estávamos no interior aproveitando, pois moramos na cidade próxima ao sítio, e minha mãe trabalhava na cidade onde nós estudávamos, eu havia acabado o ensino médio.

Era sábado a tardinha quando chegou no sítio um cara boa pinta, bem pilchado e perfumado, um tesão, sabe aqueles caras que você olha e fica doidinha, só não curti que estava barbudo. Descobri que era o filho dos produtores rurais da grande propriedade em que o sítio ficava no meio, que era muito amigo do meu pai. Fui apresentada, e o pai disse que na real eu o conhecia só que éramos mais jovens, eu deveria ter uns 10 anos e ele uns 18 quando quando eles trabalharam por lá, o fato é que ele já sabia que o pai havia saído do emprego, ele havia se formado, estava assumindo junto com seu pai a propriedade, e que precisava de gente de confiança, visto que o capataz e sua esposa, que era cozinheira, estavam no final do aviso prévio. O pai falou que era uma pena ele estar separado, pois ele poderia ir, mas seria sozinho, então o filho do fazendeiro perguntou se o pai tinha alguém de confiança, e que iria conversar com seu pai para saber se poderia contratar ele sem cozinheira, o gasto seria maior porque teria que contratar mais um casal, visto que o caseiro era meu tio e não queríamos que perdesse o emprego. Quando ele saiu eu aprofundei a conversa com o meu pai que me falou que era uma pena, pois o salário era bom tanto para ele, mais do que recebia, e para cozinheira também seria ótimo, falei que estava de férias, e sem previsão de emprego, que achava difícil eu passar em uma faculdade porque meu ensino havia sido muito ruim, e que se ele topasse eu iria com ele como cozinheira, e assim também poderia cuidar um pouco dele.

No outro dia pela manhã fomos até a fazenda para conversarmos com os proprietários, o dono gostava muito do trabalho do meu pai, e quem ficou meio cismada comigo foi a madrasta, queria saber se eu daria conta do serviço, falou que teria que usar uniforme, falei que ela só saberia se tentássemos, e como quem mandava mesmo era o Patrão e seu filho o Jr, nós conseguimos a oportunidade, ficamos de nos apresentar na segunda-feira próxima.

O trabalho era tranquilo, o que me tirava o sono era a proximidade daquele tesão de homem, e ele estava sempre pela cozinha, às vezes jantava conosco, em outras vezes ia até o chalé que morávamos para tomar mate com o pai, por vezes eu estava fazendo almoço ou janta e ele chegava bem pertinho, quase encostando com aquele cheiro maravilhoso, e eu já ficava toda ouriçada, chegava a querer que ele encostasse em mim. Em um dia, à tardinha, eu estava na copa dentro da casa, visto que a cozinha ficava na rua e o patrão mandou que assim que terminasse o que estava fazendo para chamar o Jr. Fui até o quarto dele que era fora da casa, na verdade era a casa, um galpão no meio e do outro lado as peças que o Jr morava( uma sala com lareira, quarto e banheiro) e um quarto de hóspedes, havia uma porta da casa para o galpão e outra do galpão para o quarto dele, eu fui por dentro do galpão, a porta estava entreaberta e eu bati, ninguém me respondeu e entrei, a primeira peça era uma sala/escritório, e notei que o chuveiro estava ligado, muito curiosa passei para o quarto e vi que a porta do banheiro estava aberta, e em um ímpeto de tesão e coragem cheguei até a porta para espiar, através do Box de vidro pude ver ele no banho, que piça e eu sem sexo, o safado estava passando sabonete no caralho de cabeça linda e vermelha, fiquei ali admirando até que me viu na porta, sorriu, e começou a manipular o pau, iniciou uma punheta, abriu a porta do Box e me chamou, me pedia ajuda, perguntava se eu estava gostando do que via, eu muda, paralisada e já com a xaninha dando sinais de vida,

- Ele não morde, vem aqui pegar?

