30 Dias para deixar de fumar

Um conto erótico de SissieHipnose
Categoria: Trans
Contém 5662 palavras
Data: 07/10/2021 16:19:25

30 Dias para deixar de fumar

Uma esposa convence o marido a realizar um tratamento de trinta dias para parar de fumar. Será que ele vai conseguir ou a motivação pode ser outra?

(Essa é uma estória de ficção erótica. Todos os personagens e situações dessa estória são fictícios e todos personagens tem mais de dezoito anos de idade. Não existem doenças sexualmente transmissíveis de qualquer tipo no universo dessa estória.)

Dia 0

A minha esposa Ângela já estava a dias retornando continuamente no mesmo assunto, desde os resultados do meu último exame clínico, onde meu médico recomendou fortemente o encerramento do meu vício no cigarro.

Sou casado há pouco mais de três anos. Conheci Ângela alguns meses após o acidente aéreo que vitimou meus pais. Nos casamos um pouco depois.

Meus pais tinham uma situação financeira estável e alguns bens, me deixaram numa situação tranquila. Eles tinham adquirido recentemente uma bela casa. Eu teria me desfeito dela, pois a mesma trazia muitas despesas, mas Ângela fez questão de morar no lar que meus pais viveram por algum tempo.

Ângela é uma executiva bem sucedida em uma empresa de grande porte do ramo da tecnologia. A poucos meses terminou o seu MBA e faz planos em realizar outro curso de aperfeiçoamento.

Eu interrompi a faculdade de Administração, pois não gostei do curso. Pensava em voltar quando aconteceu o fatídico acidente com os meus pais. Eu trabalho como assistente administrativo em uma pequena empresa de contabilidade. É um serviço tranquilo, poucos desafios e salário modesto, sempre alvo de reclamações de minha companheira.

Nosso casamento não passa por uma de suas melhores fases. Às vezes penso em abandonar tudo, enquanto ainda não temos filhos. Ângela não tem direito à nossa casa e ao meu patrimônio e dinheiro herdados, mas eu poderia lhe dar algum recurso para recomeçar. Rapidamente abandono esses pensamentos, eu a amo e desisto dessa inconsequência.

Acendi um novo cigarro quando minha mulher entrou na sala com passos determinados carregando uma caixa. Depositou-a sobre a mesa e passou a retirar seu conteúdo. Dirigindo um olhar frio em minha direção disse:

--- Adquiri esse tratamento de trinta dias para a sua situação. Não quero ouvir novas desculpas.

Com curiosidade e receio apaguei rapidamente o cigarro, me levantei e segui em sua direção. Sobre a mesa estavam um livro, alguns folhetos, um pendrive e uma cartela de cápsulas de remédio numeradas. Em todo o material estava o destaque “30 dias para parar de fumar”.

Meu primeiro impulso foi reclamar. Ela deveria ter me consultado antes de comprar qualquer tipo de remédio para o meu uso. Mas as fortes palavras do médico retornaram as minhas lembranças e com cuidado peguei a cartela de cápsulas, numerada de um a trinta e com informações de dia e noite. Ângela explicou pacientemente:

--- Você precisa cuidar de sua saúde e esse produto resolveu o problema de muitas pessoas. Não quero ser uma viúva antes do tempo.

Apenas concordei com a cabeça. Com sabedoria e paciência ela continuou explicando o correto uso do produto, seus benefícios para a minha saúde e sobre as pessoas com uma nova vida após o uso pelos trinta dias estipulados.

O dia seguinte seria Domingo e o primeiro dia de um novo mês e eu ainda sairia de férias na segunda-feira. Separei todo o material para ler com calma e combinamos que eu iria começar a tratamento nesse dia. Até lá será tentar segurar o desejo e administrar a ansiedade para resultados breves.

Dia 1

Foi uma ótima manhã de Domingo. Fui saudado com um generoso café da manhã na cama. Ângela está muito mais carinhosa e feliz que de costume, usando uma de suas lingeries mais sexys. Quase posso esquecer os problemas conjugais dos últimos meses.

Eu já estava me levantando quando ela trouxe um copo de água e a primeira das muitas cápsulas do mês. A cartela é formada por sessenta componentes a serem tomados pela manhã e antes de dormir por trinta dias.

Eu já tinha lido atentamente a bula do remédio e os materiais disponíveis. Nada alarmante e efeitos colaterais leves em casos raros. Tentei mais informações na Internet, mas o site da empresa e outros sites apenas tiveram repetições do material de propaganda já disponível nos folhetos.

