Uma Digna Mãe de Família

Um conto erótico de Marcela Araujo Alencar
Categoria: Heterossexual
Contém 2847 palavras
Data: 09/10/2021 14:54:40
Última revisão: 12/12/2022 01:20:14

Uma Digna Mãe de Família

Conto de Marcela Araujo Alencar

Laura Vistoriam Achinaste, casada com Adrian Achinaste e mãe de Leticia de quatro anos e de Felipe de dois é uma dona de casa exemplar, feliz no casamento e digna mãe de família. Com vinte e oito anos administra seu lar com muito amor e sabedoria, coisas que teve como exemplo sua própria mãe. Cultiva a amizades com todos ao seu redor, tendo um grande círculo de amigas desde os tempos da universidade e mesmo com as tarefas do lar tem tempo para frequentar a academia, onde malha para manter seu corpo em forma e recuperar energia e cultivar o convívio com suas amigas mais próximas.

Tudo correndo em perfeitas condições, em harmonia com seu estilo de vida, com amor, felicidade e paz até que um evento inesperado veio eclipsar seu mundo. Laura depois de deixar seus filhos na escola, decidiu fazer algumas compras para casa e foi até um supermercado do shopping de sua preferência. Já ultimando as compras encontrou Lilian e Lurdes, amigas que não via a muito tempo, que também faziam compras. Como já são 11:00, as três senhoras decidiram almoçar numa churrascaria do shopping. Felizes pelo encontro comemoram com algumas rodadas de Chopp e com a deliciosa carne servida. Depois do evento, trocaram telefones e Laura, com suas compras dirigiu para casa. Acontece que mesmo com apenas três tulipas de Chopp de 300ml durante o almoço, não acostumada a beber mais de uma, Laura estava um pouco "alegrinha", nada que a impedisse de estar ao volante.

Há meio caminho de casa, numa rua com pouco movimento, quase não teve tempo de frear, quando um homem saiu da calçada, sem olhar para os lados. Com apenas 50 por hora, pisou no pedal há três metros dele, mas não evitou o atropelamento, com o seu carro brecando no momento do choque. Laura muito nervosa, imediatamente saiu para socorrer o homem. Ficou feliz ao vê-lo se levantar e de boca aberta, pois o porte físico dele era de se espantar, um gigante negro de aproximadamente 2,10 metros e que perto dele sumia com seus 1,62. Ele se inclinou e subiu um pouco a boca da calça que estava com um rasgo para examinar a perna que apresentava um corte, não pelo choque com o veículo, mas ao cair no piso com asfalto muito irregular.

- Meu Deus! Vamos para um hospital, eu o levo no meu carro.... está sangrando!

- Pare de frescura, dona...isso não é nada, apenas um corte de merda. Vou para casa, aqui perto e faço um curativo leve com o meu camarada que deve estar lá.

- Então eu mesma o levo até sua casa...é longe?

O gigante negro riu e apontou em direção ao outro lado da rua.

- É aquela lá, há vinte metros daqui, não necessito de carro nenhum, mas estou achando de quem necessita de ajuda é você, está quase com o coração saindo pela boca de tão nervosa.

- Claro, esse é o meu primeiro atropelamento.

- Estacione o carro e venha comigo beber um pouco de água e se acalmar. Não é bom dirigir com os nervos à flor da pele... venha comigo.

Laura ponderou que o negro tinha razão, estava com os nervos em frangalhos e se fosse levá-lo para atendimento hospitalar, poderia se complicar por ter bebido pouco antes. Estacionou como ele falou e o acompanhou para a sua casa, do outro lado da rua.

*****

- O que é isso Pedrão? Sabes que não podes trazer mulher pra casa! Ainda mais com um mulherão como essa ruiva aí! Temos jogo hoje à noite e se os homens souberem disso, estamos fodidos!

- Não é nada disso, Tonhão.... ela não é o que tu tá pensando. Ela bateu com o carro em mim, do outro lado da rua e está quase botando os bofes pela boca de tão nervosa.

- Caralho mano... tu tá ferido?

- Que nada, vou passar um spray e colocar um treco e estarei pronto pra enfrentar os homens à noite. Mas vá lá dentro e traga um calmante pra a ruivinha, antes que ela tenha um treco.