eu não respondia, mas também não saia dali,

- Levanta o teu vestido, deixa eu te olhar,

e seguia com aquele pau na mão se punhetando, até que começou a gozar, a porra saltou até próximo de mim, e foi quando eu consegui sair dali, minha bucetinha úmida por baixo do uniforme azul marinho e do avental branco, acabei saindo por dentro do galpão, passei que era um vento por dentro da casa e fui para a cozinha, para a minha sorte o pai ainda não estava lá, fechei a porta e me encostei nela e levantei meu uniforme, minha buceta estava molhada de tesão, minhas coxas completamente meladas, minha cabeça desnorteada, mas baixei meu uniforme e voltei as panelas, depois de uns 40 minutos o pai entra na cozinha, estava em reunião com o patrão e o Jr, e diz que vai até o chalé e já volta, nisso entra o Jr , quando digo que o pai foi até o chalé ele chega perto de mim, sinto sua respiração e o cheiro bom de macho, e no meu ouvido pergunta se eu gostei do que vi, eu louca de vontade que me pegasse, mas se o pai chegasse???? Fiquei muda, não respondi nada, nem que sim e nem que não, e em seguida ele sai da cozinha e vai jantar com seu Pai e madrasta, não o vejo mais aquele dia, mas antes de deitar eu vou ao banho e lembro do caralho de cabeçona vermelha, da porra saltando e me masturbo com fervor até que gozo gostoso, e vou dormir. Não que eu fosse virgem, pelo contrário, mas ninguém havia gozado na minha boca, nunca eu havia sido chupada, sexo anal sem pensar e sexo sem camisinha também não.

No outro dia estou na cozinha, ele passa nos deseja um bom dia, e avisa o pai que conforme combinado na véspera, não vai sair para o campo com ele e os demais funcionários, pois vai ter que ir até a outra fazenda a pedido do seu pai. Pelas 10 horas da manhã o trabalho dentro de casa termina, organização e limpeza, e vou até o quarto do Jr para arrumar, chego lá e já pego a roupa suja, cheiro a cueca dele que esta para lavar, aquele cheiro gostoso de piça me deixa acesa, e depois vou arrumar a cama, e quando estou debruçada arrumando a cabeceira da cama sinto alguém me agarrar por trás, me assusto, e logo consigo ver que é o Jr,

- É TU, ME SOLTA!

e sinto aquele caralho duro como aço a cutucar as bandas da minha bunda, eu já estava acesa, fico mais ainda, e peço para que me largue, ele já cheira e beija meu pescoço, estou toda arrepiada, mas mesmo assim me faço de difícil e resisto sempre pedindo para me soltar,

- Então só me responde se tu gostou do que tu viu ontem aqui no banheiro;

- EU NÃO VI NADA, ME SOLTA!

consigo ficar de frente para ele, as mãos dele agora estão em volta da minha cintura, sua boca a poucos centímetros da minha, ele tenta me beijar, e resisto um pouco até que com ele me puxando contra si, o pau gostoso forçando contra meu ventre eu não resisto as suas tentativas de beijos e me entrego, minha boca se abre e encontra a língua voraz dele, e trocamos beijos ardentes e deliciosos, até que noto que suas mãos vão puxando meu vestido para cima, eu tento me desvencilhar, paro de beijar, mas beija meus pescoço e pede que eu mate uma curiosidade, caio na asneira de perguntar qual, e em um gesto rápido ele levanta meu vestido, e expõe minha bunda,

- Eu sabia que tu não usava calcinha;

- USO SIM, MAS HOJE TÁ MUITO CALOR,

- Então vai ter que me mostrar quando estiver de calcinhas;

- ME SOLTA, NÃO VOU MOSTRAR NADA

ele acaba me soltando, mas quando acho que tudo vai terminar, me empurra sobre a cama fazendo com que eu me apoie sobre a cama, levanta meu vestido, passa a mão na minha xaninha cabeluda, estou entregue, mas não coloca os dedos lá dentro, se abaixa atrás de mim e da uma lambida no cuzinho, estou tarada de tesão, me puxa e fico de pé encostada em seu corpo, o pau no meio das minhas polpas desnudas, e no meu ouvido balbucia:

- Gosto de buceta bem depiladinha, é melhor para chupar;

- GOSTO DE CARA LISA, É MELHOR PARA BEIJAR,

neste momento ouvimos o patrão chamando por ele, e saímos daquele transe, ele de encontro ao pai e eu ali no quarto tesuda e muda, deitei na cama e ali mesmo levantei o vestido e coloquei os dedos dentro da xana e me toquei até gozar gostosinho pensando no caralho que vi no banho me fodendo, e que senti entre minhas coxas.