Não havendo qualquer empecilho concreto tomei a primeira dose do remédio. Pude reparar no sorriso de satisfação discreto e contido de minha esposa. Ela deve estar feliz com o começo do meu tratamento.

Fiz um novo movimento para deixar a cama, mas a minha esposa me segurou sorrindo. Suas hábeis mãos tocaram e massagearam o meu pênis sobre a calça. Seus lábios tocaram os meus e iniciamos um profundo beijo.

Depois ela colocou sua mão dentro do meu pijama e começou uma deliciosa masturbação. Na abstinência que eu me encontrava a algum tempo, rapidamente inundei suas mãos com o meu esperma. Ângela nada disse e parecia ainda mais feliz.

Não fiz nenhuma atividade diferente durante o dia. Como em outros domingos assisti a séries na televisão, comprei alguns produtos no supermercado e gastei algum tempo em redes sociais.

Na hora de dormir, a minha esposa preparou meu celular no computador. Ela copiou alguns arquivos do pendrive recebido. Com fone de ouvido eu deveria dormir todos os dias ouvindo o áudio do tratamento.

Tomo o meu remédio noturno e me acomodando começo a escutar. No celular apenas uma música de relaxamento com alguns ruídos estranhos esporádicos.

Dia 3

Estar sozinho e em casa de férias é péssimo. Ainda estou em meu segundo dia e morrendo de tanto tédio.

A vontade de fumar praticamente desapareceu, o que me deixa muito feliz. Aparentemente o tratamento traz resultados rápidos.

Foi uma pena que o emprego de Ângela cancelou as férias dela mesmo depois de marcadas e de termos adquirido nosso pacote turístico de férias. Acabamos por cancelar tudo. Ela insistiu que eu deveria manter as minhas férias para descansar.

Carícias de minha esposa me despertaram. No dia anterior ela saiu para trabalhar antes do meu despertar me deixando triste.

O corpo nu dela se encostou no meu e com uma voz bastante sensual falou:

--- Eu quero você dentro de mim.

A sua declaração me animou. Já faz algum tempo que não a penetro e temos uma relação sexual completa.

Com pressa tiro a minha calça do pijama. Com desejo toco e acaricio os seus seios quentes e depois os chupo com vontade. Adoro o sabor deles. Ângela acaricia o meu pinto.

Meu corpo chega a suar e estou muito excitado, mas meu pinto se recusa a ficar ereto. Tento ajudar a minha companheira a estimulá-lo sem sucesso. Impossível ter um orgasmo nessa situação e muito menos realizar uma penetração.

Passado algum tempo, a minha esposa parece perder o interesse. Me deixando decepcionado ela se afasta e sai da cama. Ela usa o banheiro e depois se veste com pressa. Tento conversar e escondo a minha sensação de frustação, mas ela apenas fala:

--- Tenho que ir que já estou atrasada. Não deixe de tomar o seu remédio de hoje. Até mais tarde.

Fiquei só para enfrentar mais um dia tedioso.

Dia 5

Acordei e Ângela ainda se encontra adormecida. O seu celular ainda não despertou.

Lembro de ter tido uma noite agitada com alguns despertares e sonhos sexuais os quais não consigo recordar com nitidez.

Olho para o corpo nu de Ângela apenas parcialmente coberto e a minha visão estaciona em sua bonita xoxota.

Sou atraído e me arrasto na cama até junto do seu sexo. Embora poucas vezes tenha feito sexo oral na vida, meu rosto está atraído pela xoxota de minha companheira.

Um pouco inseguro toco a minha língua sobre seu sexo e na sequencia não resisto e passo a lambê-la.

Minhas narinas são envolvidas pelo odor perfumado da xoxota e Ângela e seu sabor doce toma conta do meu paladar. Parece que são completamente diferentes do que já senti na vida.

Nesse momento o meu pinto deveria estar duro e pronto para a penetração, mas ele permanece completamente flácido, mesmo eu estando muito excitado.

Exploro cada saliência de Ângela com dedicação. Ela geme com prazer e em certo momento segura a minha cabeça entre as suas pernas.

Sinto seu corpo se contrair e a minha boca é inundada por um sabor diferente. Cheiro de urina invade as minhas narinas. Minha esposa geme alto.

Por reflexo e sem pensar a respeito eu lambo e seco toda a virilha de Ângela. Me pareceu o certo a fazer.

A minha esposa solta a minha cabeça e exausto deitei ao seu lado, mas o despertar de seu celular desperta. Em silêncio ela se levanta para se arrumar para trabalhar.

