O Calouro - Parte Final: Reencontros

Um conto erótico de Thomas
Categoria: Gay
Contém 1674 palavras
Data: 11/10/2021 12:08:41

Acordei sozinho na cama, fiquei chateado com o Guilherme por ele ter ido embora sem nem ter me dado tchau, mas na hora ele saiu do banheiro.

- Bom dia princesa – ele disse subindo na cama me dando um beijo – dormiu bem?

- Muito bem – eu disse.

Não demorou pra gente começar a se beijar mais, passei a mão pelo corpo dele, fui descendo até a cintura e senti o pau dele duro, marcando a cueca. Olhei pra ele dando um sorrisinho safado

- Olha como você me deixa – ele disse.

- Tenho que fazer alguma coisa a respeito então.

Abaixei a cueca e o pau dele saltou pra fora, apertei e passei a língua na cabeça, Guilherme soltou um suspiro de prazer e eu engoli inteiro. Mamei com muita vontade, passava a língua nas bolas, no pau, na cabeça, engasgava, ouvir o Guilherme gemer meu nome me enchia de tesão e me dava mais vontade de dar prazer pra ele.

Entre gemidos ele falou que ia gozar, eu então coloquei tudo na boca e senti toda a porra saindo, engoli tudo, sugando e fazendo ele tremer de prazer. Guilherme se jogou na cama, e eu deitei ao seu lado.

- Nossa – ele disse – Você é perfeito.

Eu só dava risada.

- Vem – eu disse – o leite eu já tomei, vamos tomar um café agora.

- Além da mamada, ganho café da manhã também? Cuidado que assim eu não vou mais embora.

- Não seria tão ruim – eu falei e ri.

Tomamos o café e ficamos conversando até que Guilherme disse que precisava ir por que ia trabalhar hoje ainda.

- Se você quiser podemos nos ver de novo – ele disse.

- Vamos sim.

- Hoje a noite? Tenho folga amanhã, ou ainda é cedo?

- Hoje seria ótimo.

- Combinado então, te mando uma mensagem quando tiver saindo da academia.

- Tá bom.

Guilherme foi e eu fui organizar um pouco a casa, lavei as louças do café e da noite anterior. O dia parecia se arrastar, tava ansioso pra ver o Guilherme de novo, mas as horas nunca passavam.

Quando eram seis horas recebi uma mensagem dele falando que logo chegava, pouco tempo depois a campainha tocou e eu abri para ele. Notei que Guilherme estava com algumas sacolas de mercado.

- O que é tudo isso aí – eu perguntei apontando para as sacolas.

- Passei no mercado e comprei algumas coisas pra fazer uma janta.

- Podia ter me avisado que eu ia junto contigo.

- Não não, hoje a janta é por minha conta, uma forma de agradecer a hospitalidade.

- Então ta bom – eu disse rindo.

- Mas antes disso vem cá – ele me puxou pra perto dele – que eu fiquei o dia inteiro pensando em te beijar e te pegar.

Começamos a nos beijar, tirei a camisa dele, ele tirou a minha, fiquei beijando aquele peitoral gostoso. Até que meu telefone começou a tocar de dentro do meu quarto.

- Aff que merda – eu disse – deixa eu ir lá ver quem é.

Era minha mãe, eu gritei pro Guilherme que ia falar com ela rapidinho e já voltava e disse pra ele ir guardando as coisas da janta que precisavam ir pra geladeira.

Depois de uns cinco minutos disso a campainha toca, Guilherme falou que abria pra mim, eu encerrei a ligação com minha mãe e fui ver quem era, estava estranhado pois nunca recebia visitas, ainda mais sem avisar. Ouvi vozes e Guilherme falando pra entrar.

Quando cheguei na sala, levei um susto, era o Lucas.

- Deixei o Lucas entrar – Guilherme falou – não achei que você se importaria.

Eu concordei, dava pra ver que todo mundo tava meio sem graça com a situação.

- Opa Thomas, desculpa se cheguei numa má hora, cheguei de viagem hoje cedo e resolvi vir te ver – disse Lucas – mas vi que você tá ocupado.

- Que isso rapaz – Guilherme falou antes de mim – onde cabe dois cabe três, não é Thomas. Afinal, nem somos estranhos

Fiquei surpreso com a resposta dele, Lucas também mas logo vi que ele ficou bem animado com a oportunidade de repetir o episódio do banheiro. E não nego que eu fiquei também.

- Claro, por que não – eu respondi.

- Comprei umas cervejas pra gente, vou pegar – disse Guilherme – aceitam?

- Sim.

- Aceito claro.

Sentamos os três no sofá e ficamos um tempo conversando, o clima desconfortável passou rápido e logo a gente já estava falando sobre tudo. Lucas falou das férias, Guilherme do trabalho, eu das minhas férias também.

- Mas e então, vocês dois estão juntos agora? – Lucas perguntou de repente.

Eu fiquei um pouco sem jeito, mas foi Guilherme quem falou primeiro.

- Ainda não – aquele ainda me deixou pensativo, significava alguma coisa? – só saímos ontem e hoje mesmo.

- Entendi, mas então acho melhor eu ir embora, não quero atrapalhar vocês.

- Não, pode ficar Lucas – Guilherme estava agindo como se a casa fosse dele, mas pelo momento eu deixei ele tomar as rédeas da situação.

Os dois me olharam como se esperando que eu confirmasse.

- Sim, fica Lucas – eu respondi.