Sai do quarto depois de uns 15 minutos, e fui direto tomar uma chuveirada, o tesão era intenso, não passava, eu lembrava do pau gozando, dele me pegando, vendo minha bunda e lembrei dele dizendo que gostava de buceta bem depiladinha, olhei e achei cabeluda demais, peguei a gilete e raspei tudo, deixei lisinha e me imaginava sendo chupada por ele, sai do banho e coloquei uma calcinha pequena e depois fui terminar meus afazeres. Perto do meio dia ele entra na cozinha, fico corada, ele fala alguma coisa com o pai e logo sai e vai para dentro da casa grande, o pior é que depois tive que servir o almoço, mas foi de boa.

A tardinha ele, o pai e os outros funcionários chegaram, e eu sabia que era a hora do banho, mas precisava de uma desculpa, o que não ocorreu. Depois do banho ele entra na cozinha e fico chocada, o pai ainda brinca com ele,

- Cadê a Barba?

- Fui me Afeitar e errei, ai tive que tirar;

safadinho fez o que pedi, e mal sabia ele que eu também havia depilado toda a bucetinha pra ele. Servi o jantar para os patrões com a buceta pingando de tesão, quando caminhava sentia meu melzinho melando minha calcinha, e depois de servir foi a hora de eu ir ao quarto dele abrir a cama, tirei a colcha, arrumei a cama com calma, e lembrei que eu não havia recolhido a roupa suja do banheiro. entrei no banheiro, e me parecia cheirar a sexo, gozo e acabei pegando a roupa suja e no meio dela havia uma cueca, acabei cheirando, senti, além de outros cheiros, o de suor, de homem, de pica ...cheirei e me excitei muito, não tive dúvidas em me masturbar com um mão cheirando a cueca e a outra com os dedinhos enterrados na xaninha, e gozei, gozei com gosto, gemendo baixinho e falando o nome do safado. Peguei as roupas e quando saí senti meu gozo escorrendo pela calcinha e coxa, então resolvi deixar um presentinho: Esfreguei a calcinha na xaninha, chegou a entrar um pouco de tecido, tirei e deixei em cima da cama toda meladinha do meu gozo.

No outro dia ele não passou pela cozinha para dar Bom Dia como sempre fazia, fui ver ele quando servi o café para os patrões, e enquanto terminavam o café fui arrumar o quarto do patrãozinho, e quando chego vejo a minha calcinha em cima da cama, peguei na mão e estava toda gozada, um gozo seco, e uma gala novinha, então pensei: gozou ontem a noite e hoje pela manhã na minha calcinha, e como eu estava sem calcinha eu vesti a esporrada, terminei de arrumar a cama e voltei para tirar o café e fui para a cozinha. Meu pai havia terminado o café e não o esperou, pois já havia conversado com os patrões e pelo visto o patrãozinho sairia para outro lado. Passou meia hora e Ele entra na cozinha, pergunta pelo pai, e eu digo:

- BOM DIA!!!

- Teu Pai já saiu?

- SIM, FAZ UM 30'' QUE SAIU COM OS OUTROS FUNCIONÁRIOS. NÃO VAI PERGUNTAR SE ESTOU USANDO CALCINHA?

- Eu sei que tu estás peladinha embaixo desse uniforme;

- ENGANO SEU,

- Gostou do presente que deixei pra ti?