Dia 7

Sinto as mãos de Ângela sobre o meu peito e me realizando uma gostosa massagem. Ela está sobre mim com o seu sexo roçando o meu pinto. Estou feliz em ser despertado dessa forma.

Ela me faz virar de costas e ainda sobre mim massageia as minhas costas. Sinto prazer quando ela aperta a minha bunda.

Algo molhado toca o meu anus. Meus músculos se enrijecem. Sinto que algo está errado. Com palavras macias Ângela fala em voz baixa:

--- Não se preocupe, tudo está bem.

As palavras de minha esposa me tranquilizam. Me sinto bastante relaxado enquanto ela espalha mais o líquido molhado em minha bunda.

Um dedo desliza para dentro de mim penetrando o meu orifício. O líquido o faz deslizar com facilidade para dentro de mim.

O reflexo faz os meu esfíncter se contrair. Mas com carinho Ângela massageou a minha entrada e a força um pouco, quebrando a minha resistência.

Um segundo dedo me penetra e minha companheira inicia o toque num lugar bastante sensível e prazeroso. Meu corpo se mexe em prazer e eu não consigo segurar um gemido.

Com a prazerosa massagem não demora para eu sentir uma onda de choque no corpo. O que começou fraco se intensificou e percorreu todo o meu corpo. Involuntariamente gritei de prazer.

O intenso orgasmo me deixou exausto e confuso. Ângela não esperou eu me recuperar e me fez virar de barriga para cima. Tocou o meu pinto flácido e lambuzado de esperma.

Com calma ela se levantou. Estamos no final de semana e ela não precisa ter pressa para ir trabalhar.

Também me levantei e abri a minha gaveta de cuecas, pensando em tomar um banho para me limpar. A minha surpresa foi grande e falei mais alto do que pretendia:

--- O que é isso? Onde estão as minhas cuecas?

Olhei para as calcinhas de diversificadas cores em minha gaveta. Sorrindo Ângela se aproximou e falou:

--- Fiz uma surpresa para você. Suas cuecas estavam velhas e comprei cuecas novas para você.

Confuso peguei uma das calcinhas rosas rendadas e sexy. Olhando para a minha companheira falei:

--- Mas isso é uma calcinha feminina!

Discordando ela disse:

--- Não, não. São bonitas cuecas masculinas novas.

Olhei novamente. Não entendi a minha confusão inicial. Rindo falei:

--- Acho que estou cansado de ficar em casa. Como pude confundir cuecas com calcinhas. estou ficando louco.

Minha esposa também riu e segui para o banheiro tomar um banho levando a minha bonita cueca nova. Depois não posso esquecer de tomar a minha cápsula de tratamento.

Dia 9

Acordei com o toque do celular de minha esposa. Acariciei o seu braço, já pensando que poderíamos ter uma relação sexual, mas fui imediatamente rejeitado por ela.

Depois assisti ela se vestir após usar o banheiro. Ângela é muito bonita e eu a amo muito. Já imaginava o que faria depois que ela saísse para o trabalho, quando ela me entregou um papel e explicou:

--- Faça para mim uma transferência desse valor para essa conta de sua aplicação pessoal. Já vou indo, até mais tarde.

Olhei para o valor no papel e sem pensar falei:

--- Nossa, você está comprando um carro novo?

Ela apenas riu e saiu apressadamente me deixando sozinho.

A conta mencionada no papel é um nome masculino que eu não conheço. Me senti inseguro num primeiro momento, mas depois relaxei e peguei o meu celular para realizar a transferência. Ângela não teria me feito o pedido sem necessidade.

Dia 11

Acordei e Ângela já havia saído para trabalhar. Tive uma noite agitada e acordei muitas vezes. Acho que sonhei muito com sexo, mas não tenho certeza.

Ao levantar senti meus seios um pouco inchados e doloridos. Segui para o espelho para vê-los melhor.

Em frente ao espelho fiquei em dúvida se eles tinham crescido. Tentei recordar como eram antes, mas desisti. Besteira pensar que eles podem ter mudado de tamanho.

Percebi que eles estão bastante sensíveis ao meu toque. Sinto prazer e uma sensação deliciosa ao tocá-los.

Faço a minha barba. Tenho a impressão que ela está mais rala do que de costume. Em contrapartida o meu cabelo parece ter crescido um pouco.

O tédio está me deixando maluco. Preciso voltar logo para o trabalho.

Dia 13

Ângela chegou do serviço mais tarde do que o costume. Ela tem chegado mais tarde, mas hoje demorou ainda mais. Ela trabalha bastante e se dedica muito ao seu lado profissional.