A situação estava bem clara pra nós três do que ia acontecer ali, leves da cerveja, a memória do sexo que tivemos e a confirmação pra ele ficar. O primeiro passo foi dado por Lucas que veio me beijar, não impedi e me envolvi nos beijos, Guilherme se aproximou e beijou o Lucas, depois eu.

Fomos para o sofá, já todos sem roupa, Lucas se sentou com as pernas abertas e o pau duro levantado pra cima, eu me ajoelhei e comecei a chupar, Guilherme aproveitou a situação e caiu de boca no meu cuzinho, me fazendo gemer.

Lucas me puxou pra cima pra beijar e cochichou no meu ouvido pra só eu ouvir:

- Fiquei pensando nesse teu rabo gostoso a viagem inteira.

Dei uma risadinha e beijei ele, Guilherme aproveitou a deixa, colou o corpo no meu e beijou o Lucas também.

Fomos para o quarto, foi a vez de Lucas chupar meu cuzinho enquanto Guilherme foi chupar meu pau.

- Quer dar pra mim? – Lucas cochichou no meu ouvido.

- Quero – falei entre gemidos.

Lucas encapou o pau e encaixou a cabeça na entradinha, pelo tesão que eu tava e por ter dado no dia anterior, o pau dele entrou facilmente.

- Aahhh que cuzinho gostoso – Lucas gemeu enquanto metia.

Enquanto isso Guilherme sentou na cama e só ficou observando.

- Tá gostando da cena? – disse Lucas

- Muito, vou querer também.

- O pau ou o rabo?

- Ambos – Guilherme falou com uma cara de safado.

Lucas continuou bombando por mais alguns minutos. Falei para trocarmos, deitei de frango no canto da cama e chamei Guilherme.

- Me come enquanto o Lucas te come.

Guilherme encaixou em mim e logo o Lucas nele, toda vez que Lucas metia o pau no Guilherme, fazia ele meter em mim, estávamos os três no mesmo ritmo de metidas, nesse ponto ninguém falava mais nada, só se ouvia gemidos e o som de pele na pele.

- Deixa eu ficar no meio agora? – falei pra Guilherme.

Queria muito experimentar ser fudido e fuder ao mesmo tempo, trocamos as posições e voltamos pra meteção. Acho que nunca tinha sentido tanto prazer na minha vida, sentir o cuzinho macio do Guilherme no meu pau e o pau do Lucas no meu cuzinho, não da pra descrever em palavras.

- Sempre me esqueço que por dentro desse professor existem um safado – Lucas disse no meu ouvido.

Eu dei uma risadinha e beijei ele.

- Então aproveita e me fode vai.

Ele acelerou nas metidas, me fazendo gritar e também meter mais rápido no Guilherme. Olhei nos olhos dele, me inclinei e beijei, empurrando mais fundo o meu pau. Lucas continuou metendo com força e falou que ia gozar, eu senti que tava próximo também, e quando senti ele gemendo no meu ouvido, não me aguentei de tesão e explodi, foi uma reação em cadeia por que Guilherme também gozou na hora melando todo o peito dele.

Cai por cima dele exausto e Lucas deitou do lado, a gente tava sem energias pra qualquer coisa então só ficamos parados lá, até que fomos todos pro banho, rolou mais uma pegaçãozinha debaixo do chuveiro é claro.

Já eram umas oito e pouco da noite quando saímos do banho e nos vestimos.

- Quer ficar pra jantar Lucas? – Eu disse.

- Não vai dar, já tá tarde e preciso voltar pra casa.

- Tranquilo então.

- Nos falamos.

Ele deu um beijo em mim e um no Guilherme e foi embora.

- E eu posso ficar pra jantar? – Guilherme falou rindo.

- Pra você nem precisa convite né – eu respondi rindo.

- Mas nossa, esse Lucas é um carinha safado né, e gostoso.

- Pior que é sim, mesmo sendo aluno eu não consigo não ficar com tesão quando ele começa a provocar.

- Entendo bem isso.

- Mas com ele é só sexo mesmo – não sei por que exatamente disse isso, mas de certo modo queria que Guilherme soubesse.

Ele deu uma risadinha e me deu um beijo.

- Bom, eu não sei você mas pra mim você não é só sexo – ele disse.

Eu fiquei um pouco sem jeito mas feliz de ouvir ele falar isso.

- Não precisa responder nada – ele disse.

- Pra mim você também não é só sexo Guilherme – respondi rápido – mas ainda não exatamente o que é.

- Vamos descobrir então.

.

Eu e Guilherme começamos a nos ver com bastante frequência e a coisa estava evoluindo cada vez mais, até que a gente acabou iniciando um namoro, não ouve pedido nem nada, só percebemos que já estávamos nesse ponto.

Apesar disso a gente ainda transava com o Lucas de vez em quando, eu contei pra ele e ele ficou bem feliz por mim e mais feliz ainda por saber que isso não significava que não iríamos mais transar, porém era só os três juntos.

O tempo foi passando, Lucas também iniciou um namoro com uma colega da faculdade (ele é bi), enquanto ele namorava a gente não transava mais mas ainda continuávamos bons amigos.

Eu e Guilherme continuamos juntos, vivendo algumas aventuras, loucuras sexuais e o que der vontade de fazer, nunca sabemos em que direção a vida vai, o importante é aproveitar o momento.

FIM

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Comentários

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Que delícia, adorei demais. Leia as minhas aventuras.

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