- SIM, E PELO QUE VI GOSTOU DO QUE EU TE DEIXEI TBM

e levantei cheia de tesão o vestido, e ele veio para cima de mim quando viu que eu havia vestido a calcinha esporrada, eu veio em minha direção, só que ali na cozinha era perigoso, alguém poderia entrar, pedi calma, mas ele estava alvorotado, e já tirou o pau para fora da bombacha, eu então levantei o uniforme, baixei um pouco a calcinha, quando viu que eu tinha depilado toda a xaninha, enlouqueceu, então eu pedi que ele gozasse na calcinha e acabei pegando gostoso naquele pau, queria chupar, meter, mas não tínhamos tempo, então fiz ele gozar gostoso na calcinha e rapidinho já subi calcinha e baixei o uniforme e mandei sair. Nossa isso estava começando a ficar perigoso, eu vi que estava brincando com fogo, mas com um tesão recolhido e muitos dias, mais de mês sem fuder, eu não conseguia parar de provocar, e agora depois dele gozar na minha calcinha esporrando na minha xaninha, eu queria mais que nunca foder com ele. Não sei para onde foi, só sei que pegou a camioneta e sumiu, voltando próximo do meio dia, e me encontrou na cozinha de banho tomado, toda cheirosinha já para servir o almoço, perguntou pelo pai, falei que já estava na sesta, foi até as panelas, abriu as tampas e cheirou, depois veio em minha direção:

- Tá toda cheirosa, trocou a calcinha esporrada sua safada;

e já veio para cima de mim, me segurou pela nuca e forçou um beijo o que obviamente respondi já melando minha xaninha, o beijo foi ardente, os dois precisávamos demais, e logo ele colocou a mão por baixo do meu uniforme e tocou minha xana, enfiou com carinho o dedo dentro dela, tirou e chupou com gosto, depois me beijou e saiu dizendo que poderia servir o almoço. Cachorro, me deixou literalmente pingando e louca para foder, mas me arrumei da melhor forma possível e servi o almoço. Depois do almoço é hora de todos sestearem, e de limpar a cozinha para só depois descansar, e tirei o almoço, todos em seus quartos, eu não aguentava de tesão, começei a lavar a louça e só pensava na gozada na minha calcinha, na dedilhada na minha xaninha. Entrei pé por pé na casa, abri a porta que dava para o galpão, atravessei a imensa peça, e abri a porta bem devagarinho, passei pela sala e ouvi uns gemidos, olhei e lá estava Ele batendo uma punheta:

- POSSO TE AJUDAR?

e sem esperar resposta dele me ajoelho ao lado da cama, e pego o pau na mão, nossa que caralho lindo, mais lindo olhando assim próximo dos olhos e da boca, é um pau grosso, cabeça grande, vermelhinha, e lambo como se fosse um sorvete de morando, passo a língua na cabeça e no trono, ele pede que eu tire o meu uniforme, mas não tem como, mas levanto mostrando meus atributos, minha bunda e minha xaninha depiladinha, não tinha mais como não chupar aquele pau que reluzia duro na minha frente, ainda mais quando ele meteu a não na minha bucetinha e iniciou uma masturbação, abocanhei o caralhão deixando toda minha puritanidade de lado e chupei enquanto rebolava com a pica na boca, ele achou meu grelo duro, e pediu para chupar, mas eu queria mais caralho na boca, queria leitinho, falei que não tínhamos muito tempo, mas ele insistiu e acabei tirando o pau da boca, me deitei com o uniforme levantando até a cintura, ele ficou de quatro na cama e enfiou a língua na minha bucetinha e chupou meu grelo, eu estava pra lá de úmida, e me aprontando para ter um gozo, ele veio para cima de mim, beijou minha boca e senti a cabeçorra encostar nos meu lábios vaginais, pedi que não, que curtíssemos mais um pouco, pediu que eu ficasse peladinha, foda-se, esqueci do perigo, levantei, abri todos os botões do uniforme e fiquei de 4 invertida em cima dele, e iniciamos um deliciosos 69, eu nunca tinha feito, alias nunca haviam me chupado, e ele era mestre, lambia meus lábios vaginais, colocava a língua lá dentro e depois chupava forte meu grelo, eu disse que iria gozar, pediu que eu esperasse para gozarmos juntos, aumentei o ritmo de mamada, eu tbm já sabia chupar e fazer um homem se acabar, quando ele disse:

- Vamos;

eu iniciei uma punheta, pois ninguém havia gozado na minha boca;