Entrou em nosso lar com algumas sacolas de lojas. Eu a esperava ansiosamente e fiquei feliz com a sua chegada e por podermos passar mais tempo juntos no final de semana.

Ela me chamou para o nosso quarto explicando que tinha comprado presentes para mim. Fiquei ainda mais contente.

Sobre a nossa cama Ângela espalhou as sacolas. Escolheu uma delas e com calma tirou o seu conteúdo. Em minha frente ela exibiu uma bonita camisola preta parcialmente transparente para depois dizer:

--- Vista ela que eu quero ver.

Peguei a peça e a olhei por um momento em hesitação. O traje me parece ser mais feminino que masculino. Ângela deve ter percebido a minha insegurança e completou:

--- Ficará muito bem em você.

As minhas dúvidas se dissiparam. Tirei a minha roupa e um pouco depois eu já estava vestindo a bela camisola. Seu tecido macio é bastante agradável.

A parte frontal na altura do meu peito ficou com algumas folgas no tecido. Minha esposa ajeitou um pouco o traje e sua mão roçou de leve no meu peito, me arrancado um involuntário gemido de prazer. Ela sorriu e falou:

--- Estão sensíveis não estão?

Eu concordei com a cabeça. Ela retirou da sacola e depois abriu um pequeno saco plástico, para depois estender uma meia calça preta em minha frente.

Um pouco sem jeito peguei a peça tentando me lembrar de já ter usado algo similar ou como colocá-la. Minha companheira não me deixou pensar muito a respeito e já começou a me ajudar.

Deslizei a meia calça sobre uma perna. Ela chegou até a altura da minha coxa. Seu tecido é bastante macio e exerce uma pressão agradável sobre a minha pele. Ansioso, vesti a outra perna.

Sob elogios de Ângela me apreciei no espelho do nosso quarto. Me senti muito bem com o presente. Logo ela estava abrindo a próxima sacola.

Dia 15

Fiquei triste no Sábado quando a minha esposa me comunicou que precisaria dormir fora de casa.

Procurei entender que ela é uma pessoa muito ocupada e com muitos compromissos, mas não pude deixar de ficar chateado. Gosto muito de sua companhia.

Ela prometeu retornar no Domingo pela manhã. Fiquei muito contente quando ouvi a fechadura da porta principal da casa sendo aberta.

Eu havia acabado de tomar o meu café da manhã. Ângela entrou transpirando felicidade e sorrisos. Mas fiquei assustado quando outra mulher entrou logo depois dela.

Ao me ver vestindo um de seus presentes da sexta-feira, minha esposa ficou ainda mais radiante.

Senti vergonha e tentei me cobrir. Me senti confuso da razão de me sentir envergonhado, mas a sensação ruim logo passou. Minha esposa falou:

--- Essa é a Vanessa. Ela vai me ajudar hoje. Temos muito a fazer.

Com educação, cumprimentei a nossa visitante e apressadamente assisti elas seguirem para os dormitórios da casa.

Alguns minutos depois, Ângela me chamou do nosso quarto. Segui para lá e quando cheguei ela falou:

--- Tire sua camisola e a calcinha e deite.

Fiz o que ela pediu. Me senti um pouco incomodado por ficar sem roupas em frente a uma desconhecida, mas quero ver a minha esposa contente.

Logo me ajeitei sobre a cama com a cabeça sobre o travesseiro e olhando para o alto.

Mãos começaram a espalhar algum tipo de creme viscoso pelo meu corpo. Dentro do meu campo de visão eu podia ver Vanessa aplicando algo sobre mim.

Com o tempo pude sentir a minha pele ardendo um pouco e um pouco depois ela retirou pedaço a pedaço o creme viscoso com toalhas.

Finalizada a minha parte frontal me virei a pedido de Vanessa e ela continuou a trabalhar na parte de trás.

Não sei quanto tempo depois ela comentou com a minha esposa que tinha terminado e Ângela falou:

--- Pode se levantar e se olhar no espelho. Ficou excelente!

Feliz com o elogio me levantei e me posicionei em frente ao nosso espelho. Com estranheza olhei para o meu corpo completamente depilado de pêlos.

Imediatamente senti que algo está errado. Algumas vezes na vida cheguei a raspar meus pêlos pubianos, mas a situação atual extrapola qualquer situação anterior.

Ângela me abraçou por trás, pressionando seu braço sobre os meus sensíveis peitos, me fazendo gemer e desviando os meus pensamentos e a minha insegurança. Depois falou:

--- Pode se vestir novamente.

