Comi minha cunhada na quarentena 2

Um conto erótico de José Taradão
Categoria: Heterossexual
Contém 867 palavras
Data: 04/10/2021 16:09:33
Última revisão: 04/10/2021 16:11:47

Para entenderem a parte 2 da história, recomendo que leiam primeiro a parte 1: https://www.casadoscontos.com.br/texto/No dia seguinte da primeira vez que comi minha cunhada Maria, ela me liga a tarde. Como estava de home office, eu tava tranquilo em casa. Quando o telefone tocou fiquei de pau duro imaginando que ela queria repetir. Mas não, ela disse que estava se sentindo culpada, que erramos feio, que era melhor esquecermos e tentar seguir a vida e que não iria mais acontecer aquilo. Então os dias seguiram, o clima entre a gente ficou meio estranho... Até um próximo churrasco.

Como de costume, combinamos um churrasco no final de semana, dessa vez no sítio de uma tia. Quando chegamos percebi que tinha esquecido na minha casa a caixa térmica com as carnes, whisky e água de coco que comprei e por coincidência minha cunhada esqueceu a mochila com as coisas dela em casa, então teve que pegar carona comigo pra ir buscar as coisas. O sítio é a 40 minutos da cidade.

Os primeiros 15 minutos foram meio tenso, só nós dois no carro, um silêncio constrangedor, até que enfim ela quebrou o gelo dizendo: “Será se alguém imagina o que fizemos”.

Respondi: Tu é doida, se alguém imaginasse, estaríamos muito ferrados.

Maria: Ainda bem que foi só aquela vez.

Eu: Se você diz.

Maria: Não me entende mal, foi muito gostoso. Em outra situação, a gente iria transar muito.

Eu, já com maldade digo: Pelo matei tua seca de um ano sem transar e tu usa a imagem pra se masturbar.

Maria: Realmente, uso mês. Só em falar daquela noite fico molhada. (A safada com certeza puxou o assunto com segundas intenções, já tava querendo transar).

Eu: Aí é foda. Tu me fala uma coisa dessas, agora eu quero ver. Não vou ficar na curiosidade não.

Maria, se fazendo de difícil: Tá bom, mas só vou mostrar.

Quando ela baixou o short e a calcinha (vermelha, de renda). Falei pra ela: “Vai tocando uma siririca até lá, eu sei que tu quer”. A safada nem respondeu, só começou a siriricar e a gemer. O gemido dela é muito gostoso de ouvir. Acho que até chegarmos na casa dela, ela gozou umas duas vezes (ainda bem que os bancos são de couro, mais fácil pra limpar e meu fumê é 100%, privacidade total).

Quando chegamos na casa dela, coloquei o carro pra dentro da garagem e lá mesmo comecei a chupar ela. Passei uns 10 minutos só chupando aquela bucetinha gostosa, quando ela gozou mais uma vez, apoiei as mãos dela no capô do carro e comecei a comer aquela safada. Não resisti e falei no ouvido dela: “Eu te falei que iria ser minha putinha”.

Depois sentei na cadeira que fica no terraço e ela quicou bem gostoso. Enquanto ela sentava no meu pau, falava que tava louca, que só pensava no meu pau. Ela rebolava e gemia. Ela falou: “Bate na minha cara, eu sou tua vagabunda, faz de mim tua puta”. Então fiz o que ela pediu. Dei o primeiro tapa, ela disse: “Bate mais cachorro”. Dei mais uns tapas nela, quando mais eu batia, mais ela gemia. Então ela gozou de novo.

Chegou a hora de comer aquele cuzinho gostoso. Falei pra ela: “Agora vou comer teu cu”.

Maria: Tá bom, mas vai com calma, dei ele poucas vezes.

Entramos pra sala e coloquei ela deitada no sofá com as pernas abertas, a famosa posição frango assado, é a melhor posição pra começar a comer um cu. Melei meus dedos com o gozo da buceta dela e comecei a passar no cuzinho, enfiando um dedo devagarinho, depois cuspi nos dedos e meti dois. Ela dizia: “Vai devagar, cuidado com meu cuzinho”.

Comecei a meter meu pau naquele cuzinho gostoso, fui devagar, entrou a cabeça, ela pedindo calma, eu comecei a empurrar mais um pouco, meti mais e ela foi se acostumando. Até que entrou todo. Comecei a movimentar, metendo devagar e aumentando o ritmo, a safada já tava até meio que rebolando. Aí eu disse: “Já tá melhor, posso começar a arrombar esse cu?”

Maria: Já disse que sou tua puta, pode fazer o que quiser comigo.

Então comecei a meter mais e mais, e sempre aumentando o ritmo, até que já estava metendo com força. Pedi pra ela ficar de 4 no sofá que eu queria gozar comendo o cu dela naquela posição. Como uma boa vagabundo ela fez o que eu pedi. Meti naquele cu, sem pena. Ela gemia e dizia: “Tu quer arrombando meu cu desgraçado? Pois mete esse pau. Arregaça o cu da tua cachorrinha”.

Segurei o máximo que pude, até que gozei naquele cuzinho. Enchi ele de porra.

Falei pra ela: E agora, vai ser minha puta ou não?

Maria: Sou tua puta, cachorra, vadia, vagabunda, o que tu quiser. Minha buceta e meu cu são teus pra comer quando quiser. Agora vamos nos limpar porque já demoramos demais e ainda temos que ir pegar tuas coisas. No caminho eu vou chupando teu pau.

Então ficamos por aqui, depois conto pra vocês nossa próxima transa, que foi em uma suíte top de um motel.

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 84 estrelas.
Incentive José Tarado a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários

Foto de perfil genérica

dois relatos muito bons, continue, quero saber logo da sequencia,

nota 10

1 0
Este comentário não está disponível
Foto de perfil genérica

Que delícia hein , fude a cunhada putinha e ainda socar no cuzinho nota 10 , fiquei trincando de duro ...

1 0

Listas em que este conto está presente