- Quero que tome toda a minha porra, eu vou tomar teu gozo minha cadela;

coloquei o pau na boca de novo e já senti a primeira golfava de porra quente, gostei e chupei forçando os outros jatos na minha boca, e gozei, gemi baixinho, e tomei toda a porra, ouvia o barulho da boca sugando meu néctar. Acabamos, levantei rápido, ele me pedia calma, mas eu fechei meu uniforme e sai melando minhas coxas do melzinho que ainda saía. Terminei a cozinha e fui deitar um pouco, não parava de pensar em como era gostoso ser chupada, e em um jeito de fuder com o mínimo risco. Quando acordo, todos estão no trabalho, entro na casa grande, pergunto para patroa o quer que eu faça, me diz e sigo meu trabalho até que é hora de começar a fazer a janta. Não demora e todos chegam, pai entra na cozinha, pede que prepare um mate, e diz que vai para o banho, e meia hora depois entra Ele na cozinha, me da um tapinha na bunda e:

- Quero foder até o teu cú;

fico em um misto de tesão e angustia, nunca havia feito sexo anal, mas ele logo vê que o pai vem vindo e saí da cozinha, meu pai chega perguntando o que o patrãozinho queria, falei que queria saber dele, e que voltava para tomarem um mate. Ele volta depois de uns 15 minutos, avisa ao pai que o patrão e a patroa vão para a cidade amanhã e que terão uma reunião no outro dia pela manhã, e começam a divagar sobre algumas coisas a fazer para já chegar com soluções prontas, e eu ali feliz, pois quando os patrões não estão tenho mais tempo, e também ficaria mais fácil de finalmente foder com ele. Vou para dentro, coloco a mesa de jantar, e logo o ele entra, jantam e eu vou arrumar o quarto, abrir a cama. quando chego no quarto tem uma cueca toda esporrada em cima da cama, eu cheiro, relembro da porra na minha boca, e só tenho a certeza que quero aquele pau dentro de mim.

No outro dia acordo, cedo, já posto a mesa e faço o café, Ele aparece e convida o pai para a reunião, que não demora meia hora, sirvo o café e vou arrumar o quarto, não encontro surpresas, e volto para retirar a mesa do café e ajudo com as malas . Ele e o pai de despedem dos patrões e vão ao campo trabalhar, e voltam no final da manhã, como está quente eu tomo um banho, e faço um mate e os espero com tudo pronto. pai chega e logo depois vem ele de banho tomado. Tomamos um mates embaixo das árvores, e digo que a mesa esta posta para o almoço, ele entra e diz que em 15 minutos posso servir o almoço, o pai vai almoçar com os outros peões e eu entro na casa. O encontro na frente da tv sentando e digo que o almoço esta servido, ele se levanta e vem em minha direção, e já me empurra contra a parede da sala, e levanta meu uniforme até a cintura, eu peço que pare e se afaste, e como estou sem avental, eu abro todos os botões do uniforme, ele vem em minha direção, me beija gostoso a boca, e coloca o pau para fora, eu me agacho e inicio um chupeta, mamo com gosto, mas eu quero é pica, então me apoio na mesa de jantar, e peço:

- VEM, ENTRA EM MIM, ME FAZ DE TUA PUTA;

ele se agacha atrás de mim, sua língua percorre meu reguinho, lambe meu rabinho e enfia a língua chupando meus líquidos, e depois sinto a cabeça que custa a entrar, sou apertadinha, rasinha e sem sexo a muito tempo, mas com força entra a cabeça, eu suspiro de prazer e ele empurra tudo fazendo a piça tocar no fundo da minha buceta, e peço que bombeie com força, ele soca e soca pica dizendo que sou gostosa, que tenho a buceta apertadinha e que quer inundar minha buceta de porra, eu rebolo com gosto na vara, até que começo a gemer e gemer e sinto que vou gozar, e digo para ele para virmos juntos, e ele soca e soca e fica com o pau enterrado, me acabo e sinto a porra a inundar minha vagina, gozamos juntos, ele me puxa pelo cabelo e ainda permanece socado dentro de mim, até que o pau amolece e sinto sair, me viro, recebo um baita de um beijo gostoso, e um tapa na cara, além de ouvir que sou uma vadia. Espero uns 10 minutos e saio da casa grande, toda esporrada, mas eu ainda quero mais, quero foder com ele com tempo, sentar na pica.

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