O toque da camisola sobre o meu corpo liso e sensível foi ainda mais prazeroso que vestir o traje antes. A sensação da meia calça sobre as minhas pernas peladas foi ainda melhor.

Sentado sobre a cama Vanessa passou a trabalhar em minhas mãos, enquanto Ângela trabalha em meu rosto. Não posso saber com exatidão o que mais elas estão fazendo.

Depois de algum tempo elas terminaram e novamente pude me olhar no espelho. Perplexo olhei o meu rosto com uma maquiagem feminina leve e minhas unhas pintadas em uma cor arroxeada forte. Ângela me elogiou e comentou com Vanessa:

--- Está evoluindo bem?

--- Está sim. Você verá daqui uma semana.

Me senti inseguro. Quero tirar essa roupa e mandar minha esposa parar com esse absurdo. Algo está muito errado. Posso sentir felicidade na voz de Ângela quando ela falou:

--- Agora está na hora de você agradecer adequadamente o trabalho de Vanessa.

Olhei para ela que já estava tirando suas calças.

Dia 17

Eu estava assistindo televisão quando Ângela chegou do trabalho mais cedo que o costume. Ela estava conversando com alguém. Pouco depois percebi a voz masculina.

Minha companheira surgiu na sala carregando muitas sacolas e acompanhada de um homem igualmente carregando outras sacolas.

Eu não conheço ele. O homem é mais alto que eu, tem uma barba por fazer e um porte bastante atlético. Ângela comenta:

--- Esse é o Marcos. Eu tinha muito a trazer hoje e ele está me ajudando.

Olhei para o homem com desconfiança, ao mesmo tempo que ele pareceu me comer com olhar me incomodando. Me admirou um pouco e depois disse:

--- Sem ver eu não acreditaria. Eu poderia…

A minha esposa arrumou algumas sacolas sobre o sofá e um pouco irritada respondeu:

--- Eu já disse que não. Não é o momento ainda. Quer colocar tudo a perder? Vai pegar mais coisas no carro! Depois nos vemos amanhã.

Eu tentei compreender o diálogo sem sucesso. Ela interrompeu meus pensamentos ao me chamar para o quarto.

Seguimos para lá com parte das sacolas que foram sendo abertas sobre a cama exibindo uma infinidade de diferentes roupas femininas. Em certo momento ela pegou uma caixa e falou com alegria:

--- Além das roupas tenho mais um presente. Tire a roupa!

Eu já me encontrava nu quando a caixa foi aberta por ela. Em seu interior cinco vibradores de tamanhos crescentes. Ela perguntou:

--- Sabe o que são isso?

Os formatos fálicos dos falsos pintos prenderam a minha atenção. Fiquei rapidamente excitado num misto de atração e repugnância e respondi:

--- São vibradores.

--- Mais que isso. Vibradores masculinos realísticos. Especiais para estimular um homem ao máximo. Hoje eu vou te ajudar, mas depois você vai praticar sozinho todos os dias.

Ela me empurrou sobre a nossa cama para logo depois lambuzar a minha bunda. Os meus pensamentos não saiam dos vibradores. A sensação de algo ruim se tornou forte.

Impulsivamente cobri o meu orifício com a mão e com voz temerosa falei:

--- Não. Eu não quero.

O olhar de Ângela foi de surpresa e ela congelou por um instante. Seu olhar mudou rapidamente para um sorriso e suas mãos tocaram e depois massagearam os meus peitos.

A sensação de calor e excitação se espalhou pelo meu corpo, deixando meu corpo relaxado e a minha mente nebulosa. A minha companheira fala rindo:

--- Você ainda acredita que consegue resistir.

A ponta do objeto mais duro toca o meu cu e Ângela massageia a minha entrada me fazendo gemer. Aos poucos ela força o objeto dentro de mim que desliza praticamente sem resistência.

A penetração e o objeto dentro de mim são indescritíveis. Ele parece atingir a minha zona de prazer. Arrepios de prazer tomam o meu corpo, até que explodo um delicioso orgasmo.

Meu corpo desaba em moleza. Sinto meu esperma sobre a minha barriga e depois o toque de minha esposa nele.

A mão lambuzada de Ângela toca os meus lábios. Sinto o líquido de sabor fraco e levemente doce. Involuntariamente passo a língua em seus dedos para sentir ainda mais do novo sabor enquanto olho para o rosto feliz de minha companheira.

Eu sou muito feliz.

Dia 19

Me levanto sozinho. A minha esposa precisou dormir fora de casa. Apenas passou rapidamente na companhia de Marcos no dia anterior para pegar algumas roupas.

