Briguei com meu namorado e sai com um paquera.

Um conto erótico de Marcelo e Barbara
Categoria: Heterossexual
Contém 845 palavras
Data: 05/10/2021 17:46:55

Briguei com meu namorado e sai com um paquera.

Briguei com meu namorado e sai com um paquera, coloquei um vestido preto básico tomara que caia e curto, deixando boa parte de minha coxa a mostra, uma calcinha pequenina branca e nada de sutiã, sandália de salto, e avisei que iria trabalhar de noite na loja.

Apos muitos beijos no barzinho, fomos para o carro dele, sem dizer nada me pega pela nuca, e me beija me devorando, eu tento resistir mas ele é insistente e abro minha boca e recebo aquela língua gostosa e começamos em um beijo alucinante, nervoso e cheio de tesão, até que ele safadamente coloca a mão nas minha coxas, eu seguro meu vestido curto pra baixo e rapidamente ele puxa meu vestido tomara que caia e desnuda meus seios, tento recobrir, mas ele afaga um e continua me beijando, meus seios estão intumescidos, com os bicos durinhos e ele segura com força meus cabelos e cai de boca nos meus seios, chupa com vontade, suga até quase doer, e eu sem força para que ele pare, ele é a cada segundo mais atrevido e me beija gostoso, o que eu de pronto respondo, e enfia a mão no meio das minhas pernas novamente e toca minha buceta por cima da calcinha branca, e sente que estou completamente molhada, arreda a calcinha pro lado e enfia, soca um dedinho, depois dois dedinhos e eu pedindo para ele se controlar pois poderia aparecer alguém, mas ele não me ouve, e enquanto me masturba segue chupando meus seios, e me deixando doida, até que ele tira os dedos da minha vagina e chupa-os, e enfia de novo e da para eu chupar, eu acabo por chupar e senti o gostinho do meu mel, e foi ai que eu consegui me desvencilhar dele, e pedi para conversar, pude perceber o pau extremamente duro por dentro da calça que ele vestia, e já volta me beijando e enfiando os dedo na minha buceta, eu continuo com os seios para fora do vestido.

Peço para estacionar o carro mais para frente em baixo de uma arvore, menos de uma quadra e quando olho para ele a piça dura esta pra fora, pego com a mão aquele caralho o qual não consigo nem fechar a mão no entorno dele, e olho aquele cabeção vermelho e pulsante e passo a língua na cabeça e início uma punheta e logo, logo estou chupando com gosto aquele caralhão, lambo ele todinho, e quando chego na cabeça enfio o possível na boca, ele levanta meu vestido deixando meu rabão mostrando a fina tirinha da calcinha que teima em esconder meu buraquinho, sinto que a piça reage na minha boca quando ele vê, sinto ela endurecer ainda mais e pulsar freneticamente, e chupo com mais gosto ainda, as vezes paro e punheteio aquele pica e fico olhando para o safado, mas nisso ele puxa minha calcinha de lado, vai enfiando os dedos na minha buceta melada, melecada e começo a rebolar, e digo que ele é um tesão, que a pica dele é maravilhosa, e sinto ele massageando meu grelo, até que me puxa pelos cabelos com força, gosto disso, e me força a sentar no seu colo, sento e começo a beijar novamente já querendo pica, e começo a esfregar o caralho entre meus lábios vaginais, e pergunto se ele tem camisinha e neste momento ele se mexe e sinto a cabeça da pica invadir minha buceta e invadir, ultrapassar os lábios da bucetinha , eu insisto com a camisinha e o pau vai me invadindo, vai se acomodando todo até trancar no meu útero, reclamo de dor, mas ele esta surdo e começa a socar, socar toda a picona inteirinha dentro de mim, eu me encosto no corpo dele e começo a rebolar, me afasto um pouco e acho uma maneira de ver o caralho entrar e sair de dentro e quando esta todo dentro forçando meu útero eu rebolo com gosto, fudeu, eu aviso que vou gozar, ele me fala que vai também, eu peço que goze fora, que goze fora, até digo que tomo o leitinho, mas o safado começa a acabar, sinto o jato de porra quente dentro da minha buceta, sentindo a buceta melada de porra me acabo e começo a ter espasmos de tesão, minha buceta apertadinha esta toda arrombada e grito que ele é um tesão e que adoro a porra dele, nisso me abraço a ele e ficamos ali mudos.

Dei conta do lugar e da hora e saio de cima, ele levanta o banco e digo que preciso ir, sento no banco, puxo a calcinha para cima, o vestido eu ajeito como dá e atordoada e me arrumo para chegar em casa.

Chego em casa e logo pela manha recebo a visita do meu namorado me perguntando se tinha acontecido algo, que eu havia desligado o telefone a noite , falei apenas que tinha acabado a bateria , fiquei preocupada com a calcinha que tinha porra e deixei no banheiro, será que ele percebeu ?

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 6 estrelas.
Incentive Marcelo e Barbara a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários

Este comentário não está disponível