Laura de imediato compreendeu que esses dois enormes homens eram jogadores de basquete e que tinham jogo para essa noite e foi se acalmando e disse que necessitava apenas beber um gole de água antes de ir embora. Tonhão voltou com uma caixa de primeiros socorros e um vidrinho que devia ser o tal calmante, foi até a geladeira na cozinha para servir água para a "dona", mas dilui uma boa porção do medicamento, antes de levar o copo para Laura. Ela bebeu a água oferecida enquanto olhava Pedrão, sentado numa poltrona, despir a calça e começar a limpar o corte. Ainda bem que estava vestido com uma espécie de sunga, que ia até a metade das coxas, mas com malha muito justa que modelava seu corpo e principalmente o volume enorme que dormia sossegado no meio de suas grossas e cabeludas coxas. Ele agia com absoluta naturalidade e Laura engoliu em seco ao ver aquele belo homem, com o seu enorme monstrinho tão indecentemente exposto, e que ela não conseguia desviar o olhar.

Dois ou três minutos depois, ao se certificar que realmente somente este é o machucado de Pedrão, Laura se desculpou pelo ocorrido, agradeceu a compreensão dele, pegou sua bolsa e disse que iria embora. Pedrão, gentil, se levantou para a levar até a porta, mas antes de lá chegar cambaleou tonta e teve de segurar no braço dele para não cair.

- Deus... estou me sentindo tonta.... acho que....

Não terminou a frase e se não fosse Pedrão a amparar teria caído. Ele a levou e a colocou deitada num sofá.

- Que é isso, dona? Está se sentindo tão mal assim?

- Estou zonza, tudo rodando.... bebi um pouco, mas não era para tanto! Por favor, me ajude!

Pedrão olhou para Tonhão, e perguntou se ele colocou alguma coisa na água que deu para ela.

- Mano, coloquei aquele amansa leão numa dose cavalar, tu não achas que eu iria deixar escapar um mulherão como essa aí, sem dar uns apertos nela.

- Não devias ter feito isso, cara!

- Agora já fiz, não tem volta. A ruivinha vai ficar assim, "doidinha" por muitas horas. Vamos nos esbaldar nela mano.

- Certo, mas tem duas coisas... o jogo de hoje à noite e o carro dela que está aí fora.

- A gente não vai ao jogo de hoje, vamos ficar aqui em casa e foder a gostosa de tudo que é jeito mano, quanto ao carro, eu vou lá e levo pra longe daqui.

- Nada disso, Tonhão, temos muitas horas antes do nosso time entrar em campo. Temos muito tempo para foder a mulher e depois ela vai embora. Afinal ela veio até aqui de livre vontade.

- Tu tens razão, cara, topo tua ideia. Como ela tá no mundo da lua, vamos filmar tudo com o celular, de modo ela ter de ficar de bico fechado.

*****

Laura está nua, deitada numa cama e tem um deles no meio de suas coxas, lambendo sua boceta, ainda tenta o empurrar com ambas as mãos, mas o homem nem percebe seus esforços, tão débil ele é. Ela não está desmaiada e tem ciência plena que os dois negros a estão estuprando, mas não tem forças e nem vontade para os repelir. Isso não devia acontecer, não é anormal que esteja excitada com o seu próprio estupro. Mas não pode resistir a boca e a língua do negro a lambendo e agora as mãos na cabeça dele apenas ficam apoiadas e ela embarca num mundo de prazer que jamais pensou sentir e geme de prazer com o clímax nascendo forte do fundo de seu ser. Laura, nesse momento ignora que sua moral, sentido de pudor e decência foram suprimidos pela droga que Tonhão dilui na água que bebeu.

Não fazem dupla penetração, mais a fodem pela buceta e ânus, enquanto o outro se esmera em capturar todas as cenas usando a filmadora do celular. Nesse estado de coisas, por horas a fio, Laura é levada a sentir múltiplos orgasmos, principalmente quando é Pedrão que está a penetrando, pois, o pau do negro, faz jus ao seu tamanho, é enorme e a faz se sentir totalmente preenchida. Só doeu horrores quando eles a penetram pelo ânus, apesar dela e Adrian gostarem do sexo anal, acontece que o pinto do marido é pinto em relação a esses dois negros gigantes. Enlouquece com enorme prazer quando eles a abraçam e ela some debaixo dos enormes corpos deles a fazendo sumir com os enormes pênis dentro de sua vagina.