Fico triste por ela trabalhar tanto, mas ela deve fazer o que a faz feliz.

Como nos outros dias me levanto e lembro que tenho que tomar o meu remédio. Pego o invólucro com muitas fileiras vazias e percebo que estou na fileira dezenove.

Tento me lembrar do dia que tomei a primeira fileira, mas não consigo. Alguns pensamentos parecem tão embaçados.

Tomo o meu remédio e tiro a minha camisola. Vou tomar um bom e renovador banho quente.

É estimulante sentir a água bater em meu corpo. Me sinto muito sensível. Impossível não me sentir excitado.

É estimulante me secar e sentir o toque da toalha em meu corpo. Aproveito para me olhar no espelho. Adoro o meu corpo.

Uma lembrança de meu corpo com pêlos passa pela minha cabeça. Dou risada sozinho, eu nunca tive pêlos.

Passo os cremes corporais que Ângela me indicou. Gosto bastante do cheiro deles e eles deixam a minha pele bastante macia e agradável.

Me lembro de Marcos e imagino ele tocando o meu corpo. A cena me excita. Rapidamente repúdio à ideia. Eu sou homem e homens não tocam em outros homens.

Meus seios parecem crescer um pouco a cada dia e estão ficando mais arredondados. Estou feliz com eles.

Sigo para o meu guarda roupa para me vestir. Olho as minhas roupas novas e bonitas. Lembro com repugnância das roupas feias que já não tenho mais.

Com carinho escolho o que vou vestir. Pego uma bela calcinha amarela, depois um shorts jeans que realça as minhas coxas e por último uma camiseta regata curta que deixou a minha barriga à mostra. Sorte que eu sempre fui bastante magro, o que me permite vestir tal roupa.

Deixo o quarto pensando no meu café da manhã e em depois exercitar o meu orifício anal. Sinto falta de minha companheira, a penetração anal é muito mais gostosa na companhia dela.

Dia 21

A minha esposa estava tomando banho quando a nossa visita chegou. Ela já tinha me pedido para recebê-lo e fazer companhia para ele.

Altivamente Marcos entrou em nosso lar. Com o calor do dia, ele está trajando uma bermuda que deixa exposta suas pernas musculosas e peludas.

Ele me cumprimentou com um aperto de mão forte. Olhei para os seus músculos dos braços e do peito. Ele deve frequentar bastante a academia.

Ele se acomodou no sofá e eu educadamente perguntei:

--- Posso oferecer-lhe algo para beber?

--- Oh sim, uma cerveja está ótimo.

Peguei a cerveja gelada de Marcos e um suco para mim e retornei para a sala. Tentei me lembrar do gosto da cerveja e não consegui, mas tenho certeza de já ter tomado algumas na vida.

Me acomodei no sofá em frente de Marcos. Esse bebeu um grande gole de sua cerveja e falou:

--- Você não gosta de cerveja?

Novamente pensei no sabor que a bebida teria, mas respondi discordante:

--- Eu não devo tomar cerveja, não faz bem para o meu corpo. Ângela me pediu para eu tomar bastante suco verde detox. Adoro o seu sabor.

Ele olhou com certa cara de nojo para o suco em minhas mãos e depois desviou o olhar. Tomou mais um gole de sua cerveja e perguntou:

--- Está gostando de suas novas roupas?

Eu havia escolhido uma mini saia preta e um top vermelho para receber a visita de Marcos, além de fazer uma maquiagem leve. Visitas devem ser sempre bem recebidas. Eu sorri ao responder:

--- Sim, eu gostei muito. Tudo é muito bonito.

Ainda conversamos por algum tempo, até que Ângela chegou na sala.

Ambos nos calamos completamente com a chegada dela. A minha esposa está incrivelmente bonita usando uma sexy lingerie vermelha com meias calças vermelhas. A peça é aberta deixando a sua xoxota exposta.

Fiquei orgulhoso da beleza da minha companheira. Eu sou um homem de muita sorte em tê-la.

Ângela caminhou pela sala com passos sensuais. Parou junto de Marcos e eles deram um demorado beijo de língua.

A minha esposa deve desejar um homem tão bonito como Marcos. Ela tem muita sorte de ter um amigo como ele. Depois Ângela me olhou por um momento e sorriu. Fico contente por ela estar feliz.

Ela puxa a bermuda de Marcos e logo depois a sua cueca, expondo o maior pinto que lembro de ter visto na vida. Fico excitado com a visão.

Minha esposa acaricia o pinto do homem e logo depois ajoelha em sua frente. Ela abocanha o pinto de Marcos com desejo.

