Correr e Transar

Categoria: Heterossexual
Contém 1451 palavras
Data: 01/10/2021 13:45:26

A tarde começou a dar lugar à noite; o Sol, à Lua. Para mim, este é o melhor período para fazer algum tipo de exercício: isso permite extravasar todo estresse do dia.

Estava correndo há 20 min. quando meu telefone vibrou: “Saindo da academia agora. Passe aqui em casa! Saudade de sua boca!”. Naquele momento, não queria ter pegado o telefone: preferiria ter permanecido focado em me exercitar. Contudo, tendo visto sua mensagem, meus pensamentos começaram a ir mais longe do que eu gostaria ou poderia controlar: lembrei-me dela, de seu corpo, seu cheiro, seu gemido, seu cabelo... A imaginação foi me consumindo e conduzindo a lugares inesperados: pensei em seu bumbum sob o short de academia e em como ela costumava ficar excitada se exercitando. Pensei no que poderíamos fazer naquele início de noite.

Passando por uma farmácia, parei para comprar um saquinho de camisinha e, também, algo um pouco diferente: um lubrificante íntimo.

Terminei de correr indo em direção à casa dela. Esta um pouco suado, mas ela também havia acabado de sair da academia.

Respondi a sua mensagem dizendo que estava no portão e, logo depois, ouvi o barulho da fechadura eletrônica se destravando. Ela veio ao meu encontro com um short preto, uma blusa rosa clara, cabelos presos e um largo sorriso safado. Sem que disséssemos uma só palavra, ela me beijou. Eu logicamente retribuí, abraçando sua cintura com volúpia.

Agarrados um ao outro, fomos para dentro de casa. Eu sentia seu calor e seu cheiro bom enquanto meus lábios percorriam-lhe a pele. Ela ficou entre meu quadril e a pia da cozinha. Beijava-lhe o pescoço e, ao mesmo tempo, desembrulhava (sobre a bancada) o lubrificante que havia comprado. Tirei a tampa e o lacre com a urgência exigida pelo nosso tesão; besuntei a minha mão esquerda.

Ela tentou olhar para trás e ver o que acontecia a suas costas. Segurei seu rosto (e seu olhos) com um beijo.

Beijava-lhe a boca e acariciava suas costas com a minha mão direita espalmada sob a blusa rosa. Senti o início de seu short, cujo elástico superior serviu de guia para que pudesse acariciar-lhe a cintura. Aos poucos, a ponta de meus dedos começaram a invadir seu short e a encontrar o fino decido da calcinha sem costura que ela vestia.

Puxei com vontade a parte de trás de sua calcinha, refletindo um pouco das fantasias um tanto selvagens que tive enquanto corria até sua casa. Ela gemeu, retribuindo o gesto com um beijo intenso, seguido de uma mordida no meu lábio inferior.

Naquele clima excitante, minha mão direita desceu com certa urgência por dentro de sua roupa, meus dedos se esticaram até o meio de suas nádegas para puxar o estreito tecido da calcinha que lhe cobria ânus e afastar-lhe o short.

Logo em seguida, minha mão esquerda, úmida com o lubrificante que comprara, desceu pelo meio de sua bunda até a entradinha de seu ânus. Ela sentiu meu dedo deslizar sem resistência entre suas pregas e reagiu com surpresa, tentando – sem sucesso – se soltar de meus braços. Com o dedo no meio de sua bunda, busquei tranquilizá-la:

- Calma! – falei com a voz rouca de tesão em sua orelha. – Deixa eu brincar com essa bundinha gostosa... – continuei sussurrando lascívias ao pé de seu ouvido.

Sua boca soltou um “ai” involuntário e ela voltou a me beijar, colocando sua língua dentro da minha boca. Nossas línguas dançavam e meu dedo ia e vinha por entre suas nádegas. Ela então começou a mexer o quadril para frente e para trás no mesmo ritmo do meu dedo dentro dela.

Afastei um pouco meu corpo do dela, virando-a de lado para mim, para que pudesse – sem tirar a mão esquerda da parte de trás de seu short – colocar a minha mão direita na frente. Seus olhos começaram seguir minha mão entrando pela parte da frente de seu short (e de sua calcinha) até chegar em sua vagina molhada. Fiz um suave movimento circular sobre seus grandes lábios úmidos, sentindo-os desabrochar para mim como uma flor na primavera. Então, penetrei-lhe a vagina com meu dedo da mão direita, que começou a entrar e sair junto com meu dedo da mão esquerda que estava em seu ânus.

Meu dedo saiu ensopado de dentro de sua vagina para massagear seu clitóris saliente. Ela levantou o rosto e olhou em meus olhos com suas pupilas dilatadas e sua boca entre aberta. Ficou ainda mais vermelha de tesão e sua respiração, ainda mais acelerada.