16:00, a quase quatro horas a dupla a está estuprando e Laura com os dois acessos ardendo em fogo, percebe que está se sentindo senhora de seu corpo, de sua mente. Só então, apavorada tem total conhecimento do aterrorizante e covarde estupro de que foi vítima, tendo agora plena certeza que foi dopada e, depois, estuprada, com algum tipo de droga alucinógena, que provocou euforia e que enfraqueceu sua mente e sua força de vontade.

Grita e esperneia, tentando expulsar Pedrão que no momento é o que a fode, mas é como que uma formiga tentasse tirar um elefante de cima e, ele continua se movimentando num "entra-e-sai" de dentro de sua buceta, que se revolta, principalmente por sentir o enorme pau do negro a "obrigar" a sentir prazer, luta com todas suas forças para impedir que goze, mas sua mente perde a luta para seu corpo e, novamente, um grande orgasmos a faz ir à lua e voltar, depois do que ela se sente totalmente submissa aos estupro que está sofrendo e se acha sem "moral" para os evitar por mais uma hora, com total conhecimento de Laura, voltar a ser fodida novamente por Tonhão e novamente por Pedrão, em todas ela enlouquece de prazer e perde as conta de tantas vezes explodiu em deliciosos orgasmos e agora não tem a desculpa de estar sob influência de drogas, o que a deixa alucinada é ter os dois enorme homens fazendo sexo nela, de modo forçado é verdade, mas é isso justamente que a deixa super receptiva aos dois negros e perde a noção de tudo e o que quer é só os sentir dentro dela, tanto faz se vacinal ou anal. O que Laura quer é morrer de prazer nos braços deles.

As 17:00 os dois a deixam e saem do quarto, a deixando sobre a cama, depois do tesão sumir ela se dá conta do que fez e chora em desespero, se maldizendo, se sentindo como a última das mulheres, como uma prostituta de beira de porto. Depois de alguns minutos é que vê suas roupas sobre uma cadeira e começa a se vestir, coisa que demora quase dez minutos, acometida de crises de desespero. Toda "rota", com o os longos cabelos ruivos parecendo peruca de quem ficou horas num baile carnavalesco e com rosto todo borrado, Laura encontra os dois estupradores calmamente sentados na sala.

- Canalhas, covardes... não pensam que vão ficar impunes pelo que fizeram comigo. Me drogaram e me estupraram e vão pagar por isso. Vou direto para uma delegacia e os denunciar por esses crimes.

Tonhão veio até ela e a empurrou com tanta força que perdeu o equilíbrio e caiu sobre o sofá, com metade do corpo por cima de Pedrão, que a envolve com os braços, ela mais se parecendo com uma boneca de pano, se debatendo nos braços do gigante negro.

- Você vai ficar é ficar de bico fechado, mulher, podemos provar que tudo foi com o teu pleno conhecimento e que tu gozaste como uma vadia, gemendo enquanto eras fodida por nós.

- Você está é maluco, negro ordinário!

Tonhão se inclinou e desferiu um tapa no seu rosto, que se encolheu toda, com medo de que fosse espancada pelos dois homens. Mais não foi isso que aconteceu. Ele foi até uma mesinha e lhe mostrou um celular a dois palmos do rosto de Laura e então, horrorizada ela se viu na telinha, nua na cama, com os braços em torno de Pedrão, gemendo de prazer com o negro a penetrando.

- Isso é só um pedacinho de tudo que filmamos com você se derretendo dando a buceta e o rabo pra nós, puta de merda. Se você abrir a boca pra nos dedurar, vamos botar na internet toda a nossa foda e ainda vamos mandar uma cópia pra o corno do teu homem, mexemos na tua bolsa, no teu celular e sabemos que é casada e que tens e muitas amigas, passamos tudo pra o meu celular e estamos com o telefone de todas elas, podemos assim descobrir os seus endereços e mandar cópia desse filminho para elas, também. Vá embora e se esqueça da gente ruiva gostosa.

*****

Quase 18:00, Laura ao volante de seu carro, dirige a esmo, em total desespero, se debulhando em lágrimas, com isso nem percebe o caminhão há sua frente. O choque é violento e seu carro é jogado longe pela pesada carreta e só vai parar depois de muitas capotagens de rodas para o ar, com a lataria reduzida a um monte de chapas retorcidas e em chamas.