Posso ver que o pênis do homem ereto está ainda muito maior que antes. Suas veias parecem querer saltar para fora.

Ângela senta sobre Marcos e o recebe dentro dela. Com desejo ela cavalga sobre ele. Sinto inveja dela. Sinto desejo por Marcos.

Pelos movimentos e gemidos percebi que ambos gozaram praticamente juntos. Fiquei contente que ela está tendo prazer.

Minha companheira saiu de cima de Marcos e sua visão se voltou em minha direção. Com uma voz firme ela fala:

--- Venha cá!

Obedeci a ordem e me aproximei. Ela me fez me ajoelhar e conduziu meu rosto para perto de Marcos.

A mistura de cheiros me excitou. O pinto de Marcos está lambuzado com seu esperma e fluídos vaginais de minha companheira.

Com desejo abocanhei o pinto do homem. Eu queria muito sentir o seu sabor. Com dedicação deixei a minha língua trabalhar nele. É muito bom!

Não demorou para eu sentir a explosão de mais esperma em minha boca. O sabor é muito bom. Ter Marcos é muito bom.

Dia 23

Estranhei quando Ângela não saiu para o trabalho logo cedo, mas ela me explicou que não precisaria mais trabalhar já que já tinha cumprido o aviso prévio na empresa. Tentei entender a sua declaração, mas me pareceu confusa e desisti.

Acordei hoje com a voz falhando um pouco. Na verdade ela está oscilando um pouco entre grave e agudo. Fiquei um pouco preocupado no início, mas minha companheira explicou que isso é normal.

Nós mudamos as minhas roupas e outras coisas para um outro dormitório da casa que tem uma cama de solteiro. Minha esposa me explicou que o meu quarto passaria a ser outro. Fiquei um pouco triste por não dormir mais com ela, mas sei que Ângela sabe o melhor para mim.

Terminamos de arrumar o novo quarto e Ângela me entregou um novo embrulho de presente. Ansioso, eu abri o pacote.

Em seu interior está um belo sutiã preto. Um pouco em confusão comentei:

--- Mas eu não preciso de um sutiã. Homens não usam isso.

Ela riu e eu ri junto. De forma maternal ela falou:

--- Mas você não é um homem. Você é uma garota. Seus seios precisam de um sutiã.

Refleti sobre as palavras e olhei para os meus peitos redondos e razoavelmente firmes. Ângela tem razão, eu preciso de um sutiã. Garotas usam sutiã.

Ela me ajudou a colocar. Ficou um pouco de folga, mas gostei da pressão e do toque do tecido do sutiã em meus seios. Ela comentou:

--- Não se preocupe, em mais uma ou duas semanas e o tamanho estará perfeito.

Fiquei muito feliz com o meu primeiro sutiã.

Dia 25

Acordei em meu quarto novo com o despertador do celular. Ainda estou me acostumando a dormir sem a companhia de Ângela e com as novas rotinas.

Eu já me encontrava arrumada quando Ângela se levantou. Ela seguiu para a cozinha e me falou:

--- Faça companhia um pouco para o Marcos.

O nosso companheiro havia dormido em casa no dia anterior. Com felicidade entrei no quarto que já havia sido meu.

Meu ex dormitório tinha um pouco de cheiro de sexo. Sobre a cama Marcos está nu e lendo algo em seu celular. Afastando a aparelho de lado fala:

--- Venha cá minha pequena.

Gosto de ouvir a sua voz. Deito ao seu lado e o abraço com ternura.

Meu companheiro coloca a sua mão sobre a minha saia e seus dedos entram na minha calcinha.

Marcos puxa a minha calcinha e aperta a minha bunda um pouco fazendo elogios. Depois me vira de lado e lubrifica a minha bunda.

Tremo em antecipação com os toques do homem. Logo sinto a cabeça de seu pinto pressionar a minha entrada.

O braço forte de Marcos passou ao meu lado e segurou meus peitos sobre a blusa me fazendo gemer um pouco. Mais do seu pinto deslizou para dentro de mim e logo senti as bolas dele me tocarem.

Devagar e acelerando aos poucos Marcos estava me penetrando. A cada estocada gemidos de prazer escapavam dos meus lábios.

Não demorou para o meu orgasmo chegar me fazendo explodir de felicidade. Marcos continuou suas estocadas e depois também gozou em minha bunda.

Largado sobre a cama olhei para Ângela que nos observava com alegria e segurando uma caneca de café na porta do quarto.

Feliz por não ser mais virgem.