- Ai, ai, aí, vou gozar – ela falou com as palavras embaralhadas entre seus gemidos e espasmos incontroláveis.

Suas coxas se fecharam com minha mão ainda no meio delas e seu tronco se curvou (desajeitado) sobre a pia.

As coisas se acalmaram na cozinha, e eu fui até o banheiro enquanto ela se recuperava. Ao abrir a porta, deparei-me com sua pele nua na minha frente. Dessa vez, foi ela que me empurrou contra a pia, pressionando o volume do meu pênis com seu quadril. Encaixei minhas mãos no bumbum dela, com a ponta de meus dedos na dobrinha entre as pernas e as nádegas. Abri sua bunda com vontade. E depois curvei-me para que meus lábios pudessem sentir seu mamilo, o qual se enrijeceu sugado pela minha boca e acariciado pela minha língua.

- Quero ficar toda molhadinha – ela falou em tom de brincadeira, indo em direção ao chuveiro.

Abriu a água e foi se molhando enquanto me olhava com um ar provocante. Seus cabelos estavam ficando encharcado. A água que descia por seus mamilos, barriga, virilha e pernas. Ela colocava o shampoo nos cabelos, me olhava e mordia o lábio inferior.

Tirei a minha camisa, meu short e minha cueca: fiquei completamente nú na frente dela. E comecei a me tocar hipnotizado pelo desejo.

- Vem aqui comigo – ela falou me chamando para o chuveiro.

Sua mão delicada segurou meu pênis cheia de espuma, começando um vai-e-vem. E depois puxou-o para dentro do box do banheiro. Ela abraçou meu pescoço; eu abracei sua cintura. Meu pênis, ereto, ficou pressionado em sua barriga, até ela colocá-lo entre suas pernas. Seu quadril mexia fazendo-me sentir sua virilha deslisar sobre minha glande, ao mesmo tempo que nos beijávamos.

No nicho do banheiro, peguei um sabonete íntimo e desci com minhas mãos lubrificadas (pelo sabonete) sobre seu bumbum novamente. Comecei a alisar o bumbum em movimentos circulares, com os dedos de minhas mãos passando no meio das nádegas a cada movimento.

Coloquei mais sabonete em minhas mãos, mas – dessa vez – apenas a minha mão esquerda desceu pelo meio de seu bumbum até seu ânus. Afastei meu corpo do dela para que minha mão direita pudesse descer por sua barriga e se encaixar sobre sua vulva. Nesse movimento, ela foi naturalmente se virando de lado para mim, como na cozinha, mas dessa vez estávamos pelados e completamente molhados.

Seu quadril se empinou um pouco enquanto minhas respectivas mãos passavam em seu ânus e vagina.

- Quer comer minha bunda? – ela me perguntou num tom que parecia mais uma súplica.

- Deixa eu pensar... – falei já virando ela de costas para mim e posicionando meu pênis na entradinha de seu ânus.

Segurava meu pênis numa mão e o vidro de sabonete líquido na outra: despejava um fio de sabonete líquido no encontro de minha glande com a entradinha de seu ânus. E pincelava suas preguinhas como um pintor.

Ela se empinou ainda mais, oferecendo-me a bundinha; e olhou para trás me encarando, como se dissesse: “me come logo”.

Eu comecei a pressionar meu pênis na bundinha dela. Comecei a sentir ele entrar devagar, mas sem muita dificuldade. Comecei a fazer movimentos curtinhos e deixei um pouco mais de sabonete cair. Ela começou a rebolar e foi assim até que eu estivesse todo dentro de sua bunda.

Comecei a fazer movimentos curtos e lentos com meu quadril, penetrando-a com cuidado. Ela se segurava apoiada na parede e gemia baixo para nenhum vizinho escutar. Minha mão desceu por entre suas pernas para massagear-lhe o clitóris.

- Continua. Continua assim que eu vou gozar – ela falou com a voz rouca.

Um minuto depois, seus gemidos aumentaram e ela já começava a se contorcer como quem estava na iminência de um orgasmo. Foi nesse momento que segurei o seu quadril e a penetrei com força: não aguentava mais esperar para me derramar dentro dela.

- Goza na minha bunda! Goza! – ela falou cheia de tesão, percebendo a minha intenção.

- Vou gozar – falei sentindo o sémen querendo inundá-la.

- Também vou gozar – as palavras quase não saíam de sua boca, enquanto ela massageava seu clitóris com a própria mão.

Depois disso, acabamos de tomar banho juntos e eu fui embora vestindo a minha roupa suada (risos).

Contato: sonhodeumanoitedeverao@tutanota.com

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