Dois dias depois

Laura acorda num hospital e está com a perna direita imobilizada por talas. Só quando uma enfermeira chega e a vê com olhos abertos e a aflição em seus olhos é que lhe pede calma e explica que está na UTI de um pronto-socorro, que sofreu um acidente de carro, mas que agora está tudo bem e logo poderá ir para o quarto e receber a visita de seu marido e filhos. Fica mais três dias no quarto até ter alta hospitalar. Apesar da gravidade do acidente, teve muita sorte, pois sofreu apenas alguns cortes e fratura na perna.

Apesar de plena consciência do que lhe aconteceu, diz a todos, esposo, polícia, parentes e amigos, que o acidente foi apenas uma fatalidade, que ocorreu quando estava voltando para casa, depois de passar algum tempo no encontro com amigas no shopping, o que foi confirmado por Lilian e Lurdes, que quando souberam do grave acidente sofrido por Laura, diariamente compareciam ao hospital, preocupadas com o seu estado de saúde,

Dois meses depois

É a primeira vez que sai de casa depois do acidente. A fratura na perna direita já está consolidada, mais assim mesma ainda tem uma proteção ortopédica abaixo do joelho e faz uso de uma bengala. Está ansiosa para poder andar um pouco, ficar exposta o Sol.

- Laura, Laura, aqui no carro, sou eu o Pedrão.

Ela se vira e o vê ao volante de um carro prateado. Seu coração quase sai pela boca. Tem um momento se indecisão e a seguir continua o seu lento caminhar o ignorando. Pedrão volta a chamá-la. Laura e se aproxima do carro e "solta o bicho".

-Negro safado, estuprador.... suma da minha vida! Me deixe em paz, canalha de merda!

Ele pega algo do porta-luvas e lhe mostra. Laura ao ver o celular que Pedrão exibe para ela tem uma tremedeira que a faz suar frio. Sabe que aquele maldito aparelhinho, pode arruinar toda sua vida lhe trazendo total desmoralização. Ela sabe que tem de ceder à chantagem dos dois homens. Então embarca no carro que acelera, com ela muda no banco do passageiro. Em poucos minutos estão na casa dele. Só então ela toma coragem e fala:

- Será só você, ou outro negro também vai me estuprar?

- Ninguém vai te estuprar mulher, eu a atraí aqui não foi para te foder. Mas lhe confessar algumas coisas que ficaram instaladas comigo, desde aquele dia. Eu e Tonhão ao sabermos do teu acidente, ficamos abalados, pois sabíamos que fomos nós os responsáveis. Ficamos arrependidos do que fizemos com você, pois pela mídia ficamos sabendo que tens dois lindos filhos e que são uma família feliz. Tonhão não pode lhe pedir desculpas pessoalmente, pois foi contratado por um club do México e está morando lá, mas eu posso lhe pedir perdão por nós dois. Tome aqui está o celular, podes deletar tudo que filmamos das nossas cenas de sexo. Não vou fazer chantagem para a foder, Laura. Entretanto devo falar que o meu desejo é a ter novamente na minha cama. Nunca mais estive com outra mulher depois de você e vivo sonhando de que a estou fodendo.

Laura sentada no sofá, escuta com atenção tudo que ele lhe fala. Depois, em silêncio, examina as cenas de sexo explícito dela com os dois. Depois de assistir uns cinco minutos, morde os lábios e lhe devolve o celular, depois de deletar o longo vídeo.

- Você tem tesão em mim, cara? Eu tenho algumas horas livres...se você estiver deposto podemos repetir algumas daquelas cenas, lá na tua cama,

Foi assim que Laura, uma digna Mãe de família, com marido amoroso e dois lindos filhos, se tornou amante fogosa e impetuosa de um colossal negro com 2,10 metros e um pênis que jaz jus ao seu tamanho e que é loucamente apaixonada por ela.

FIM

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Foto de perfil genéricaMarcela Araujo AlencarContos: 132Seguidores: 225Seguindo: 15Mensagem Mulher, 35 anos

Comentários

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Jó 74 e Xubiau, os dois têm razão, eles já sabiam que Laura era casada, falou pela mídia, apena para enfatizar mais o que queria dizer para ela. Vocês lerem a continuação deste conto em: A

"Depravação de Laura", que publiquei nesta semana. Nesta continuação vai ser mais bem entendido a razão da chantagem sumir na relação destes dois.

Conto nº 169

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Achei o final contraditório também. E a renuncia da chantagem perdeu um pouco a carga narrativa.

No mais, o conto foi legal.

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