Dia 27

Ângela chegou da rua trazendo algumas sacolas e explicou:

--- Trouxe novos presentes para vc.

Com felicidade seguimos para o meu quarto. Eu amo receber os presentes de Ângela.

Sobre a minha cama ela abriu uma das sacolas e estendeu o traje preto. Levei algum tempo para reconhecer o bonito uniforme de empregada.

Com a ajuda da minha esposa vesti o uniforme. Depois as meias calças pretas que chegam apenas as minhas coxas e por último uma sandália preta. Ângela explicou:

--- Você passará a usar esse uniforme quando estiver executando as suas tarefas diárias.

Me apreciei no espelho e me achei muito sexy com o uniforme. A saia é mais curta que qualquer uma das que já usei.

Ângela colocou o celular em minha frente e disse:

--- Coloque a sua impressão digital aqui.

Olhei para a tela do aparelho tentando entender o que são os complicados números e desisti. Apenas coloquei o dedo no aparelho e voltei a me apreciar no espelho. Ângela falou:

--- Você se julgava muito inteligente com o casamento com separação total de bens. Queria ver você se olhando agora.

Ela deixou o meu quarto rindo. Tentei sem sucesso compreender as suas palavras. Não importa, o mais importante é que a minha esposa está feliz.

Dia 29

Troquei o meu uniforme por uma roupa casual para seguir até o mercadinho mais próximo. Ele fica a apenas dois quarteirões.

Caminhei despreocupada. Gosto de andar e ver o movimento da rua. Em pouco tempo cheguei ao estabelecimento. Não havia muitas pessoas na rua naquela hora da manhã.

O mercadinho se encontrava vazio. No caixa o homem de meia idade com jeito rude me comeu com os olhos e não tirou a sua visão de minha bunda por um longo tempo. É bom se sentir desejada.

Peguei a lata que eu desejava no fundo do estabelecimento e segui para o caixa. Me observando o homem disse:

--- Você é muito bonita. Não tem medo de sair com esses trajes?

Eu sorri com o elogio, mesmo sem compreender o que poderia haver de errado com a minha roupa. Ele pareceu ficar animado com algo e lambendo os lábios falou:

--- Bem que você poderia me dar um boquete.

Pensei por um momento na declaração. Eu tinha algum tempo sem a necessidade de pressa. Me abaixei por detrás do balcão e falei:

--- Tudo bem.

Ajudei o homem a tirar o seu pinto da calça e caí de boca.

O sabor do membro do homem nem de longe tem o mesmo tamanho e o sabor delicioso do membro do meu companheiro. Mesmo assim me dediquei até levá-lo ao orgasmo.

Depois me levantei e me preparando para ir embora estendi a nota de pagamento do enlatado que havia pegado. Com uma voz pastosa o homem disse:

--- Não se preocupe. É brinde. Volte aqui logo.

Agradeci a gentileza e me retirei de volta ao meu lar.

Dia 31

Acordei com o despertador do celular. Cuidei da minha higiene matinal e logo estava envolvida com os meus deveres diários. Gosto de ficar bonita.

Preparei a refeição matinal dos meus companheiros e terminei de arrumar algumas louças que ficaram do dia anterior.

Segui para a suíte principal da casa onde Marcos e Ângela estavam dormindo.

Despertei Ângela com um beijo em sua face e me dirigi para Marcos. Ele gosta de ser despertado com carícias em sua região genital.

Seu pinto ficou ereto quase imediatamente. Torci para que hoje seja um dos dias que ele quer me usar. Sou uma pessoa feliz.

Fim

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Foto de perfil de SissieHipnoseSissieHipnoseContos: 65Seguidores: 76Seguindo: 0Mensagem Trabalho com tecnologia da informação e sou escritor amador nas horas vagas. Adoro contos envolvendo tecnologias diversas, feminização (principalmente forçada), mulheres dominantes, lavagem cerebral, controle mental e ficção científica. Obrigado a todos que acompanham e comentam meus contos. Se quiser papear o meu e-mail se encontra na maioria dos meus contos.

Comentários

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A intensão inicial foi deixar o marido mais machista e egoísta com a esposa. Na releitura percebi que não ficou muito isso, quem sabe numa próxima versão/atualização dessa estória dá pra pincelar alguns detalhes e deixar isso muito mais aparente. Isso seria a vingança. A separação de bens a esposa, com dados dele e a impressão digital, vai ir transferindo aos poucos dinheiro dele que não está nome dela. Como conheceu o amante, que sabe num prelúdio... nem imaginei esse detalhe para a estória.

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